O QUE TE ESTRESSA, PROFESSOR? : PANORAMA DO ESTRESSE DE PROFESSORES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO.

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p O QUE TE ESTRESSA, PROFESSOR? : PANORAMA DO ESTRESSE DE PROFESSORES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO. Palavras-chave: Docente. Enfermagem. Estresse. Samara Barreto Gonçalves Acadêmica de Enfermagem samarabargon@hotmail.com Este trabalho aborda o tema estresse do corpo docente de uma universidade particular da zona oeste do Rio de Janeiro visando a melhorar a qualidade de vida e qualidade de trabalho destes profissionais. O professor enfermeiro é o elemento fundamental no processo de ensino aprendizagem de um curso de graduação em Enfermagem, é ele quem possibilita a inserção de novos perfis profissionais qualificados e habilitados para exercerem esta profissão. É primordial o papel deste profissional para dar uma continuidade à formação de novos professores enfermeiros (HALL, 2002). Portanto, o problema do estudo é: o estresse profissional dos professores de Enfermagem de uma universidade da Zona Oeste é desencadeado pelos sentimentos e dificuldades oriundos do seu cotidiano profissional? Metodologia e estratégia e ação Esse estudo se caracteriza como exploratório que objetiva conhecer um fenômeno de maneira mais ampla para que se possa intervir vislumbrando melhorias (RICHARDSON et. al, 1999). Os sujeitos do estudo são os docentes de sala de aula de Enfermagem de uma universidade da Zona Oeste, e os dados foram coletados de fontes primárias e secundárias. Os dados de fonte primária foram coletados por um questionário e os dados secundários, através de organização em estudo e bibliografia. Ao avaliarmos o que foi assinalado na escala, pontuaremos e faremos um somatório para cada item. Ao final da aplicação desta escala, obteremos um total de pontos, que, segundo Holmes e Rahe (1967), fornecem uma tabela, e de acordo com um escore, que diz a probabilidade em porcentagem de risco de ocorrência do estresse.

2 Para a avaliação dos sintomas do estresse, será aplicado o Inventário de Sintomas de Estresse elaborado por Peixoto (2004). Este inventário possui um formato de autorrelatório no qual são listados 30 sintomas físicos e psicológicos que estão associados à reação de estresse. Os docentes serão convidados para a pesquisa e, após esclarecer os objetivos e procedimentos, será solicitada sua participação mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguindo os ordenamentos da Resolução 196/96 do Ministério da Saúde. Revisão de Literatura: Historicamente, a figura do professor iniciou no Brasil com a chegada dos jesuítas, que eles iniciavam uma doutrina de catequizar os índios ensinando o latim, a filosofia e os ensinamentos da fé de Deus. A profissão docente passa por momentos ruins. O mestre visto antes como uma figura essencial para a sociedade, é hoje um profissional que luta pela valorização e reconhecimento do seu trabalho (LEMOS, 2005). Oriundo do inglês, stress, e adotado o anglicismo estresse, derivado do latim strictus, particípio passado do verbo stringo que significa estreitar, apertar, comprimir. Há dois tipos de estresse, corroboram Mateus (2006) e Calais et al (2007), o negativo, também chamado de distresse, o qual é causado por frustrações e problemas diários, e o positivo, o eustresse, provocado pelas excitações do cotidiano. Atualmente, o ensino da graduação em Enfermagem conduzido por meio de Diretrizes Curriculares Nacionais propicia uma formação mais contemporânea e dinâmica, voltada para o ensino, pesquisa e extensão, formando enfermeiros generalistas críticos, aptos a exercerem suas funções no âmbito do cuidado, promovendo a saúde do cidadão, família e comunidade (BACKES, 1992). O docente de Enfermagem é um transmissor de conhecimentos e coordenador que propõe e evidencia situações levando o aluno a observar, refletir e desenvolver suas ideias e adquirir outros conhecimentos. Com o tempo, o enfermeiro somou a suas atribuições a docência, unindo seu conhecimento prático assistencial à sua carreira de professor (BUDÓ, 2002). 44

3 Análise e Discussão dos Resultados Gráfico 1 - Sexo dos entrevistados Dos 10 professores participantes da pesquisa, 6 (60%) são do sexo feminino e 4 (40%) do sexo masculino. Segundo estudioso, existe uma tendência à feminilização das profissões no mercado de trabalho em saúde. No âmbito do trabalho, segundo dados do Conselho Regional de Enfermagem, de profissionais inscritos, a prevalência feminina é de 92,36% (COFEN, 2006). Tabela 1 - Idade dos entrevistados Até 25 anos 0 0% De 26 a 30 anos 2 20% De 31 a 35 anos 2 20% De 36 a 40 anos 0 0% De 41 a % Acima de 50 anos 1 10% Observamos que 5 (50%) dos docentes de Enfermagem entrevistados têm idade entre 41 a 50 anos. Em estudo realizado por Fernandes et. al. (2009), em que se avaliou o estilo de vida de professores universitários, a idade média dos professores foi de 38,5. 45

4 Gráfico 2 - Quantidade de graduação dos docentes Em relação à quantidade de graduações dos docentes, a grande maioria (80%) afirmou ter apenas um curso de graduação. Tabela 2 - Quantidade de pós-graduação dos docentes Uma 3 30% Duas 3 30% Três 3 30% Quatro 1 10% Nas variáveis de uma, duas e três pós-graduação não apresentaram diferenças significativas (30%), tendo menor incidência quatro graduações com 10%. Tabela 3 - Tempo de serviço na instituição Até 2 anos 3 30% De 3 a 5 anos 0 0% De 6 a 10 anos 6 60% Acima de 11 anos 1 10% No presente estudo, a maioria dos professores, cerca de 60%, trabalha na instituição de 6 a 10 anos. Os valores foram: 30% trabalham na instituição até 2 anos e 10%, acima de 11 anos. 46

5 Em relação ao tempo de trabalho na instituição, Fernandes et. al. (2009) apontam para uma média de 9,49 ± 8,72 anos. Tabela 4 - Jornada de trabalho semanal Até 12 horas 0 0% De 12 a 24 horas 2 20% De 24 a 36 horas 1 10% Acima de 36 horas 7 70% Foi observado que a grande maioria dos entrevistados, cerca de 70%, possui carga horária acima de 36 horas semanais, cerca de 20% dos entrevistados, de 12 a 24 horas e 10% com carga horária de 24 a 36 horas semanais. Gráfico 3 - Outra atividade profissional A análise de dados demonstrou que a maioria dos docentes entrevistados possui outra atividade profissional (70%), enquanto a menor parte possui somente uma atividade profissional (30%). Uma pesquisa que vai ao encontro desse resultado confirma que dupla jornada de trabalho acaba por favorecer a diminuição do tempo dedicado ao autocuidado e ao lazer, potencializando o cansaço e, consequentemente, gerando o estresse (MONTANHOLI et. al, 2006). 47

6 Tabela 5 - Jornada de trabalho TOTAL do docente que possui outra atividade profissional 48 horas 1 14% 56 horas 1 14% 60 horas 2 29% 70 horas 2 29% 88 horas 1 14% Total 7 100% Dos 10 entrevistados, mais da metade, sete, afirmaram ter outra atividade profissional. Diante disso, observamos que um dos entrevistados (14%) realiza a carga horária de até 88 horas semanais. Gasparini et. al, (2005) afirmam que geralmente o profissional, devido à inadequação salarial, busca por melhores condições de vida e para obter complemento da renda mensal passa a exercer outras atividades trabalhistas. Tabela 6 - Nível de satisfação com a atividade profissional como docente Probabilidade Freqüência (f i ) Porcentagem (%) Muito satisfeito 2 20% Satisfeito 8 80% Pouco satisfeito 0 0% Nada satisfeito 0 0% Dos 10 profissionais estudados, percebe-se que há uma predominância de 80% nos que afirmam estarem satisfeitos com sua atividade profissional como docente e 20% dizem estarem muito satisfeitos. 48

7 Gráfico 4 - Atividade que realiza como lazer Ao serem questionados sobre a atividade de lazer os docentes dividiram-se de maneira uniforme no que se refere a ficar com a família (18%) e a visitar amigos/parentes (18%). Uma pessoa sedentária tem mais chance de ser tomada pelas grandes doenças do estresse do que outra pessoa saudável e fisicamente apta (ALBRECHT, 1988). Tabela 7 Probabilidade de risco de ocorrência de estresse Pouca possibilidade de estar com 4 40% ou desenvolver estresse 50% de possibilidade de estar com 6 60% ou desenvolver estresse 80% de possibilidade de ter um 0 0% colapso De um total de 10 entrevistados, 60% deles apresentam 50% de possibilidade de estar com ou desenvolver estresse. Tabela 8 - Motivação para ser docente Gosto de trabalhar com ensino 9 75% É uma atividade que possibilita o crescimento 0 0% pessoal Foi a única atividade disponível para minha 3 25% formação 49

8 Raramente As vezes Muitas vezes É uma atividade que permite conciliar o 0 0% trabalho com vida da família Não tive outra opção 0 0% Total *12 100% *Pode ter mais de uma opção. Como podemos observar, cerca de 25% afirma não ter tido outra opção de atividade disponível para a formação e 75% demonstraram gostar de trabalhar com o ensino. Segundo Esteve (1999), a má remuneração dos professores faz com que esses trabalhadores se sintam desvalorizados, sendo importante fonte de tensão para o exercício profissional da docência. No presente estudo, os sintomas de estresse mais frequentes se referem ao mal-estar generalizado e sem causa específica e a sensação de desgaste físico. Em pesquisa de Oliveira et. al. (2008), dos 80 profissionais entrevistados, 55 relatam não apresentar problemas de saúde relacionados ao trabalho. Vinte e cinco profissionais relataram apresentar problemas de saúde associado ao trabalho. Houve predomínio de profissionais pesquisados que não associam problemas de saúde com seu trabalho. Tabela 9 - Inventário de sintomas de estresse, elaborado por Peixoto. Responda as afirmativas abaixo marcando X na categoria mais adequada pra você. 1. Insônia Taquicardia Dor de cabeça Boca seca Dores de estômago Aumento de suor Tensão muscular Diarreia Aumento da pressão arterial Náusea Problemas dermatológicos (pele) Mudança de apetite Ulcera

9 14. Tontura Problemas com a memória Perda do senso de humor Sensação de desgaste físico Mal-estar generalizado e sem causa específica Irritabilidade Sensibilidade emotiva excessiva Dúvida quanto a si próprio (achar que não presta) Diminuição do desejo sexual Impossibilidade de trabalhar Pesadelos Sensação de incapacidade (se achar incompetente) Vontade de fugir de tudo Falta de vontade de fazer as coisas, estar pra baixo (deprimido) Cansaço excessivo Pensar/falar consistentemente num só assunto Ansiedade (nervosismo) Conclusões: O estudo possibilitou destacar o comprometimento acadêmico e educativo da Enfermagem, contribuindo para a construção de novos saberes e atitudes capazes de promover transformações sociais para práticas educativas da enfermagem e promovendo, assim, a saúde e o bem-estar para o trabalhador. É possível afirmar que é de suma importância tomar medidas para intervir na saúde dos docentes, através de programas que busquem a tomada de hábitos de vida saudáveis. Sugerimos à coordenação/universidade a implementação da Ginástica Laboral, podendo ser realizada diariamente por 05 minutos, antes do início da jornada de trabalho e durante os intervalos das aulas. Propomos que as atividades de lazer sejam realizadas na própria instituição, respeitando o horário livre de cada docente. Salientamos a necessidade de conhecer melhor essa situação com vista à promoção de saúde através de melhoramento das condições do ambiente de trabalho, adoção de hábitos de alimentação saudáveis, prática de exercícios regulares e controle do estresse. 51

10 Referências ALBRECHT, K. O gerente e o estresse: faça o estresse trabalhar para você. Rio de Janeiro: Zahar, BACKES, V. M. S. As políticas oficiais de saúde e o ensino de enfermagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, [Dissertação de Mestrado]. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei 9394/96 - Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: < Acessado em: 01 set 2012 BUDÓ, M. L. D. A prática de cuidados em comunidades rurais e o preparo da enfermagem. f Florianópolis, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFSC, Universidade Federal de Santa Catarina, ESTEVE, J. M. Mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: Edusc, FERNANDES, M. H. et al. Estilo de vida de professores universitários: uma estratégia para promoção de saúde do trabalhador. Rev. Bras. Prom. Sau. Fortaleza, v. 22, n. 2, p , GASPARINI, S. M.; BARRETO, S. M; ASSUNÇÃO, A. A. O Professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação Pesquisa, v. 31, n. 2, p , 2005 HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, HOLMES, T. H.; RAHE, R. H. The social readjustment rating scale. Journal of Psychosomatic Research, LEMOS, C. J. Cargas Psíquicas No Trabalho e Processos de Saúde em Professores Universitários. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, MATEUS, M. J. R.; et al. Avaliação do Nível de Estresse e sua Correlação com o Surgimento do Herpes Labial Recorrente. RBPS. 2006; Vol. 19. N. 1. p MONTANHOLI, L. L.; TAVARES, D. M. S.; OLIVEIRA, G. R. Estresse: fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar. Rev Bras Enferm 2006 set-out; 59(5): OLIVEIRA, E. S. G. O mal-estar docente como fenômeno da modernidade: os professores no país das maravilhas. Cien. Cogn., v. 7, p , OLIVEIRA, P. M.; FRANÇA, A. C. L. Avaliação da Gestão de Programas de Qualidade de vida no trabalho. RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, Art. 9, Disponível em:< =ARTIGOS&Volume=4&Numero=1&Ano=2005.> Acessado em: 13 abr

11 PEIXOTO, C. N. Estratégias de enfrentamento de estressores ocupacionais em professores universitários Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas,

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