LUCRO LÍQUIDO ATINGE R$ 1,0 BILHÃO E VOLUME FINANCEIRO EX AGRO DA CIELO BRASIL CRESCE 4,3% NO 1T17

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1 LUCRO LÍQUIDO ATINGE R$ 1,0 BILHÃO E VOLUME FINANCEIRO EX AGRO DA CIELO BRASIL CRESCE 4,3% NO 1T17 Barueri, 02 de Maio de 2017 A Cielo S.A. (BM&FBOVESPA: CIEL3 / OTCQX: CIOXY) anuncia hoje seus resultados do primeiro trimestre de As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são apresentadas de acordo com o padrão contábil internacional - IFRS (International Financial Reporting Standards) emitido pelo IASB (International Accounting Standards Board) e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. DESTAQUES CIELO CONSOLIDADA 1T17 Volume financeiro de transações, sem considerar o produto Agro, na Cielo Brasil totalizou R$142,3 bilhões, aumento de 4,3% em relação ao 1T16 e queda de 8,6% em relação ao 4T16, em linha com a expectativa da empresa; Receita operacional líquida totalizou R$2,8 bilhões, queda de 8,1% em relação ao 1T16 e 10,2% em relação ao 4T16, negativamente influenciado pelo cenário macroeconomico e mercadológico; EBITDA de R$1,3 bilhão, 6,1% inferior ao 1T16 e 5,3% em relação ao 4T16, com margem EBITDA de 47,2%, aumento de 1,0 ponto percentual em comparação com o 1T16 e 2,5 pontos percentuais em comparação com 4T16; Lucro líquido Cielo totalizou R$1.001,8 milhões, aumento de 0,6% em relação ao 1T16 e queda de 1,0% em relação ao 4T16; Lucro líquido ajustado Cielo totalizou R$1.069,2 milhões, aumento de 0,6% em relação ao 1T16 e queda de 0,9% em relação ao 4T16; Principais indicadores financeiros (R$ milhões) 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional líquida 2.801, ,9-8,1% 3.120,5-10,2% EBITDA 1.322, ,6-6,1% 1.395,9-5,3% % Margem EBITDA 47,2% 46,2% 1,0pp 44,7% 2,5pp Produto líquido com aquisição de recebíveis 575,5 623,4-7,7% 579,3-0,7% % Aquisição sobre volume financeiro de crédito 20,3% 20,1% 0,2pp 19,4% 0,9pp Lucro líquido reportado 1.001,8 995,4 0,6% 1.011,6-1,0% % Margem líquida reportada 35,8% 32,7% 3,1pp 32,4% 3,3pp Lucro líquido ajustado (cash earnings) 1.069, ,9 0,6% 1.079,1-0,9% % Margem líquida ajustada 38,2% 34,9% 3,3pp 34,6% 3,6pp Principais indicadores operacionais 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Volume financeiro de crédito (R$ milhões) , ,9 0,1% ,1-8,9% Volume financeiro de débito sem Agro (R$ milhões) , ,7 10,3% ,0-8,2% Volume financeiro total sem Agro (R$ milhões) , ,6 4,3% ,2-8,6% Base de POS (mil) ,4% ,3% 1

2 CIELO CONSOLIDADA ============================================================================= O primeiro trimestre de 2017 não apresentou alteração no comportamento do negócio, ainda pressionados por um cenário econômico desafiador, exigindo foco constante na disciplina em nossas operações. A seguir apresentamos nossos resultados: DRE Cielo Consolidada R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional bruta 3.086, ,8-7,9% 3.441,4-10,3% Impostos sobre serviços (284,9) (301,9) -5,6% (320,9) -11,2% Receita operacional líquida 2.801, ,9-8,1% 3.120,5-10,2% Custo dos serviços prestados (1.144,4) (1.233,9) -7,3% (1.292,5) -11,5% Depreciações e amortizações (223,2) (229,0) -2,6% (220,2) 1,4% Lucro bruto 1.433, ,0-9,5% 1.607,8-10,8% Despesas operacionais (339,2) (408,4) -16,9% (440,6) -23,0% Depreciações e amortizações (17,4) (18,6) -6,4% (18,7) -7,2% Equivalência patrimonial 4,5 2,0 124,3% 8,5-47,8% Gastos totais (1.724,2) (1.889,8) -8,8% (1.972,0) -12,6% Lucro operacional 1.081, ,0-6,8% 1.157,0-6,5% EBITDA 1.322, ,6-6,1% 1.395,9-5,3% Margem EBITDA 47,2% 46,2% 1,0pp 44,7% 2,5pp Resultado financeiro 404,0 341,3 18,4% 387,6 4,2% Lucro antes do IR e CSLL 1.485, ,3-1,1% 1.544,6-3,8% IR e CSLL (439,7) (463,0) -5,0% (480,5) -8,5% Lucro líquido 1.045, ,3 0,7% 1.064,1-1,7% Margem líquida 37,3% 34,1% 3,3pp 34,1% 3,2pp Lucro atribuível aos controladores 1.001,8 995,4 0,6% 1.011,6-1,0% Lucro atribuível aos minoritários 44,1 42,9 2,8% 52,5-16,1% Receita Líquida 1T17 X 1T16 A receita líquida da Cielo consolidada totalizou R$2.801,3 milhões no 1T17, representando uma redução de 8,1% ou R$246,6 milhões, quando comparada aos R$3.047,9 milhões no 1T16. A diminuição da receita líquida proveniente de captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito deve-se especialmente à redução do preço médio, principalmente pelo aumento na participação do produto débito, concentração em clientes do segmento Grandes Contas e do ambiente competitivo, bem como redução nas receitas de aluguel de equipamentos de captura dada a redução no parque instalado e pela redução da receita gerada nos EUA, da controlada Merchant E-Solutions, principalmente pelo efeito da desvalorização do dólar médio do trimestre. 2

3 1T17 X 4T16 A receita líquida da Cielo consolidada totalizou R$2.801,3 milhões no 1T17, representando uma redução de R$319,2 milhões ou 10,2%, quando comparada com R$3.120,5 milhões no 4T16. O decréscimo está substancialmente relacionado à sazonalidade do negócio da Sociedade e em suas controladas (incluindo Cateno) no 4T16, especialmente em função das festividades de final de ano. Além disso, vimos a diminuição das receitas provenientes de captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito e da receita de aluguel, principalmente relacionada a menores preços e à redução do parque ativo de equipamentos de captura (POS). Custo dos Serviços Prestados 1T17 X 1T16 O custo dos serviços prestados totalizou R$1.367,6 milhões no 1T17, representando uma redução de R$95,3 milhões ou 6,5%, quando comparado aos R$1.462,9 milhões do mesmo trimestre do exercício anterior. A diminuição ocorreu fundamentalmente em decorrência dos seguintes eventos: (i) Redução de R$82,7 milhões nos custos das controladas Merchant e-solutions, em decorrência da desvalorização do dólar médio do trimestre, parcialmente compensado pelo aumento dos gastos incorridos no período; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos, que passaram de revenda para comissionamento nas vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular; (ii) Redução de R$18,5 milhões nos custos vinculados à gestão de contas de pagamento do Arranjo Ourocard, como fee das bandeiras e gastos com bancos, basicamente relacionado ao efeito da desvalorização do dólar no pagamento de fornecedores e ao resultado de iniciativas de racionalização de custos; (iii) Acréscimo líquido de R$5,9 milhões nos custos das atividades de adquirência, basicamente representados por: a) Aumento de R$20,3 milhões nos custos relacionados à transação, como maiores gastos incorridos com liquidação, remuneração das bandeiras e serviços de processamento de transações, basicamente em decorrência do aumento do volume e quantidade de transações quando comparamos com o mesmo trimestre do exercício anterior; b) Redução de R$11,8 milhões nos custos vinculados aos equipamentos, relacionado a menor demanda de instalação, reparo e manutenção de terminais de captura, visto basicamente a redução do parque ativo; e c) Redução de R$2,6 milhões nos custos vinculados à contratação de serviços profissionais, substancialmente relacionada ao resultado de iniciativas de racionalização de custos. 3

4 1T17 X 4T16 O custo dos serviços prestados totalizou R$1.367,6 milhões no 1T17, representando uma redução de 9,6% em comparação ao 4T16. A diminuição ocorreu fundamentalmente em decorrência dos seguintes eventos: (i) Redução líquida de R$90,7 milhões nos custos das atividades de adquirência, basicamente representados por: a) Redução de R$57,3 milhões nos custos relacionados à transação, como central de atendimento, remuneração das bandeiras, processamento e serviços de telecomunicações, basicamente em decorrência da diminuição do volume e quantidade de transações capturadas; b) Redução de R$17,8 milhões nos custos vinculados aos equipamentos, basicamente relacionado a menor demanda de instalação, reparo e manutenção de terminais de captura, visto a redução no parque ativo de equipamentos de captura (POS), bem como, sazonalidade de gastos no 4T16 (preparativo para as vendas de final de ano); e c) Redução de R$15,6 milhões nos demais custos, substancialmente vinculados à contratação de serviços profissionais relacionados a projetos estratégicos e desenvolvimento de sistemas operacionais. (ii) Diminuição de R$28,7 milhões nos custos vinculados à gestão de contas de pagamento do Arranjo Ourocard, especialmente com gestão de cartões e remuneração das bandeiras, em decorrência da sazonalidade do 4T16 e de iniciativas de racionalização de gastos; e (iii) Diminuição de R$25,7 milhões nos custos das controladas Merchant e-solutions, substancialmente em decorrência da desvalorização do dólar médio do trimestre; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos durante o 4T16, que passaram de revenda para comissionamento nas vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular no período. Despesas Operacionais 1T17 X 1T16 As despesas operacionais totalizaram R$352,1 milhões no 1T17, apresentando uma redução de 17,1% quando comparadas com R$424,9 milhões no 1T16. A diminuição ocorreu fundamentalmente em decorrência dos seguintes eventos: Despesas de pessoal - As despesas de pessoal aumentaram 10,5%, para R$139,7 milhões no 1T17, comparadas com os R$126,5 milhões no 1T16. O aumento decorre substancialmente do reajuste médio definido em convenção coletiva sobre salários (8,56%), em agosto de 2016, e reflexo na provisão de 13 salário, PLR, férias e respectivos encargos. Despesas gerais e administrativas - As despesas gerais e administrativas, excluindo depreciação, reduziram 18,5%, para R$104,3 milhões no 1T17, comparadas com os R$128,0 milhões no 1T16. A redução está substancialmente relacionada à diminuição dos gastos com projetos internos, bem como, menores gastos incorridos com despesas administrativas (decorrente da mudança de sede da Merchant E-Solutions da California 4

5 para Atlanta no 1T16) e parceiros comerciais ( partnership fees ) na controlada Merchant E-Solutions, sendo ambos também impactados pela depreciação do dólar médio nos trimestres. Despesas de vendas e marketing - As despesas de vendas e marketing reduziram 37,7%, para R$38,1 milhões no 1T17, comparadas com os R$61,0 milhões no 1T16. A redução decorre especialmente da queda de gastos com campanhas institucionais e ações de marketing, bem como com ações de fidelização de clientes na Controladora. Outras despesas operacionais líquidas - As outras despesas operacionais líquidas reduziram 38,5%, para R$57,1 milhões no 1T17, comparadas com os R$92,9 milhões no 1T16. A redução está substancialmente relacionada a menores perdas com equipamentos de captura (POS) e ao reconhecimento de provisão para perda do investimento e ágio em coligada no 1T16. Esses impactos foram parcialmente compensados pelo aumento na expectativa de perdas com créditos incobráveis no 1T17. 1T17 X 4T16 As despesas operacionais totalizaram R$352,1 milhões no 1T17, apresentando uma redução de 21,9%, em relação ao 4T16. A diminuição decorre substancialmente dos seguintes fatores: Despesas de pessoal - As despesas de pessoal aumentaram 1,7%, para R$139,7 milhões no 1T17, comparados com os R$137,4 milhões no 4T16. O aumento decorre especialmente de gastos com verbas rescisórias de executivo no 1T17, parcialmente compensado por reversão do excesso de provisão para participação nos resultados de Despesas gerais e administrativas - As despesas gerais e administrativas, excluindo depreciação, diminuiram 19,2%, para R$104,3 milhões no 1T17, comparadas com os R$129,0 milhões no 4T16. A redução está substancialmente relacionada com a diminuição dos gastos com projetos corporativos, bem como, concentração de gastos com consultorias e serviços profissionais no 4T16. Despesas de vendas e marketing - As despesas de vendas e marketing reduziram 55,7%, para R$38,1 milhões no 1T17, comparadas com os R$85,9 milhões no 4T16. A diminuição decorre substancialmente à calendarização de campanhas institucionais e aquisição de mídia concentradas no 4T16, bem como à diminuição nos gastos com ações de marketing realizadas junto aos bancos emissores e parceiros de vendas e com ações de fidelização de clientes. Outras despesas operacionais líquidas - As outras despesas operacionais líquidas reduziram 35,3%, para R$57,1 milhões no 1T17, comparadas com os R$88,3 milhões no 4T16. A diminuição está substancialmente relacionada à queda na expectativa de perdas com créditos incobráveis na Cielo e na Cateno, e nas perdas estimadas e baixas de equipamentos de captura, parcialmente compensada pelo aumento das provisões para riscos trabalhistas e cíveis na Cielo. Gasto Total O gasto total (custo dos serviços prestados somado às despesas operacionais) totalizou R$1.724,2 milhões no 1T17, contraindo 8,8% em relação ao 1T16 e 12,6% na comparação com o 4T16, conforme demonstrado abaixo. 5

6 Gasto total (R$ milhões) 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Custo dos serviços prestados (1.367,6) (1.462,9) -6,5% (1.512,7) -9,6% Custo dos serviços prestados (1.144,4) (1.233,9) -7,3% (1.292,5) -11,5% Depreciações e amortizações (223,2) (229,0) -2,6% (220,2) 1,4% Despesas operacionais (356,6) (426,9) -16,5% (459,3) -22,4% Despesas operacionais (339,2) (408,4) -16,9% (440,6) -23,0% Depreciações e amortizações (17,4) (18,6) -6,4% (18,7) -7,2% Gastos Totais (1.724,2) (1.889,8) -8,8% (1.972,0) -12,6% EBITDA O EBITDA 1 totalizou R$1.322,1 milhões no 1T17, representando uma redução de 6,1% em relação ao 1T16 e diminuição de 5,3% sobre o 4T16, conforme demonstrado a seguir: EBITDA 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Lucro líquido cielo 1.001,8 995,4 0,6% 1.011,6-1,0% Participação dos acionistas não controladores 44,1 42,9 2,8% 52,5-16,1% Resultado financeiro (404,0) (341,3) 18,4% (387,6) 4,2% Imposto de renda e contribuição social 439,7 463,0-5,0% 480,5-8,5% Depreciação e amortização 240,6 247,6-2,8% 238,9 0,7% EBITDA 1.322, ,6-6,1% 1.395,9-5,3% Margem EBITDA 47,2% 46,2% 1,0pp 44,7% 2,5pp RESULTADO FINANCEIRO 1T17 X 1T16 O resultado financeiro totalizou R$404,0 milhões no 1T17, um aumento de 18,4% em relação ao 1T16, que obteve um resultado de R$341,3 milhões. O acréscimo ocorreu fundamentalmente em decorrência dos seguintes eventos: Receitas financeiras - As receitas financeiras aumentaram 88,2%, para R$110,6 milhões no 1T17, comparadas com os R$58,8 milhões no 1T16. O crescimento está substancialmente relacionado ao maior saldo médio aplicado pela Cielo e pela Cateno no 1T17. Despesas financeiras - As despesas financeiras reduziram 16,8%, para R$281,8 milhões no 1T17, comparadas com os R$338,8 milhões no 1T16. A diminuição decorre da redução do endividamento médio com terceiros, 1 A Administração acredita que o EBITDA é um parâmetro importante para os investidores, pois fornece informação relevante sobre os nossos resultados operacionais e de rentabilidade. No entanto, o EBITDA não é uma medida contábil utilizada nas práticas contábeis adotadas no Brasil, não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador de desempenho operacional ou como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. 6

7 basicamente em virtude da amortização da primeira parcela e do pagamento de juros das debêntures públicas, em abril de 2016, no montante de R$1,9 bilhão. Produto líquido com aquisição de recebíveis (ARV) A aquisição de recebíveis, realizada diretamente pela Cielo ou através do FIDC, líquida do custo de captação com terceiros e dos tributos reduziu 7,7%, para R$575,5 milhões no 1T17, comparado com os R$623,4 milhões no 1T16. Apesar do acréscimo no volume financeiro de recebíveis adquiridos, a diminuição se deve substancialmente à queda da taxa média de juros DI, bem como pelo aumento de participação do produto crédito à vista, o que resulta no decréscimo do prazo médio das operações, também impactado pelo aumento das despesas incorridas com captação de capital de terceiros. 1T17 X 4T16 O resultado financeiro totalizou R$404,0 milhões no 1T17, representando um aumento de 4,2% em relação ao 4T16, que obteve um resultado de R$387,6 milhões. O acréscimo ocorreu em decorrência dos seguintes eventos: Receitas financeiras - As receitas financeiras aumentaram 33,9%, para R$110,6 milhões no 1T17, comparadas com os R$82,6 milhões no 4T16. O crescimento está relacionado ao maior saldo médio aplicado pela Cielo e pela Cateno no 1T17, oriundo do caixa gerado em suas operações. Despesas financeiras - As despesas financeiras aumentaram 3,7%, para R$281,8 milhões no 1T17, comparadas com os R$271,8 milhões no 4T16. O acréscimo se deve basicamente ao aumento no custo da dívida com terceiros, quando comparado ao trimestre anterior. Produto líquido com aquisição de recebíveis (ARV) A aquisição de recebíveis, realizada diretamente pela Cielo ou através do FIDC, líquida do custo de captação com terceiros e dos tributos totalizou R$575,5 milhões no 1T17, apresentando uma redução de 0,7%, quando comparada com os R$579,3 milhões no 4T16. A diminuição se deve substancialmente à redução do volume financeiro de recebíveis adquiridos, dada a sazonalidade do 4T16, à queda da taxa média de juros DI, bem como pelo aumento de participação do produto crédito à vista, que resulta na redução do prazo médio das operações. Lucro Líquido O lucro líquido atribuível aos controladores aumentou 0,6%, para R$1.001,8 milhões no 1T17, quando comparado aos R$995,4 milhões no 1T16. Em relação ao 4T16, o lucro líquido atribuível aos controladores apresentou redução de 1,0%. DESEMPENHO GERENCIAL 1T17 A Cielo Consolidada é resultado do desempenho de nosso conglomerado. Segue abaixo um quadro no qual são apresentadas as informações para o acompanhamento gerencial destes diferentes negócios, de forma não auditada, com destaque para Cielo Brasil e Cateno. Importante destacar que, na análise de Cielo Brasil, estamos considerando as despesas financeiras relacionadas às dívidas contratadas pela Cielo para criação da Cateno. Tais despesas financeiras encontram-se dentro do resultado financeiro. No que diz respeito à Cateno, os números destacados referem-se ao resultado contábil. A análise referente à contribuição caixa da Cateno (cash basis) é destacada mais adiante neste relatório. 7

8 DRE Cielo Brasil Cateno - Contábil Outras Controladas Cielo Consolidada R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 1T17 1T16 Var. % 1T17 1T16 Var. % 1T17 1T16 Var. % Receita operacional bruta 1.884, ,9-7,2% 672,2 664,9 1,1% 529,8 654,0-19,0% 3.086, ,8-7,9% Impostos sobre serviços (194,9) (209,8) -7,1% (73,7) (71,9) 2,6% (16,3) (20,1) -19,1% (284,9) (301,9) -5,6% Receita operacional líquida 1.689, ,0-7,2% 598,5 593,0 0,9% 513,5 633,9-19,0% 2.801, ,9-8,1% Custo dos serviços prestados (452,2) (441,6) 2,4% (290,8) (309,3) -6,0% (401,5) (483,0) -16,9% (1.144,4) (1.233,9) -7,3% Depreciações e amortizações (102,9) (103,7) -0,7% (96,4) (96,4) 0,0% (23,9) (29,0) -17,6% (223,2) (229,0) -2,6% Lucro bruto 1.134, ,8-11,1% 211,3 187,3 12,8% 88,2 121,9-27,7% 1.433, ,0-9,5% Despesas operacionais (230,7) (265,8) -13,2% (27,2) (23,4) 16,3% (81,3) (119,2) -31,8% (339,2) (408,4) -16,9% Depreciações e amortizações (6,6) (6,1) 9,4% (0,1) (0,0) 0,0% (10,7) (12,5) -14,5% (17,4) (18,6) -6,4% Equivalência patrimonial 4,5 2,0 124,3% ,5 2,0 124,3% Gastos totais (792,5) (817,1) -3,0% (414,4) (429,1) -3,4% (517,3) (643,6) -19,6% (1.724,2) (1.889,8) -8,8% Lucro operacional 901, ,9-10,4% 184,1 163,9 12,3% (3,8) (9,7) -61,0% 1.081, ,0-6,8% EBITDA 1.010, ,6-9,4% 280,5 260,3 7,8% 30,7 31,7-3,1% 1.322, ,6-6,1% Margem EBITDA 59,8% 61,3% -1,4pp 46,9% 43,9% 3,0pp 6,0% 5,0% 1,0pp 47,2% 46,2% 1,0pp Resultado financeiro 378,4 327,5 15,6% 36,0 29,3 23,0% (10,5) (15,5) -32,5% 404,0 341,3 18,4% Lucro antes do IR e CSLL 1.279, ,4-4,0% 220,1 193,2 13,9% (14,3) (25,2) -43,5% 1.485, ,3-1,1% IR e CSLL (367,7) (402,5) -8,6% (74,8) (65,7) 13,9% 2,9 5,2-44,8% (439,7) (463,0) -5,0% Lucro líquido 912,0 930,9-2,0% 145,2 127,5 13,9% (11,3) (20,1) -43,7% 1.045, ,3 0,7% Margem líquida 54,0% 51,1% 2,9pp 24,3% 21,5% 2,8pp -2,2% -3,2% 1,0pp 37,3% 34,1% 3,3pp Lucro atribuível aos controladores 912,0 930,9-2,0% 101,7 89,2 14,0% (11,9) (24,7) -51,8% 1.001,8 995,4 0,6% Lucro atribuível aos minoritários ,6 38,2 13,9% 0,5 4,6-89,0% 44,1 42,9 2,8% 1T17 x 1T16 Durante o 1T17, a Cielo Brasil apresentou redução de sua receita operacional líquida de 7,2% em comparação ao 1T16, influenciada pelo cenário macroeconômico, ambiente competitivo e mix de clientes (grandes contas vs varejo) e produtos (débito e crédito). As circunstâncias apenas reforçam o compromisso da Cielo com o controle de gastos, que apresentaram contração de 3,0% no mesmo trimestre, com isso a companhia apresentou queda de seu EBITDA de 9,4% em relação ao 1T16. Em virtude do processo de desalavancagem financeira e do produto líquido com aquisição de recebíveis, o resultado financeiro apresentou crescimento de 15,6% no trimestre, contribuindo para o lucro líquido, que contraiu 2%. A Cateno, por sua vez, apresentou expansão de 0,9% em suas receitas operacionais líquidas, enquanto os gastos totais reduziram 3,4% em comparação ao 1T16. Com isso, o EBITDA cresceu 7,8% no trimestre, e o lucro líquido atribuível aos acionistas da Cielo expandiu 14,0%, este também em virtude do crescimento do resultado financeiro em relação ao 1T16 (23,0%). Juntas, Cielo Brasil, Cateno e as outras controladas da companhia, levaram a Cielo Consolidada a apresentar lucro líquido de R$1.001,8 milhões, 0,6% superior em comparação ao 1T16. 8

9 DRE Cielo Brasil Cateno - Contábil Outras Controladas Cielo Consolidada R$ milhões 1T17 4T16 Var. % 1T17 4T16 Var. % 1T17 4T16 Var. % 1T17 4T16 Var. % Receita operacional bruta 1.884, ,2-10,8% 672,2 759,3-11,5% 529,8 568,8-6,9% 3.086, ,4-10,3% Impostos sobre serviços (194,9) (220,2) -11,5% (73,7) (83,7) -11,9% (16,3) (17,0) -4,4% (284,9) (320,9) -11,2% Receita operacional líquida 1.689, ,1-10,8% 598,5 675,6-11,4% 513,5 551,8-6,9% 2.801, ,5-10,2% Custo dos serviços prestados (452,2) (544,9) -17,0% (290,8) (319,4) -9,0% (401,5) (428,1) -6,2% (1.144,4) (1.292,5) -11,5% Depreciações e amortizações (102,9) (98,8) 4,2% (96,4) (96,4) 0,0% (23,9) (25,0) -4,6% (223,2) (220,2) 1,4% Lucro bruto 1.134, ,4-9,2% 211,3 259,8-18,7% 88,2 98,6-10,6% 1.433, ,8-10,8% Despesas operacionais (230,7) (326,6) -29,3% (27,2) (32,0) -15,1% (81,3) (82,0) -0,9% (339,2) (440,6) -23,0% Depreciações e amortizações (6,6) (6,5) 2,0% (0,1) (0,1) 0,0% (10,7) (12,2) -12,2% (17,4) (18,7) -7,2% Equivalência patrimonial 4,5 8,5-47,8% ,5 8,5-47,8% Gastos totais (792,5) (976,7) -18,9% (414,4) (447,9) -7,5% (517,3) (547,3) -5,5% (1.724,2) (1.972,0) -12,6% Lucro operacional 901,3 924,9-2,6% 184,1 227,7-19,2% (3,8) 4,4-185,9% 1.081, ,0-6,5% EBITDA 1.010, ,1-1,9% 280,5 324,2-13,5% 30,7 41,6-26,1% 1.322, ,9-5,3% Margem EBITDA 59,8% 54,4% 5,4pp 46,9% 48,0% -1,1pp 6,0% 7,5% -1,5pp 47,2% 44,7% 2,5pp Resultado financeiro 378,4 365,3 3,6% 36,0 33,8 6,6% (10,5) (11,5) -9,1% 404,0 387,6 4,2% Lucro antes do IR e CSLL 1.279, ,2-0,8% 220,1 261,5-15,8% (14,3) (7,1) 100,8% 1.485, ,6-3,8% IR e CSLL (367,7) (396,6) -7,3% (74,8) (88,9) -15,9% 2,9 5,0-43,2% (439,7) (480,5) -8,5% Lucro líquido 912,0 893,6 2,1% 145,2 172,6-15,9% (11,3) (2,1) 443,9% 1.045, ,1-1,7% Margem líquida 54,0% 47,2% 6,8pp 24,3% 25,5% -1,3pp -2,2% -0,4% -1,8pp 37,3% 34,1% 3,2pp Lucro atribuível aos controladores 912,0 893,6 2,1% 101,7 120,8-15,8% (11,9) (2,8) 323,0% 1.001, ,6-1,0% Lucro atribuível aos minoritários ,6 51,8-15,8% 0,5 0,7-31,3% 44,1 52,5-16,1% 1T17 x 4T16 No 1T17, a receita operacional líquida da Cielo Brasil contraiu 10,8% em comparação ao trimestre imediatamente anterior, negativamente influenciada pela sazonalidade, fatores econômicos e mercadológicos que, dentre outras linhas, impactaram as receitas de capura, processamento e liquidação. Os gastos totais, por sua vez, reduziram 18,9%, implicando contração de 1,9% do EBITDA da companhia em relação ao 4T16. O lucro líquido cresceu 2,1%, totalizando R$912,0 milhões. A Cateno registrou contração de 11,4% de sua receita operacional líquida no trimestre, com os gastos totais reduzindo 7,5% em comparação ao 4T16. Com isso, o EBITDA contraiu 13,5% em comparação ao trimestre anterior. O lucro líquido atribuível aos acionistas da Cielo, por sua vez, reduziu 15,8% em comparação ao trimestre anterior. Considerando todas as unidades de negócio, aqui expostas de forma gerencial, a Cielo Consolidada registrou contração de 1,0% de seu lucro líquido em relação ao 4T16. Gasto Total Gerencial Como compartilhado no início do ano com o mercado, a companhia tem, dentre outros compromissos, o controle adequado de seus custos e despesas (gasto total) como uma de suas metas para o ano. Nesse aspecto, é importante destacar o seu esforço e desempenho em suas principais unidades de negócio, Cielo Brasil e Cateno. De forma combinada (Cielo Brasil e Cateno), seguindo o critério adotado em nosso guidance, o gasto total atingiu R$1.206,9 milhões no 1T17, representando uma redução de 3,2% em relação ao 1T16 e 15,3% em relação ao 4T16. Tal resultado é fruto do comprometimento da companhia e do seu compromisso assinado junto ao mercado. 9

10 Cielo Brasil Cateno Cielo Brasil + Cateno Gasto Total (R$ milhões) 1T17 1T16 Var. % 1T17 1T16 Var. % 1T17 1T16 Var. % Custos dos Serviços Prestados (555,1) (545,2) 1,8% (387,2) (405,8) -4,6% (942,3) (951,0) -0,9% Custo de caráter fixo (108,5) (100,6) 7,8% (2,2) (2,2) -1,5% (110,7) (102,8) 7,6% Custo de caráter variável (343,7) (341,0) 0,8% (288,6) (307,1) -6,0% (632,3) (648,1) -2,4% Depreciações e amortizações (102,9) (103,7) -0,7% (96,4) (96,4) 0,0% (199,4) (200,1) -0,4% Despesas operacionais (237,4) (271,9) -12,7% (27,3) (23,4) 16,6% (264,6) (295,2) -10,4% Despesas operacionais (230,7) (265,8) -13,2% (27,2) (23,4) 16,3% (257,9) (289,2) -10,8% Depreciações e amortizações (6,6) (6,1) 9,4% (0,1) (0,0) 100,0% (6,7) (6,1) 10,4% Gastos Totais (792,5) (817,1) -3,0% (414,5) (429,1) -3,4% (1.206,9) (1.246,2) -3,2% Cielo Brasil Cateno Cielo Brasil + Cateno Gasto Total (R$ milhões) 1T17 4T16 Var. % 1T17 4T16 Var. % 1T17 4T16 Var. % Custos dos Serviços Prestados (555,1) (643,6) -13,8% (387,2) (415,9) -6,9% (942,3) (1.059,5) -11,1% Custo de caráter fixo (108,5) (131,7) -17,6% (2,2) (5,6) -61,4% (110,7) (137,3) -19,4% Custo de caráter variável (343,7) (413,2) -16,8% (288,6) (313,8) -8,0% (632,3) (727,1) -13,0% Depreciações e amortizações (102,9) (98,8) 4,2% (96,4) (96,4) 0,0% (199,4) (195,2) 2,1% Despesas operacionais (237,4) (333,1) -28,7% (27,3) (32,0) -14,9% (264,6) (365,1) -27,5% Despesas operacionais (230,7) (326,6) -29,3% (27,2) (32,0) -15,1% (257,9) (358,6) -28,1% Depreciações e amortizações (6,6) (6,5) 2,0% (0,1) (0,0) 100,0% (6,7) (6,5) 2,9% Gastos Totais (792,5) (976,7) -18,9% (414,5) (447,9) -7,5% (1.206,9) (1.424,7) -15,3% Lucro Líquido Ajustado Vale lembrar que a Cateno possui gastos com amortização que não têm efeito caixa. Por essa razão, apresentamos também a seguir o lucro líquido ajustado da Cielo Consolidada, que desconsidera este efeito da amortização do ativo intangível da Cateno (conceito cash basis Cateno ). Adicionalmente consideramos as despesas financeiras relacionadas às dívidas contratadas pela Cielo Brasil para criação da Cateno como parte da própria Cateno, de forma a apresentar a combinação líquida de seu resultado. DRE (1) Cielo Brasil + Outras Controladas R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional líquida 2.202, ,9-10,3% 2.444,9-9,9% Gasto total (1.305,3) (1.458,7) -10,5% (1.515,6) -13,9% Lucro operacional 897,5 996,2-9,9% 929,3-3,4% Resultado financeiro 368,0 312,0 17,9% 353,8 4,0% Lucro antes do IR e CSLL 1.265, ,1-3,3% 1.283,1-1,4% IR e CSLL ajustados por desp. fin. relacionadas a Cateno (364,9) (397,4) -8,2% (391,6) -6,8% (+) Despesas financeiras relacionadas a Cateno 143,4 189,9-24,5% 143,4 0,0% (-) Lucro atribuível aos Minoritários 0,5 4,6-89,0% 0,7-31,3% Lucro líquido 1.043, ,1-4,8% 1.034,2 0,9% 10

11 DRE (2) Cateno Gerencial R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional líquida 598,5 593,0 0,9% 675,6-11,4% Gasto total (ex amortização) (318,0) (332,7) -4,4% (351,5) -9,5% Resultado operacional 280,4 260,3 7,7% 324,2-13,5% Resultado financeiro 36,0 29,3 23,0% 33,8 6,6% Lucro antes do IR e CSLL 316,4 289,6 9,3% 357,9-11,6% IR e CSLL ajustados com efeito sobre amotização (74,8) (65,7) 13,9% (88,9) -15,9% Lucro líquido 241,6 223,9 7,9% 269,0-10,2% Participação Cielo 70% 169,2 156,7 7,9% 188,3-10,2% (-) Despesas financeiras líquida de impostos (143,4) (189,9) -24,5% (143,4) 0,0% Lucro líquido ajustado (cash basis) 25,7 (33,2) -177,5% 44,9-42,7% DRE (1) + (2) Contribuição líquida Cateno R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Lucro líquido da Cielo e Outras Controladas 1.043, ,1-4,8% 1.034,2 0,9% Lucro líquido ajustado da Cateno (cash basis) 25,7 (33,2) -177,5% 44,9-42,7% Lucro líquido consolidado (cash basis) 1.069, ,9 0,6% 1.079,1-0,9% CIELO BRASIL ============================================================================= DESEMPENHO OPERACIONAL Volume Financeiro de Transações No 1T17, o volume financeiro de transações, excluindo o produto Agro, totalizou R$142,3 bilhões, representando um aumento de 4,3%, ou R$5,9 bilhões, em comparação aos R$136,4 bilhões do mesmo trimestre do exercício anterior, e redução de 8,6%, ou R$13,4 bilhões, quando comparado aos R$155,7 bilhões capturados no 4T16. Especificamente com cartões de crédito, o volume financeiro de transações totalizou R$79,6 bilhões no 1T17, não apresentando variação em relação ao 1T16 e diminuição de 8,9% em relação ao 4T16. Com a modalidade cartões de débito, o volume financeiro de transações totalizou R$65,0 bilhões no 1T17, um crescimento de 8,5% em relação ao 1T16 e redução de 9,6% em relação ao 4T16. No produto Agro, que está incluído no montante total de débito, o volume financeiro de transações processadas totalizou R$ 2,3 bilhões no 1T17, uma redução de 25,3% em relação ao 1T16 e de 35,8% em relação ao 4T16. Sem considerar o produto Agro no montante total de débito, o valor de transações capturadas teria sido de R$ 62,7 bilhões no 1T17, um crescimento de 10,3% em relação ao 1T16 e uma redução de 8,2% em relação ao 4T16. 11

12 Volume financeiro e transações 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Cartões de Crédito e Débito sem Agro Volume Financeiro de transações (R$ milhões) , ,6 4,3% ,2-8,6% Quantidade de transações (milhões) 1.720, ,2 6,0% 1.815,6-5,2% Cartões de Crédito e Débito Volume Financeiro de transações (R$ milhões) , ,3 3,7% ,7-9,2% Quantidade de transações (milhões) 1.720, ,3 6,0% 1.815,7-5,2% Cartões de Crédito Volume Financeiro de transações (R$ milhões) , ,9 0,1% ,1-8,9% Quantidade de transações (milhões) 675,7 676,8-0,2% 713,0-5,2% Cartões de Débito Volume Financeiro de transações (R$ milhões) , ,5 8,5% ,6-9,6% Quantidade de transações (milhões) 1.045,2 946,5 10,4% 1.102,7-5,2% Produto Agro Volume Financeiro de transações (R$ milhões) 2.321, ,8-25,3% 3.616,5-35,8% Quantidade de transações (milhões) 0,03 0,03 0,8% 0,06-39,5% Débito sem Agro Volume Financeiro de transações (R$ milhões) , ,7 10,3% ,0-8,2% Quantidade de transações (milhões) 1.045,2 946,4 10,4% 1.102,7-5,2% Importante mencionar que o volume da bandeira Elo, que atualmente é considerado na totalidade no volume Cielo, foi de R$25,5 bilhões, um aumento de 43,8% comparado com o 1T16 e queda de 7,6% comparado com o 4T16. Deste total, R$5,0 bilhões ou 19,7% de todo o volume da bandeira Elo é atualmente capturado por outros adquirentes sob o modelo de multivan. Considerando todo o volume capturado pela companhia, o volume hoje capturado por outros adquirentes sob o modelo multivan representa 3,5% do total. R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Multivan volume 5.028,1 419,1 1100% 4.173,2 20,5% Elo volume , ,2 43,8% ,7-7,6% Multivan volume / Elo volume 19,7% 2,4% 17,4pp 15,1% 4,6pp Total Volume , ,3 3,7% ,7-9,2% Multivan volume /total volume 3,5% 0,3% 3,2pp 2,6% 0,9pp Pontos de Venda Ativos e Base de Equipamentos O número de pontos de venda ativos totalizou 1,6 milhão ao final do 1T17, o que representa uma redução de 7,9% sobre o 1T16 e de 4,7% sobre o 4T16. São considerados ativos aqueles pontos de venda que realizaram pelo menos uma transação nos últimos 30 dias. Pontos de vendas ativos 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Ponto de vendas ativos em 30 dias (mil)* ,9% ,7% Ponto de vendas ativos em 60 dias (mil)* ,4% ,6% *Estamos considerando apenas os estabelecimentos afiliados a rede Cielo, portanto, desconsiderando as novas afiliações do projeto Multivan. 12

13 A base instalada de POS apresentou redução de 11,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e de 5,3% em relação ao 4T16. A máquina sem fio (WiFi/GPRS) terminou o 1T17 representando 71,4% da base instalada, aumento de 3,0 p.p em relação ao 1T16 e 0,4 p.p em relação ao 4T16. Base de equipamentos Pos (mil) 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % # POS instalado ('000) ,4% ,3% % Wireless 71,4% 68,4% 3,0pp 71,0% 0,4pp DESEMPENHO FINANCEIRO DRE Cielo Brasil R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional bruta 1.884, ,9-7,2% 2.113,2-10,8% Impostos sobre serviços (194,9) (209,8) -7,1% (220,2) -11,5% Receita operacional líquida 1.689, ,0-7,2% 1.893,1-10,8% Custo dos serviços prestados (452,2) (441,6) 2,4% (544,9) -17,0% Depreciações e amortizações (102,9) (103,7) -0,7% (98,8) 4,2% Lucro bruto 1.134, ,8-11,1% 1.249,4-9,2% Despesas operacionais (230,7) (265,8) -13,2% (326,6) -29,3% Depreciações e amortizações (6,6) (6,1) 9,4% (6,5) 2,0% Equivalência patrimonial 4,5 2,0 124,3% 8,5-47,8% Gastos totais (792,5) (817,1) -3,0% (976,7) -18,9% Lucro operacional 901, ,9-10,4% 924,9-2,6% EBITDA 1.010, ,6-9,4% 1.030,1-1,9% Margem EBITDA 59,8% 61,3% -1,4pp 54,4% 5,4pp Resultado financeiro 378,4 327,5 15,6% 365,3 3,6% Lucro antes do IR e CSLL 1.279, ,4-4,0% 1.290,2-0,8% IR e CSLL (367,7) (402,5) -8,6% (396,6) -7,3% Lucro líquido 912,0 930,9-2,0% 893,6 2,1% Margem líquida 54,0% 51,1% 2,9pp 47,2% 6,8pp Lucro atribuível aos controladores 912,0 930,9-2,0% 893,6 2,1% Lucro atribuível aos minoritários Receita Líquida 1T17 X 1T16 A receita líquida da Cielo Brasil reduziu 7,2%, para R$1.689,3 milhões no 1T17, comparada com R$1.821,0 milhões no 1T16. O yield de receita no trimestre ficou em 1,17% comparado a 1,31% no 1T16. Sem considerar o produto Agro, o yield apresentaria variação de 1,33% no 1T16 para 1,19% no 1T17. A diminuição da receita líquida proveniente de captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito deve-se especialmente à redução do preço médio, principalmente pelo aumento 13

14 na participação do produto débito, concentração em clientes do segmento Grandes Contas e do ambiente competitivo, bem como redução nas receitas de aluguel de equipamentos de captura dada a redução no parque instalado. 1T17 X 4T16 Com relação ao 1T17, a receita líquida da Cielo Brasil reduziu 10,8%, para R$1.689,3, comprada com R$1.893,1 milhões no 4T16. O yield de receita no trimestre ficou em 1,17%, comparado com 1,19% no 4T16. Sem considerar o produto agro, o yield teria apresentado variação de 1,21% no 4T16 para 1,19% no 1T17. O decréscimo está substancialmente relacionado à sazonalidade do negócio, especialmente em função das festividades de final de ano. Além disso, vimos a diminuição das receitas provenientes de captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito e da receita de aluguel, principalmente relacionada a menores preços e a redução do parque ativo de equipamentos de captura (POS), respectivamente. Gasto Total 1T17 X 1T16 O gasto total reduziu 3,0%, para R$792,5 milhões no 1T17, quando comparado aos R$817,1 milhões no 1T16. A redução decorre especialmente da queda de gastos com campanhas institucionais e ações de marketing, bem como com ações de fidelização de clientes e a menores nas perdas com equipamentos de captura (POS). 1T17 X 4T16 Em relação ao 4T16, o gasto total reduziu 18,9%, para R792,5 milhões, quando comparado aos R$976,7 milhões. A redução ocorreu principalmente em decorrência do menor volume financeiro capturado e menor número de transações; menor demanda de instalação, reparo e manutenção de terminais de captura, visto a redução no parque instalado, bem como, sazonalidade de gastos no 4T16; redução dos custos com contratação de serviços profissionais relacionados a projetos estratégicos e desenvolvimento de sistemas operacionais; e menor despesa com vendas e marketing. Aquisição de Recebíveis A aquisição de recebíveis é a operação na qual o portfólio de recebíveis do lojista é adquirido diretamente pela Cielo ou através do FIDC 2 (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios), a uma precificação acordada. Neste 2 Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados Cielo: Em agosto de 2016, foram iniciadas as operações do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados Cielo ( FIDC ), sociedade constituída por prazo indeterminado, com propósito específico de conduzir a securitização de recebíveis provenientes de transações de pagamento operacionalizadas no sistema de adquirência da Cielo. A estrutura de patrimônio do FIDC, em 31 de março de 2017, é constituída por quotas de titularidade da Cielo, no valor de R$ 1.311,76 reais cada uma, totalizando o montante de R$ 8,4 bilhões. 14

15 caso, o lojista recebe da Cielo, pela venda dos recebíveis futuros já performados, no momento desejado. Dada a relevância do negócio para Cielo Brasil, apresentamos a seguir suas principais métricas. Aquisição de recebíveis 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % % Aquisição sobre volume financeiro de crédito 20,3% 20,1% 0,2pp 19,4% 0,9pp Volume financeiro de aquisição de recebíveis (R$ milhões) , ,4 0,9% ,1-5,0% Prazo médio (dias corridos) 49,4 53,3 (3,9) 51,6 (2,2) Prazo médio (dias úteis) 33,3 36,3 (3,0) 35,0 (1,7) Produto bruto com aquisição de recebíveis (R$ milhões) 648,6 684,9-5,3% 654,9-1,0% Custo de captação com terceiros (R$ milhões) (43,8) (30,2) 45,1% (45,3) -3,4% PIS / COFINS (R$ milhões) (29,3) (31,3) -6,3% (30,3) -3,1% Produto líquido com aquisição de recebíveis (R$ milhões) 575,5 623,4-7,7% 579,3-0,7% Exercício gerencial (R$ milhões) 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Produto bruto com aquisição de recebíveis 648,6 684,9-5,3% 654,9-3,2% Custo de captação gerencial* (245,0) (309,4) -20,8% (299,7) -18,2% PIS / COFINS (29,3) (31,3) -6,3% (30,3) -3,1% Produto líquido com aquisição de recebíveis pro-forma 374,3 344,2 8,7% 324,9 15,2% *Assumindo o custo de 104% do CDI no Volume Financeiro de Aquisição de Recebíveis 1T17 X 1T16 O produto líquido com aquisição de recebíveis realizado diretamente pela Cielo ou através do FIDC, líquida do custo de captação com terceiros e dos tributos reduziu 7,7%, para R$575,5 milhões no 1T17, comparado com os R$623,4 milhões no 1T16. Apesar do acréscimo no volume financeiro de recebíveis adquiridos, a diminuição se deve substancialmente à queda da taxa média de juros DI, bem como pelo aumento de participação do produto crédito à vista, o que resulta no decréscimo do prazo médio das operações, também impactado pelo aumento das despesas incorridas com captação de capital de terceiros. O ticket médio destas operações ao longo do 1T17 ficou em R$ 1,8 mil, apresentando queda de 20,0% com relação ao ticket médio de R$2,3 mil apresentado no 1T16. Em um exercício gerencial, verificamos que o produto líquido com aquisição de recebíveis pro forma, assumindo um financiamento de 100% do volume com terceiros, a uma taxa de 104% do CDI (Certificados de Depósito Interbancário), neste exercício o produto pro forma com aquisição de recebíveis atingiria em R$374,3 milhões, apresentando crescimento de 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. 1T17 X 4T16 O produto líquido com aquisição de recebíveis realizado diretamente pela Cielo ou através do FIDC, líquida do custo de captação com terceiros e dos tributos totalizou R$575,5 milhões no 1T17, apresentando uma redução de 0,7%, quando comparada com os R$579,3 milhões no 4T16. A diminuição se deve substancialmente à redução do volume financeiro de recebíveis adquiridos, dada a sazonalidade do 4T16, à queda da taxa média de juros DI, bem como pelo aumento de participação do produto crédito à vista, que resulta na redução do prazo médio das operações. 15

16 O ticket médio destas operações ao longo do 1T17 ficou em R$ 1,8 mil, apresentando queda de 7,7% com relação ao ticket médio de R$2,0 mil apresentado no 4T16. Na comparação com o 4T16 do exercício gerencial, como acima descrito, o produto líquido com aquisição de recebíveis pro forma apresentou um aumento de 15,2%. Lucro Líquido O lucro líquido Cielo Brasil reduziu 2,0%, para R$ 912,0 milhões no 1T17, quando comparado aos R$ 930,9 milhões no 1T16. Em relação ao 4T16, o lucro líquido Cielo Brasil aumentou 2,1%. CATENO ============================================================================= A Cateno é uma associação com o Banco do Brasil criada em 27 de fevereiro de 2015 com o objetivo de fazer o processamento (embossing do cartão, impressão mensal das faturas, envio do cartão e das faturas para o portador, gerenciamento da segurança das transações e pagamentos dos fees aos arranjos de pagamentos) das transações de débito e crédito realizadas utilizando cartões emitidos pelo Arranjo Ourocard (todos cartões do Banco do Brasil exceto private label, governamentais e pré-pagos). Volume financeiro (R$ milhões) 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Volume financeiro total , ,2 2,0% ,0-11,0% Volume de crédito , ,9 0,1% ,7-9,6% Volume de débito , ,3 4,0% ,3-12,3% 16

17 DRE Cateno R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional bruta 672,2 664,9 1,1% 759,3-11,5% Impostos sobre serviços (73,7) (71,9) 2,6% (83,7) -11,9% Receita operacional líquida 598,5 593,0 0,9% 675,6-11,4% Custo dos serviços prestados (290,8) (309,3) -6,0% (319,4) -9,0% Depreciações e amortizações (96,4) (96,4) 0,0% (96,4) 0,0% Lucro bruto 211,3 187,3 12,8% 259,8-18,7% Despesas operacionais (27,2) (23,4) 16,3% (32,0) -15,1% Depreciações e amortizações* (0,1) (0,0) 0,0% (0,1) 0,0% Equivalência patrimonial Gastos totais (414,4) (429,1) -3,4% (447,9) -7,5% Lucro operacional 184,1 163,9 12,3% 227,7-19,2% EBITDA 280,5 260,3 7,8% 324,2-13,5% Margem EBITDA 46,9% 43,9% 3,0pp 48,0% -1,1pp Resultado financeiro 36,0 29,3 23,0% 33,8 6,6% Lucro antes do IR e CSLL 220,1 193,2 13,9% 261,5-15,8% IR e CSLL (74,8) (65,7) 13,9% (88,9) -15,9% Lucro líquido 145,2 127,5 13,9% 172,6-15,9% Margem líquida 24,3% 21,5% 2,8pp 25,5% -1,3pp Lucro atribuível aos controladores 101,7 89,2 14,0% 120,8-15,8% Lucro atribuível aos minoritários 43,6 38,2 13,9% 51,8-15,8% *Amortização de R$11,6 bilhões em ativos intangíveis no prazo de 30 anos. Receita Líquida A receita líquida da Cateno aumentou 0,9% para R$598,5 milhões no 1T17, comparada com R$593,0 milhões no 1T16. O acréscimo está relacionado ao aumento no volume financeiro capturado no Arranjo Ourocard. Com relação ao 4T16, a receita líquida da Cateno reduziu em 11,4%. A redução está relacionado à queda no volume financeiro capturado no Arranjo Ourocard em relação ao 4T16 em função da sazonalidade do Natal. Gasto Total O gasto total contraiu 3,4% para R$414,4 milhões no 1T17, comparado com R$429,1 milhões no 1T16. Essa queda deve-se principalmente ao menor custo de fee das bandeiras e gastos com bancos, basicamente relacionado ao efeito da desvalorização do dólar no pagamento de fornecedores, custos relacionados com o embossamento e postagem de cartões e ao resultado de iniciativas de racionalização de custos. Com relação ao 4T16, o gasto total da Cateno reduziu 7,5%. A redução está relacionada à diminuição de custos relacionados com o embossamento e postagem de cartões, gestão de cartões e remuneração das bandeiras, em decorrência da sazonalidade do 4T16 e de iniciativas de racionalização de gastos. 17

18 Resultado Financeiro O resultado financeiro aumentou 23,0% no 1T17 em comparação ao 1T16 e subiu 6,6% em relação ao 4T16. O acréscimo decorre substancialmente do incremento do saldo médio das aplicações. Lucro Líquido O lucro líquido da Cateno aumentou 14,0%, para R$101,7 milhões no 1T17, quando comparado aos R$89,2 milhões no 1T16. Em relação ao 4T16, o lucro líquido Cateno reduziu 15,8%, basicamente por causa da sazonalidade. OUTRAS CONTROLADAS DRE Outras Controladas R$ milhões 1T17 1T16 Var. % 4T16 Var. % Receita operacional bruta 529,8 654,0-19,0% 568,8-6,9% Impostos sobre serviços (16,3) (20,1) -19,1% (17,0) -4,4% Receita operacional líquida 513,5 633,9-19,0% 551,8-6,9% Custo dos serviços prestados (401,5) (483,0) -16,9% (428,1) -6,2% Depreciações e amortizações (23,9) (29,0) -17,6% (25,0) -4,6% Lucro bruto 88,2 121,9-27,7% 98,6-10,6% Despesas operacionais (81,3) (119,2) -31,8% (82,0) -0,9% Depreciações e amortizações (10,7) (12,5) -14,5% (12,2) -12,2% Equivalência patrimonial Gastos totais (517,3) (643,6) -19,6% (547,3) -5,5% Lucro operacional (3,8) (9,7) -61,0% 4,4-185,9% EBITDA 30,7 31,7-3,1% 41,6-26,1% Margem EBITDA 6,0% 5,0% 1,0pp 7,5% -1,5pp Resultado financeiro (10,5) (15,5) -32,5% (11,5) -9,1% Lucro antes do IR e CSLL (14,3) (25,2) -43,5% (7,1) 100,8% IR e CSLL 2,9 5,2-44,8% 5,0-43,2% Lucro líquido (11,3) (20,1) -43,7% (2,1) 443,9% Margem líquida -2,2% -3,2% 1,0pp -0,4% -1,8pp Lucro atribuível aos controladores (11,9) (24,7) -51,8% (2,8) 323,0% Lucro atribuível aos minoritários 0,5 4,6-89,0% 0,7-31,3% Receita Líquida A receita líquida da Outras Controladas reduziu 19,0% para R$513,5 milhões no 1T17, comparada com R$633,9 milhões no 1T16. O decréscimo está relacionado à redução da receita gerada nos EUA, da controlada Me-S, principalmente pelo efeito da desvalorização do dólar médio do trimestre; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos, que passaram de revenda para comissionamento nas 18

19 vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular. Com relação ao 4T16, a receita líquida das Outras Controladas reduziu 6,9%, comparada com R$551,8 milhões. O decréscimo também está relacionado à redução da receita gerada nos EUA, da controlada Me-S, principalmente pelo efeito da desvalorização do dólar médio do trimestre; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos, que passaram de revenda para comissionamento nas vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular. Gasto Total O gasto total das Outras Controladas contraiu 19,6% para R$517,3 milhões no 1T17, comparado com R$643,6 milhões no 1T16. A contração está relacionada a queda nos custos das controladas Merchant e-solutions, em decorrência da desvalorização do dólar médio do trimestre, parcialmente compensado pelo aumento dos gastos incorridos no período; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos, que passaram de revenda para comissionamento nas vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular; menores gastos incorridos com despesas administrativas (decorrente da mudança de sede da Me-S da California para Atlanta no 1T16) e parceiros comerciais ( partnership fees ) na Me-S, sendo ambos também impactados pela depreciação do dólar médio nos trimestres; e ao reconhecimento de provisão para perda do investimento e ágio em coligada no 1T16. Com relação ao 4T16, o gasto total reduziu 5,5%, comparado com R$547,3 milhões. A redução decorre de menores custos das controladas Merchant e-solutions, substancialmente em decorrência da desvalorização do dólar médio do trimestre; e da M4U, decorrente da mudança no modelo de remuneração de determinados produtos durante o 4T16, que passaram de revenda para comissionamento nas vendas, parcialmente compensado pelo aumento das vendas de crédito de celular no período. Lucro Líquido O lucro líquido das Outras Controladas apresentou variação de R$ 12,8 milhões, ou seja, prejuízo de R$11,9 milhões no 1T17, quando comparado ao prejuízo de R$24,7 milhões no 1T16. Em relação ao 4T16, o lucro líquido das Outras Controladas variou R$ 9,1 milhões. GUIDANCE Nossa expectativa com relação ao desempenho do mercado e nosso comprometimento foi dividido no início do ano e abaixo apresentamos o acompanhamento dos mesmos. *Considerando volume de crédito e débito Indicadores Estimativas 1T17 Crescimento do Volume Financeiro Cielo Brasil* 4% a 6% 3,7% Cielo Brasil e Cateno: Custos e Despesas Totais 4% a 6% -3,2% CAPEX (compra de terminais de captura) R$400 mn R$53,4mn O crescimento do volume financeiro da Cielo Brasil foi de 3,7% no trimestre. Em linha com nossa expectativa pra o ano, uma vez que a base de comparação no primeiro semestre é menos favorável. 19

20 Com relação à evolução do custo da Cielo Brasil e Cateno de forma conjunta, eliminando o impacto das controladas via equivalência patrimonial, no 1T17 em relação 1T16 apresentou queda de 3,2%. Tal resultado demonstra o compromisso da companhia com o esforço de controlar gastos. E finalmente no que se refere a investimento em terminais de captura, realizamos compras no ano de R$53,4 milhões, lembrando que esse volume é parcialmente financiado por meio de linha de crédito do BNDES - Finame. ENDIVIDAMENTO FINAME Financiado por meio do BNDES, o FINAME é um empréstimo destinado a financiar a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional. Esta linha de crédito financia a compra de equipamentos de captura sendo que a taxa média ponderada de encargos financeiros foi de 8,67% ao ano em 31 de março de 2017 (8,31% ao ano em 31 de dezembro de 2016). Financiamentos de longo prazo - ten years bonds Em novembro de 2012, o valor de US$875 milhões foi captado por meio de emissão de bonds, sendo US$470 milhões emitidos pela Controladora e US$405 milhões pela controlada Cielo USA. O montante captado pela Cielo USA foi utilizado para pagamento da aquisição do controle acionário da Me-S. A controladora utilizou os recursos para o fomento de capital de giro. O financiamento foi captado com juros de 3,75% ao ano, pagos semestralmente e o principal em novembro de 2022, sem cláusulas de covenants impondo restrições de ordem financeira. Em 31 de março de 2017, o spread estava em 247 bps (na data da emissão dos bonds o spread estava em 222 bps). Debêntures Privadas Em 27 de fevereiro de 2015, a Cielo realizou a 1ª, a 2ª e a 3ª emissões de debêntures simples no montante de R$ 3,5 bilhões com remuneração de 111% da taxa média diária de juros dos DI - Depósitos Interbancários, com data de vencimento em 2023 e putcall para Os juros remuneratórios são pagos semestralmente a partir da data de emissão e não existem cláusulas de covenants impondo restrições de ordem financeira em relação à operação financeira. Debêntures Públicas Em 13 de abril de 2015, foi realizada a 4ª emissão de debêntures simples, para distribuição pública. A emissão foi realizada no montande de R$4,6 bilhões, com data de vencimento em 13 de abril de A remuneração das debêntures públicas é de 105,8% da taxa média diária de juros dos DI - Depósitos Interbancários. O valor principal será amortizado em 3 parcelas iguais e anuais, em abril de cada ano, e os juros remuneratórios serão pagos semestralmente, em abril e outubro de cada ano. Em 13 de abril de 2017, foi realizada amortização parcial no montante R$1,7 bilhões. As Debêntures Públicas possuem covenants que obrigam a manutenção do índice de endividamento Dívida Líquida/EBITDA Ajustado Consolidado igual ou inferior à 3, mensurados anualmente. Empréstimo com Banco Tokyo-Mitsubishi Em 22 de dezembro de 2016, foi contratada operação junto ao BTMU no valor de US$297,3 milhões, equivalente a R$1,0 bilhão que contempla juros remuneratórios pré-fixados de 1,78% ao ano para o período de 22 de dezembro de 2016 à 21 de março de 2017 e 1,88% ao ano para período de 22 de março de 2017 até vencimento 20

21 do contrato em 21 de junho de Adicionalmente,a companhia contratou Swap com o objetivo de proteger o referido empréstimo de oscilações relacionadas à variação cambial e taxa de juros, tendo a ponta passiva (remuneração do banco), considerados todos os custos da operação, equivalentes a 101,4% da taxa média diária de juros dos DI Depósitos Interbancários. Os juros do empréstimo e as liquidações do instrumento financeiro contratados serão pagos em 21 de março de 2017 e 22 de junho de 2017, este último em conjunto com o saldo principal do empréstimo. Os empréstimos obtidos junto ao Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Ltd possuem covenants que obrigam a companhia a manter o índice de endividamento Dívida Líquida/EBITDA Ajustado Consolidado igual ou inferior à 3, mensurados anualmente. Índice de Endividamento A relação dívida líquida/ebitda LTM ajustado ao resultado de aquisição de recebíveis, em 31 de março de 2017 era de 0,8x. 21

22 Cronograma de Amortização da Dívida MERCADO DE CAPITAIS Composição Acionária As ações da Cielo S.A. estreiaram na BM&FBovespa no dia 29/06/2009, no Novo Mercado, inicialmente sob o código VNET3 e, desde o dia 18 de dezembro de 2009, em função da alteração na razão social da Companhia, são negociadas sob o novo código CIEL3. As ações da Cielo atualmente são integrantes do Índice Bovespa (Ibovespa), Índice Brasil Amplo (IBRA), Índice Brasil 50 (IBXL), Índice Brasil 100 (IBXX), Índice Carbono Eficiente (ICO2), Índice Financeiro (IFNC), Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT), Índice de Governaça Corporativa Diferenciada (IGCX), Índice Governança Corporativa Novo Mercado (IGNM) -, Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISEE), Índice Tag Along Diferenciado (ITAG), Índice Mid-Large Cap (MLCX) e Índice Dow Jones de Sustentabilidade da Bolsa de Nova Iorque (DJSI). Composição acionária Ações ordinárias % Acionistas controladores ,71% Banco Bradesco ,06% Columbus Holding S.A ,65% Tempo Serviços LTDA* ,41% Banco do Brasil (BB Banco de Investimento S.A. ) ,65% Mercado- free-float ,13% Tesouraria ,17% Total ,00% * As ações da Tempo Serviços LTDA não fazem parte do Acordo de Acionistas entre Columbus e BB Banco de Investimento 22

23 Desempenho das Ações No 1T17, o Ibovespa valorizou-se em 7,9%, e as ações da Cielo (ajustadas com proventos) apresentaram valorização de 2,5%. No dia 31 de março de 2017, os papéis CIEL3 fecharam cotados a R$ 23,59/ação (valor ajustado com a bonificação aprovada em 12 de abril de 2017), representando um valor de mercado de R$ 64,1 bilhões. O volume médio diário negociado no período entre janeiro e março de 2017 totalizou 6,8 milhões de ações, com um volume médio diário de R$185,0 milhões, representando 0,7% do free float. Desde o IPO, o volume médio diário negociado foi de 2,9 milhões de ações, representando um volume médio diário negociado de R$ 121,3 milhões, ou 0,5% do free float. 23

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