ANÀLISE DO DESEMPENHO DE LAJES COM MAIS DE 40 ANOS DE UTILIZAÇÃO
|
|
- Beatriz Cavalheiro Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÀLISE DO DESEMPENHO DE LAJES COM MAIS DE 40 ANOS DE UTILIZAÇÃO R. NAKAO S. R. BERTOCINI Prof. Eng.ª Civil Prof.ª Eng.ª Civil FAENG, UFMS LMCC-FAENG, UFMS A. B. CHEUNG G. M. SCUARCIALUPI Prof. Eng.ª Civil Acadêmico Eng.ª Civil FAENG, UFMS LMCC-FAENG, UFMS H. L. SIQUEIRA V. R. P. FRANÇA Acadêmico Eng.ª Civil Acadêmico Eng.ª Civil LMCC-FAENG, UFMS LMCC-FAENG, UFMS RESUMO Parte de um conjunto de investigações, este trabalho tem como objetivo principal o estudo de manifestações patológicas em estruturas de concreto. Como objeto de pesquisa tem-se o campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, MS) e, nesse artigo em questão, o foco se estabeleceu em um conjunto de lajes de cobertura em concreto armado construído há mais de 40 anos. Tais lajes foram executadas de acordo com as normativas vigentes da época, sendo possível atualmente a constatação de diversas manifestações patológicas típicas de estruturas com as características citadas. Para auxiliar na análise do comportamento dessas lajes em relação à durabilidade dos materiais e a segurança da estrutura, foram realizados ensaios não destrutivos de baixo custo, tais como carbonatação, esclerometria e medição de deformações. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho é uma sequência dos artigos: Estudo de caso: análise de manifestações patológicas em laje de uma edificação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, enviado ao 1º Congresso de Patologia das Construções (CBPAT 2014) e Estudo de caso: Avaliação das condições estruturais de lajes da UFMS com 40 anos de uso, enviado ao 56º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC2014). Define-se critérios mínimos de desempenho para os sistemas estruturais, bem como as recomendações para a durabilidade. Sendo que atualmente o estudo das estruturas é marcado pelo conhecimento cientifico do comportamento tanto estrutural quanto funcional, tendo destaque a investigação sobre a durabilidade [1]. 1
2 A durabilidade de uma estrutura de concreto depende essencialmente de sua concepção, da realização correta do cálculo da estrutura, do controle tecnológico, isto é, estudo da dosagem do concreto e da execução, como também da manutenção preventiva periódica. Dentre os fatores que interferem no seu desempenho, podem-se enumerar alguns dos principais como sendo: lixiviação (águas puras e ácidas); expansão (sulfatos, magnésio / reação álcali agregado); reações deletérias (superficiais do tipo eflorescências); corrosão devida à carbonatação do concreto; corrosão por elevado teor de íon cloro (cloreto); ações mecânicas, movimentações de origem térmica, impactos, ações cíclicas (fadiga), deformação lenta (fluência), relaxação, abertura de fissuras e outros considerados em qualquer norma ou código regional, nacional ou internacional, mas que não fazem parte de uma análise de vida útil e durabilidade tradicional [2]. O uso de métodos de ensaios não destrutivos pode ajudar no processo de inspeção do concreto. O método de esclerometria é utilizado para verificar a uniformidade do concreto, tomando medidas em pontos da estrutura para realizar uma análise comparativa. Neste contexto, obtém-se o índice esclerométrico, buscando a sua utilização para obtenção de uma estimativa da resistência e, por métodos de correlação, seu módulo de elasticidade [3]. 2. ESTUDO DE CASO Através de estudo similar ao proposto em paper [4], este trabalho aborda temas de manifestações patológicas, tecnologia do concreto e análises de comportamentos estruturais, para uma laje de cobertura sobre um dos corredores do campus da universidade. Na continuação dos estudos surgiu a possibilidade de realizar uma prova de carga in loco. Com idade de utilização superior a 40 anos e ausência de projetos para fins de conferencia, a estrutura estudada neste trabalho é composta por uma laje de cobertura em concreto armado com 6,0x6,0 m e quatro pilares de seção em cruz que a sustentam, tal como apresentado pela figura CARACTERIZAÇÂO DA GEOMETRIA 3.1. Descrição da estrutura Figura 1 Face inferior da laje ensaiada A laje em questão faz parte de um trecho de lajes constituído por cinco (5) lajes interligadas continuamente, em linha, limitado nas suas extremidades por duas juntas de dilatação de aproximadamente 2 cm. As lajes possuem espessuras em torno de 15 cm e estão apoiadas em todo o contorno por vigas invertidas de seção 20x60 cm. As vigas por sua vez são suportadas por pilares em forma de cruz, com 20 cm de largura e altura de aproximadamente 2,50 m. A posição da laje ensaiada L3 está indicada na planta de formas do trecho apresentada na figura 2. 2
3 4. CARACTERIZAÇÂO DOS MATERIAIS 4.1. Materiais e execução Figura 2 Planta de forma das lajes e vigas que compõem a estrutura. Os projetos não foram encontrados e não existem informações sobre as características dos materiais empregados na execução da obra. Aparentemente os agregados utilizados eram os procedentes das jazidas naturais localizadas nas regiões próximas à cidade, como era usual na época. Não se tem certeza da procedência do cimento Portland e há informações vagas de que em algumas épocas o cimento era importado do Paraguai ou mesmo da Europa. Não existem registros ou informações sobre o controle tecnológico do concreto ou da sua resistência. Quanto à forma de execução, também não há informações diretas, mas era comum na época, confeccionar o concreto em betoneiras e realizar a concretagem manualmente, com transporte por meio de carrinhos de mão e a elevação através de rampas [5] e [6] Ensaio de carbonatação e esclerometria Para fim de verificação dos ensaios já realizados nos artigos precedentes, realizou-se a medida da profundidade de carbonatação (figura 3a), estando estes em acordo com os dados obtidos previamente. Avaliou-se também a dureza superficial do concreto da viga (figura 3b) por meio do esclerômetro de reflexão, em acordo com o método proposto pela ABNT NBR 7584:2012 [7]. Esta norma expõe que o método esclerométrico nos fornece informação da dureza superficial do concreto a cerca de 20 mm de profundidade e em casos extremos a carbonatação pode aumentar sua resistência em até 50%. Os valores obtidos nos ensaios posteriormente foram também utilizados na análise da estimativa da resistência do concreto e do modulo de elasticidade. Figura 3a Ensaio de carbonatação na laje (L3) Figura 3b Ensaio de esclerometria na viga (V-08) 3
4 5. ANALISE ESTRUTURAL 5.1. Prova de carga A prova de carga consistiu em utilizar a estrutura formada pela laje e as vigas invertidas, que formavam um pequeno reservatório, para aplicação de carga, sendo esta proveniente do seu preenchimento com água. Como a intenção era adotar um sistema simples e de baixo custo, para conseguir a estanqueidade do conjunto, foram forradas a face superior da laje e as laterais internas das vigas invertidas com a finalidade de impermeabilizar a estrutura e impedir a saturação do concreto durante o ensaio, por uma lona plástica fixada na estrutura de concreto por meio de fita adesiva comum. Os procedimentos descritos podem ser observados nas figuras 4a e 4b. O sistema de carregamento adotado deu-se através do preenchimento controlado de água em estágios de 5 cm em 5 cm de altura de coluna d agua, até o limite de 30 cm possível pela altura da viga. Cada estágio de carga constituído de altura de coluna de água de 5 cm corresponde a um carregamento de 5 MPa (ou 50 kgf/m²). Pelas recomendações das normas brasileiras vigentes na época, a carga acidental para lajes destinada a forros ou sem acesso de pessoas, é justamente de 5 MPa. Portanto, a prova de carga realizada foi levada até atingir um carregamento aproximadamente 6 vezes maior (30 MPa) que a mínima recomendada para o dimensionamento de lajes sem acesso de pessoas. Figura 4a Impermeabilização da superfície Figura 4b Inicio do carregamento Optou-se pela aplicação lenta do carregamento, sendo que cada estágio demorava aproximadamente 1 hora. Então o abastecimento de água era interrompido para a realização das leituras das deformações. Após os 6 estágios de carregamento, foram realizados os estágios de descarregamento, na mesma proporção do carregamento, ou seja, retirada da água de 5 em 5 cm, ou descarga de 5 MPa a 5 MPa, realizando também as leituras das deformações a cada estágio de descarregamento. Como na laje existe um sistema de impermeabilização constituído de argamassa de nivelamento, manta asfáltica e uma camada de proteção mecânica, a face superior desse sistema não se encontra nivelada. Portanto a aplicação da carga, à rigor, não é uniformemente distribuída. Foi então necessário medir também as alturas d água em nove (9) pontos da laje para representar esse carregamento. Observam-se na figura 5 os pontos onde foram realizadas as medidas da altura d água para cada estágio de carregamento. Figura 5. Pontos para medida dos níveis d água. 4
5 As deformações foram medidas em 10 pontos na face inferior da laje por meio relógios comparadores fixados em andaimes apoiados no piso, e dispostos conforme indicado nas figuras 6, 7 e 8. Entretanto, durante o ensaio, o relógio de número 3 apresentou problemas mecânicos e seus resultados foram prejudicados. Figura 6 Disposição dos relógios comparadores Figura 7 Detalhe do relógio comparador 5.2. Analise por elementos finitos Figura 8 Locação dos pontos para medição de deslocamento A partir de dados como a espessura da laje e sua resistência característica à compressão (f ck ), efetuou-se uma retroanalise utilizando software de elementos finitos (SAP 2000), com elementos de placa para a representação das lajes e elementos de barra para representação das vigas. Com isto obteve-se uma estimativa aproximada para o valor do modulo de elasticidade, tento como base o deslocamento constatado pela prova de carga. Observa-se nas figuras 9 e 10 a modelagem da estrutura. Figura 9 Modelagem da estrutura 5
6 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 10 Processamento do modelo Obteve-se índices esclerométricos médios efetivos de 52,62 na laje L3 e de 55,50 na viga V-08. Utilizando-se uma correlação de índice para resistência anteriormente analisado [6], obteve-se valores estimativos de 50 MPa na laje e de 55 MPa na viga. A medida de profundidade de carbonatação na laje foi de 23 mm, sendo que para fins de análise a superfície onde foi realizado o ensaio foi considerado em estado extremo de carbonatação, e, partindo do exposto em [6] e [7], estimou-se um valor resistência à compressão de aproximadamente 33 MPa. Durante as diversas fases do ensaio de prova de carga na estrutura, não foram observadas formações de fissuras ou comportamento não usual. Como era de se esperar, os deslocamentos na região central da laje foram muito maiores que os dos próximos às bordas laterais. Na figura 11 estão indicados os deslocamentos medidos ao longo da linha central da laje na fase de carregamento para 30 cm de coluna d água, desconsiderando as leituras dos relógios 05 e 07, pois eles se encontram fora desse alinhamento, conforme ilustra a figura 8. Figura 11 Distribuição dos deslocamentos medidos ao longo da linha central da laje Na fase de descarregamento, os relógios 03, 09 e 10, apresentaram problemas de leitura nos últimos estágios, prejudicando essas medições. Os resultados do ensaio demonstram ainda que, para as cargas aplicadas, a estrutura ainda apresenta um comportamento quase elástico-linear, sugerindo uma situação ainda distante do escoamento ou ruptura. A figura 12 ilustra o diagrama carga x deslocamento referente ao relógio 06, onde se observa que, apesar do deslocamento máximo atingir 2,08 mm e 6
7 apresentar no descarregamento uma deformação residual em torno de 0,22 mm, não foram detectadas formações de fissuras decorrentes da execução do ensaio. Figura 12 Diagrama carga x deslocamento no centro da laje L3 Simulações numéricas foram realizadas visando ajustar parâmetros que levassem a curvas que se aproximassem dos valores medidos nos ensaios, como por exemplo, as curvas apresentadas na figura13, onde se adotou módulo de elasticidade secante de 30 GPa. Para esse valor do modulo, adotando como agregado graúdo o basalto, a aplicação do disposto na NBR 6118:2014 [8], item 8.2.8, indicaria uma resistência à compressão em torno de 30 MPa. Esse valor estaria compatível com os ensaios de esclerometria e carbonatação realizados no presente e os apresentados nos trabalhos precedentes [5] e [6], levando em conta o estado de carbonatação e o aumento dos valores da resistência e do módulo de elasticidade como o tempo. Figura 13 Ajuste entre a modelagem numérica e valores do ensaio As deformações iniciais, isto é, existentes antes dos ensaios, podem ser atribuídas a diversas causas: formas executadas desniveladas; provável recalque dos escoramentos que podem ter sido executados apoiados diretamente sobre o solo 7
8 sem dispositivos adequados de distribuição de carga; fluência do concreto; retirada prematura dos escoramentos; e outras causas. Entre as sugestões para pesquisas futuras, estão a realização de ensaios com cargas maiores (aumentando a altura de coluna de água), para analisar o comportamento da estrutura quando submetidas a tensões mais elevadas e a retirada de testemunhos para a análise da resistência e também da composição dos materiais. Apesar da estrutura estar parcialmente revestida com pintura do tipo látex, aplicada sobre massa corrida, ela se encontra desgastada pelo tempo e, em função da sua idade, necessita de manutenção periódica e monitoramento do seu comportamento e desempenho. 7. AGRADECIMENTOS De todo o exposto, agradecemos especialmente a pessoas que nos ajudaram direta/indiretamente para possibilitar a realização desse estudo, além dos autores, dentre elas ao Prof. Dr. Daniel Anijar de Matos, à equipe de segurança da universidade e a acadêmica Juliana Carrasco Alcazas. 8. REFERÊNCIAS [1] ABNT NBR : Edificações Habitacionais Desempenho Parte 2: Requisitos Para Os Sistemas Estruturais, 2013, 39 p. [2] Medeiros et al. Durabilidade E Vida Útil Das Estruturas De Concreto. Concreto: Ciência E Tecnologia Ibracon, Geraldo C. Isaia, São Paulo, SP, [3] Bertolini, L. Materiais De Construção: Patologia, Reabilitação, Prevenção / Tradução Leda Maria Marques Dias Beck, São Paulo, Oficina De Texto, 2010, 414 p. [4] De Luca et al. In Situ Load Testing Of A One-Way Reinforced Concrete Slab Per The ACI 437 Standard, American Society Of Civil Engineers, [5] Bertocini et al. Estudo De Caso: Análise De Manifestações Patológicas Em Laje De Uma Edificação Da Universidade Federal De Mato Grosso Do Sul, 1º Congresso De Patologia Das Construções, p. [6] Bertocini et al. Estudo De Caso: Avaliação Das Condições Estruturais De Lajes Da UFMS Com 40 Anos De Uso, IBRACON - 56º Congresso Brasileiro Do Concreto, 2014, 14 p. [7] ABNT NBR 7584: Concreto endurecido- Avaliação de dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão- Método de ensaio, 2012, 10 p. [8] ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto Procedimento, 2014, 238 p. 8
Controle de fissuração: exemplos práticos
Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Leia maisDIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo
DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo Leila Cristina Meneghetti Por que monitorar as estruturas? 1 Quando monitorar? Dúvida? Inspeção visual Estudo dos documentos Checagem estrutural
Leia mais4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 78 4 - RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada neste trabalho, possibilitou a quantificação do grau do dano de cada um dos edifícios estudados, possibilitando
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia mais56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás
56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, 2014 Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás Vigas jacarés e degraus pré-moldados do Maracanã INTRODUÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
Leia mais01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisRevestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do
Leia mais3. Materiais e Métodos
34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Resistência característica da dosagem. Responsabilidades
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS EM EDIFICAÇÕES COM RECALQUES DIFERENCIAIS
ESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS EM EDIFICAÇÕES COM RECALQUES DIFERENCIAIS 50º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC 2008); IBRACON LIMA, C. I. de A. de; SILVA, R. J. C.; SILVA FILHO, F. C. de Santos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR. LUCIANO MÓDENA (Engº Civil) PRÉ-ENSAIO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS E MOLDADAS IN-LOCO COM ARMAÇÃO TRELIÇADA.
RELATÓRIO TÉCNICO PRELIMINAR LUCIANO MÓDENA (Engº Civil) PRÉ-ENSAIO DE LAJES PRÉ-MOLDADAS E MOLDADAS IN-LOCO COM ARMAÇÃO TRELIÇADA São Paulo 2008 1 RESUMO Nenhum sistema construtivo pode ser apontado como
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia mais3 Provas de Carga Instrumentadas
62 3 Provas de Carga Instrumentadas Para análise comparativa da previsão de capacidade de suporte de estacas empregando-se alguns dos diferentes métodos mencionados no capítulo 2, além da simulação numérica
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisInteração de paredes
1/36 Alvenaria Estrutural Interação de paredes 2/36 TRABALHO EXPERIMENTAL REALIZADO Blocos cerâmicos com dimensão modular 15cm x 20cm x 30cm Tipo Largura (cm) Altura ( cm) Comp.(cm) Meio bloco 14 19 14
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisFaculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil
Faculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil ANÁLISE ESTRUTURAL DE LAJES DE CONCRETO ARMADO Marcio Vinicius Marini Luiz Gustavo Deotti Orientador Prof. Dr. Gilson Battiston Fernandes
Leia maisReforço e Recuperação de Estruturas de Concreto
Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto CONSIDERAÇÕES GERAIS Disciplina: Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Professor: Geciane Silva Gonçalves e-mail: sgeciane27@gmail.com Material
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DA SEÇÃO TRANSVERSAL NA CAPACIDADE PORTANTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DA SEÇÃO TRANSVERSAL NA CAPACIDADE PORTANTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO Mateus Ronchi Laurindo (1), Alexandre Vargas (2); UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Estruturas de Concreto
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Componentes Formas: molde para
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia mais4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA NOS PISOS DE CONCRETO PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS (PISOS) As patologias dos pisos cimentados agrupam-se nas divisões: Fissuras; Desgaste superficial; Delaminação;
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia mais6. Conclusões e Sugestões
101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisMétodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto. Fonte: Revista Téchne, PINI Web.
Métodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto Fonte: Revista Téchne, PINI Web Para garantir a segurança das estruturas de concreto é necessário averiguar sua condição com um nível elevado
Leia maisESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLOS DA REGIÃO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1
ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLOS DA REGIÃO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Felipe Feron Kirschner 2, Gabriel Immich 3, Luciana Machado Cardoso 4, Carlos Alberto Simões Pires Wayhs 5.
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisComportamento de Elementos Estruturais de Concreto Auto-Adensável Protendidos
Departamento de Engenharia Civil Comportamento de Elementos Estruturais de Concreto Claudia Maria de Oliveira Campos I SIMPÓSIO LATINO AMERICANO SOBRE CONCRETO AUTOADENSÁVEL Concreto Auto-Adensável (CAA)
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisGrupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC
TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 1 - INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros ÁGUA COMO AGENTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Mestrado Acadêmico Aderência à base Deficiência de Aderência Características do Substrato Dosagem da Argamassa Técnica de Execução Argamassa 2 Ok Ok Ok Ok 2 Subidas
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisO Material Concreto armado
Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto
Leia maisTécnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço
Aspectos de projeto 5/06/206 Quando se deve recuperar/reforçar? Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço Leila Cristina Meneghetti Valverdes Abril,
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia mais05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Levantamento (visual e/ou instrumentado) das características e do estado de conservação de uma estrutura
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia mais3. MATERIAIS E MÉTODOS
53 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para o estudo do comportamento mecânico de vigas compostas e suas ligações se faz necessária, além da análise teórica, a realização de ensaios de laboratório para aferir os modelos
Leia maisMateriais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Materiais Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Resistência à compressão não confinada Ruptura -(NBR 5739)
Leia maisInspeção de Estruturas de Concreto Com Uso de Câmera Termográfica Primeiras Impressões
Resumo Inspeção de Estruturas de Concreto Com Uso de Câmera Termográfica Primeiras Impressões Gabriel Willian Braga 1, Luiz Araujo 2, Robson Gaiofatto 2, Victor Reis 3 1 GW Soluções de Engenharia / Departamento
Leia maisAVALIAÇÂO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE CURA EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
AVALIAÇÂO DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE CURA EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO RESUMO Ramon Possamai Silva (1), Bruno do Vale Silva (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)ramonpossa@hotmail.com,
Leia mais2 Concreto Estrutural
2 Concreto Estrutural A NBR 6118 (2014) nos fornece as propriedades do concreto para estruturas de concreto armado no item 8.2. 8.2.1 Classes Esta Norma se aplica aos concretos compreendidos nas classes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega
Leia maisBoas Práticas Preventivas
Boas Práticas Preventivas Eng. Jozenias Vale PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO!!! (SEMPRE) DO QUE PRETENDEMOS NOS PREVENIR? MEDICINA E A ENGENHARIA As semelhanças entre Medicina e Engenharia Patologia Manifestações
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO CÓD. 07. A ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, deve ser registrada:
16 PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO CÓD. 07 QUESTÃO 41 A ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, deve ser registrada: a) em determinados serviços de execução e fiscalização de obras. b) em todo ou qualquer
Leia maisÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR ADJUNTO EM REGIME DE 20 HORAS SEMANAIS PARA O DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO ÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE
Leia maisPEF3305 Mecânica dos Solos e das Rochas I Coleção 6 Geomecânica e a Teoria da Elasticidade
1) Um dos ensaios de campo usados para projetar fundações é a prova de carga sobre placa. Trata-se de uma placa circular metálica de 80 cm de diâmetro carregada por um macaco que reage contra uma viga.
Leia maisR.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto.
ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO RESUMO Neste breve artigo apresentaremos um dos métodos que avalia fundações profundas, em especial estacas, tanto do ponto de vista da integridade do elemento estrutural
Leia maisAnálise estrutural de cortina atirantada em iminência de colapso devido à corrosão de armaduras
Figura 1 - Corrosão dos tirantes da cortina apresentando perda de seção Figura 2 - Parede da cortina com perda de seção das armaduras com indicação de presença de cloretos (cor marrom, após aspersão de
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia mais1. Introdução 1.1. Considerações Gerais
1. Introdução 1.1. Considerações Gerais O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem influenciado intensamente a dinâmica de crescimento das cidades, evidenciando novas técnicas de construção,
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisTEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota
TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota Prezados Alunos, Estamos apresentando sugestões de temas para PG nas áreas: Engenharia
Leia maisPATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica
Leia maisOs modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS.
5 Modelagem numérica Neste trabalho foram desenvolvidos modelos numéricos bidimensionais e tridimensionais. O modelo bidimensional foi adotado na simulação do conector T- Perfobond, e o tridimensional
Leia maisDefinição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil.
Definição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil. Pedro Ivo Ishakewitsch Galvão 1, Sergio Hampshire C. Santos 2, Silvio de Souza
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia maisPATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES SINTOMATOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Considerações Gerais Os problemas patológicos têm suas origens motivadas por falhas que ocorrem em uma das três etapas básicas do processo
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia mais5 Apresentação e Análise dos Resultados
5 Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios dos seis consoles, comparando-os com os valores teóricos dos modelos
Leia maisCARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso
REVESTIMENTO VERTICAL DE PEDRA NATURAL Fonte: Revista Téchne no.10 1 o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO o Sistema ADERENTE: Assentamento
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Interação solo X estrutura Recalques Recalques
Leia mais1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente;
Prezados alunos, 1) Considerem as cargas residenciais usuais e de ventos quando corresponde de acordo com a norma vigente; 2) Adote, quando necessário e com critério as informações faltantes; 3) O trabalho
Leia mais7 Simulação numérica de prova de carga em placa sobre solo residual
7 Simulação numérica de prova de carga em placa sobre solo residual As análises feitas no capítulo 6 permitiram uma avaliação geral da capacidade de representação do comportamento mecânico de solos não
Leia mais- 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS SE 1. Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADO SE 1 NOTAS DE AULA - 03 P R O P R I E D A D E S D O S M A T E R I A I S UTILIZADOS NO CONCRETO ARMADO - 2 - NA_03/2009 ESTRUTURAS
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisTração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão
Tração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão Larissa Alves Matos, Elder Márcio Sousa Serqueira, Nara Miranda de Oliveira Cangussu e
Leia maisII O CONTROLE DA RESISTÊNCIA DE TUBOS DE CONCRETO POR MEIO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO
II-215 - O CONTROLE DA RESISTÊNCIA DE TUBOS DE CONCRETO POR MEIO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO Pedro Jorge Chama Neto (1) Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Mestre em Engenharia
Leia maisABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a
As Novas Normas (revisadas): ABNT NBR12655 Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação do Concreto e sua interação com a ABNT NBR 7680 Concreto Extração, preparo, ensaio e analise de testemunhos de estruturas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO EM
A IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Paulo Helene PhD Engenharia Conceitos As estruturas devem ser adequadas para sua correta utilização durante a vida útil de projeto VUP: Seguras
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Quadro 1: Conteúdo das provas para seleção de monitores 2017-I DISCIPLINA Biologia Geral e Bioquímica Coleta e transporte de esgotos CONTEÚDO Estrutura e organização celular. Métodos de estudo em Biologia
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisCurso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade
Leia maisAnálise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2
Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br
Leia maisESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DO SOLO RESIDUAL DE BASALTO GEOTECNIA
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DO SOLO RESIDUAL DE BASALTO GEOTECNIA RENAN MOREIRA TRABALHO DE
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS.
ANÁLISE EXPERIMENTAL COMPARATIVA DE LAJES UNIDIRECIONAIS NERVURADAS PARA DIFERENTES PROCESSOS CONSTRUTIVOS. RESUMO Ricardo frazzetto Guetner (1), Alexandre Vargas (2). UNESC Universidade do Extremo Sul
Leia maisAnálise de Elementos Finitos para Estudo de Reforços Estruturais em Pontes Ferroviárias de Concreto Armado
Análise de Elementos Finitos para Estudo de Reforços Estruturais em Pontes Ferroviárias de Concreto Armado Resumo Carlos Alberto Medeiros 1 1 Universidade de Mogi das Cruzes / Departamento de Engenharia
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DA CARBONATAÇÃO NO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO DA CIDADE DE PELOTAS/RS
ANÁLISE DO EFEITO DA CARBONATAÇÃO NO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO DA CIDADE DE PELOTAS/RS NICOLINI,N.G.¹; FERREIRA,C.F.²;PALIGA,C.M.³;TORRES,A.S. 4 1 Universidade Federal de Pelotas
Leia maisPISOS E PAVIMENTOS DE CONCRETO ESTRUTURADOS COM FIBRAS NOVA TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO E MATERIAIS. Engº Flávio Henrique Braga
PISOS E PAVIMENTOS DE CONCRETO ESTRUTURADOS COM FIBRAS NOVA TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO E MATERIAIS Engº Flávio Henrique Braga -PROJECT: atuante desde 1995; -Exclusivamente em pisos e pavimentos; -Projetos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca
Leia mais