THATIANE DE OLIVEIRA ROSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "THATIANE DE OLIVEIRA ROSA"

Transcrição

1 THATIANE DE OLIVEIRA ROSA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E MODELAGEM DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY Palmas 2006

2 THATIANE DE OLIVEIRA ROSA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E MODELAGEM DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY Relatório Final apresentado como requisito parcial da disciplina de Estágio Supervisionado em Sistemas de Informação, orientado pela professora Cristina D Ornellas Filipakis Souza. Palmas 2006

3 3 THATIANE DE OLIVEIRA ROSA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E MODELAGEM DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY Relatório Final apresentado como requisito parcial da disciplina de Estágio Supervisionado em Sistemas de Informação, orientado pela professora Cristina D Ornellas Filipakis Souza. BANCA EXAMINADORA Profª. Cristina D Ornellas Filipakis Souza Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. MSc. Fabiano Fagundes Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. MSc. Fernando Luiz de Oliveira Centro Universitário Luterano de Palmas Palmas 2006

4 4 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA UML Enterprise Architect C# Plataforma.NET Visual Studio SQL SQL Server SOA AJAX MATERIAIS E MÉTODOS Local e Período Materiais Métodos RESULTADOS E DISCUSSÕES Sistema de Gestão de Conhecimento Análise Objetivo Visão Descrição dos Requisitos Diagrama de Casos de Uso Casos de Uso Expandidos Implementação Classes Implementadas... 35

5 Banco de Dados Modelo Entidade-Relacionamento Tabelas Procedures ChemLibrary System Análise Objetivo Visão Descrição dos Requisitos Diagrama de Casos de Uso Casos de Uso Expandidos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 84

6 6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Modelo de Serviços, papéis e iterações (Modificado de DELICATO, 2005) Figura 2: Modelos Web: clássico e AJAX (Modificado de GARETT, 2005) Figura 3: Diagrama de Casos de Uso do Sistema de Gestão de Conhecimento Figura 4: Modelo Entidade-Relacionamento do SGC Figura 5: Diagrama de Casos de Uso do ChemLibrary System... 59

7 7 LISTA DE ABREVIATURAS AJAX = Asynchronous JavaScript and XML BI = Business Intelligence CEULP/ULBRA = Centro Universitário Luterano de Palmas CPU = Central Porcessing Unit CSS = Cascading Style Sheets DDL = Data Definition Language DML = Data Manipulation Language DOM = Document Objetc Model HD = Hard Disk HTML = Hyper Text Markup Language HTTP = Hyper Text Transfer Protocol ISBN = International Standard Book Number ISO = International Organization for Standardization Labin = Laboratório de Informática NDS = Núcleo de Desenvolvimento de Software RAM = Random Access Memory SGC = Sistema de Gestão de Conhecimento SOA = Services-Oriented Architecture SOAP = Simple Object Access Protocol SQL = Structured Query Language UDDI = Universal Description, Discovery and Integration UML = Unified Modeling Language URL = Universal Resource Locator W3C = World Wide Web Consortium WSDL = Web Service Definition Language XML = Extensible Markup Language XHTML = Extensible Hyper Text Markup Language XSTL = Extensible Style Language Transformation

8 8 RESUMO Este trabalho apresenta o processo completo de desenvolvimento de um sistema que possui uma estrutura para otimizar e facilitar a aplicação do conceito de gestão de conhecimento, como também apresenta a fase de análise de um sistema para biblioteca que segue o modelo Wiki (Sistemas Colaborativos), o qual foi modelado especialmente para o ambiente descontraído e amigável da empresa Chemtech. Além disso, apresenta um referencial teórico a respeito dos conceitos, tecnologias e ferramentas utilizadas em todas as etapas de desenvolvimento.

9 9 1. INTRODUÇÃO No ambiente competitivo onde as empresas encontram-se inseridas, o termo gestão de conhecimento tem recebido grande atenção, sendo que tais empresas buscam compreender seu significado para então aplicar novas formas de gerenciamento que garantam crescimento econômico e grande desempenho no mercado. Logo, umas das características mais valorizadas nos colaboradores é o conhecimento e a capacidade de produzir informação útil de forma eficiente, visto que, é através da informação que adquiri-se conhecimento, e é através deste que é possível inovar tomar decisões e solucionar problemas. Por outro lado, a informação só gera conhecimento quando é totalmente compreendida e utilizada para produzir resultados. A Chemtech Serviços de Engenharia e Software trata-se de uma empresa, líder brasileira no oferecimento de soluções de otimização para as indústrias de processo que atuam em diferentes setores do mercado, dentre os seus cliente pode-se encontrar a Petrobras, Globo.com, Nestlé, AraCruz Celulose, Companhia Vale do Rio Doce dentre outras. Possui ainda escritórios em várias regiões do Brasil, como no Rio de Janeiro RJ (Matriz), São Paulo SP, Salvador BA e Manaus AM e também atua em diversos outros paises como Alemanha, Estados Unidos, Rússia, Japão, Cingapura, Tailândia, Arábia Saudita, França, África do Sul, Canadá e Espanha. Para alcançar o status de líder brasileira em seu segmento foi necessário a adoção de vários processos computacionais e de padrões de qualidade, dentre os padrões em que a Chemtech está certificada pode-se citar o ISO Dentro da empresa é também utilizado o conceito de gestão de conhecimento, porém percebeu-se que tal gerenciamento poderia ser melhor realizado se aliado a um sistema o qual permitiria agrupar todas as informações necessárias sendo disponibilizadas á todos colaboradores permitindo um

10 10 melhor controle do conhecimento da empresa. Um outro conceito que tem sido bastante discutido nos últimos anos na área de tecnologia é a aplicação de sistemas colaborativos ou também conhecidos sistemas Wiki. Tais sistemas possibilitam aos usuários que estejam cadastrados construir o conteúdo do sistema, ou seja, eles mesmos inserem e atualizam os conteúdos mais importantes. Pelo fato de a Chemtech ser uma empresa que busca manter um ótimo relacionamento com todos os seus colaboradores, mostrando-lhes que possui total confiança neles, pensou-se então no desenvolvimento de um sistema de biblioteca com o caráter colaborativo, o qual possibilitaria um melhor funcionamento, maior interação, controle e conhecimento do patrimônio teórico da empresa por parte de todos os funcionários, desta forma, facilitando todas as etapas de realizadas em uma biblioteca. Neste trabalho serão apresentadas todas as ferramentas, tecnologias, conceitos e processos utilizados para o desenvolvimento do primeiro sistema citado, ou seja, o sistema de gestão de conhecimento. Para que seja possível compreender todo o sistema este trabalho está organizado da seguinte forma: o capítulo 2 apresenta os conceitos teóricos no que diz respeito às ferramentas e linguagens de programação, modelagem e manipulação de dados como também conceitos de tecnologias relevantes para o contexto. O capítulo 3 apresenta os materiais e métodos utilizados para a realização deste trabalho; em seguida, o capítulo 4 apresenta resultados e discussões a respeito do assunto; no capítulo 5 é encontrada as considerações finais; e por fim, o capítulo 6 apresenta-se as referências bibliográficas.

11 11 2. REVISÃO DE LITERATURA Para realizar o desenvolvimento dos sistemas propostos, em primeiro lugar foram realizadas diversas reuniões com o diretor de pesquisa e desenvolvimento e com um dos líderes de projeto da empresa sendo que em tais reuniões discutiu-se quais os requisitos, as tecnologias, ferramentas necessárias e a divisão de iterações dos sistemas. Desta forma, em seguida é apresentada uma descrição de algumas das tecnologias e ferramentas utilizadas UML Segundo Booch, Rumbaugh e Jacobson, (2000, p. 13) a UML é uma linguagempadrão para a elaboração da estrutura de projetos de software. Sendo que esta pode ser empregada para a visualização, a especificação, a construção e a documentação de artefatos que façam uso de sistemas complexos de software. Para que seja possível visualizar, especificar, construir e documentar o desenvolvimento de um software a UML oferece uma gama de diagramas a serem construídos, como por exemplo, modelo conceitual, diagrama de casos de uso, de seqüência, de colaboração, classes, entre outros e um conjunto de documentos narrativos e ilustrativos como casos de uso de alto nível, casos de uso expandido e casos de uso reais. Destes, serão empregados no desenvolvimento dos sistemas propostos, o diagrama de casos de uso, diagrama de classes, casos de uso expandido e para os requisitos mais complexos além desses deverão ser criados os diagramas de seqüência e colaboração.

12 Enterprise Architect Consiste em uma ferramenta de modelagem orientada a objetos que é tanto robusta quanto de fácil utilização, oferecendo melhor custo-benefício com relação a outras ferramentas. A Enterprise Architect é uma ferramenta de análise e design UML, que possibilita o desenvolvimento de softwares dado um conjunto de requisitos, análise de estágios, modelos de design, testes e manutenção. Seus recursos maleáveis e de alta qualidade possibilitam a assistência no desenvolvimento de aplicações, auxiliando na construção de softwares robustos e eficazes. Todos esses processos são desempenhados de modo fácil, rápido e flexível. Devido aos fatos citados, essa ferramenta foi escolhida para o desenvolvimento da modelagem UML, a qual foi utilizada para a elaboração do diagrama de casos de uso e do diagrama de classes C# C# é uma das mais novas linguagens de programação desenvolvida pela Microsoft para a sua plataforma.net Framework. Embora essa plataforma suporte diversas linguagens programação, C# é a única criada especificamente para a.net Framework e, como tal é a preferida para escrever aplicativos.net no espaço da computação empresarial. C# representa uma evolução das linguagens C/C++ e Java. Por ser recente, foi projetada com compreensão total, levando em consideração muitos dos melhores recursos de outras linguagens, ao mesmo tempo, resolvendo os seus problemas. O desenvolvimento de aplicativos utilizando C# é simples, visto que a sintaxe é de fácil compreensão. Contudo é uma linguagem muito poderosa, inteiramente orientada a objetos e type-safe. Segundo Marques e Silva (2005, p. 15), pode-se dizer que C# é uma linguagem de programação moderna, orientada a objetos e que permite que os desenvolvedores construam rapidamente soluções para a plataforma Microsoft.NET, motivo pelo qual esta foi escolhida

13 13 para o desenvolvimento deste projeto. O framework proporcionado permite que os componentes C# se tornem serviços Web que estão disponíveis pela Internet, a partir de qualquer aplicação executando em qualquer plataforma Plataforma.NET A plataforma.net consiste em um conjunto de tecnologias Microsoft para tornar o desenvolvimento Web mais simples. Possibilita desenvolver, de novas formas, aplicações utilizando tecnologias como Web Services, HTTP, XML e SOAP. Tal plataforma agrupa ferramentas de desenvolvimento e sistemas operativos que permite construir e utilizar XML e Web Services, permitindo uma maior integração com a Internet através de dispositivos inteligentes. A plataforma.net é composta pelos seguintes itens: NET Framework; Visual Studio.NET; Infra-estrutura para servidor; Building block services e software para dispositivos inteligentes. Essa plataforma foi projetada para que aplicações fossem desenvolvidas utilizando qualquer linguagem, como o C# - linguagem utilizada na implementação deste sistema, bem como C++, Visual Basic, JScript e até mesmo linguagens mais antigas como o COBOL. (Watson, 2002). Além disso, esses serviços podem se comunicar entre si. O uso da plataforma.net se torna uma opção bastante atrativa pelo fato de todos esses serviços fornecerem um nível até então impensável de versatilidade Visual Studio 2005 O Visual Studio 2005 consiste em um ambiente de desenvolvimento abrangente, que permite construir aplicações com multicamadas de alta performance, ainda é possível, tirar proveito de um ambiente muito produtivo e criar uma grande variedade de soluções baseadas no Windows, Web, e em Dispositivos Móveis (Visual Studio 2005 Professional Edition,

14 14 Pelo fato do Visual Studio suportar a plataforma.net, além de possibilitar a codificação na linguagem C#, esta ferramenta foi escolhida como ambiente de desenvolvimento para este projeto SQL O SQL Structured Query Language foi desenvolvido com a finalidade de se tornar uma linguagem padrão para realizar operações de acesso a Banco de Dados. Foi desenvolvida para ser independente de hardware ou software, sendo bem simples e intuitiva. A linguagem SQL é ideal para o tratamento de dados relacionais, por ser uma linguagem relacional. Ou seja, os dados são arranjados em uma tabela, cada linha formando uma unidade lógica de dados. Além disso, é tanto uma linguagem de definição como de manipulação de dados, pois há a possibilidade tanto de definir e construir relações (tabelas), como de manipular diversas relações de forma a obter resultados subestimados. Segundo Nicochelli e Surian, o SQL é composto por uma série de comandos: DDL (Data Definition Language): possibilitam a definição dos dados, como criação (Create), alteração (Alter) e exclusão (Drop) de tabelas; DML (Data Manipulation Language): permitem que inserções (Insert), alterações (Update), exclusões (Delete) e consultas (Select) em um ou mais registros de uma ou mais tabelas sejam realizadas simultaneamente. Também afirmam que diversas características podem ser observadas na linguagem SQL, dentre algumas delas: Ao contrário de muitas linguagens de manipulação de dados do tipo registro a registro, possui a capacidade de gerenciar índices sem a necessidade de se preocupar com o controle individualizado de índice corrente, por ser uma linguagem não procedural; Dispõe de formas de visualizações de dados em forma de listagens independentes das tabelas e organização lógica dos dados, através da construção de visões. De forma geral, pode-se dizer que uma das principais vantagens percebidas do método

15 15 SQL é o fato deste ser escrito sem levar em consideração como os dados serão recuperados, mas apenas com o conteúdo do conjunto de dados; ou seja, especifica-se o que quer ser feito, e não como será feito. Desta forma, o próprio sistema de banco de dados se encarrega por escolher os procedimentos adequados a serem executados, de forma que os resultados sejam alcançados com a maior eficiência possível. Tais vantagens levaram à escolha desta linguagem, no momento da elaboração das procedures utilizadas no acesso ao banco de dados SQL Server 2005 O SQL Server 2005 é uma plataforma de base de dados abrangente que oferece ferramentas de gestão de dados de classe empresarial com integração de Business Intelligence (BI). O motor de base de dados SQL Server 2005 proporciona um armazenamento mais seguro e fiável tanto para dados relacionais como estruturados, permitindo-lhe criar e gerir aplicações de dados de elevada disponibilidade e desempenho. (O que é SQL Server 2005?, Foi desenvolvido com o intuito de proporcionar uma maior segurança, escabilidade e disponibilidade às aplicações empresariais no que se diz respeito à análise de dados, tornandoas simultaneamente mais fáceis de criar, implementar e conduzir. A estreita integração com o Microsoft Visual Studio, dentre outras ferramentas, faz do SQL Server 2005 um caso à parte, o que motivou a utilização deste gerenciador de banco de dados no armazenamento e gerenciamento das informações pertinentes ao sistema. Ele proporciona soluções inovadoras que ajudam os programadores, administradores de base de dados, trabalhadores da informação ou decisores a extrair mais valor dos seus dados. O SQL Server abre também novos caminhos com relação a melhores preços e custos de licenciamento SOA SOA do inglês, Services-Oriented Architecture (Arquitetura Orientada a Serviços),

16 16 consiste em uma nova metodologia para desenvolvimento de sistemas, na qual as aplicações são arquitetadas ou reformadas como provedores de serviços (ou operações) específicos e bem definidos (W3C, 2003). Os elementos que a compõem são basicamente conjuntos de serviços que se comunicam através da troca de mensagens. Dessa forma, neste contexto, pode-se definir três papeis agentes: consumidor, fornecedor e um gerenciador de serviços. Consumidor de serviços: é responsável por identificar a descrição de um serviço e realizar a solicitação do mesmo. Portanto, é o componente que inicia a comunicação e faz uso do atendimento para gerar outros serviços. Fornecedor de serviços: é o componente responsável por descrever e publicar um serviço para que um ou mais consumidores tenham acesso a ele. É responsável ainda, por descrever as informações usadas para representar uma chamada, sendo que tais informações estão contidas em um documento XML escrito em WSDL (Web Services Description Laguage). Gerenciador de serviços: é responsável por armazenar a descrição, classificação e localização dos serviços disponibilizados ao consumidor pelo fornecedor e também por permitir que os consumidores examinem os conjuntos de descrições de um serviço. Este é um elemento de fundamental importância, pois facilita que um consumidor identifique de forma fácil e dinâmica um serviço. O padrão de registros adotado é o UDDI (Universal Description, Discovery and Integration). Para que seja possível realizar a integração entre os três elementos anteriormente descritos é necessário realizar três operações: uma de publicação da informação sobre um serviço (publish), uma de descoberta de um serviço (find) e uma de ligação (bind). A figura 1 apresenta como ocorre o relacionamento entre serviços, papeis e interações.

17 17 Figura 1: Modelo de Serviços, papéis e iterações. (Modificado de DELICATO, 2005). De forma geral, a implantação da metodologia SOA no desenvolvimento dos sistemas propostos se faz necessário por facilitar a adaptação dos sistemas a novos requisitos e proporciona à empresa uma maior capacidade de resposta às exigências do mercado. Além disso, baseia-se na linguagem XML, a qual é amplamente aceita no mercado e é considerada uma linguagem padrão, a qual permite que sistemas heterogêneos sejam integrados AJAX Segundo GARRETT (2005) AJAX (Asynchronous JavaScript and XML) é uma coleção de diversas tecnologias que transformaram, de forma revolucionária, o modo de comunicação entre aplicações cliente e servidor, levando ao chão o conceito tradicional de comunicação assíncrona. Em outras palavras, AJAX é uma tecnologia de desenvolvimento Web que permite a criação de aplicações com grande teor de interatividade. O conjunto de tecnologias que compõem AJAX é o seguinte: XHTML e CSS: padrões da W3C (Word Wide Web Consirtium) que permitem que a aplicação seja aceita por número maior de navegadores e que a programação seja totalmente separada do conteúdo e do estilo visual.

18 18 DOM (Document Objetc Model): padrão de estrutura do HTML que permite à programação identificar, dentro de uma página, o que é realmente necessário, possibilitando a execução de um display dinâmico e uma interação com a informação atual. XML (Extensible Markup Language): linguagem padrão que permite a integração entre sistemas heterogêneos, ou seja, neste caso facilita a transferência de dados entre o banco de dados e a interface. XML HTTPRequest: consiste em um pacote de ferramentas de programação que facilitam o envio e recebimento de dados de forma assíncrona. JavaScript: linguagem de programação utilizada para realizar a ligação entre todas as outras tecnologias anteriormente citadas. Para que seja possível uma melhor compreensão da grande utilidade dessa nova tecnologia será realizado um comparativo entre o modelo clássico e o proposto por AJAX. No modelo clássico, a interface está no navegador do cliente, o qual envia um HTTPRequest para a aplicação servidora, onde o corre o processamento dos dados e retorna o HTML e o CSS correspondentes. Já com AJAX este processo ocorre da seguinte forma: a interface realiza uma chamada de JavaScript a uma aplicação AJAX no cliente, a qual envia um HTTPRequest para a aplicação servidora, que trata da requisição e retorna os dados correspondentes para a aplicação AJAX, logo após os dados são apresentados ao usuário. Dessa forma, o grande diferencial oferecido pela fusão de tantas tecnologias é que não é mais necessário realizar o carregamento, da página, toda vez que é feita uma requisição, pois após realizar um primeiro carregamento só será necessário carregar os dados da área onde for requisitada uma alteração. Além disso, possibilita que o processamento de dados seja realizado ao mesmo tempo em que espera a resposta da aplicação servidora. A figura 2 ilustra como todo o processo descrito anteriormente é realizado.

19 19 Figura 2: Modelos Web: clássico e AJAX (Modificado de Garrett, 2005). A aplicação desta nova tecnologia oferece várias vantagens, dentre elas pode-se citar: Usabilidade: maior interatividade. Menor tempo de espera: pelo fato de não ser necessário carregar a página todas as vezes que for realizada uma alteração. Finalização de dados automática: ao preencher campos de texto, caso o usuário já os tenha informado anteriormente, é freqüente que estes sejam completados. Manipulação de dados altamente interativa: caso seja necessário realizar ações tais como, reordenação de listas, filtragens dentre outras, AJAX se mostra muito útil. Navegação em estruturas em árvores profundas: não é viável realizar o carregamento de todos os dados que estão relacionados a um determinado assunto, sendo que informações adicionais podem ser expandidas para nós mais profundos. A utilização de AJAX viabiliza esta ação. Maior interação entre o usuário e site: permite que o site ofereça resposta imediata assim que um usuário requisita determinadas ações.

20 20 Por outro lado esta tecnologia ainda possui algumas desvantagens, como: Usabilidade: em alguns casos, a utilização de AJAX não se mostra vantajosa, tal como com na utilização de botões back ou em relação a oferecer um feedback ao usuário, demonstrando que a ação requisitada está sendo realizada. Implementação: para que a aplicação consiga aproveitar todas as vantagens oferecidas pelo AJAX é necessária a realização de testes incessantes, em relação à compatibilidade com navegadores dentre outros. Outro ponto fraco que se refere à implementação é em relação ao grande cuidado com a segurança, pois os sites que utilizam AJAX ficam muito dependentes do servidor. Uma última consideração em relação a desvantagens de implementação de AJAX é fato de sua utilização resultar na inconsistência se não houver um tratamento adequado. De forma geral, ao analisar todos os fatos citados anteriormente, pode-se perceber que AJAX se mostra uma boa opção para desenvolver sites com alto nível de usabilidade e interatividade, porém é necessário que os desenvolvedores dêem grande atenção para algumas questões de usabilidade e implementação (segurança, inconsistência). Dessa forma, a utilização de AJAX nos sistemas propostos será de grande valida, visto que um de seus requisitos não funcionais é a usabilidade. Por outro lado, outro requisito não funcional proposto é a garantia de segurança, portanto será necessário despender de grande cuidado no que diz respeito à forma de implantação de tal tecnologia.

21 21 3. MATERIAIS E MÉTODOS Neste capítulo, serão apresentados detalhes relativos aos materiais e metodologias utilizados na aplicação descrita no primeiro capítulo, e da utilização no andamento deste relatório Local e Período O trabalho foi desenvolvido no departamento de desenvolvimento de softwares do empresa Chemtech (Rio de Janeiro RJ), no LABIN V e no NDS (Núcleo de Desenvolvimento de Software) do Curso de Sistemas de Informação, na Biblioteca Martin Luther Palmas, além da residência da orientanda deste relatório, Thatiane de Oliveira Rosa. As atividades tiveram início no mês de julho de 2006 e término em novembro de Materiais O material utilizado para a realização deste trabalho será submetido a seguinte divisão: hardware, software e fontes bibliográficas. Na seção hardware foi utilizado três computadores: o primeiro, com processador Intel(R) Pentium(R) 4 com memória RAM de 480 MB e HD com capacidade para 80 Gb, localizado na residência da orientanda; o segundo, com processador Intel(R) Pentium(R) 4

22 22 com memória RAM de 515 MB e HD com capacidade para 80Gb, localizado no labin V; e o terceiro com processador Intel(R) Pentium(R) 4 com memória RAM de 512 MB e HD com capacidade para 80Gb. Todos foram utilizados para armazenar dados e informações para o desenvolvimento deste trabalho como também para realizar a implementação dos sistemas propostos. Já nos softwares, utilizou-se o Microsoft Oficce Word 2003 e XP, para a redigir a modelagem do sistema e para a redação de relatórios parciais e o final; Adobe Acrobat Reader 7.0 e Microsoft Office Power Point 2003 e XP, para a visualização de materiais encontrados em pesquisas via Web; Internet Explorer e Mozilla FireFox para a realização de pesquisas bibliográficas via Web e apresentação do sistema; Enterprise Architect para realizar a construção do diagrama de casos de uso dos sistemas; Macromidia Dreamweaver 8.0 para a construção da interface do sistema SGC; Adobe Photoshop CS 7.0 para o tratamento e edição de imagens referentes à interface do SGC; Microsoft Visual Studio 2005 para a implementação das classes referentes à camada de negócios do sistema como também para a implementação das páginas que realizam a interface com o usuário; Microsoft SQL Server 2005 para realizar o armazenamento e manipulação dos dados referentes ao sistema. Já na parte de fontes bibliográficas, foram utilizados os seguintes livros: UML: Guia do usuário e Beginning C# - Programando Métodos No que se diz respeito à metodologia, pode ser dividida em duas partes: a primeira que consiste na realização de entrevistas com o cliente, na modelagem e documentação inicial do sistema, na divisão do sistema em iterações e a divisão de tarefas entre as integrantes da equipe de desenvolvimento; e a segunda na implementação propriamente dita do sistema de gestão de conhecimento.

23 23 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com o desenvolvimento do SGC e com a realização da etapa de análise do sistema de biblioteca colaborativa foi possível compreender melhor o quanto é importante a utilização de conceito de gestão de conhecimento dentro de empresas e como a sua aplicação é facilitada com o auxílio de um sistema de informação, foi possível também compreender que a adoção de um conceito como o de Wiki para a construção de um sistema para biblioteca é inovador e interessante para a utilização em uma empresa tal como a Chemtech. Além disso, com a execução de todo o processo de desenvolvimento do primeiro sistema e parte do segundo foi possível perceber um melhor e maior entendimento no que diz respeito às etapas de análise e implementação de sistemas. Nas próximas seções serão apresentas as etapas de análise e implementação do sistema de Gestão de Conhecimento e de análise do sistema da biblioteca colaborativa Sistema de Gestão de Conhecimento Análise Objetivo Este projeto tem como propósito garantir que a Chemtch Serviços de Engenharia e Software consiga agrupar as áreas da empresa e suas tecnologias, relacionando-as com seus

24 funcionários, além de facilitar no momento de designar uma equipe para realizar um determinado projeto e as atividades que serão desempenhadas pelo grupo Visão O sistema de gestão de conhecimento visa organizar informações referentes a áreas, subáreas, tecnologias, projetos e a evolução dos funcionários, relacionando as mesmas para que posteriormente a empresa possa obter resultados relevantes para o seu aperfeiçoamento Descrição dos requisitos Requisitos Funcionais Gerenciar área, sub-área e/ou tecnologia: a) Cadastrar área, sub-área e/ou tecnologia: consiste em adicionar uma nova área, subárea e/ou tecnologia no sistema. b) Alterar área, sub-área e/ou tecnologia: o sistema possibilita que uma área, subárea e/ou tecnologia seja altera sempre que necessário, porém seu histórico é mantido. c) Desativar área, sub-área e/ou tecnologia: no momento em que uma área, subárea e/ou tecnologia não faz mais parte do dia a-dia da empresa, o sistema concede ao funcionário a permissão de desativá-la, porém os registros armazenados junto a ela não serão apagados. Se o funcionário tiver desativado uma área, as suas subáreas e tecnologias serão automaticamente desativadas; se o funcionário tiver desativado uma sub-área as suas tecnologias serão desativadas automaticamente; mas se o funcionário tiver desativado uma tecnologia, apenas esta será desativada. d) Pesquisar área, sub-área e/ou tecnologia: quando se deseja saber se uma determinada área, subárea e/ou tecnologia já está cadastrada junto ao sistema, o funcionário tem a opção de pesquisá-la.

25 25 e) Gerar relatório das áreas, sub-áreas e/ou tecnologias: essa funcionalidade consiste em emitir uma lista em formato de relatório contendo o nome da área, subárea e/ou tecnologia, seu status atual (ativo e inativo) entre outros dados e relatórios. f) Visualizar estatísticas de áreas, sub-áreas e/ou tecnologias: concede ao funcionário a possibilidade de visualizar estatísticas relacionadas a áreas, subáreas e tecnologias. Gerar relatório de profissionais: Permite que a empresa tenha noção da quantidade de funcionários em cada área ou tecnologia e qual o seu nível de conhecimento em cada uma delas, além de conceder uma analise da evolução dos seus funcionários através da geração de relatórios. Gerenciar nível de conhecimento: a) Inserir nível de conhecimento pessoal: permite ao funcionário inserir a tecnologia, de uma determinada subárea e/ou área, que adquiriu conhecimento através de projetos, cursos de aperfeiçoamento e pesquisas autônomas além de indicar o seu nível de conhecimento nesta tecnologia e um breve resumo da sua evolução e de como adquiriu a mesma. Sendo que estas informações só serão armazenadas definitivamente após a confirmação de seu superior. b) Confirmar nível de conhecimento: assim que o funcionário informa o seu nível de conhecimento em uma determinada tecnologia, de uma determinada subárea e/ou área, e a sua evolução, o seu líder recebe uma mensagem com tais dados para que o mesmo confirme. Caso positivo essas informações são armazenadas, caso contrário ele entrará em contato com o funcionário para possíveis correções. Requisitos Não-Funcionais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA

ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA ELIZABETH MARIA MARTINHO DA SILVA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E ANÁLISE DO SISTEMA BIBLIOTECÁRIO PARA A EMPRESA CHEMTECH, A SIEMENS COMPANY PALMAS 2006 2 ELIZABETH MARIA MARTINHO

Leia mais

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para

Leia mais

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

3 Serviços na Web (Web services)

3 Serviços na Web (Web services) 3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14 portal@up.com.br Apresentação Este manual contém informações básicas, e tem como objetivo mostrar a você, aluno, como utilizar as ferramentas do Portal Universitário e, portanto, não trata de todos os

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

A Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) Aécio Costa A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) Percebeu-se a necessidade de um padrão para a modelagem de sistemas, que fosse aceito e utilizado amplamente. Surge a UML (Unified Modeling Language)

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB

PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB Ederson dos Santos Cordeiro de Oliveira 1,Tiago Bonetti Piperno 1, Ricardo Germano 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR- Brasil edersonlikers@gmail.com,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

Programação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet

Programação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet Programação para Web Artefato 01 AT5 Conceitos da Internet Histórico de revisões Data Versão Descrição Autor 24/10/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Instrutor Hélio Engholm Jr Livros publicados

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE. CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas

Leia mais

DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1

DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1 DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1 SUMÁRIO DEFINIÇÃO DE REQUISITOS 4 1. INTRODUÇÃO 4 1.1 FINALIDADE 4 1.2 ESCOPO 4 1.3 DEFINIÇÕES, ACRÔNIMOS

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

QUESTÃO 01 - DIAGRAMA DE SEQUENCIA (CONCEITOS)

QUESTÃO 01 - DIAGRAMA DE SEQUENCIA (CONCEITOS) Campus Cachoeiro de Itapemirim Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Curso Técnico em Informática Professor: Rafael Vargas Mesquita Bimestre 02 - Avaliação 03 - Assunto: Diagrama de Sequência Aluno:

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII Anexo VIII Este Manual do Usuário possui caráter informativo e complementar ao Edital do Leilão de Venda de Reduções Certificadas de Emissão nº 001/2012, promovido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo

Leia mais

Manual Portal Ambipar

Manual Portal Ambipar Manual Portal Ambipar Acesso Para acessar o Portal Ambipar, visite http://ambipar.educaquiz.com.br. Login Para efetuar o login no Portal será necessário o e-mail do Colaborador e a senha padrão, caso a

Leia mais

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Introdução O Ambiente de Aprendizagem, ou AVA, é um aplicativo web onde os educadores e alunos podem disponibilizar materiais didáticos,

Leia mais

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Versão 1.0 Autores Bruna Cirqueira Mariane Dantas Milton Alves Robson Prioli Nova Odessa, 10 de Setembro de 2013 Sumário Apoio 1. Licença deste

Leia mais

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE

SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

Codificar Sistemas Tecnológicos

Codificar Sistemas Tecnológicos Codificar Sistemas Tecnológicos Especificação dos Requisitos do Software Sistema de gestão para a Empresa Cliente SlimSys Autor: Equipe Codificar Belo Horizonte MG Especificação dos Requisitos do Software

Leia mais

Palavras-Chaves: Arquitetura, Modelagem Orientada a Objetos, UML.

Palavras-Chaves: Arquitetura, Modelagem Orientada a Objetos, UML. MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS APLICADA À ANÁLISE E AO PROJETO DE SISTEMA DE VENDAS ALTEMIR FERNANDES DE ARAÚJO Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas ANDRE LUIZ DA CUNHA DIAS Discente da

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4

Leia mais

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação. ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler

Processo de Abertura de Projetosescritorio. Bizagi Process Modeler Processo de Abertura de Projetosescritorio Bizagi Process Modeler Índice PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS-ESCRITORIO...1 BIZAGI PROCESS MODELER...1 1 PROCESSO DE ABERTURA DE PROJETOS...5 1.1 PROCESSO

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais