Doutorando: Adilson Jayme-Oliveira Orientadores: Adriano Jakelaitis, Walter Quadros Ribeiro Júnior, Maria Lucrécia Gerosa Ramos

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1 Doutorando: Adilson Jayme-Oliveira Orientadores: Adriano Jakelaitis, Walter Quadros Ribeiro Júnior, Maria Lucrécia Gerosa Ramos Banca Examinadora: AdleyCamargo Ziviani, Cristiane Andréa de Lima, Omar Cruz Rocha e Marconi Batista Teixeira IFB/Planaltina IF Goiano/Rio Verde Embrapa Cerrados UnB CAPES

2 Pesquisa de Campo TecnoshowRio Verde 2013

3 Pesquisa de Campo TecnoshowRio Verde entrevistados: 100% cultivam soja na safra verão

4 80% dos produtores de soja cultivam milho na safrinha precipitação prevista efeito da seca - precipitação real na safrinha produtividade real na safrinha matéria orgânica colheita na safrinha comercialização precipitação atividade esperada área cultivada na microbiana safrinha rentabilidade - patógenos - probabilidade de - plantio na safrinha Diversificação apenas se houver mercado comprador - adubação na safra - estoque de nutrientes plantas daninhas - controle fitossanitário controle de plantas daninhas produtividade na safra - -

5 80% dos produtores de soja cultivam milho na safrinha precipitação prevista efeito da seca - precipitação real na safrinha produtividade real na safrinha matéria orgânica colheita na safrinha comercialização precipitação atividade esperada área cultivada na microbiana safrinha rentabilidade - patógenos - probabilidade de - plantio na safrinha Diversificação apenas se houver mercado comprador - adubação na safra - estoque de nutrientes plantas daninhas - controle fitossanitário controle de plantas daninhas produtividade na safra - -

6 Biotecnologia x Segurança Alimentar Ênfase tecnológica para cultivares geneticamente modificadas => soja e milho Elevada oferta de alimentos e derivados Cadeia produtiva organizada Incentivo a diversidade estratégica de alternativas alimentares proteicas (Jacobsen et al., 2013) É fundamental pesquisar tecnologias de produção poupadoras de recursos, inclusive hídricos, para promoção da agricultura sustentável. Preservar a capacidade de resiliência da agricultura.

7 Qualidade funcional dos alimentos em base seca (JAYME-OLIVEIRA et al., 2015) Alimento Lâmina Polifenóis Antioxidante Antocianina Flavonoides Proteína Chia 155,44 a 0,709 a 1,21 a 30,02 c 13,61 a Quinoa II 99,18 c 0,303 d 0,81 a b 55,07 b 9,38 b Quinoa MI 111,37 b 0,598 b 0,97 a b 58,24 a b 9,06 b c Quinoa MS 101,11 c 0,461 c 0,65 a b 59,87 a 8,53 b c d Quinoa SS 93,87 d 0,272 e 0,60 a b 54,76 b 8,38 b c d Aveia 51,84 f 0,131 g 0,74 a b 9,80 e f g 6,29 e Amaranto II 56,38 e f 0,143 g 0,86 a b 14,58 d 7,64 d Amaranto MI 34,96 h 0,059 h 0,89 a b 10,89 e 7,86 d Amaranto MS 35,37 g h 0,062 h 0,63 a b 8,46 e f g 8,48 b c d Amaranto SS 40,53 g 0,076 h 0,63 a b 6,42 f g 8,13 c d Fubá de milho 58,36 e 0,240 f 0,28 b 5,98 g 3,51 f CV(%) 2,34 2,460 33,89 4,37 4,56 QM Tratamento 4477 ** 0,150 ** 0,17 ** 1655 ** 17,28 ** QM Erro 3,19 0, ,06 1,56 0,14 Qualidade funcional associada a safrinha? Agricultura familiar? Exportação?

8 Pseudocereais: amaranto e quinoa Elevado teor de amido no grão ~ Cereais, # Poaceae(sin. Gramineae). Cereais e pseudocereais: grãos integrais todos os nutrientes presentes no grão produto estalado, triturado, amassado, extrusadoou cozido fornece o mesmo balanço de nutrientes do grão original (exclui as leguminosas) WholeGrainCouncil(2012)

9 Amaranto [Amaranthuscruentus(L.)] Família:Amaranthaceae Pseudocereal originário das antigas civilizações americanas Possuem óleo e proteína com qualidade superior aos cereais, apresentam demanda crescente, como uma alternativa para o consumo de carnes. Costa & Borges (2005); Ferreira (2012)

10 Quinoa [ChenopodiumquinoaWilld.] Família Chenopodiaceae Planta C3 Halófita facultativa Cultivada desde o nível do mar até metros de altitude Tolera as severas condições climáticas do Andes

11 Milheto [Pennisetum glaucum(l.) R. Br.)] Família Poaceae. Planta C4 Tradicional na África Ocidental e ampla adoção na Ásia (Índia) Adaptação excepcional para estresses abióticos (hídricos, temperatura e luminosidade). Melhoramento genético tem proporcionado incrementos de produtividade para condições climáticas favoráveis. FAO (2013); Pereira Filho (2013)

12 Objetivos Avaliar a dinâmica do crescimento das plantas de cobertura para a produção de grãos e de biomassa sob regime hídrico variável. 1.Realizar medições dos componentes vegetativos, fisiológicos e produtivos; 2.Diferenciar a tolerância das plantas de coberturas ao déficit hídrico; 3.Avaliar a produção das plantas de cobertura para o inverno sob plantio direto; 4.Simular o período de plantio na safrinha para produção de grãos; 5.Determinar os componentes vegetativos, fisiológicos e produtivos mais relevantes à pesquisa experimental, para subsidiar programas para seleção de espécies vegetais com tolerância ao déficit hídrico.

13 Unidade experimental: Distância entre parcelas: Croqui e cronograma 8 3,2 106 Comprimento 25,6 m2 15,8 Largura 1 m comprimento 1675 m2 1 m largura 3,2 m Fator A Fator B RH Quinoa Amaranto Milheto Ensaio principal 48 parcelas II Q-II A-II M-II Lâmina Inferior MI Q-MI A-MI M-MI Lâmina Média Inferior MS Q-MS A-MS M-MS Lâmina Média Superior SS Q-SS A-SS M-SS Lamina Superior Bloco 1 Bloco 2 Q-II M-MI A-MS Q-SS Q-SS A-MS M-MI M-II M-II A-MI Q-MS A-SS M-SS M-MS A-MI Q-II A-II Q-MI M-MS M-SS A-SS Q-MS Q-MI A-II Rodado do auto propelido Q-II M-MI M-MS A-SS Q-SS Q-MS Q-MI Q-II A-II Q-MI A-MS Q-SS M-SS M-MS A-MI M-II M-II A-MI Q-MS M-SS A-SS A-MS M-MI A-II 20 m barra lateral autopropelido 20 m barra lateral autopropelido Bloco 3 Bloco 4 8 m Plantio (P) Emergência (E) 1ª coleta destrutiva Início Line Source(L) 2ª coleta destrutiva 3ª coleta destrutiva 4ª coleta destrutiva 5ª coleta destrutiva 6ª coleta destrutiva 7ª coleta destrutiva 8ª coleta destrutiva 9ª coleta destrutiva 10ª coleta destrutiva 11ª coleta destrutiva 12ª coleta destrutiva 13ª coleta destrutiva 14ª coleta destrutiva 14/05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/2014

14 Registro da lâmina aplicada (16 coletores)

15 Linesourcemodificado Irrigação uniforme até 30 DAE: 8 aspersores uniformemente espaçados modelo Xi-Wob Wobbler (7,14 mm) 9 irrigações Lâmina de 135 mm Line source modificado 6 Aspersores com diâmetros de orifícios decrescentes da área central (9,53 mm; 9,13 mm; 8,73mm; 8,33 mm; 7,14 mm e 7,14 mm) Exclusão de dois aspersores na extremidade da barra 17 irrigações até o término do ensaio. 4 regimes hídricos (RH)(31 a 120 DAE): -inferior (II, 38 mm = 173 mm) -médio inferior (MI, 215 mm = 350 mm) -médio superior(ms, 374 mm = 509 mm) -superior (SS, 442 mm =577 mm).

16 Fachada do Ensaio (bloco 2) II MI MS SS II MI MS SS 24/jun/2014: 36 DAE 22/maio/2014: 2º DAE Coleta e RH variável iniciados 27/maio/2014: 8 DAE 03/jul/2014: 45 DAE 09/jun/2014: 21 DAE (1º raleio) 07/jul/2014: 58 DAE 13/jun/2014: 25 DAE (2º raleio) 16/jul/2014: 64 DAE

17 Raleio

18 Fachada do Ensaio (bloco 2) II MI MS SS II MI MS SS 22/jul/2014: 64 DAE 21/ago/2014: 94 DAE 05/ago/2014: 78 DAE 27/ago/2014: 100 DAE 13/ago/2014: 86 DAE 04/set/2014: 106 DAE

19 Medidas fitométricasno campo

20 Medidas fitométricasno campo

21 Medidas fitométricasno campo

22 Pesagem semanal da massa seca

23 Conteúdo relativo de água Onde: MF = Peso da massa fresca MT = Peso da massa túrgida MS = Peso da massa seca

24 Índice Falker de Clorofila

25 Área e comprimento foliar

26 Área e comprimento foliar

27 Limpeza após colheita mecânica

28 Ajustes matemáticos f(tempo) Modelo quadrático (Q) Y = a bxcx² Modelo linear (L) Y = a bx Modelo Sigmoidal(S) Logístico Verhust(1838) = 1

29 Lâmina total aplicada

30 Dados climáticos 35 Mínima [9ºC mínima; 14ºC média; 18ºC máxima] Média [18ºC mínima; 21ºC média; 25ºC máxima] Máxima [26ºC mínima; 29ºC média; 34ºC máxima] 30 Temperatura ºC jun/14 jul/14 ago/14 set/14

31 Dados climáticos

32 Umidade do solo coletada no final do ensaio Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas são estatisticamente iguais pelo teste de Tukey(p<0,05)

33 Parâmetros comparativos entre os RH sem ajustes matemáticos(i): foram comparadas as médias; ajustes lineares (L): valor do componente produtivo na última coleta; *

34 Parâmetros comparativos entre os RH sem ajustes matemáticos(i): foram comparadas as médias; ajustes lineares (L): valor do componente produtivo na última coleta; ajustes quadráticos (Q) passando por um ponto máximo: coordenadas no máximo estimado da equação (primeira derivada igual a zero); *

35 Parâmetros comparativos entre os RH sem ajustes matemáticos(i): foram comparadas as médias; ajustes lineares (L): valor do componente produtivo na última coleta; * ajustes quadráticos (Q) passando por um ponto máximo: coordenadas no máximo estimado da equação (primeira derivada igual a zero); ajustes sigmoidais(s): coordenadas estimadas no ponto de inflexão (valor máximo da primeira derivada).

36 Comportamentos distintos entre os RH Os RH que não apresentaram comportamentos semelhantes foram comparados com o valor estimado na última coleta. Valores inteiros idênticos entre os componentes produtivos nos RH foram associados: = idênticos, ~, com diferenças de até 10% sinais de maior (>) ou menor (<) para diferenças acima de 10%.

37 Amaranto x RH Característica avaliada Ordem Ajuste SS MS MI II Altura das plantas (cm) SS=MS>MI>II S Área basal do coleto (mm²) SS>MS~MI>II L/I Massa do caule (g) SS>MS>MI>II S/Q Número de folhas MI~SS>MS>MI S/Q Massa de folhas (g) SS>MS~MI>II Q Área foliar (cm²) SS>MS~MI>II Q Comprimento foliar (cm) SS>MS~MI>II Q Massa parte aérea total (g) SS~MS>MI>II S 54,4 52,1 45,8 13 Massa da inflorescência (g) MS~SS>MI>II S/L Massa dos grãos 3 plantas (g) MS~SS>MI>II L/I

38 Amaranto x RH Característica avaliada Ordem Ajuste SS MS MI II Altura das plantas (cm) SS=MS>MI>II S Área basal do coleto (mm²) SS>MS~MI>II L/I Massa do caule (g) SS>MS>MI>II S/Q Número de folhas MI~SS>MS>MI S/Q Massa de folhas (g) SS>MS~MI>II Q Área foliar (cm²) SS>MS~MI>II Q Comprimento foliar (cm) SS>MS~MI>II Q Massa parte aérea total (g) SS~MS>MI>II S 54,4 52,1 45,8 13 Massa da inflorescência (g) MS~SS>MI>II S/L Massa dos grãos 3 plantas (g) MS~SS>MI>II L/I

39

40 Amaranto x RH Característica avaliada Ordem Ajuste SS MS MI II Altura das plantas (cm) SS=MS>MI>II S Área basal do coleto (mm²) SS>MS~MI>II L/I Massa do caule (g) SS>MS>MI>II S/Q Número de folhas MI~SS>MS>MI S/Q Massa de folhas (g) SS>MS~MI>II Q Área foliar (cm²) SS>MS~MI>II Q Comprimento foliar (cm) SS>MS~MI>II Q Massa parte aérea total (g) SS~MS>MI>II S 54,4 52,1 45,8 13 Massa da inflorescência (g) MS~SS>MI>II S/L Massa dos grãos 3 plantas (g) MS~SS>MI>II L/I

41 Amaranto x RH Característica avaliada Ordem Ajuste SS MS MI II Altura das plantas (cm) SS=MS>MI>II S Área basal do coleto (mm²) SS>MS~MI>II L/I Massa do caule (g) SS>MS>MI>II S/Q Número de folhas MI~SS>MS>MI S/Q Massa de folhas (g) SS>MS~MI>II Q Área foliar (cm²) SS>MS~MI>II Q Comprimento foliar (cm) SS>MS~MI>II Q Massa parte aérea total (g) SS~MS>MI>II S 54,4 52,1 45,8 13 Massa da inflorescência (g) MS~SS>MI>II S/L Massa dos grãos 3 plantas (g) MS~SS>MI>II L/I

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