Prevenção e Cuidado integrados para o. Mellitus

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Geral de Hipertensão e Diabetes Prevenção e Cuidado integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus Brasília Abril de 2011

2 Prevenção e Cuidado integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus Política Pública Ferramenta indispensável para : Prevenir e/ou retardar as DCNT e promover o envelhecimento saudável evitando mortes prematuras. Reconhecer que a carga de doença vai aumentar devido ao processo de envelhecimento da população As políticas públicas têm um papel importante na formulação e adequação de sistemas de saúde em suportar as pressões decorrentes deste processo (acesso, custos, qualidade, RH, etc).

3 Desafios do Estilo de Vida do Século 21 Fatores de risco DIETA NÃO SAUDÁVEL, TABAGISMO, E SEDENTARISMO - levam a quatro DOENÇAS CRÔNICAS prevalentes: DOENÇA CARDIOVASCULAR, DIABETES TIPO 2, DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E CÂNCER. Elas representam 80% da carga de doença e mortes no mundo!!!

4 HISTÓRIA NATURAL DAS DCNT Fatores de risco não modificáveis: df sexo idade herança genética Fatores de risco Modificáveis: Tabagismo Alimentação inadequada Álcool Inatividade física Determinantes macroeconômicas e sociais: Condições sócio econômicas, culturais e ambientais Fatores de risco intermediários rios Hipertensão Dislipidemia Obesidade / sobrepeso Intolerância à Glicose Desfechos D. coronariana D. cerebrovascular D. vascular periférica Doença Renal Crônica DPOC /enfisema Diabetes Melitus Cânceres

5 Atenção Integral-O CUIDADO,o Lidar com Doenças Crônicas Múltiplos sintomas, comorbidades; Incapacidades, sequelas e deficiências; Impactos emocionais ; Esquemas terapêuticos com múltiplos medicamentos; Ajustes/modificações de estilos de vida ; Demandas fisicas, psicológicas e sociais; Necessidade de treinamento continuado da equipe e dos portadores para o autocuidado

6 Metas da OMS frente às DCNT Estratégia regional e plano de ação para prevenção e controle integrados de Doenças Crônicas Em todo o mundo, das 58 milhões de mortes em 2005, 35 milhões referem-se às DCNT. A projeção mostra um aumento futuro de 17% nos próximos ói 10 anos. A OMS propôs p ametadereduzir as taxas em 2% ao ano até 2015, através de ações integradas, desenvolvendo políticas de prevenção, vigilância e controle de DCNT. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE-OMS, 2005, 2007).

7 Estratégias para a Prevenção e Cuidado integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus PROMOVER SAÚDE Promover uma vida saudável (dieta, atividade física e cessação do tabaco) e favorecer sociedades saudáveis, especialmente para aqueles que vivem em populações desfavorecidas PREVENIR Prevenir invalidez e mortes prematuras devido a doenças crônicas. As soluções existem, podem ser simples e de baixo custo (custo x efetivas) TRATAR Tratamento eficaz e disponível para todos, sobretudo os mais pobres. Utilizar conhecimentos custo x efetivos disponíveis CUIDAR Facilitar e apoiar o desenvolvimento e sustentabilidade dos cuidados adequados ao longo do ciclo de vida, ao individuo, famílias e comunidades de forma equânime. Desenvolver autonomia para o autocuidado. Buscar qualidade

8 BRASIL SAÚDE - Direito de todos e Dever do Estado Constituição Federal de 1988 Artigo 196 Sistema Único de Saúde SUS Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/2000 Universalidade com Equidade, Integralidade da Atenção com Participação e Controle Social habitantes (IBGE ) População usuária do SUS: (75%) Atenção Primária tendo a Estratégia de Saúde da Família como prioritária itá i

9 EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESF Set. 2010: equipes Em municípios Pop coberta: pessoas AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACS Set. 2010: agentes Em municípios Pop coberta: pessoas NUCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA NASF NASF em 670 Municípios

10

11 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2008 Fatores de Risco : tendências Excesso de peso Carnes com gordura Inatividade Física Tabaco Alcool Excesso de peso 43 43,4 44,2 46,6 Carnes com gordura 39,1 33,1 34,4 33 Inatividade Física 14,9 15, ,2 Tabaco 16,2 16,4 16,1 15,5 Alcool 16,2 17,5 17,6 18,9

12 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por InquéritoTelefônico VIGITEL Hipertensão Arterial auto referida Brasil Masculino 20 Feminino 0 18 a a a a a e mais Sexo Brasil Masculino Feminino Total de portadores de HA auto-referida: Quantos ainda não têm diagnóstico? 18 a 24 7,5 5,1 9,7 25a34 13,7 11,8 15,4 35 a 44 20,9 20, a 54 34,5 30,5 37,9 55 a 64 50,4 45, emais 63,2 58,4 66,2 Total 24,4 21,1 27,2

13 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL Diabetes Mellitus auto referida Brasil Masculino Feminino a a a a a e mais Total de portadores de DM auto-referida: Sexo Brasil Masculino Feminino i 18 a 24 0,7 0, a 34 2,3 1,3 3,1 35 a , ,7 45 a 54 7,5 8 7,2 55 a 64 15,4 17, e mais 22,1 22,7 21,7 Total 5,8 5,3 6,2

14 Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) 1998 a 2008 Taxa de internações por Acidente Vascular Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população de 40 anos e mais / 2008 Cerebral (AVC) na população de 40 anos e mais 50,0 de 1998 / ,0 Nº absoluto: a ( ) 40,0 35,0 Variação da Tx de internação: 43,6 a 24,3(< 19,3 ) x de internação tx 30,0 25,0 20,00 12,0 Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos / ,0 10,0 5,0 10, Ano 8,0 Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população de 40 anos e mais / 2008 ão tx de internaçã 6,0 4,0 2,0 Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos de 2000 / Ano Nº absoluto: a ( ) Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos / 2008 Variação da Tx de internação: 9,7 a 6,2 (< 3,5 )

15 Série Histórica da Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos BRASIL 2000 / ,7 9,3 9,1 8,7 8,2 7,9 7,4 6,6 6,2 6, Taxa por hab.

16 Taxa de internações por DM e complicações 2000 / 2008 Taxa de internações por DM e complicações na população de 30 anos e mais de 1998 / 2008 Nº absoluto: a ( ) 16,0 14,0 12,0 Taxa de internações por diabetes mellitus e suas complicações na população de 30 anos e mais 1998 / 2008 Variação da Tx de internação: 14,2 a 12,3 (< 1,8 ) 10,0 tx de inter nação 8,0 6,0 Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos 2000 / ,0 12,0 2,0 10, Ano 8,0 Taxa de internações por diabetes mellitus e suas complicações na população de 30 anos e mais / 2008 Linear (Taxa de internações por diabetes mellitus e suas complicações na população de 30 anos e mais / 2008) o tx de internação 6,0 4,0 2, Ano Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos / 2008 Linear (Taxa de internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) na população entre 30 e 59 anos / 2008) Taxa de internações por DM e complicações na população p de 30 a 59 anos de 1998 / 2008 Nº absoluto: a ( ) Variação da Tx de internação: 8,3 a 6,5 (< 1,7 )

17 Diretrizes para a Prevenção e Cuidado integrados para o Controle dahipertensão Arterial e Diabetes Mellitus Prevenção Educação (portadores e profissionais de saúde) Vigilância Cuidado (Assistência- incluindo a Farmacêutica) Pesquisas

18 Ações para o desenvolvimento das Diretrizes 1. Elaboração de publicações e distribuição de material didático e de linhas guia nacionais: diretrizes clínicas para a atenção básica de HA, DM e Prevenção de Doença Cardiocerebrovascular e Renal Crônica, na série Cadernos de Atenção Básica; e (aulas, cartazes e kits de Risco de Framingham e fórmula do clearance de creatinina para avaliação de risco de doença renal crônica); 2. Capacitação de profissionais de saúde da rede básica, sobretudo médicos e enfermeiros: formação de uma rede de tutores (médicos e enfermeiros) em todos os estados para capacitação/atualização ç contínua dos profissionais de saúde da rede básica nas diretrizes clínicas; 3 A i ê i f ê i i di ibilid d d di 3. Assistência farmacêutica gratuita com disponibilidade de medicamentos essenciais (RENAME). Portaria nº ,de 28 de dez. de 2010 normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica site

19 Ações para o desenvolvimento das Diretrizes 4 SIS Hiperdia É um Sistema informatizado de gestão clínica que permite cadastrar e acompanhar os portadores de HA e/ou DM atendidos na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde.Está em desenvolvimento o Hiperdia Web que possibilitará maior agilidade no cadastro e acompanhamento dos portadores e disponibilização de relatórios gerenciais e de qualidade da atenção em diferentes pontos da rede de serviços. ( 5 Monitoramento e avaliação utilizando os indicadores do Pacto de Gestão. internaçãoç por Acidente Vascular Cerebral AVC e por complicações de DM. 6 Estudos e Pesquisas: Em Doenças Crônicas Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto ELSA Brasil, que tem o propósito de investigar a incidênciaidê i eosft fatores de risco para doenças crônicas, em particular, as cardiovasculares e o diabetes. Pesquisa Nacional de Saúde em desenvolvimento ( 7 Parcerias e Advocacy: Sociedades d Cientificas de Cardiologia i Hipertensão Diabetes Endocrinologia e Metabologia Nefrologia Associações Nacionais de portadores Organismos internacionais OMS, OPAS, International Diabetes Federation FDI, World Diabetes Foundation WDF e Universidades.

20 A parte de imagem com identificação de relação rid8 não foi encontrada no arquivo. A parte de imagem com identificação de relação rid10 não foi encontrada no arquivo. Diretrizes

21 Educação continuada e permanente para profissionais de saúde 1-Educação continuada para médicos e enfermeiros da rede básica nas Diretrizes de HA, DM, Prevenção de DCV e DRC e Gestão do Cuidado d em DCNT- (multiplicadores regionais e locais) 2- Formação e o aperfeiçoamento de profissionais de saúde que atuam na rede básica, de modo a estimular e aprimorar o desenvolvimento de ações e atividadesidades de apoio à realização ação do autocuidado pelo portador de Diabetes Mellitus e outras DCNT. Tutores nacionais/estaduais e locais Rede locall de facilitadores: 05 a 10 agentes entre profissionais i i de saúde, membros das comunidades, lideranças comunitárias etc., resultando num total de 5 a 10 mil agentes de Ed. em Saúde. Oficinas locais - Educação permanente Material informativo/educativo

22 Assistência Farmacêutica 1 Farmácia Básica Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2 A Farmácia Popular do Brasil é um programa do Governo Federal para ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais 3 Aqui tem Farmácia Popular Programa do Governo Federal com Farmácias Privadas : Medicamentos para HA,DM,Anticoncepcionais e fraldas geriátricas. Campanha h Saúde Não Tem Preço lançada emfevereiro de 2011, com o objetivo de disponibilizar, gratuitamente medicamentos indicados para o tratamento de hipertensão e diabetes nas farmácias e drogarias credenciadas no Programa Aqui Tem Farmácia Popular.

23

24 Assistência Farmacêutica Básica: Portaria nº 4.217,de dezembrode2010 Elenco de referência : Alfametildopa 250mg para uso por gestantes Anlodipino 5 mg e 10 mg Captopril 25 mg; Enalapril 5, 10 e 20 mg Propranolol (cloridrato) 40 mg ; Atenolol 50 mge 100 mg; Metoprolol 50 e 100 mg Hidroclorotiazida 12,5 e 25mg Losartan 50 mg Glibenclamida 5mg ; Glicazida 30mg( liberação controlada) Metformina 500 e 850mg Digoxina 0,25 mg HD Sinvastatina 40 mg Ácido acetilsalicílico 100 mg Insulina R e Insulina NPH 100UI frasco ampola (Aquisição e distribuição de responsabilidade do MS) RENAME 2010-Relação Nacional de Medicamentos Essenciais i

25 Hiperdia Web

26 Estudos e Pesquisas Rede Nacional de Pesquisa Clinica Estratégia governamental que reúne os parceiros necessários na construção de um novo modelo de pesquisa clínica, voltado às reais necessidades do SUS. Visa prioritariamente, padronizar e executar todas as fases de ensaios clínicos de fármacos, procedimentos, equipamentos e dispositivospara diagnósticos.

27 Redes Sociais e Parcerias Rede social equilibrada, abrange a família, ambiente de trabalho, as instituições (igrejas, clubes de serviços, etc) e a sociedade. Social Família Indivíduo Parcerias : Sociedades Científicas Universidades e Instituições de Ensino Associações e entidades de portadores Organismos e Entidades nacionais e internacionais Institucional Trabalho blh

28

29 Ione Maria Fonseca de Melo Coordenação Geral de Hipertensão e Diabetes Realização Apoio SAF/Sul, Trecho 02, Lote 05/06 Ed. Premium - Torre II Sala03 (auditório) Brasília/DF (61)

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