PROGRAMA BRAFITEC GRENOBLE INP UNESP UFPB ENSGSI/INPL ASPECTOS INTER CULTURAIS: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

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1 PROGRAMA DE COPERAÇÃO FRANCO-BRASILEIRO NA ÁREA DA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS PROGRAMA BRAFITEC (Brasil/França Engenheiro Tecnologia) (CONVENÇÃO CAPES - CDEFI) PROJETOS 2011 / 2012 PROPOSTO POR : GRENOBLE INP UNESP UFPB /INPL TÍTULO: ASPECTOS INTER CULTURAIS: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARTICIPANTES: FRANÇA: GRENOBLE INP, ESNGSI (Ecole de l'inpl), BRASIL : UNESP, UFPB 1

2 Documento Síntese PARCEIROS formação profissional 2 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO ACORDO Um avaliação positiva Ampliação do Acordo de 7 2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Breve descrição das oito instituições Universidade Estadual Paulista, São Paulo (UNESP) 8 Universidade Federal de Paraíba (UFPB) 8 Escola Nacional de Engenharia de Sistemas Industriais / Lorena INP ( / INPL) 8 Instituto Politécnico de Grenoble (Grenoble INP) Wills troca comum de Desenvolvimento de inter-culturalismo Um forte contexto científico e industrial Programa de Intercâmbio Número de participantes áreas de formação e envolvidos no programa de troca de Descrição dos cursos e validação dos créditos 12 Cursos para engenheiros e UNESP UFPB 13 validação mútua das dotações de 14 validação mútuo de créditos no âmbito do intercâmbio de alunos: Processo de seleção para alunos de Lições associados ao programa de troca de 16 Geral cursos oferecidos 3.6. Articulação com o grau duplo INP Grenoble-UNESP Critérios para seleção de empresas para receber 18 alunos em estágios 3.8. Logística relacionadas ao projeto Assistência aos alunos Aprendizagem e gestão intercultural 20 Anfitrião em 20 universidades No original de 21 universidades Mobilidade dos Professores e Investigadores 21 Plano de trabalho de professores brasileiros que participam do projeto 21 Plano de Trabalho dos professores franceses que participam do projeto Agenda Investigação e cooperação científica Bolsa de Aplicação Os custos projetados Acompanhamento de Projeto compromisso institucional 26 2

3 RENOVAÇÃO Aspectos Inter-Culturais: A Engenharia de Produção e a Inovação Tecnológica PANORAMA Neste projeto, nós apresentamos um relatório sobre as medidas tomadas nos primeiros dois anos de trabalho N08-05 (INP Grenoble colaboração e UNESP) e propomos uma prorrogação com inclusão de novos parceiros e de novas idéias para a renovação. O acordo anterior permitia impulsionar o intercâmbio com o Brasil, em particular a mobilidade França-Brasil. Investimentos significativos foram feitos pelo INP Grenoble no sentido de desenvolver uma visão do Brasil como parceiro econômico importante. Este projeto irá sustentar esta dinâmica, envolvendo outros parceiros. Este acordo, tal como o anterior, visa combinar a experiência acadêmica e experiência em um ambiente profissional para estudantes de intercâmbio. PARCERIAS UNESP Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Rua Quirino de Andrade, 216 CEP , São Paulo, SP, Brasil Responsável : Prof. Herman Jacobus CORNELIS VOORVALD, Reitor Coordenador : José Celso Freire Junior Diretor de Relações Internacionais jcfreire@reitoria.unesp.br UFPB Universidade Federal da Paraiba Cidade Universitária - João Pessoa - PB Brasil CEP Responsável : Rômulo Soares Polari, Reitor Coordenador : Joácio de Araújo Morais Júnior joacio@ct.ufpb.br 3

4 Grenoble INP 46, avenue Félix Viallet Grenoble Cedex 1 France Tel +33 (0) Fax +33 (0) Responsável : Paul JAQUET Administrador Geral de Grenoble INP Coordenador: Guillaume Thomann guillaume.thomann@grenoble-inp.fr École Nationale Supérieure en Génie des Systèmes Industriels / INPL 8, rue Bastien Lepage BP Nancy Cedex France Tel +33 (0) Fax +33 (0) Responsável : Pascal LHOSTE, Diretor Coordenador : Frédérique MAYER frederique.mayer@ensgsi.inpl-nancy.fr RESPONSÁVEIS DO PROJETO Grenoble INP Guillaume Thomann, Professor, Encarregado de Relações Internacionais, École de Génie Industriel Coordenador Francês INPL Frédérique Mayer, Professor, Encarregado de Relações Internacionais, École Nationale Supérieure en Génie des Systèmes Industriels Coordenador Local UNESP José Celso Freire Junior, Livre Docente, Diretor de Relações Internacionais Coordenador Brasileiro. UFPB Joácio de Araújo Morais Júnior, Professor Adjunto, Departamento de Engenharia Civil e Meio- Ambiente Coordenador Local. 4

5 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO ACORDO 1.1. Uma avaliação positiva O intuito do projeto BRAFITEC "Aspectos Inter Culturais: A Engenharia Industrial e Inovação Tecnológica submetido em 2008 para os anos de 2009 e 2010, destinava-se a agir concretamente nas seguintes direções: - Equilibrar o envio de estudantes, aumentando o número de estudantes franceses em intercâmbio no Brasil; - Desenvolver parcerias da indústria para oferecer aos alunos um ambiente adequado para sua carreira profissional. Este programa faz parte da estratégia global de Grenoble INP para desenvolver laços com o Brasil. O ano foi declarado o ano do Brasil em Engenharia Industrial, com atividades diferentes para descobrir as oportunidades de mobilidade no Brasil. O resultado dessas ações tem reforçado as nossas ambições globais, pois os resultados são bastante positivos, com o envio de quatro estudantes de Grenoble INP para cursar um semestre em departamentos da UNESP. Além disso, outros estudantes foram para outras universidades parceiras, especialmente no contexto do Programa Europeu EBW. Para apoiar o programa, um curso de Português foi lançado no início de setembro de 2009, que permitiu que dois estudantes de Grenoble (Engenharia Industrial), fossem para a Unesp no primeiro semestre de 2010 (um em Bauru - Departamento de Engenharia de Produção e outro em Guaratinguetá - Departamento de Engenharia de Materiais) da UNESP. Graças a acordos com as nossas empresas parceiras, um deles também está envolvido em um projeto de formação na empresa PSA em São Paulo. Dois outros alunos de INP Grenoble foram no início de setembro para a UNESP (um para Guaratinguetá Departamento de Engenharia Produção e outro para Sorocaba - Engenharia de Automação e Controle), inclusive um deles no projeto de Duplo Diploma. Cursos de Português em Grenoble foram renovados para setembro de 2010 e ampliados na ENSE3 (cujos alunos são altamente propensos a receber formação na UFPB). Um engenheiro sênior de PSA - São Paulo foi autorizado por 3 semanas na Escola de Engenharia Industrial no financiamento da Cátedra Internacional de Engenharia Industrial. Durante a sua estada, várias atividades foram organizadas: - Efetuadas 18h de aula com alunos do Departamento de Engenharia de Produtos, - Seminários de pesquisa foram realizadas com as equipes do G-SCOP Laboratório UMR 5272 e três áreas de cooperação foram identificadas, - Reuniões com líderes, diretores e professores para aprofundar as relações e compromissos profissionais. Este acordo BRAFITEC também permitiu: - Melhoria na organização de recepções de estudantes brasileiros em geral (especificamente para receber e discutir com eles sobre seus planos de estudo) - Maior envolvimento na integração com outros estudantes franceses e estrangeiros, - Compreender melhor o funcionamento do sistema brasileiro de ensino superior e da comunidade científica, - Identificar e iniciar as discussões concretas sobre o possível co-orientação de mestrados. Este projeto visa consolidar os ganhos dos investimentos realizados no âmbito da UNESP e expandir para outros parceiros. No lado da UNESP, no primeiro ano, 5 alunos foram para Grenoble (Luiza Fernandes Martins dos Santos, Marcela Frank da Silva DD, Ana Beatriz Fantinati Lucente, Yves Gramkow Yoshida - DD e Débora Campos de Paula). Dois deles ainda estão em Grenoble, desde então, para uma dupla titulação. Para este ano de 2010 cinco outros estudantes (Fábio Eduardo Ferraz de Carvalho, Fank Mendes, Guilherme Bueno Mariani, Kaito Arnona Lacerda e Ahmad Youssef Abou Hamou) estão em Grenoble, todos para obter um duplo diploma. 5

6 Em termos de atividades de língua e cultura, A UNESP organizou em julho de 2010 um curso de francês intensivo para os 5 selecionados para o projeto, mas também outros 24 alunos que foram para a França. Um reflexo deste projeto foi a sua importância como um motivador para a elaboração da nova resolução que gerencia a mobilidade de estudantes de graduação da UNESP. Para garantir o reconhecimento de créditos de estudantes internacionais de forma mais direta, considerando o pedido da CAPES para esse reconhecimento, o departamento de relações internacionais da Unesp trabalhou e aprovou a legislação mais moderna da Mobilidade entre universidades brasileiras. Oportunidades para interação com a PSA estão sendo desenvolvidas e os alunos da Unesp devem iniciar cursos neste sentido. Durante as missões de trabalho na França, membros do corpo docente participaram de seminários de "descoberta na pesquisa conjunta" para destacar as oportunidades para a colaboração entre equipes de INP Grenoble e UNESP. Com base nessas visitas, à UNESP atualmente está oferecendo uma vaga de professor convidado para tornar possível a estadia de um professor de Grenoble no programa de doutorado na UNESP A ampliação do acordo Com o apoio dos departamentos de relações internacionais, os coordenadores dos projetos atuais e futuros, decidiu-se ampliar esse acordo com duas outras universidades francesas e brasileiras. Estamos vendo o aumento das preocupações sociais sobre o meio ambiente, levando em conta a gestão de resíduos, eco-design e as conseqüências ecológicas do ciclo de vida do produto global. O fluxo de estudantes franceses que procuram fazer uma viagem para o Brasil durante seus estudos universitários também estão em andamento nas áreas de especialização oferecidos. Por isso, prevêem um aumento do fluxo de estudantes (consequência direta da amplicaçao do acordo) É por isso que propomos a adesão ao acordo N08-05 do Departamento de Engenharia Civil e Meio Ambiente do Centro de Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba e da Escola Nacional de Industriais de Engenharia de Sistemas do Instituto Nacional Polytechnique de Lorraine. Em cada um dos cursos oferecidos pelos parceiros neste projeto, é possível confrontar os aspectos ambientais relacionados, de uma forma ou de outra, o ciclo de vida do produto (matéria-prima e design, fabricação, logística e transporte, reciclagem, reutilização, de tratamento de resíduos, etc).. Ressaltamos também o fato de que as universidades parceiras no Brasil se encontram geograficamente distantes, uma no sudeste e outra na região nordeste. Isto oferece ao estudante francês uma opção adicional para descobrir esta riquíssima cultura brasileira, juntamente com uma experiência de estudo em escolas de engenharia de grande porte. Queremos também que essa parceria ofereça oportunidades para as universidades brasileiras e francesas trabalharem em conjunto. Por fim, acreditamos que a participação dos estudantes que participam neste projeto será reforçada. 2.CONTEXTO E OBJETIVOS 2.1 Breve descrição das instituições Universidade Estadual Paulista, São Paulo (UNESP) A Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho, UNESP foi fundada em 1976, de institutos isolados do Estado de São Paulo. Ela oferece uma educação pública gratuita de qualidade e hoje é classificada como uma das melhores universidades do Brasil e do mundo pela Times Higher Education Ranking. A UNESP tem uma característica incomum, uma vez que está espalhada por todo o estado de São Paulo, em 23 cidades com 22 campi localizados no interior e um outro na capital. A UNESP com as outras duas universidades estaduais (USP, UNICAMP) beneficia-se dos recursos do estado de São Paulo A UNESP inclui 32 faculdades e institutos, totalizando 168 opções de graduação que oferecem treinamento para cerca de novos profissionais a cada ano, incluindo 800 médicos e 115 programas de pós-graduação, mestrado e doutorado (91), que administra cerca de estudantes. No total, UNESP atualmente alunos, professores (95% são médicos) e funcionários. 6

7 A UNESP conta com 5 Campus, de Guaratinguetá, Bauru, Ilha Solteira, Sorocaba e São José do Rio Preto, que oferecem cursos de engenharia entre os melhores do Brasil. Nos campus são oferecidos os cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Industrial, Automação, ambiente, materiais, etc. Universidade Federal de Paraíba (UFPB) A Universidade Federal da Paraíba - UFPB, é uma universidade multidisciplinar, no âmbito do Ministério da Educação com base em dois campi. O Centro de Tecnologia (CT-UFPB) é especificamente responsável pela formação e investigação em vários campos da engenharia. O centro de tecnologia oferece treinamento e capacitação da engenharia de nível superior nas áreas de Engenharia, Engenharia de Materiais, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica, Engenharia de Alimentos, Engenharia Industrial, Engenharia Química, Arquitetura e Urbanismo. Mais precisamente, o departamento de engenharia civil e ambiental que será envolvido no projeto. Escola Nacional de Engenharia de Sistemas Industriais / INP ( / INPL) Escola Nacional de Engenheiros autorizado pela comissão francesa Des títulos d'ingénieurs (CTI) e do Ministério da Educação, forma engenheiros especialistas em inovação e mudança com base nos generalistas científicos. Ele implementa as práticas educativas originais que combinam a formação científica e de gestão: inovação da engenharia, auto-aprendizado, treinamento e desenvolvimento pessoal, etc. A especificidade do é transformar conhecimento científico em competências através da introdução de uma parte substancial do ensino pela ação através da realização de projetos industriais. No curso de engenharia, as aulas são estruturadas em torno de projetos industriais. O terceiro ano permite uma transição gradual da responsabilidade industrial com a execução de uma tarefa em uma empresa durante 8 meses. A forma engenheiros especialistas em inovação e mudança com base em generalistas científicos. O Mestrado em Design na sua especialidade Global de Gestão da Inovação e Design Industrial (MIDI), visa proporcionar formação avançada em métodos científicos de concepção, experimentação de produtos inovadores e de avaliação dos mercados de destino. Esta especialidade é reforçada através da formação em gestão da inovação em sua dimensão humana. Ele responde às necessidades emergentes das organizações para desenvolver um bom Engenheiro de Inovação para integrar, simultaneamente e de forma colaborativa dimensões complementares: uma dimensão técnica (escolha de design, seleção de materiais, avaliação de mercados-alvo,...) e uma dimensão de gestão (projetos-piloto,...) e uma dimensão humana (gestão de equipe,...). A natureza internacional da especialidade já está enraizada na sua doutrina, porque ela tem desenvolvido uma parceria com a Maestria Logística da Universidade de Cuyo, em Mendoza, na Argentina e outra com Maestria Ingeneria Industrial da Universidade de Santiago do Chile, Chile. Instituto Politécnico de (Grenoble INP) Grenoble O processo seletivo para o L3 em Grenoble INP (L3) segue as seguintes etapas: - 75% em nível de Bac + 2, após a prova comum (acessível a partir de classes preparatórias das grandes écoles) - 10% dos alunos são admitidos no nível de BAC através de classes preparatórias integradas, localizado em Grenoble, Toulouse, Nancy ou escola de Valência, ESISAR - 15% no nível BAC + 2 ou BAC +3 através da admissão sob os títulos (L2, DUT, BTS + Prepa ATS L3, MA). Os alunos recebem título de licenciado em uma das seis especialidades do INP Grenoble quando validarem seus L3. Eles, então, passam por um Master (M1 e M2), que lhes é oferecido após a sua Licenciatura. Um total de 22 cursos são oferecidos no INP Grenoble. Começam por este curso, o curso 7

8 de engenharia de INP Grenoble, que lhes dá o grau de Mestre. O último semestre é dedicado ao projeto final. A internacionalização é uma das prioridades da instituição nos próximos anos. Para uma oportunidade de carreira ainda melhor, nós pretendemos atingir 100% de mobilidade em quatro anos. Isso quer dizer que todos os licenciados de Grenoble INP terão passado pelo menos três meses no exterior, quer durante o curso ou durante os estágios curriculares. O Brasil é um parceiro do destino do INP, que participa no programa Erasmus Mundus ECW desde 2008 com a UNICAMP. Além disso, um acordo de cooperação com a UFCG foi assinado em julho de Os cursos do INP Grenoble envolvidos em prioridade nesse projeto são a formação de engenheiros nas áreas de sistemas avançados e redes, incluindo eletroeletrônicos, informática e tecnologias incorporadas (escola Grenoble INP - ESISAR) e formação em engenharia indústria, incluindo Supply Chain Engenharia e Engenharia de Produtos (INP Grenoble-Engenharia Industrial) 2.2 Desejos comuns de intercâmbio A colaboração entre o Instituto Politécnico de Grenoble (Grenoble INP) e a Faculdade de Engenharia/Campus de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista (UNESP/FE-G) teve início em 2002 e permitiu estabelecer um intercâmbio entre alunos de engenharia das duas instituições. Essa colaboração conduziu à assinatura de um acordo de duplo diploma em engenharia, em O presente projeto tem como objetivo desenvolver e perpetuar essa parceria, facilitando os intercâmbios de estudantes e professores e apoiando o programa de duplo diploma. Deve-se ressaltar que a cooperação com o Brasil é um dos eixos prioritários da política internacional do Grenoble INP, tanto no nível da formação de engenheiros quanto no da pesquisa. Além disso, Grenoble INP pretende obter uma taxa de 80% de mobilidade internacional de seus alunos em dois anos (100% em 2013) através de algumas iniciativas. Dentre elas, estão: Desenvolvimento de uma rede de empresas parceiras; Aumento do número de possibilidades de acolhida nas universidades parceiras Além disso, as preocupações ambientais são onipresentes em atividades de formação, científica e de investigação. Futuros engenheiros devem saber como integrar estas questões nas suas áreas de especialização. É por isso que nós queremos integrar estas questões em nosso intercâmbio, incluindo o trabalho com o Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB e trabalhar mais em conjunto com ENSE3 INP Grenoble. O é bem conhecido do INP Grenoble e as nossas vontades são idênticas para avançar nesta direção. 2.3 Desenvolvimento da interculturalidade Este projeto pode ser analisado através de dois pontos de vista. O primeiro que se deseja evidenciar, além da abordagem lingüística e do acompanhamento administrativo, é a dimensão inter-cultural deste programa de cooperação. A experiência adquirida em matéria de mobilidade nos leva a pensar que é necessário não somente apoiar a mobilidade estudantil e favorecer o aprendizado lingüístico e cultural, mas que igualmente é necessário colocar em andamento uma real política de internacionalização, associando os atores alunos, professores e técnicos administrativos de modo a assegurar e perenizar uma forte atratividade ao programa. Trata-se, então, de apoiar o aprendizado da língua dentro de um contexto científico e profissional, facilitando ao mesmo tempo a aproximação intercultural. Além disso, o sucesso profissional dos alunos nas empresas necessita um acompanhamento específico que ajude na compreensão das diferenças culturais e facilite sua inserção profissional. 2.4 Um contexto industrial e científico forte O segundo ponto de vista ressalta o interesse e a necessidade das empresas internacionais na contratação de engenheiros que sejam capazes de comandar projetos com equipes interculturais. Esses engenheiros devem ser capazes de inovar e de reagir de modo eficaz face ao comportamento imprevisível da economia. 8

9 As empresas parceiras deste programa declararam seu interesse em integrar em suas equipes engenheiros multiculturais de alto nível que possam atuar em seus processos de concepção e fabricação. Deste modo, buscando atender tais solicitações, propõe-se este projeto BRAFITEC que tem como um de seus objetivos consolidar um acompanhamento das estratégias de desenvolvimento das empresas. Esta consolidação depende, obrigatoriamente, de parcerias fortes e complementares. Isto fez com que se decidisse por ter, prioritariamente, como apoio, parceiros industriais locais que têm atividades de pesquisa e desenvolvimento conhecidas. Tal decisão só pode ser considerada viável devido aos pontos de convergência existentes nas atividades de pesquisa das instituições. Deseja-se que nossos engenheiros franceses e brasileiros participem de grupos interdisciplinares que saibam suscitar, criar, parametrizar, implementar, comandar e avaliar novas oportunidades em projetos que se apóiem em novas tecnologias. Logo, poderão participar do programa estudantes de engenharia de diferentes especialidades, especialmente os interessados em desenvolver, além de conhecimentos técnicos, capacidades e atitudes inovadoras. Todos os estudantes selecionados para o programa serão imersos em culturas e em procedimentos educacionais diferentes. Serão valorizadas as formações complementares e as experiências nas empresas deverão ser variadas e complexas. Os estudantes desenvolverão, assim, competências atualmente apreciadas pelas empresas. E, por seu lado, os professores que participam do projeto garantirão a disseminação das conquistas e a perenização do programa. Para a implantação e suporte a este programa BRAFITEC entre a UNESP/UFPB e o Grenoble INP, duas grandes empresas já declararam formalmente seu interesse em participar e em investir. São elas o grupo PSA (Peugeot e Citroën) e Volvo, cujas operações e implantações nos dois continentes estão em sintonia com o tipo de colaboração científica e tecnológica aqui proposta. Obs: manifestação das empresas em anexo a esta proposta. 3 PROGRAMA DOS INTERCÂMBIOS Os intercâmbios de estudo dos estudantes de engenharia terão uma duração de um ou dois semestres, seguido de um período de um semestre de estágio em uma empresa parceira. Cada ano os intercâmbios serão acompanhados por dois professores (um de cada universidade) que serão responsáveis pelo balanço das estadias dos estudantes. Antecedentes: 3.1 Número de participantes Histórico de intercâmbio de estudantes entre Grenoble INP e UNESP : Estudantes de Grenoble INP na UNESP 2010/ (um em DD) 2009/ / / /

10 Histórico dos intercâmbios de estudantes entre a UNESP e Grenoble INP e /INPL : Estudantes da UNESP no Grenoble INP Estudantes da UNESP no INPL 2010/ / / / / Atualmente, há pouco intercâmbio entre as duas universidades francesas e a UFPB. No entanto, o ENSE3 INP Grenoble é uma escola que oferece cursos em plena consonância com o departamento de formação de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB. Para o ano de , ainda não foram computados os dados globais dos INP Grenoble. Na verdade o programa é executado pela Engenharia Industrial, mas destina-se a cobrir todos os alunos de INP Grenoble. Até , estávamos conscientes de um forte desequilíbrio entre os intercâmbios do Brasil para a França e vice-versa. As nossas propostas para dois semestres de formação com estágio em uma empresa e aulas de Português para os estudantes franceses, pelo menos, um ano antes da sua partida permitiu-nos aumentar o fluxo de estudantes franceses na UNESP. Existe desde 2007 um acordo de duplo diploma entre INP Grenoble e UNESP para todas as escolas em Grenoble INP e o ex departamento Telecom, assinado em 16 maio de Esta convenção está disponível em anexo. - 3 alunos de DD da UNESP foram recebidos no Instituto de Grenoble, Faculdade de Engenharia Industrial em Setembro de aluno de DD de Grenoble INP - Escola Nacional de Águas, Energia e Ambiente foi recebida na UNESP em setembro de 2010 Além disso, os pesquisadores da UNESP participaram com o Laboratório de Software-Sistema-Network- IMAG (LSR-IMAG) em um projeto CAPES COFECUB "STIMULI" Distributed Multimedia Sistema de Informação coordenado por Hervé Martin e outro FAPESP- CNRS com a coordenação de Jerôme Gensel. Este ano de 2010, pesquisadores da UNESP, também apresentaram um projeto na chamada Franco-Brasileira Stic AmSud. Outras colaborações provavelmente já aconteceram ou estão em curso entre o Grenoble INP e UNESP, mas nós não temos atualmente os dados coletados. O tem desenvolvido parcerias com o Brasil em vários níveis, a fim de facilitar e supervisionar a mobilidade dos estudantes e / ou professor: - No Projeto Master especialidade Global de Gestão da Inovação e Design Industrial é um acordo de cooperação na fase final de validação com a UNESP, a fim de aprovar os acordos de swap, que já em curso; - Como parte da formação do engenheiro com a PUC do Paraná desde As quatro universidades que participam neste projecto estão também parte outros projetos BRAFITEC depósitos BRAFITEC com outros parceiros. Os projetos apresentados visam logicamente complementares e mutuamente enriquecedoras. 10

11 Fluxo previsto para o programa BRAFITEC: Estudantes: França-Brasil: 8 bolsas de um semestre por ano Brasil-França: 6 bolsas de um ano e 6 de um semestre por ano Professores: França-Brasil: 2 estadias por ano Brasil-França: 2 estadias por ano 3.2 Áreas de Formação associadas a este programa de intercâmbio Bolsas para as áreas relacionadas à engenharia e suas aplicações. São cobertas pelo acordo: - Instituto Politécnico de Grenoble (Grenoble INP, que inclui seis Escolas) - Escola Nacional de Sistemas Industriais de Engenharia do Instituto Politécnico de Lorraine ( / INPL) - Faculdades de Engenharia Campus de Guaratinguetá, Bauru, Sorocaba e Ilha Solteira da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP, que inclui cinco municípios) - O Departamento de Engenharia Civil e Tecnologia do Ambiente Center, da Universidade Federal da Paraíba. 3.3 Duração dos ciclos de estudo e validação de créditos Na França e no Brasil, após os estudos secundários, a duração dos estudos para a obtenção do título de engenheiro é de cinco anos. As características partiiculares dos cursos são apresentadas a seguir. Currículo de engenharia Grenoble INP - Dois anos de preparação (classes preparatórias ou curso preparatório politécnico) e em seguida entrada, após concurso, nas escolas de especialização; - Três anos nas escolas de especialização: o O primeiro ano (semestres 1 e 2) é dedicado a formação geral de base nas disciplinas da escola. Um estágio de 4 a 6 semanas é solicitado neste nível de estudo; o O segundo ano de estudos (semestres 3 e 4) é constituído de cursos comuns e de módulos opcionais entre as diferentes especialidades propostas pela escola. Um estágio de Engenheiro Assistente com duração mínima de 6 semanas é efetuado (geralmente em uma empresa) durante o verão, entre o segundo e o terceiro ano. o O terceiro ano é essencialmente constituído de cursos avançados na especialidade escolhida pelo estudante (semestre 5) e de um Projeto de Final de Estudos com duração de 5 meses realizado no ambiente profissional (semestre 6). Curso de engenheiro no /INPL O percurso do aluno no é descrita pela tabela abaixo: Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 1º ano aulas preparatórias França ou 2 º ano aulas preparatórias França ou 1º ano 2º ano 3º ano 3º ano estágio France ou exterior Diploma de Engenheiro 11

12 Curso de um ano com reconhecimento de créditos - Caso 1 Ciclo preparatório está descrito na tabela abaixo: Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 1º ano ciclo preparatório 2 º ano ciclo preparatório 2 º ano 1º ano ou início no 1 ou 2 semestres 2 º ano ou início 3 º ano ou início 3º ano estágio na França ou exterior Diploma de Engenheiro Curso de um ano com reconhecimento de créditoss - Caso 2 Admissão ao Bac+2 está descrita na tabela abaixo : Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. Sept. Fev. S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 1º ano ciclo preparatório France 2º ano ciclo preparatório França 1º ano 2º ano 2 º ano ou início 3 º ano ou início 3º ano estágio França ou exterior Diploma de Engenheiro Além da internacionalização de currículos, os alunos do têm a oportunidade, no 3 ano, de integrar três tipos de Master (M2), juntamente com o seu curso de engenharia: - Master Design Global, com especialização em Gestão e Desenho Industrial - Master de Controle de Projetos e Desenvolvimento dos Territórios, especialização em Engenharia Urbana, Cidade e arredores - Master em Desenvolvimento Sustentável, especialição em Engenharia de Meio Ambiente Sustentável. Curso de engenharia na UNESP e UFPB o O ingresso na universidade é feito através de um concurso público (Vestibular); o Os dois primeiros anos são destinados a uma formação de base. Durante este período, o estudante deve adquirir conhecimentos sólidos nas áreas de ciência e matemática, de tal modo que ele possa compreender e desenvolver a tecnologia associada a sua futura área profissional. Durante estes dois anos o estudante começa também a ter contato com conhecimentos associados a sua especialização. o Os três anos seguintes são dedicados a especialização. Durante o terceiro ano, os estudantes serão confrontados em cada curso (Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção) aos conceitos gerais de sua área de estudo. O quarto ano é dedicado a disciplinas que apresentam aos alunos conceitos mais aprofundados de suas áreas de estudo. Durante o quinto ano eles seguem cursos opcionais que complementam sua formação, enquanto realizam ao mesmo tempo um estágio em uma empresa. Validação Recíproca de Créditos Na UNESP/UFPB, cada disciplina tem duração de um ano ou de um semestre. Cada disciplina está associada a um número de créditos, que corresponde ao número de horas de aula dividido por 15 (crédito 12

13 UNESP/UFPB). Deste modo, para uma disciplina com 3 créditos o aluno deverá cursar 45 horas de aula. Para cada disciplina são aplicadas diferentes avaliações, cujas notas variam de 0 a 10. Para a avaliação geral do aluno a nota é ponderada em relação ao número de créditos da disciplina. Para ser aprovado em uma disciplina, um estudante deve obter uma nota superior a sete. O sistema de notas do Grenoble INP segue a norma européia ECTS. A validação é feita por ano. Um ano é composto de dois semestres, e cada semestre possui um volume de 30 créditos ECTS. 1 ano 60 ECTS 120 créditos Brasil h de trabalho* 1 semestre 30 ECTS 60 créditos Brasil h de trabalho * 1 ECTS 2 créditos Brasil 25-30h de trabalho * * as horas individuais de trabalho incluem as horas de cursos teóricos, laboratórios e projetos. Cada disciplina integra uma avaliação cuja nota vai de 0 (mínimo) a 20 (máximo) e está ligada a um coeficiente que segue a norma européia ECTS. Para cada disciplina o estudante obtém uma nota (A, B, C, D, E em caso de validação, e F e FX em caso de não validação) que indica sua situação em relação ao resultado esperado, de acordo com a tabela apresentada na seqüência. Nota ECTS A B C D E FX F % dos estudantes admitidos que deverão obter a nota Definição EXCELENTE- resultado remarcável, com somente algumas insuficiências MUITO BOM resultado superior à média, apesar de um certo número de insuficiências BOM- trabalho geralmente bom, apesar de um certo número de insuficiências notáveis SATISFATÓRIO trabalho correto, mas contendo lacunas importantes PASSÁVEL resultado satisfatório aos critérios mínimos INSUFICIENTE é necessário realizar um trabalho suplementar para outorgar o crédito INSUFICIENTE- é necessário realizar um trabalho suplementar considerável Créditos ECTS: 1 ano acadêmico = 60 créditos - 1 semestre = 30 créditos Para validar um ano no Grenoble INP, um estudante deve validar 60 ECTS de disciplinas e obter uma média global de 12/20 no ano. Em razão de um processo de seleção concorrido, o Grenoble INP, como todas as Grandes Écoles, tem alunos que se situam entre os 10% melhores possuidores do Baccalauréat francês. Este fato deve ser levado em consideração na análise dos resultados dos estudantes que participarão do intercâmbio, em relação aos outros estudantes que constituem a base da nota ECTS. Validação recíproca dos créditos no processo de intercâmbio de estudantes: Cada estudante que efetuar um intercâmbio de estudos neste programa será acompanhado por dois professores tutores, um na universidade de origem e outra na universidade de acolhida. O papel do tutor na universidade de origem é guiar o aluno na concepção de seu programa de estudos, e também na validação deste programa antes de sua partida. Alterações eventuais poderão ser efetuadas no início do programa de intercâmbio, quando o aluno já se encontrar na instituição de acolhida. O papel do tutor na instituição de acolhida é propor e seguir o estágio do aluno e, ao final, transmitir os resultados à instituição de origem. A validação recíproca dos créditos e a tradução das notas entre os dois sistemas serão feitas por acordo entre os dois tutores, segundo as regras: 13

14 Condições para os estudantes do Grenoble INP & /INPL : Condições para se candidatar a esse programa: Os estudantes do Grenoble INP & /INPL podem se candidatar a um intercâmbio na UNESP/UFPB se pelo menos 120 créditos ECTS do programa do Grenoble INP & /INPL tiverem sido, ou estejam sendo, obtidos no Grenoble INP & /INPL. Estes 120 créditos ECTS devem ter sido obtidos antes da inscrição na UNESP/UFPB. Condições para a estadia na UNESP /UFPB: Uma vez aceitos no programa, os alunos do Grenoble INP & /INPL devem: Seguir pelo menos um semestre de curso na UNESP/UFPB, correspondendo a um mínimo de 24 créditos de disciplinas científicas da UNESP/UFPB. O estudante poderá também efetuar um trabalho de graduação com duração mínima de 4 meses. O trabalho de graduação pode ser feito em uma empresa ou em um laboratório de pesquisa da UNESP/UFPB. O relatório final deve conter resumos em francês e português. Este projeto será examinado na UNESP/UFPB e no Grenoble INP& /INPL, sendo possível uma defesa única, da qual deverá participar um júri misto das duas instituições. Os candidatos do programa BRAFITEC terão conhecimento das empresas parceiras que se comprometeram com este projeto, sendo que o tema desenvolvido em seus Trabalhos de Graduação será definido conjuntamente com estas empresas. Validação pelo Grenoble INP & /INPL dos créditos realizados na UNESP/UFPB: Os créditos e notas obtidos na UNESP/UFPB serão inteiramente reconhecidos pelo Grenoble INP. A média resultante deste programa (incluindo um relatório sobre o intercâmbio e uma nota sobre a cultura do país) conduz a uma nota final (de 0 a 20) que será ponderada em relação a 30 ECTS. A nota do projeto (de 0 a 20) será também ponderada por 30 ECTS. Condições para os estudantes da UNESP/UFPB: Condições para se candidatar a esse programa: Os estudantes da UNESP/UFPB podem se candidatar a este programa se as condições apresentadas a seguir forem atendidas: Terem obtido ou estarem obtendo pelo menos 150 créditos UNESP/UFPB (equivalente a 3 anos e meio) dos cursos de Engenharia; Terem coeficiente de rendimento (CR) superior a 7,0 (sete sobre dez). Condições para a estadia no grupo INP: Uma vez aceitos no programa, os estudantes da UNESP/UFPB devem:: Completar pelo menos 24 créditos de cursos científicos (um semestre) no Grenoble INP; Além dos 24 créditos, o aluno deve fazer um semestre de curso suplementar no Grenoble INP & /INPL ou efetuar um trabalho de graduação de duração mínima de 4 meses; O trabalho de graduação pode ser feito em uma empresa ou em um laboratório de pesquisa do Grenoble INP & /INPL. O relatório deve conter um resumo em francês e português. Este projeto será examinado na UNESP/UFPB e no Grenoble INP & /INPL, sendo possível uma defesa única da qual deverá participar um júri misto entre Grenoble INP & /INPL e UNESP/UFPB. Os candidatos do programa BRAFITEC terão conhecimento das empresas parceiras que se comprometeram com este projeto, sendo que o tema desenvolvido em seus Trabalhos de Graduação será definido conjuntamente com estas empresas. Validação pela UNESP/UFPB dos créditos feitos no Grenoble INP & /INPL: Os créditos ECTS obtidos junto ao Grenoble INP & /INPL serão validados como créditos UNESP/UFPB, obrigatórios ou opcionais, após a análise pela UNESP/UFPB. O Projeto de Final de Estudos será validado como Trabalho de Graduação e a nota terá um coeficiente de 6 créditos UNESP/UFPB. Se o estudante realizar um estágio em uma empresa, para esse estágio serão atribuídos 12 créditos UNESP/UFPB relativo à disciplina Estágio Supervisionado. No caso geral, o aluno irá cursar primeiramente sete semestres na UNESP/UFPB para depois iniciar seus estudos 14

15 em Grenoble/Nancy, onde deverá realizar mais um ano de estudos. Para finalizar, o aluno deverá retornar à UNESP/UFPB para completar os cursos obrigatórios necessários à integralização de seus créditos junto a UNESP/UFPB. Para garantir a validação das disciplinas cursadas no Grenoble INP & /INPL, o aluno deverá, antes de sua partida, validar seu programa de estudos junto ao respectivo Conselho de Curso. Além disso, o acordo de Duplo Diploma assinado entre a UNESP e o Grenoble INP garante a validação dos créditos dos alunos que participam do programa. 3.4 Seleção dos estudantes Os estudantes serão selecionados e aceitos neste programa de acordo com os seguintes critérios: histórico escolar, competência na língua do país de acolhida, motivação e habilidade para compreender e participar do programa de intercâmbio, que será avaliada em entrevista. A seleção será efetuada em colaboração entre as duas instituições, sendo baseada nos formulários de candidatura e em entrevistas. A seleção será efetuada sob a responsabilidade da universidade de origem, sendo que a universidade de acolhida pode, eventualmente, modificar o número de vagas destinadas ao intercâmbio. Também será considerada a motivação do estudante em realizar seu Trabalho de Graduação junto às empresas parceiras do programa. 3.5 Disciplinas envolvidas no intercâmbio Pontos Gerais Este programa de intercâmbio assegura unicamente a participação de estudantes que já tenham realizado 7/10 de seus cursos. As disciplinas que os estudantes podem cursar serão, portanto, associadas à área específica de seus cursos, ou seja, especializações de final de curso. A escolha precisa das disciplinas a serem seguidas nas instituições de acolhida será feita antes da partida do estudante e considerará a disponibilidade dos cursos da instituição de acolhida, o interesse do estudante e a necessidade futura de validação dos créditos. Os tutores deverão estar atentos a este processo, pois dele depende a garantia que todos os objetivos do programa sejam atingidos. Programas oferecidos Pelo lado francês / INPL: Engenharia Industrial e Gestão da Inovação Para este programa de intercâmbio, sugerimos que os estudantes brasileiros que desejam realizar parte de seu curso no nos seguintes módulos: Design/Inovação, Engenharia Industrial e Engenharia de Sistemas - maior especialidade e onde podemos adicionar valor. Demonstra-se uma seleção de cursos ao longo de um ciclo de engenharia (detalhadas no anexo admissions_ingenieur_descriptif-des-modules-de-cours---cursus-ingenieur_3.html). Se o aluno optar por terminar o seu último ano de engenharia na, ele terá a oportunidade que outros estudantes normalmente matriculados na escola têm, de integrar um dos três Masters especializados (cf. seção 3.2 ). Quanto ao seu trabalho final, ele pode realizar tanto na França ou no Brasil ou em qualquer outro país da sua escolha. Neste contexto, será realizada uma co-orientação. Em Grenoble O INP Grenoble possui numerosas ofertas de formação em um dos 22 cursos orientados para as profissões, é difícil aqui para oferecer uma escolha explícita da UE. O currículo seguido por estudantes brasileiros pode ter a seguinte forma: 15

16 Para os alunos de intercâmbio: - um semestre de estudos em um dos cursos do INP Grenoble (Nível Master1 ou Master2) - se o semestre for equivalente ao Master de nível 2, o aluno pode optar por fazer o seu Projeto Final em negócios a ser realizado em um laboratório de pesquisa parceiro. Para os estudantes de duplo diploma: - três semestres de estudo em um dos Cursos INP Grenoble (Nível Master1 ou Master2) - o aluno concluirá sua formação através do Projeto Final em negócios a ser realizado em um laboratório de pesquisa parceiro. Pelo lado brasileiro UNESP e UFPB UNESP oferece a mesma situação de Grenoble. Estudantes franceses podem fazer cursos em vários de nossos programas e o esquema adotado será o mesmo INP Grenoble: Para os alunos de intercâmbio: - um semestre de estudos em um dos Cursos de Engenharia do Campus da UFPB ou UNESP - se o semestre for equivalente ao Master de nível 2, o aluno pode optar por fazer o seu Projeto Final em negócios a ser realizado em um laboratório de pesquisa parceiro. Para os estudantes de duplo diploma: - três semestres de estudo em um dos Cursos de Engenharia da UNESP ou UFPB - o aluno concluirá sua formação através do Projeto Final em negócios a ser realizado em um laboratório de pesquisa parceiro. 3.6 Procedimentos para obtenção do duplo-diploma Grenoble INP UNESP Os estudantes que participarem do programa BRAFITEC, e que permanecerem no mínimo três semestres na instituição de acolhida, poderão ser beneficiados do programa de duplo-diploma já existente entre o Grenoble INP e a Faculdade de Engenharia/Campus de Guaratinguetá da UNESP. Esperamos que este projeto BRAFITEC permita igualmente que o programa de duplo diploma possa ser estendido às novas instituições participantes. 3.7 Critérios para seleção das empresas que receberão os estudantes para estágio Grenoble INP, /INPL, UFPB e UNESP são instituições diretamente associadas às áreas industrial e econômica regional e têm relações estreitas com empresas. Assim, numerosas possibilidades de estágios e projetos são oferecidas aos estudantes. No âmbito deste programa BRAFITEC , foram feitos contatos junto a empresas próximas das instituições participantes. Algumas delas já se manifestaram de forma oficial em relação a este projeto, se prontificando a: Receber um fluxo constante de estagiários por ano, inicialmente durante os dois anos referentes ao programa BRAFITEC, podendo, no entanto, haver renovação deste processo; Efetuar o pagamento de bolsas aos estudantes que realizarem estágios em suas instalações. Os coordenadores do programa se comprometem com os responsáveis pelas empresas que os estudantes sejam orientados a dar especial atenção às áreas de especialização e técnicas associadas às tarefas desempenhadas durante seus estágios («stage de fin d étude») e, conseqüentemente, de seus Trabalhos de Graduação. Comprometemo-nos ainda a propor aos empresários, com antecedência de 6 meses, e em função da empresa e de sua localização, datas e períodos de duração para os estágios que correspondam às suas necessidades. Os documentos que atestam o engajamento (correspondências via ) estão anexados a este projeto. A partir destes documentos pode-se constatar que já estão assegurados 3 estágios para estudantes 16

17 brasileiros na França e 2 estágios para estudantes franceses no Brasil. Outros contatos estão sendo realizados para aumentar esta oferta, antes mesmo da implantação deste programa. Além disso, na região de Guaratinguetá, a presença de várias empresas multinacionais (BASF, General Motors, Volkswagen, Embraer, PSA, etc.), garante uma oferta de estágios compatível com o nível pretendido para nossos alunos de engenharia. As empresas serão solicitadas pela UNESP a acolher os estudantes do Grenoble INP no âmbito deste programa. Quando o contrato de estudos de estudantes franceses na UFBP incluir um estágio industrial, professores da Engenharia Civil e Ambiental da UFPB ajudarão estes estudantes a encontrar o estágio entre seus parceiros habituais. A UFPB tem uma longa tradição de relações industriais, projetos e estágios em empresas brasileiras localizadas no Brasil ou no exterior. Estes incluem AMBEV, ALPARGATAS, HONDA, PETROBRAS, PERBRAS, Refinações de Milho Brasil, etc. A Federação das Indústrias da Paraíba (IPSF), por meio do Instituto Evaldo Lodi (IEL), também tomará as medidas necessárias para encontrar uma colocação para estudantes franceses de permanecerem na UFPB. O Grenoble INP oferece aos estudantes acolhidos possibilidades múltiplas de entrar em contato com empresas em sua área de atuação: Uma ativa associação de empresas nas escolas, oferecendo uma proximidade com os futuros empregadores, facilitando discussões e a procura de estágios; Fórum Odyssée de l'entreprise que é organizado pelo ESC de Grenoble e pelo Grenoble INP, para os estudantes destas duas instituições; Jornada Industrial, em que os engenheiros originários da escola apresentam a evolução dos seus domínios de atuação aos alunos; Seminário de Carreiras (uma semana em fevereiro ou março, para os alunos do quinto ano) durante o qual as empresas apresentam suas área de atuação e suas ofertas de estágio; Ciclo de conferências industriais organizadas para os alunos do quinto ano. Momentos e espaços de permeabilidade entre e o status sócio-econômico são muitos e variados: De um ponto de vista formal, a escola baseia-se no seu Conselho para a orientação e formação: 50% dos seus membros tem algum tipo de carência sócio-econômica. Entre os professores permanentes da escola, 52% são engenheiros diplomados e/ou têm experiência em empresas. Além disso, estes profissionais são responsáveis por 14% do volume de horas de formação da escola, seja na gestão de todos ou parte dos módulos de ensino, ou para conferências temáticas específicas. Ensino desenvolvido pelo depende de parcerias fortes com as empresas. Se os projetos do 1 º e 2 º ano do curso de engenharia (projetos industriais) baseiam-se mais especificamente sobre PMI/PME, missões industriais regionais com duração de 8 meses podem ser oferecidas aos alunos do 3 º ano de engenharia, envolvendo grandes grupos na França e no exterior; Esses parceiros também estão convidados a participar dos trabalhos finais dos estudantes ou para diversas intervenções e apresentações dos trabalhos dos alunos. Além disso, a introdução no organograma de um Serviço de Relações Industriais, em 2005, que reuniu a função de coordenar e profissionalizar as diversas atividades já realizadas neste área Por iniciativa dos alunos do 1º e 2º anos do curso, o Pólo de Negócios Escola-Empresa (Pólo REE) organiza, uma ou duas vezes por ano, um fórum do para ex-alunos de engenharia. A oportunidade de melhorar a carreira dos ex-alunos, e reforçar os laços comerciais dos estudantes... Os estudantes acolhidos no programa terão assim acesso a diferentes propostas de estágio/projeto em empresas. O tema do estágio ou projeto será escolhido em comum acordo entre tutor e o aluno. 17

18 3.8 Logística do projeto Os estudantes aceitos no programa se beneficiarão na instituição de acolhida de todas as vantagens e direitos oferecidos aos estudantes normalmente inscritos no estabelecimento, particularmente em relação à assistência ao alojamento, preferencialmente em residência universitária para os estudantes brasileiros na França. Do lado brasileiro, os estudantes poderão ficar em residência universitária ou em residências mantidas por grupos de estudantes (repúblicas). O coordenador brasileiro do projeto se ocupará dos estudantes estrangeiros desde sua chegada a São Paulo e a João Pessoa. Em ambos os casos, as universidades se comprometem a receber os alunos da seguinte forma: Auxílio para encontrar alojamento, incluindo o acesso à moradia a taxas preferenciais: Cidade Universitária, por exemplo, na França - Acesso a médicos e a seguridade social a partir da matrícula (de acordo com a convenção, os alunos serão isentos da taxa de matrícula universitária) - Acesso ao serviço internacional de estudantes brasileiros do INP para facilitar todos os procedimentos administrativos (Visto, entre outros) - Apoio inicial dos alunos franceses e auxílio à implementação dos procedimentos administrativos (Visto e moradia, entre outros) - Acesso a bibliotecas e infra-estrutura da universidade. 3.9 Acompanhamento dos estudantes Cada aluno é supervisionado por dois professores: um professor na universidade de acolhimento, que monitora a permanência do aluno, e outro na universidade de origem, que assegura a validade do currículo. Os tutores são professores especialistas na área da formação do aluno. No Instituto de Grenoble, além do Departamento de Relações Internacionais (RI), cada escola tem seu próprio setor de RI para receber, orientar e confirmar as disciplinas escolhidas. Um grupo de estudantes franceses do Grenoble Institute of Technology orienta e apóia cada aluno. Iremos implementar um acompanhamento sistemático e individualizado de estágio de pesquisa na França para alunos brasileiros. A experiência tem demonstrado que esse acompanhamento é necessário para que os candidatos realizem suas atividades com qualidade Aprendizagem da língua Os estudantes receberão um suporte para sua iniciação cultural no país de destino. De modo clássico, os estudantes envolvidos no programa poderão se beneficiar de cursos de línguas com uma abordagem sobre as questões culturais: Na universidade de acolhida A UNESP/UFPB organizará um programa de acolhida para os estudantes franceses e oferecerá um curso de português aos estudantes do Grenoble INP, no âmbito do programa de intercâmbio. Atividades culturais (encontros, intercâmbios, etc.) serão desenvolvidas durante toda a estadia dos estudantes franceses no Brasil. Conforme descrito, uma parte dos estudantes brasileiros reside em repúblicas. No âmbito deste projeto, os estudantes franceses serão fortemente aconselhados a habitar nas repúblicas, pois acredita-se que os estudantes poderão aproveitar o ambiente para o aprendizado do português e, também, para efetuar sua integração cultural. Para a UFPB, os alunos franceses serão recebidos na chegada em João Pessoa pelo coordenador brasileiro da instituição, que intermediará os procedimentos administrativos, a fim de regularizar a situação do estudante perante as autoridades brasileiras e a administração da Universidade. A UFPB também irá auxiliar o estudante a encontrar alojamento pelo período de sua estadia. Após a chegada ao Brasil, os alunos devem fazer um curso de Português organizado pela UFPB em colaboração com a Faculdade de Letras, por 4 semanas. Um esforço especial será realizado pelos dois parceiros brasileiros com a intenção de melhorar a recepção aos estudantes franceses. 18

19 Professores franceses também serão recebidos pelo coordenador da instituição e receberão o mesmo apoio para os procedimentos administrativos. Além disso, será dado o apoio necessário para tornar eficazes os intercâmbios educacionais (cursos de preparação, seminários, etc...). Cursos de francês são oferecidos aos estudantes estrangeiros das escolas do grupo INP. Uma semana intensiva (20 h de curso) será proposta antes do início do ano universitário, geralmente no final de agosto ou na primeira semana de setembro. Esses cursos são realizados por professores do CUEF (Centre Universitaire d'etudes du Français) Université Stendhal. Cursos de francês são também oferecidos ao longo de todo o ano universitário (2 horas por semana). Os estudantes têm ainda a possibilidade de seguir módulos de gramática ou de aprofundamento na língua francesa na Universidade Stendhal, e também um módulo inter-cultural na universidade Pierre Mendès France. O curso de francês dá direito à obtenção de créditos. Um certificado em Língua Francesa será proposto aos alunos acolhidos no programa antes do final do intercâmbio no Grenoble INP (DELF/DALF diplôme ou TCF Test de Connaissance du Français). Os estudantes podem seguir um curso de francês científico que lhes auxilia na familiarização com a língua e com o contexto científico francês. Este dispositivo é um facilitador da integração dos estudantes estrangeiros no estabelecimento, por se tratar de local de encontro e intercâmbio. Há, assim, além do aspecto lingüístico, uma primeira sensibilização dos alunos ao aspecto intercultural e, notadamente, ao processo pedagógico francês. Em relação ainda à sensibilização intercultural, o grupo INP propõe aos alunos franceses e estrangeiros o desenvolvimento de atividades, encontros e novas trocas. A questão da metodologia universitária francesa mostra-se a cada dia mais e mais acertada, e os estudantes a solicitam cada vez mais. As relações profissionais nas empresas têm também um forte aspecto cultural. O grupo INP desenvolveu, portanto, um curso para sensibilizar os estudantes deste programa às questões interculturais e para os auxiliar a obter uma boa integração acadêmica e profissional. Conferências são organizadas pela AEPI (Agence d'etudes et de Promotion de l'isère) e pelas 4 universidades de Grenoble para os estudantes estrangeiros. O objetivo destas atividades é possibilitar aos alunos conhecer melhor o ambiente sócio-econômico de Grenoble e criar uma rede de contatos. Assim, os estudantes terão um maior conhecimento do ambiente industrial, científico e universitário de Grenoble, bem como de seu patrimônio cultural. Nas universidades de origem Formação Linguistica de estudantes brasileiros no Brasil Os estudantes brasileiros com interesse em participar do programa devem ter atingido o nível B1 (veja acima) validado por certificação interna ou externa antes da sua partida para a França, com a possibilidade de, após sua chegada à França, realizar um curso intensivo de Francês como Língua Estrangeira (FLE), proposto pela instituição de acolhimento durante o mês de agosto. Este treinamento será obrigatório para aqueles que não têm o nível mínimo exigido (ver Processo de Seleção). Os estudantes brasileiros que desejam participar, mas que não têm conhecimento da língua francesa, devem cursar a disciplina de Francês como Língua Estrangeira (ELF), proposto pelas instituições brasileiras, antes de submeter sua candidatura. Caso não tenham atingido a certificação de nível B1 validada interna ou externamente, antes de sua partida para a França, devem se matricular em um programa intensivo de francês oferecido na França no mês de agosto. O nível de proficiência será um dos fatores determinante na seleção dos candidatos. Além disso, os estudantes brasileiros farão cursos em francês e cultura francesa organizados pela instituição de acolhimento. Formação Línguistica de estudantes franceses na França Os estudantes franceses interessados em participar do programa e que tenham atingido a certificação de nível B1 validada interna ou externamente antes de sua partida terão a oportunidade de cursar um programa intensivo de Português como Língua Estrangeira oferecido 19

20 pela instituição de acolhimento. Este treinamento será obrigatório para aqueles que não têm o nível limiar exigido (ver Processo de Seleção). Os estudantes franceses que desejam participar, mas não têm nenhum conhecimento de Português, devem frequentar aulas de Português oferecidos pela instituições de acolhimento antes de de submeter sua candidatura. Se não atingirem a certificação de nível B1 validado interna ou externamente, antes da sua partida, devem se inscrever no programa de PortuguêsIntensivo oferecido pela instituição de acolhimento antes do início das atividades do programa. O nível de proficiência será um dos fatores determinante na seleção dos candidatos Mobilidade de professores Plano de trabalho dos professores franceses envolvidos no projeto Os professores das instituições francesas selecionadas para realizar missões no Brasil devem ter a sua permanência planejada e previamente aprovada pelo Comitê de Coordenação responsável pelo projeto. Durante a sua estadia, eles irão participar de atividades de ensino na sua área de especialização em conferências e debates educacionais. Como tutores, serão responsáveis pelo acompanhamento dos projetos e estágios para os alunos. Sua missão em particular será para o aconselhamento e acompanhamento do estudante de intercâmbio francês, mas também a orientação de estudantes brasileiros na França. Os professores franceses que participem neste programa devem ter proficiência em Francês, Português ou Inglês para tornar mais produtivas as atividades de intercâmbio na universidade de acolhimento. Na tabela a seguir, é proposto um plano de trabalho preliminar para o intercâmbio dos professores. Previsão e programação do intercâmbio Primeiro ano (2010): Segundo ano (2011): Missões França-Brasil Duas missões de trabalho para a apresentação de seminários e debates para aprofundar o conhecimento sobre o Brasil, prevista para fevereiro de 2011 na UNESP/FEG Guaratinguetá e na UFPB em João Pessoa. Discussão de atividades específicas de pesquisa e desenvolvimento. Duas missões de trabalho para a avaliação do desempenho do desenvolvimento do primeiro ano do projeto, em Julho de Missões Brasil-França Duas missões de trabalho para a avaliação parcial das atividades, tendo em conta os dois primeiros semestres cumpridos pelos até janeiro de 2012[1]. Duas missões de trabalho em junho de 2013 para avaliação dos resultados finais do projecto e estudos para a proposta de prorrogação por dois anos adicionais. [1] Os coordenadores brasileiros já conhecem o ambiente acadêmico francês, por já terem realizado atividades, por pelo menos quatro anos consecutivos, em universidades francesas 3.12 Calendário Os intercâmbios de estudantes se desenvolverão considerando um ano universitário completo e estarão sujeitos ao calendário em vigor em cada instituição. Na França, o ano universitário é constituído da seguinte forma: Primeiro semestre: meio de setembro à meio de fevereiro; 20

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