APRESENTAÇÃO DO JURÔMETRO
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- Diego Aldeia Cruz
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1 - Departamento de Competitividade e Tecnologia APRESENTAÇÃO DO JURÔMETRO 28 de novembro de 2011
2 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 2
3 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 3
4 A taxa de juros da dívida pública no Brasil tem sido muito acima da observada em todas as regiões do mundo, mesmo com as recentes reduções na SELIC TÍTULOS PÚBLICOS - Comparação de Taxas de Juros Reais (em % a.a.) Brazil Europa América do Norte Ásia Leste Europeu ,4 2 0,6 - (2) (4) (6) jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 * Valores acumulados em 12 meses. Fonte: FMI, elaboração FIESP. -0,2-1,6-2,0-2,0 4
5 Tanto em termos nominais, como em termos reais, é difícil apontar país com taxas de juros básicas tão elevadas como a brasileira 5
6 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 6
7 A SELIC segura o investimento. Conforme ela se reduziu, o investimento foi incentivado. 7
8 O alto nível da SELIC torna muito alto o custo do capital de giro para as empresas INDÚSTRIA Decomposição do custo do capital de giro 2007 e 2011 (até set.) (Em R$ bilhões de 2007) Selic: efeito no custo de capital de 3 s mas também no capital próprio Spread bancário + 52,9% 34,8% - 2,1% 65,2% Recursos Próprios Fonte: FIESP; elaboração /FIESP. Recursos Onerosos Total Total 8
9 O custo do capital de giro se reflete no preço dos produtos industrializados, ou seja, o alto nível da SELIC encarece os preços internos INDÚSTRIA Custo do Capital de Giro no Preço 2007 e 2011 (até set.) (em %) Direto Indireto (cascata) Capital de Giro Outros Em 2011 o custo do capital de giro foi 7,5% do preço dos produtos industrializados Outros Fonte: FIESP; elaboração FIESP. Capital de Giro Taxa de Juros Custo do Capital de Giro no Valor da Produção Direto Indireto Total (%a.a.) (%) (%) (%) Brasil 16,15% 2,89% 3,78% 6,67% Benchmarks 4,51% 0,84% 1,13% 1,97% Total 4,6 p.p Benchmark de países: Chile, Itália, Japão, Malásia e Noruega. Juro PJ: 2007 = 23,1% a.a = 29,6% a.a. O alto custo do capital de giro afeta sobretudo as MPMI s 9
10 O diferencial de juros, descontado o risco Brasil, tem aumentado, principalmente depois da crise de 2008 Bônus da Selic: diferencial de juros 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 Bônus da Selic set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 Selic mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 Fontes: BCB, FMI e Bond Market Information; Elaboração: /FIESP Risco Brasil (EMBI+) Diferencial de inflação (BRxEUA) Taxa de juros EUA (% ao ano) jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 10
11 O aumento do diferencial de juros (descontados o risco Brasil e o diferencial de inflação) contribuiu para a valorização cambial, especialmente depois da crise Bônus da Selic (excl. o Risco Brasil) Taxa de câmbio (R$/US$) - venda 3, Taxa de câmbio Bônus da Selic 2,5 2 1,5 1 0,5-5 0 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 Fontes: BCB, FMI e Bond Market Information; Elaboração: /FIESP 11
12 Nos últimos dois anos esse efeito do bônus pago para investimentos de curto prazo na determinação da taxa de câmbio tem sido significativo Bônus da Selic (excl. o Risco Brasil) Taxa de câmbio (R$/US$) - venda 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00 Taxa de câmbio Bônus da Selic 2 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 Fontes: BCB, FMI e Bond Market Information; Elaboração: /FIESP 12
13 A valorização do real foi muito expressiva nos últimos anos (superior à da maior parte das moedas de outras economias importantes) Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jun/2004 a dez/2010 Taxa nominal: R$/US$ 3,13 base: junho 2004 = Variação real do câmbio Jun/04 a Dez/10 Brasil 121% Rússia 56% Chile 46% Índia 45% China 31% Coréia do Sul 6% valorização real: 121% Taxa nominal: R$/US$ 1,69 0 Brasil EUA Coreia do Sul Chile Russia India China Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP
14 A valorização do câmbio, por seu turno, tem implicado em um crescente déficit em manufaturas Câmbio Real - Evolução em relação ao Dólar Americano - jun/2004 a dez/ Valorização cambial - Queda das exportações líquidas de manufaturas Exportações Líquidas de Manufaturas* (% PIB) 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% Exportações Líquidas de Manufaturas (% PIB) 0-3% Brasil EUA Coreia do Sul Chile Russia India China Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP
15 O aumento da penetração dos importados fez com que, devido aos efeitos diretos e indiretos, a economia produzisse R$ 277 bilhões a menos. Isso significou 3,5 milhões de postos de trabalho que deixaram de ser gerados. Evolução do Coeficiente de Importação da Indústria 21.8% 20.1% 18.2% 18.3% 16.2% 12.5% 14.1%14.6% Fonte: DEREX/FIESP, MIP e TRU/IBGE. Elaboração:/FIESP. Aumento de 9,3 p. p. no coeficiente, o que equivale a US$ 76 bi ou R$ 125 bi (efeito direto). Contando os efeitos direto e indireto em toda economia, isso significou R$ 277 bi a menos na produção R$ 1,00 de aumento na produção da indústria de transformação eleva em R$ 2,22 a produção da economia. Dessa forma, 3,5 milhões de empregos deixaram de ser gerados na economia 15
16 A despesa com juros da dívida pública no Brasil é muito expressiva. Nos 12 meses encerrados em set/2011, era da ordem de 5,8% do PIB (R$ 231,2 bilhões) 2010 = 5,3% Com taxa de juros no nível internacional (1,78% a.a.) ao invés de 11,97% a.a., a despesa com juros seria de 0,8% do PIB 16
17 Finalmente, há uma relação clara da SELIC com o crescimento do PIB: seu aumento gera, após aproximadamente seis meses, uma redução da atividade 17
18 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 18
19 Benefícios da redução da SELIC nas contas públicas Produto Interno Bruto Pagamento de juros*: R$ 194,8 bilhões 5,3% do PIB (15,8% da carga) Carga tributária (2010) : R$ 1.234,8 bilhões 33,6% do PIB Com taxa de juros no nível internacional (1,78% a.a.) ao invés de 11,97% a.a., a despesa com juros seria de 0,8% do PIB Resultado: carga tributária cairia de 33,6% do PIB para 29,1% (- 4,5 p.p.) * Em 2011 (somente até 15 de novembro), R$ 201,8 bilhões foram pagos em juros Fontes: BCB, IBGE e RFB; Elaboração: /FIESP 19
20 Efeito da redução da SELIC no investimento Se a economia com juros obtida com a redução da SELIC fosse destinada ao investimento público, a taxa de investimento aumentaria de 18,4% para 22,9% (sem considerar seus efeitos sobre o investimento privado) 20
21 Principais benefícios da redução da SELIC Economia com juros: melhora nas contas públicas Aumento do investimento público em infraestrutura, educação e saúde Aumento do investimento privado Efeitos diretos sobre o setor privado Redução no custo de capital de giro das empresas (se o spread bancário não aumentar...) Liberação de recursos dos bancos para o crédito do setor privado Menor valorização do Real: maior competitividade do produto brasileiro 21
22 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 22
23 A alta taxa de juros não se justifica pelo endividamento público. Países com nível endividamento semelhante têm taxas mais baixas
24 A alta taxa de juros também não se justifica pela política fiscal: o Brasil é um dos poucos países com superávit fiscal (primário) Enquanto isso, a maior parte dos países opera com déficit fiscal, mas suas taxas de juros são muito menores que as do Brasil Ao debitar os juros da dívida, o superávit fiscal primário brasileiro se converte em déficit fiscal nominal 24
25 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 Por fim, com a redução do risco Brasil, há espaço para redução da SELIC Selic real e Risco Brasil (EMBI+) Risco Brasil (EMBI+) SELIC real (% ao ano) Fontes: BCB, FMI e Bond Market Information; Elaboração: /FIESP 25
26 Estrutura 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspectos estruturais 3.3. Aspectos conjunturais 4. JURÔMETRO 26
27 A piora na expectativa do crescimento econômico do mundo (em especial dos desenvolvidos) deve reduzir os preços internacionais e aumentar a oferta de importados Crescimento do PIB mundial - histórico da expectativa FMI 5,5 5,0 4,5 4, ,5 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 Fonte: World Economic Outlook/IMF; Elaboração /FIESP Crescimento do PIB mundial - realizado e expectativa FMI 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 Emergentes Mundo Desenvolvidos ,0 Fonte: World Economic Outlook/IMF; Elaboração /FIESP 27
28 Decompondo-se a inflação brasileira, o que se percebe é uma elevada dependência do preço das commodities e dos preços dos serviços, pouco influenciados pela SELIC Decomposição da inflação brasileira - IPCA (%) (acumulado 12 meses - até setembro) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 O preço dos alimentos, principal componente da inflação, depende mais do preço das commodities Os serviços são pouco influenciados pela taxa de juros básica 1,0 0,0 A SELIC afeta principalmente os bens comercializáveis. Mas eles não justificam a inflação brasileira Alimentação Habitação, transporte e outros serviços Outros bens comercializáveis (móveis, eletrodomésticos, vestuário, veículos, etc.) Fonte: IPCA/IBGE; Elaboração /FIESP 28
29 A redução do preço das commodities deverá impactar em uma redução da inflação brasileira, abrindo uma oportunidade para redução da SELIC Evolução dos preços das commodities CCI vs IC-Br 250 Índice CRB - Continuous Commodity Index (CCI) 200 Índice de Commodities - Brasil (IC-Br) Redução de 9,1% do IC-BR entre março e outubro de dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 Fontes: Banco Central do Brasil (ICBr); Commodity Research Bureau(CRB-CCI). Elaboração /FIESP. Dez 2005 =
30 Refletindo todos esses elementos, as expectativas de inflação se reverteram, e agora apresentam tendência de baixa Expectativas de mercado para o IPCA 2011 e 2012, por data de divulgação As expectativas de inflação o IPCA ao consumidor abaixo do para teto 2011 da e 2012 vem se reduzindo desde meta em 2011 e 2012 meados de outubro As expectativas mostram Fonte: BANCO CENTRAL (Relatório Focus). Elaboração: /FIESP. 30
31 As expectativas para taxa de juros básica indicam que há espaço para redução da SELIC Expectativas de mercado para meta de taxa over-selic 2011 e 2012 (final de período), por data de divulgação A SELIC projetada pelo mercado ainda é muito elevada, comparando com os juros dos outros países Fonte: BANCO CENTRAL (Relatório Focus). Elaboração: /FIESP. 31
32
33 Síntese: grande oportunidade para redução da SELIC Existem condições estruturais e conjunturais favoráveis para redução da SELIC: Baixo endividamento público em % do PIB Solidez da política fiscal: significativo superávit-primário Elevado diferencial de juros, descontado o risco-país e inflação Estrutura da inflação no Brasil, onde os preços mais pressionados são pouco influenciados pela SELIC Deterioração nas expectativas quanto ao crescimento econômico mundial Tendência de queda dos preços de commodities Elevação do rating de crédito do Brasil pela Standard & Poors (17/nov/2011) As expectativas de inflação (IPCA) e de juros futuros (SELIC) para 2011 e próximos anos já refletem esses fatores, apresentando tendência de queda nas últimas semanas
34 1. Problema: elevada taxa de juros da dívida pública do Brasil 2. Efeitos danosos da SELIC alta 3. Oportunidade de redução da SELIC 3.1. Benefícios 3.2. Aspetos estruturais 3.3. Aspetos conjunturais 4. JURÔMETRO 34
35 O Jurômetro Governo é um instrumento para democratizar o acesso às informações sobre o quanto o setor público paga de juros pelo que toma emprestado. JURÔMETRO GOVERNO O que é e Por quê o construímos O que é? O Jurômetro Governo é uma ferramenta de acompanhamento do pagamento de juros líquidos nominais pelo setor público ao longo do ano. Por quê? O Jurômetro Governo está sendo construído com o objetivo de democratizar o acesso a informações sobre o dispêndio do setor público com juros e de chamar a atenção para o problema. 35 Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
36 Os valores pagos pelo setor público em juros nominais líquidos são gigantescos: JURÔMETRO GOVERNO Por quê? De janeiro de 2002 até setembro de 2011 (quase 10 anos), o setor público gastou R$ 1,9 trilhões (deflacionados), ou seja, 49,6% do PIB referente ao período entre julho de 2010 e junho de 2011 (último dado oficial). Nos doze meses entre julho de 2010 e junho de 2011, o setor público pagou R$ 222,9 bilhões em juros nominais líquidos, o que equivale a: 29,6% da Formação Bruta de Capital Fixo (investimento); 25,9% da Despesa de Consumo da Administração Pública; 9,0% da Despesa de Consumo das Famílias; 5,5% do PIB a preços de mercado; 40% do PIB da indústria de transformação. Fonte: BCB e IBGE; elaboração FIESP. 36
37 ... POR QUE O GOVERNO PAGA JUROS? O Brasil, assim como quase todos os países do mundo desenvolvido ou em desenvolvimento, tem dívida e paga juros à sociedade; A dívida pública serve para financiar gastos correntes do governo, ou investimentos diversos, quando sua receita é inferior às despesas; Os juros pagos pelo governo estimulam as pessoas físicas ou jurídicas lhe emprestar parte do que poupam, em detrimento de investimentos produtivos.
38 O jurômetro caracteriza-se pelo rigor e pela transparência no tratamento das informações. SISTEMA JURÔMETRO 1. Modelo para o Jurômetro Governo: Utiliza dados oficiais publicados nas Notas para a Imprensa sobre Política Fiscal do BACEN; Extrapola os dados oficiais com base em modelo simples, mas consistente; Corrige o valor das projeções com base em mudanças da Selic Meta e do número de dias úteis. 2. A metodologia encontra-se no site. OBS: somente foram considerados juros pagos pelo governo. Fonte: FIESP; elaboração FIESP. 38
39 Além disso, os parâmetros utilizados são todos oriundos de projetos do governo federal. JURÔMETRO GOVERNO - Itens de Comparação MTE-CAGED Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
40 O Jurômetro Governo compara o valor acumulado até o momento com alguns parâmetros escolhidos entre temas socialmente. JURÔMETRO GOVERNO Tela do Site 40 Fonte: FIESP; elaboração FIESP.
41 PRESIDENTE Paulo Skaf DIRETOR TITULAR José Ricardo Roriz Coelho DIRETOR TITULAR ADJUNTO Pierangelo Rossetti DIRETORIA Airton Caetano Almir Daier Abdalla André Luis Romi Carlos William de Macedo Ferreira Cássio Jordão Motta Vecchiatti Christina Veronika Stein Cláudio Grineberg Cláudio José de Góes Cláudio Sidnei Moura Cristiano Veneri Freitas Miano (Representante do CJE) Denis Perez Martins Dimas de Melo Pimenta III Donizete Duarte da Silva Eduardo Berkovitz Ferreira Eduardo Camillo Pachikoski Elias Miguel Haddad Eustáquio de Freitas Guimarães Fernando Bueno Francisco Florindo Sanz Esteban Francisco Xavier Lopes Zapata Jayme Marques Filho João Luiz Fedricci Jorge Eduardo Suplicy Funaro Lino Goss Neto Luiz Carlos Tripodo Manoel CanosaMiguez Marcelo Gebara Stephano (Representante do CJE) Marcelo José Medela Mario William Esper Nelson Luis de Carvalho Freire Newton CyranoScartezini Octaviano Raymundo Carmargo Silva Olívio Manuel de Souza Ávila Rafael Cervone Netto Robert William Velásquez Salvador (Representante do CJE) Roberto Musto Ronaldo da Rocha Stefano de Angelis Walter Bartels
42 EQUIPE TÉCNICA Departamento de Competitividade e Tecnologia GERENTE Renato Corona Fernandes TÉCNICOS Adriano Giacomini Morais Albino Fernando Colantuono André Kalup Vasconcelos Célia Regina Murad Egídio Zardo Junior Fernando Momesso Pelai Guilherme Riccioppo Magacho Juliana de Souza Paulo Cesar Morceiro Paulo Sergio Pereira da Rocha Pedro Guerra Duval Kobler Corrêa Roberta Cristina Possamai Silas Lozano Paz ESTAGIÁRIOS Gabriel Di Napoli Pastore Mazda Zarif APOIO Maria Cristina Bhering Monteiro Flores Maurício Oliveira Medeiros
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