AGROECOLOGIA COMO SEGURANÇA ALIMENTAR E ALTERNATIVA PARA O MERCADO NO CONTEXTO DA AGRICULTURA FAMILIAR

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1 AGROECOLOGIA COMO SEGURANÇA ALIMENTAR E ALTERNATIVA PARA O MERCADO NO CONTEXTO DA AGRICULTURA FAMILIAR Autor: France Mário Costa, UFS - france.mario@hotmail.com Coautor: Kleiton Paulo Silva, UFS - Kleiton_ps@yahoo.com Coautora: Maria Lúcia as Silva Sodré, UFS mlsodre@yahoo.com.br Resumo This study was conducted with a focus on the theme "New Ruralities", where the source of research to conclude this article, who was working in the settlements has been exercised José Unaldo and Nova Esperança, having been held by the partnership established between the mentor teachers project fellows and students of federal University of Sergipe, with the Centro Dom Jose Brandão de Castro - CDJBC and the community, so that the work has methodological approach in technical visits home, where he aims at monitoring and collection of statements, with a mobilization and social participation of the community, with a follow-up, monitoring and recommendations for the settlers in production activity, providing a further technical advice, organizational and productive in a qualified manner, contributing to a better quality of life of families settled in the perspective of alternative technologies agroecological production. Thus, this work was conducted with an emphasis on rural areas, which is no longer just a place to carry out production activities with mechanisms of family farming, and begins to contemplate new ideas on rural development, improved quality of life, the use and search for alternative technologies and sustainable for the environment, giving a characteristic to a new rural areas. Palavras-chave: Agricultura Familiar, Agroecologia, Práticas Alternativas. Eixo Temático: Novas Ruralidades

2 1- Introdução A produção com base na agricultura familiar ao longo das últimas décadas está se tornando uma alternativa ainda mais viável para o pequeno agricultor no campo, pois, além de garantir a segurança alimentar interna, definida a partir da associação de três indicadores: quantidade, qualidade e regularidade no acesso aos alimentos, tem permitido o abastecimento para a população em geral. Dados do Censo Agropecuário (IBGE, 2006) apontam que 70% dos produtos que vão para a mesa dos brasileiros vêm da agricultura familiar. A soberania alimentar é definida por Vankrunkelsven (2006) como: O direito dos indivíduos, das comunidades, dos povos e dos países de definir as políticas próprias da agricultura, do trabalho, da pesca, do alimento e da terra. São políticas públicas ecológicas, sociais, econômicas e culturais, adaptadas ao contexto único de cada país. Inclui o direito real ao alimento e à produção do alimento, o que significa que todo mundo tem o direito ao alimento seguro, nutritivo e adaptado à sua cultura e aos recursos para produção de comida; à possibilidade de sustentar-se e sustentar as suas sociedades (p.1). Dessa forma soberania alimentar consiste em respeitar a cultura e as particularidades de cada lugar de uma forma que eles decidam o que deve ser feito para alimentar a si próprio a toda a população da sua sociedade, respeitando o direito ao alimento nutritivo de qualidade com regularidade além dos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Associado a este fato, a produção para o consumo direto e a venda para o mercado, cabe destacar que a autonomia em tomar suas próprias decisões também tem possibilitado ao pequeno produtor se manter no campo tendo a liberdade de fazer suas próprias escolhas, sobretudo, em relação à atividade produtiva na geração do desenvolvimento (SEN, 2000, in LEITE e ÁVILA, 2007). A soma destes fatores têm proporcionado o desenvolvimento rural e a melhoria nas condições de vida para muitas famílias que vivem no e do campo. Associada a estes indicadores, destaca-se no aspecto produtivo a produção de alimentos em concordância com a conservação do ambiente, e, uma alternativa é a agroecologia. De acordo com Jesus (1998, p. 35), a agroecologia pode ser definida: No stricto sensu, poderíamos defini-la como a aplicação de conhecimentos Ecológicos no manejo dos Agroecossistemas; No lato sensu poderíamos definila como sendo um novo paradigma, ainda em construção, o qual propõe a abordagem sistêmica aos problemas da agricultura, tendo como base filosófica o Holismo; suas preocupações abarcam os problemas sociais, econômicos, culturais e antropológicos, que afetam a agricultura dando ainda especial

3 ênfase ao equilíbrio no manejo do ambiente. Um dos pontos fundamentais da Agroecologia é o princípio da participação e da democracia. Com o sistema agroecológico o pequeno produtor passa a utilizar insumos produzidos em sua própria propriedade, através da utilização de técnicas que são passadas por meio de atividade de profissionais na área da extensão rural, associadas ao conhecimento tradicional destes agricultores, conhecimentos esses que permitem surgir novas técnicas e tecnologias sociais permitindo que sejam preparadas de uma forma que atendam as demandas dos produtores por eles participarem do processo de formação. Esta nova forma de pensar a produção é diferente dos projetos do governo onde pesquisadores desenvolvem projetos que serão aplicados de um modo geral, e sem distinção, em todo o país, onde muitas vezes, os resultados esperados não são alcançados, visto que o projeto é o mesmo para realidades diferentes. Além disso, devese destacar também que com base nesta técnica a produção dos agricultores passa pelos chamados alimentos limpos, ou seja, os produtos orgânicos que não fazem uso de insumos químicos e que geram soberania alimentar. E neste sentido, neste estudo, podemos destacar que no passado o pequeno produtor do alto sertão sergipano, região semiárida do estado, tinha que esperar a chegada do inverno para plantar, produzir alimentos e obter renda para manter sua família durante todo o ano. Atualmente, existem alternativas, técnicas, conhecimentos específicos, que possibilitam uma melhor convivência com a seca e com a região visando o desenvolvimento rural. E neste sentido, apresenta-se a produção com base nos princípios da agroecologia como alternativa viável. É assim, que por meio de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos em parceria entre o Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) através de professores orientadores e bolsistas (estudantes da Agronomia) têm percebido mudança na realidade de algumas famílias de agricultores localizados no Alto Sertão Sergipano, especificamente dos Assentamentos José Unaldo e Nova Esperança, objetos do estudo destes projetos. Estes assentamentos se encontram localizados nos municípios de Porto da Folha e Gararu respectivamente, além de estarem na região semiárida de Sergipe. Estudos têm apontado que algumas famílias assentadas nestas unidades produtivas, e, que optaram pela produção agroecológica tem conseguido gerar renda através da comercialização de hortaliças, produtos de ciclo curto, em feiras agroecológicas. Atualmente o mundo apresenta a temática da produção de alimentos em

4 harmonia com a conservação do meio ambiente como indicadores fundamentais para a produção. Diante destes dados, apresenta-se como objetivo deste trabalho mostrar os assentamentos rurais José Unaldo de Oliveira e Nova Esperança, ambos localizados na região semiárida do estado de Sergipe, visando apresentar as suas características, com destaque para a produção agroecológica viabilizando o consumo direto e a venda para o mercado. 2- Procedimentos Técnicos e Metodológicos No estudo destes casos, metodologicamente foi utilizada para coleta de dados a técnica da observação participante associada à entrevista semiestruturada com 12 questionários aplicados aos assentados e agricultores dos assentamentos José Unaldo e Nova esperança. Na figura 1 destaca-se uma das entrevistas realizadas, neste caso, com o assentado João Batista. A entrevista com a utilização de questionários semiestruturado, proporcionou a obtenção de resultados primários. O contato direto com o campo, através do conhecimento prático, foi importante para fundamentar o conhecimento teórico visto em sala de aula e por meio da literatura. O trabalho de campo possibilitou conhecer o perfil das famílias assentadas e a sua realidade, procurou-se identificar também o potencial do assentamento, e os pontos limitantes que tendem a não proporcionar melhorias na qualidade de vida das famílias assentadas e do aspecto produtivo. Nas visitas ao campo para conhecimento da realidade dos assentados, as observações in loco às áreas produtivas foram fundamentais. Outro item essencial foi à utilização de máquina fotográfica que nos permitiu capturar, na integra, a realidade de cada produtor em relação à sua atividade produtiva, e neste sentido, permitiu captar as particularidades de cada assentado e do seu lote de produção. Cabe destacar que, nem todos os assentados entrevistados aderiram às práticas alternativas de produção agroecológica e essa diferença foi observada e analisada de uma forma particular, visando compreender o porquê no campo, nem todos os produtores haviam aderido aos métodos agroecológicos de produção. Associado aos dados primários foi utilizado um banco de dados secundários obtido em pesquisa no INCRA.

5 Figura 1. Entrevista - Assentamento José Unaldo de Oliveira. Porto da Folha//Sergipe/SE. Fonte: Trabalho de Campo / Resultados e Discussões Os primeiros resultados observados em campo apontaram as diversas técnicas/práticas alternativas de produção com base em princípios agroecológicos. Em campo, foi possível identificar a prática da compostagem, da minhocultura, do biofertilizantes, do biogel, e do bioinseticidas, esta forma alternativa de produção tem ganhado cada vez mais espaço entre os assentados observados. Cabe destacar aqui que o exemplo da tecnologia social como o Projeto de Produção Agroecológico de Integração Sustentável (PAIS) é de extrema importância para algumas das famílias assentadas, destacado na figura 2, esta é a forma que alguns dos assentados do José Unaldo e Nova Esperança garantem o consumo interno e a venda para o mercado, através da produção de hortaliças. O PAIS garante além da produção para o consumo direto e à comercialização, o emprego, a renda e com isso, a reprodução social. Aspecto de destaque, neste contexto, é o fato de que em outras épocas a família preferia ver seu filho partir para cidade em busca de uma melhor qualidade de vida, e nas entrevistas em campo, ficou evidenciado que hoje o assentado entrevistado pensa de uma maneira diferente porque sabem que há possibilidade de obter condições de uma

6 vida melhor para os filhos, caso eles optem por ficar no campo, ao lado da família desenvolvendo a atividade produtiva. Figura 2. PAIS - Assentamento José Unaldo de Oliveira. Porto da Folha//Sergipe/SE. Fonte: Trabalho de Campo/2012 Em campo foi possível identificar ainda que além das técnicas produtivas acima destacadas, um ponto forte entre esses agricultores agroecológicos é a determinação de estar dia após dias enfrentando as dificuldades e buscando produzir alimentos gerando renda e reprodução social. Foi observado também que um dos problemas enfrentado no Assentamento José Unaldo é a falta de união entre os assentados de uma forma que a associação da localidade não funciona e dificilmente um vizinho ajuda o outro e isso tem prejudicados-os, podemos citar como exemplo aqui a problemática da infraestrutura de transporte. Os resultados de campo apontaram que o assentamento tem sofrido com a deficiente infraestrutura das estradas e do transporte, e, as entrevistas apontaram que caso houvesse união entre os assentados, eles juntos poderiam obter um carro, seja alugado ou não, para escoar sua produção para outros destinos além das feiras agroecológicas nas cidades mais próximas, dividindo as despesas entre eles, e, assim, diminuindo os custos da produção. O campo apontou também que a falta de união entre eles tem impossibilitado também uma alternativa para melhoria de suas condições de vida dentro da realidade destes produtores, e neste caso, é o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que determina que cerca de 30% da merenda escolar tem que ser oriundo de agricultura familiar, os produtores dessa forma poderiam aumentar suas vendas e melhorar a

7 obtenção de renda fornecendo alimentos para este programa, de forma conjunta, o que não tem sido possível em função da desunião entre eles. Outro ponto destaque é o espaço reservado para a produção agroecológica um espaço reduzido menos de um hectare, possibilitando assim reconhecer que é um modelo de produção intensivo, o PAIS citado, anteriormente, envolve produção vegetal com animal de uma maneira que conseguimos obter produção sem afetar de forma significativa ao solo e ao meio ambiente. Sendo que esta relação de produção traz muitas alternativas para os produtores, pois o esterco dos animais, produzido internamente, serve de adubo orgânico para as plantas de uma maneira que não seja necessário adubo químico para se produzir, desde que a técnica de compostagem seja devidamente realizada da maneira correta. Os gráficos 1 e 2 a seguir nos proporciona uma melhor visualização da distribuição nos assentamentos entre os produtores que utilizam de práticas de produção agroecológica, que não realizam estas atividades. Gráfico 1- Assentamento José Unaldo Município de Porto Da Folha//Sergipe/SE Fonte: Trabalho de Campo. 2011/2012

8 Gráfico 2- Assentamento Nova Esperança Município de Gararu//Sergipe/SE Fonte: Trabalho de Campo 2011/2012 Desta forma ainda destacamos a produção dos assentamentos que mesmo diante de diversas problemáticas como o ciclo irregulares das chuvas que afeta mais o Assentamento Nova Esperança estes produtores produzem alimentos agroecológicos dentre eles o alface, tomate, coentro, rúcula, cebolinha e outros como milho, feijão sendo que estes não são produzidos com base nos princípios agroecológicos. Estes assentados ainda criam animais de pequeno porte como galinha, ovinos, bovinos e suínos, cabe destacar que como os PAIS é a combinação da produção animal com a vegetal, os frangos são produzidos no espaço dos quintais ecológicos que compõe o PAIS. Os produtos produzidos nos PAIS, são comercializados em feiras agroecológicas e a parte necessária para a manutenção da família é destinada ao consumo interno, por outro lado, a venda destes produtos pelos assentados consegue gerar renda semanalmente com a feira agroecológica realizada em Porto da Folha e no período de colheita do milho e do feijão há um incremento significativo na renda familiar destes agricultores. Vale ressaltar, por fim que, muitos problemas identificados, sobretudo, no aspecto produtivo, poderiam ser evitados se as políticas públicas já existentes realmente

9 funcionassem e fossem devidamente fiscalizadas pelos órgãos responsáveis, pois, com simples visitas a campo e com a assessoria técnica de um técnico agrícola, foi possível demonstrar novas formas e técnicas produtivas que trazem melhorias no aspecto da produção e que oferecem menores índices de degradação ao meio ambiente, com a utilização de práticas sustentáveis, somada à produção de alimentos limpos, os produtores conseguiram gerar renda, desenvolver consciência ambiental, reprodução social, além de que a melhoria na vida desses produtores reflete na cidade, pois eles passam a comprar utilidades para o lar e outros produtos industrializados nas cidades vizinhas aumentando o consumo e até gerando emprego influenciando na economia da cidade. 4- Conclusão Concluímos que não se podem fechar os olhos ou negar todo esse potencial da produção agroecológica, que com o passar do tempo tem se consolidado no campo brasileiro com resultados expressivos relacionados à melhoria na vida de pessoas e na oferta de alimentos na mesa dos brasileiros, associado à preservação do ambiente. O segundo ponto faz voltarmos à localização de um dos assentamentos o José Unaldo que está situado em Porto da Folha, alto sertão sergipano mais precisamente às margens do Rio São Francisco, nesse assentamento devido ao uso de práticas alternativas verificouse a diminuição do uso de agroquímicos e, sem o uso destes insumos sendo assim não há contaminação das águas do rio por carrear as substâncias químicas, provocadas pelas chuvas que ocorreriam se houvesse a utilização de insumos químicos. Assim, destacamos neste estudo a potencialidade que os produtores agroecológicos dos assentamentos estudados possuem, mesmo enfrentando dificuldades para a produção, isso porque o mercado de produtos com base nos princípios agroecológicos, se apresenta cada vez mais com uma demanda crescente, com destaque reconhecido nas pequenas comunidades/municípios locais, mas também em outras áreas no próprio estado. Pois, em campo se observou que grandes redes de supermercados comercializam estes produtos, além das diversas feiras de produtos agroecológicos que são realizadas em algumas cidades do estado como em Itabaiana e em Aracaju. E assim, os benefícios são muitos, tanto para o mercado, como para o consumo interno, com garantias de melhoria das condições de vida dos agricultores familiares assentados.

10 5- Referencia Bibliográfica SANTOS, F. Perspectiva para a soberania alimentar brasileira. Editora da UFRGS, 2009, p Porto Alegre: SOGLIO, F. D; KUBO, R.R. Agricultura e sustentabilidade. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009, p LOPES, E. S. A; SILVA, T. E. M; Múltiplos olhares sobre o Semi Árido nordestino: sociedade, desenvolvimento, políticas públicas. Aracaju: Fundação de Amparo à Pesquisa de Sergipe, p WANDERLEY, M. de N. B A valorização da agricultura familiar e a reivindicação da ruralidade no Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n.2, p.29-37, jul./dez

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