: Quinta Turma Cível Classe. Órgão. : APC APELAÇÃO CÍVEL Nº. Processo : Apelante : VICENTE ARCANJO DA SILVA Apelado
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1 Órgão : Quinta Turma Cível Classe : APC APELAÇÃO CÍVEL Nº. Processo : Apelante : VICENTE ARCANJO DA SILVA Apelado : SENA COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA. Relator Des. : ANGELO CANDUCCI PASSARELI Revisor Des. : ROBERVAL CASEMIRO BELINATI EMENTA AÇÃO MONITÓRIA. CHEQUE PRESCRITO PARA A EXECUÇÃO. PORTADOR DE BOA-FÉ. PEDIDO PROCEDENTE. 1 - A invocação da causa debendi na petição inicial da ação monitória embasada em cheque prescrito se satisfaz com a simples referência ao fato, sendo que a questão da prova do fato não interfere com a regularidade formal daquela peça. 2 - São inoponíveis contra o terceiro de boa-fé as exceções pessoais dirigidas contra o transmitente do cheque. 3 A atividade de factoring ganhou liceidade, não cabendo ao julgador fazer discriminação. 4 É jurisprudência firmada pelo STJ que o cheque prescrito dá sustentação à ação monitória, pouco importando a causa de sua emissão (REsp /DF). Apelação Cível desprovida. ACÓRDÃO Acordam os Desembargadores da Quinta Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, ANGELO CANDUCCI PASSARELI - Relator, ROBERVAL CASEMIRO BELINATI - Revisor e HAYDEVALDA SAMPAIO - Vogal, sob a presidência do Desembargador ROMEU GONZAGA NEIVA, em NEGAR PROVIMENTO. UNÂNIME, de acordo com a ata do julgamento e notas taquigráficas. Brasília-DF, 10 de fevereiro de Desembargador ROMEU GONZAGA NEIVA Presidente Desembargador ANGELO CANDUCCI PASSARELI Relator
2 RELATÓRIO Trata-se a Apelação interposta por VICENTE ARCANJO DA SILVA contra a r. sentença de fls. 49/59, que julgou procedente pedido monitório, cujo dispositivo ficou assim redigido: Isto posto, REJEITO OS EMBARGOS e declaro constituído, de pleno direito, o título executivo judicial, no valor de R$ 560,00 (quinhentos e sessenta reais), acrescidos de correção monetária (INPC) e juros (0,5% am.) desde sua emissão e condeno o embargante nas custas processuais e honorários advocatícios que fixo em 15% do valor da causa. Alega o Apelante, em síntese apertada, a inépcia da petição inicial, ao argumento de que o autor não fez constar a causa de pedir, juntando apenas cheques prescritos sem justificar a origem da dívida. Preparo efetuado à fl. 68. Contra-razões às fls. 72/75. É o relatório. VOTOS O Senhor Desembargador ANGELO CANDUCCI PASSARELI Relator Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Senhor Presidente, a v. sentença invoca vários precedentes jurisprudenciais, sendo que em um deles este julgador teve a oportunidade de relatar o acórdão (APC nº 48383/98, Terceira Turma Cível, fl. 58 dos autos). Naquele julgamento foram expendidas por este julgador as seguintes considerações, verbis: A alegação do Réu/Apelante que o título executivo se encontra prescrito é desinfluente, não servindo para arrostar o direito do Autor/Apelado, haja vista que a Ação Monitória ingressou no ordenamento jurídico pátrio exatamente para abreviar o processo de cobrança de documentos despidos de eficácia executiva, como no caso dos autos. 2
3 A utilização do documento em questão para viabilizar o êxito da Ação Monitória, entendo que foi corretamente apreciada na r. sentença recorrida. Trata-se de documento hábil a ensejar a Ação Monitória, conforme se infere do artigo 1.102a do Código de Processo Civil. Preceitua o referido dispositivo, verbis: A ação monitória compete a quem pretender, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. Relativamente à assertiva do Apelante de que nunca realizou qualquer negociação com o Apelado, não retira deste a legitimidade para a propositura da presente ação. Há de incidir na espécie o princípio da inoponibilidade das exceções pessoais aos terceiros de boa-fé, já que o cheque é um título abstrato, estando, assim, desvinculado da causa que lhe deu origem. Confira-se, nesse sentido, o entendimento jurisprudencial desta Augusta Corte, verbis: CHEQUE. DISCUSSÃO SOBRE A CAUSA DEBENDI. EXCEÇÃO À REGRA DA AUTONOMIA E ABSTRAÇÃO DO TÍTULO. SOMENTE SE DISCUTE A CAUSA DEBENDI DE UM TÍTULO DE CRÉDITO, QUANDO FOI ELE EMITIDO COM VÍCIOS DE ORIGEM, CAPAZES DE INVALIDÁ-LO COMO QUANTO AOS NEGÓCIOS JURÍDICOS EM GERAL, PREVISTOS NO CÓDIGO CIVIL, MORMENTE NOS ARTS. 145 E 147. (Apelação Cível 36483, Relator Desembargador PAULO EVANDRO, Quarta Turma Cível, DJU do dia 06/12/95, p ) Não vinga a alegação de haver o Autor/Apelado agido com má-fé no ato de recebimento da cártula, pois, sendo presumida a boa-fé nos atos jurídicos em geral, somente prova noutro sentido poderia agasalhar as conclusões trazidas pela parte nas razões de Apelação. Também é nesse sentido a manifestação desta Augusta Corte, verbis: 3
4 EMBARGOS INFRINGENTES. EXECUÇÃO DE CHEQUE. PRESUNÇÃO DE ORIGEM LÍCITA DO DÉBITO. ÔNUS DA PROVA. EMBORA SE ADMITA A DISCUSSÃO DA CAUSA DEBENDI, NÃO SERÁ POSSÍVEL INVERTER O ÔNUS DA PROVA DO BOM TÍTULO, TRANSFERINDO-O AO CREDOR. PREVALECE A CÁRTULA EM SUA LITERALIDADE ATÉ O ADVENTO DE PROVA ROBUSTA DE QUE TENHA SIDO EMITIDA COM VÍCIO DE VONTADE OU SEJA ILÍCITA SUA ORIGEM. (EIAPC 27452, Relator Desembargador GETÚLIO MORAES OLIVEIRA, Segunda Câmara Cível, DJU do dia 28/04/93, p ) A emissão da cártula, sem que tenha sido honrada a obrigação nela estampada, conduz para a inafastável conclusão que o emitente se enriqueceu indevidamente na mesma proporção, devendo sofrer a sanção civil correspondente. Nesse sentido encontramos o acórdão proferido pelo Tribunal Pleno da Excelsa Corte no julgamento ERE 90857, o qual recebeu a seguinte Ementa: AÇÃO DE LOCUPLETAMENTO FUNDADA EM CHEQUE. PRESUNÇÃO DE PREJUÍZO SOFRIDO PELO PORTADOR DO TÍTULO. ÔNUS DA PROVA QUE COMPETE AO EMITENTE. EMBARGOS CONHECIDOS, PORQUE DEMONSTRADA A DIVERGÊNCIA, PORÉM REJEITADOS. Quanto à alegação de que ocorreu prescrição da ação que guarneceria o próprio direito material, conforme consta do artigo 61 da Lei do Cheque, tal prazo prescricional foi estabelecido em dois anos e sete meses, haja vista a conjugação dos artigos 59 e 33 daquele mesmo Diploma Legal. O cheque, encontrado à fl. 05, é datado do dia 28 de fevereiro de 1995; o prazo de apresentação é de trinta dias (artigo 33), expirando-se no dia 29 de março de 1995; o prazo para exercício da ação de Execução é de seis meses, contado da expiração do prazo de apresentação (artigo 59), expirando-se no 4
5 dia 29 de setembro de 1995; o prazo de prescrição da ação de cobrança é de dois anos (artigo 61), contado da data em que prescreveu a ação de Execução, expirando-se no dia 29 de setembro de O despacho ordinatório da citação na Ação Monitória ocorreu no dia 29 de agosto de 1997 (fl. 09-verso), data essa que é tida como interruptiva do prazo prescricional, segundo consta do artigo 219, 1º, do Código de Processo Civil. Percebe-se que a interrupção impediu que se consumasse a prescrição do direito de cobrar dívida representada pela posse do cheque, ainda que se afaste a incidência do genérico prazo prescricional das ações pessoais contido no artigo 177 do Código Civil Brasileiro, com aplicação do artigo 61 da Lei do Cheque na hipótese em comento. Com essas razões nego provimento ao apelo e mantenho íntegra a r. sentença hostilizada. O devedor, ora Apelante, confunde a invocação da causa debendi com a comprovação da causa debendi, haja vista que a inicial foi expressa em referir-se à origem da dívida, alijando qualquer possibilidade de discussão sobre tal questiúncula. A atividade desenvolvida pela Apelada ganhou liceidade, não havendo porque estigmatizá-la, carreando-lhe prejuízos em benefício de devedores. recurso. Com essas considerações, nego provimento ao É como voto. O Senhor Desembargador ROBERVAL CASEMIRO BELINATI Revisor Conheço do apelo, eis que presentes os pressupostos de admissibilidade. A autora, ora Apelada, afirma, na petição inicial, que é credora do Apelante da quantia original de R$560,00 (quinhentos e sessenta 5
6 reais), representada pelos cheques nºs do Banco Real, que tiveram seus pagamentos frustrados em face da devolução pelos motivos 12 e 13, ou seja, por insuficiência de fundos. Esclarece que é uma empresa de factoring e que embora as cártulas estejam nominativas à pessoa diversa da Autora, estão devidamente ensossadas. A eminente Juíza a quo, ao rejeitar os embargos oferecidos na presente ação monitória, constituiu os mencionados cheques títulos executivos judiciais. Contra essa decisão, insurge-se o Apelante, arguindo, em preliminar, a inépcia da inicial, por falta de causa de pedir, ao argumento de que a autora não provou a origem da dívida. Razão, todavia, não assiste ao Apelante. O art do Código de Processo Civil é expresso no sentido de que a ação monitória compete a quem pretender, com base em prova escrita sem eficácia de titulo executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. A jurisprudência tem assentado o entendimento de que a ação monitória tem a natureza de processo cognitivo sumário e a finalidade de agilizar a prestação jurisdicional, sendo facultada a sua utilização, em nosso sistema, ao credor que possuir prova escrita do débito, sem força de título executivo, nos termos do art. 1102, CPC (STJ-4ª Turma, Resp SP, rel. Min. Sálvio de Figueiredo, j , DJU de , p. 124). A prova escrita, exigida pelo art. 1101ª do CPC, é todo documento que, embora não prove, diretamente, o fato constitutivo, permite ao órgão judiciário deduzir, através de presunção, a existência do direito alegado. E em relação ao cheque prescrito, que é o caso dos autos, registre-se que a jurisprudência mais recente tem firmado o entendimento de que não se exige que o autor invoque o negócio jurídico correspondente RSTJ 147/289, RT 781/253). A prova inicial, municiada pelo cheque, é o bastante para a comprovação do direito do autor ao crédito reclamado, cabendo ao lado adverso demonstrar, eficazmente, o contrário (STJ-4ª 6
7 Turma, Resp MG, rel. Min. Aldir Passarinho Jr, j , DJU de , p. 116). Assim, o cheque prescrito dá sustentação à ação monitória, pouco importando a causa de sua emissão. O ônus da prova da inexistência do débito cabe ao réu. Veja-se que no colendo Superior Tribunal de Justiça é entendimento pacífico, hoje, que o cheque prescrito é prova suficiente a ensejar o ajuizamento de ação monitória pouco importando a origem da dívida. Nesse sentido: Resp RS, JU de 02/09/2002, rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira; Resp DF, DJU de 16/9/2002, rel. Min. Aldir Passarinho Júnior; Resp MG, DJU de 16/09/2002, rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito; Resp MG, DJU de 19/03/2001, rel. Min. Ari Pargendler. No caso em apreço, portanto, verifica-se que a Autora preenche os requisitos para a propositura da ação monitória, não tendo qualquer cabimento a alegação do Apelante de que a ação deve ser extinta pela inépcia da inicial. Cabia, sim, ao Apelante provar a inexistência do débito decorrente dos dois cheques emitidos, mas isso não comprovou. Diante do exposto, nego provimento ao recurso, mantendo a douta sentença recorrida por seus próprios fundamentos. É como voto. A Senhora Desembargadora HAYDEVALDA SAMPAIO Vogal O meu posicionamento se coaduna com o do eminente Relator. Entendo que o cheque prescrito é título hábil para instruir a ação monitória. No decurso da ação monitória, por meio de embargos, é que se poderá examinar a legalidade e a veracidade ou não dos fatos indicados na exordial. Acompanho o eminente Relator. 7
8 DECISÃO Negou-se provimento. Unânime. 8
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