de Dividendos na Prática? Modelo de dividendo IV. Como se dá o estabelecimento de Política V. Outros aspectos a serem levados em Clientela
|
|
- Rayssa Bandeira Mangueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Administração Financeira) Profa. Joanília Cia Tema 06 Dividendos A empresa deve: distribuir dividendos ou reter lucro para reinvestimento? Qual a proporção de dividendo distribuído em relação ao lucro do período? A distribuição deve ser na forma de dividendos em $ ou em recompra de ações? A empresa deve manter uma taxa de crescimento de dividendos firme e estável? 6. Decisões de Dividendos I. Distribuir dividendos ou reter o lucro? II. Quais são os tipos de Política de Dividendos? III. Quais são as teorias e Preferência do Investidor? IV. Como se dá o estabelecimento de Política de Dividendos na Prática? Modelo de dividendo residual V. Outros aspectos a serem levados em Consideração: Conteúdo Informacional e Efeito Clientela Para os acionistas: alguns concordam em não receber dividendos: oportunidades de investimento na empresa com retorno acima da taxa mínima; evitam a tributação de IR sobre dividendos distribuídos (EUA, sim e Brasil, não); identificam expectativa de receber maiores dividendos no futuro. outros optarão certamente por receber dividendo: se houver maior atratividade (rentabilidade) por aplicações fora da empresa; Política de dividendos deve: satisfazer às expectativas dos investidores quanto à realização de uma parcela do lucro; visar a maximização da riqueza dos acionistas -> aumento do valor do mercado da empresa;
2 Pelo modelo de avaliação de ação de crescimento constante: Pˆ 0 k D 1 s g D k 1 s P g g = % retenção x ROE (% retenção = 1- distribuição) ks = Rendimento dividendos + Taxa crescimento Se a empresa aumenta taxa de dividendo distribuído: Variável Preço da ação Aumenta D Aumentaria o preço da ação Diminui g: Se tem menos dinheiro disponível para crescimento o que faz taxa de crescimento(g) declinar Diminuiria o preço da ação II. Tipos de Política de Dividendos Tipos de Políticas de Dividendos: 1. manutenção de uma taxa(%) constante de distribuição dos lucros apurados (payout constante) 2. pagamento de um valor fixo por ação, independente das flutuações ocorridas no lucro por ação (LPA), bom para empresa com lucro constante 3. pagamento regular de um dividendo fixo mínimo e de dividendo extra nos exercícios em que ocorrerem lucros acima do normal (dividendo regular baixo mais extra) Portanto, qualquer mudança na Política de pagamentos de Dividendos terá dois efeitos opostos e a Cia. estará entre os dividendos correntes e crescimento futuro = qual maximize o Preço da Ação Política de dividendos ótima deve ter equilíbrio entre: Distribuição: Dividendo distribuído Retenção: Lucro reinvestido (recompre ações ou reinvista no negócio): prover recursos para financiar os planos operacionais e de investimento visando crescimento futuro III. Teorias de Preferência do Investidor: Relevância x Irrelevância de Dividendos Importância de dividendos sobre o valor da empresa/ação: O preço da ação é influenciado pela empresa pagar mais ou menos dividendo? Dividendo é Relevante ou irrelevante? Dividendo é uma variável ativa no processo de valor (influencia o valor)? Teorias: a) Irrelevância Teoria da Irrelevância de Dividendos (Franco Modigliani e Merton Miller M&M) b) Relevância: Teoria do Pássaro na Mão (Myron Gordon e John Lintner) c) Teoria da Preferência Tributária
3 III. a) Irrelevância Teoria da Irrelevância de Dividendos (Franco Modigliani e Merton Miller M&M): III. b) Relevância: Teoria do Pássaro na Mão (Myron Gordon e John Lintner) A política de dividendos da empresa não tem efeito sobre o valor da sua ação ou pelo seu custo de capital. O valor da empresa não é afetado pela distribuição de dividendos, mas pela capacidade de geração de lucro e risco do negócio. O efeito positivo decorreria apenas do conteúdo informacional. Investidor pode criar sua própria política de dividendos: Se a empresa não distribui e os acionistas preferem dividendos: poderiam vender parte das ações valorizadas. (Pressuposto: se não existir custo de corretagem e impostos sobre dividendos) Se a empresa distribui mais dividendo do que o acionista deseja: investidor usa dividendos para compra ações Efeito clientela: uma empresa atrairia acionistas que concordem com política de dividendos da empresa. (limitações: corretagem, impostos, escassez de investidores de acordo com a política) O valor da empresa será maximizado por um alto índice de distribuição de dividendos, porque os dividendos em moeda corrente são menos arriscados do que potenciais ganhos de capital. Acionistas preferem dividendos correntes, havendo assim relação entre política de dividendos da empresa e o seu valor no mercado Distribuição regular de dividendos - redução da incerteza (preferência por certeza no pagamento hoje do que na esperança de se ter ganhos futuros, quanto antes chegar no bolso melhor). Argumento do pássaro na mão Conteúdo informacional do dividendo ou sinalização ( empresa está bem quando distribui dividendos ) Preferência por renda corrente - parte do mercado precisa da renda do investimento da ação, em forma de dividendo (ex: fundos de pensão, aposentados,etc.) III. c) Teoria da preferência tributária Preço da Ação x Teoria de Dividendos Em virtude de ganhos de capital de longo prazo estarem mais sujeitos a impostos menos onerosos do que os dividendos, os investidores preferem que as empresas retenham lucro em lugar de distribuí-los como dividendos. Razões para dividendos baixos: Dividendos tributados a alíquotas maiores do que ganho de capital (EUA) Pagamento de imposto postergado no lucro retido até a negociação da ação Se ação mantida até a morte não haverá tributação (transmissão de bens). Preço da ação 0% 50% MM Pássaro na mão Preferência Tributária Distribuição 100% 1 Ex2
4 Custo de Capital x Teoria de Dividendos Custo de Capital Preferência Tributária MM Pássaro na mão 0% 50% Distribuição 100% IV. Outros Aspectos a serem levados em consideração: Conteúdo informacional dos dividendos: Os investidores relacionam uma mudança inesperada de dividendos com sinal de precisão da administração dos lucros futuros Aumento de dividendos aumento do preço : sinal de que a administração prevê bons lucros futuros. Redução dividendos redução do preço da ação: sinal de que a administração prevê lucros futuros mais pobres. Efeito clientela: A empresa que distribui dividendos atrairá investidores que concordem com política de distribuição de dividendos. 2 III. Afinal: Dividendo é ou não irrelevante? Testes empíricos inconclusos, pois (i) difícil testar pois não se acha uma amostra de empresas que altere somente a política de dividendo (alteram outras variáveis também) (ii) não é possível medir com precisão custo de capital próprio da empresa --> não se pode generalizar para todos os investidores; Investidores individuais têm preferências por dividendos altos ou baixos, mas a lógica diz que investidores preferem as empresas sigam uma política de dividendos estável e previsível. Empresários agem como se existisse relevância e tentam pagar dividendos que aumentem constantemente. V. Estabelecimento de Política de Dividendos na Prática As empresas usam o modelo de dividendo residual para estabelecer a meta (alvo) de índice de distribuição a longo prazo: nível que permite empresa satisfazer os requerimentos de capital com lucros acumulados. O índice ótimo é função de quatro fatores: (1) Preferência dos investidores por dividendo (2) oportunidades de investimentos da empresa (3) estrutura de capital alvo (4) disponibilidade e o custo de capital externo.
5 V. Estabelecimento de Política de Dividendos na Prática-Modelo de Dividendo Residual (1) Determinar o orçamento de capital total (valor do investimento) (2) Determinar montante de capital próprio necessário para financiar, dado estrutura de capital alvo (3) Usar lucros acumulados para satisfazer, até onde possível, os requerimentos de capital; (4) Pagar dividendos somente se mais lucros estão disponíveis do que são necessários para sustentar o orçamento de capital. (lucro residual, restante) Dividendo = Lucro Líquido Lucros retidos necessários para financiar novos investimentos (índice alvo de capital próprio% x orçamento capital total) Índice de distribuição de dividendos (Dividend Payout) = Dividendo/Lucro O que vimos... TEORIAS DE PREFERÊNCIA DO INVESTIDOR: RELEVÂNCIA X IRRELEVÂNCIA DE DIVIDENDOS TEORIA DA IRRELEVÂNCIA DE DIVIDENDOS TEORIA DO PÁSSARO NA MÃO TEORIA DA PREFERÊNCIA TRIBUTÁRIA CONTEÚDO INFORMACIONAL DO DIVIDENDO E EFEITO CLIENTELA MODELO DE DIVIDENDO RESIDUAL
No entanto, a política de dividendos é igualmente relevante?
1 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Em um primeiro momento os dividendos serão tratados de uma forma bem simples. Importância do pagamento dos dividendos: A relação quanto distribuir em detrimento do reinvestimento;
Leia maisPolítica de Dividendos
Política de Dividendos Política relacionada ao volume de lucros da empresa que será distribuído aos acionistas. Quanto distribuir? Quanto reter? Qual o momento de realizar o pagamento? Considerações sobre
Leia maisCONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE POLÍTICA DE DIVIDENDOS: FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS FATORES QUE AFETAM A POLÍTICA DE DIVIDENDOS TIPOS DE POLÍTICAS DE DIVIDENDOS CRESCIMENTO
Leia maisDIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV
DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV Comportamento dos preços à volta da data Ex-Dividend Date Num mercado perfeitamente eficientemente, o preço das acções cairá pelo montante de dividendos na data exdividendo.
Leia maisPOLÍTICA DE DIVIDENDOS (ou política de remuneração aos acionistas)
POLÍTICA DE DIVIDENDOS (ou política de remuneração aos acionistas)! Quando pagar dividendos! Quando reter lucros! Dividendos e bonificação! O modelo de Gordon sem mistérios Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisO que será visto neste tópico...
FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira
Leia maisTema 05 Estrutura de Capital
Tema 05 Estrutura de Capital FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 05 Estrutura de Capital I. INTRODUÇÃO II. RISCO DO NEGÓCIO E RISCO FINANCEIRO: Alavancagem Operacional
Leia maisEstrutura Ótima de Capital
Estrutura Ótima de Capital Estrutura de Capital Objetivo dos gestores: maximizar o valor de mercado da empresa (V): V = D + CP Mas qual a relação ótima entre CP (capital próprio) e D (dívida com terceiros)?
Leia maisDistribuição de dividendos A influência da distribuição de dividendos das empresas no valor da cotação das ações
Distribuição de dividendos A influência da distribuição de dividendos das empresas no valor da cotação das ações Autores: Ângela Beatriz Airoldi Denir Paganini Nascimento Introdução Em um mercado acionário
Leia mais1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa
FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.
Leia maisGestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis
Gestão Financeira 2S/2016 Graduação em Ciências Contábeis Aula 09: 27-Set-2016 Aula 10: 04-Out-2016 Prof. Dr. Rodrigo Takashi Okimura rodrigo.okimura@fipecafi.org 7 Estrutura de Capital Referências: ASSAF
Leia maisO que é risco de negócio? Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos
Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Prof. Antonio Lopo Martinez Risco do negócio vs. risco financeiro Teoria da estrutura de capital Exemplo de fluxo de caixa perpétuo Estabelecendo a estrutura
Leia maisDESTINAÇÃO DOS LUCROS
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória DESTINAÇÃO DOS LUCROS Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Patrimônio Líquido Ativos Passivos = Patrimônio Líquido Patrimônio
Leia maisWHIRLPOOL S.A. Valor absoluto em Reais
WHIRLPOOL S.A. Proposta de Destinação do Lucro Liquido do Exercício de 2011 Informações do ANEXO 9-1-II, Instrução 481 CVM 1. Informar o lucro líquido do exercício. _ O lucro líquido do exercício foi de
Leia maisRúbrica: Eish!... a male minou!
Rúbrica: Eish!... a male minou! Num contexto da crise económica global, um dos dilemas dos investidores é saber como avaliar as empresas e como a crise dos 3F s (financial, food and fuels crises) afecta
Leia maisREGULAMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV
REGULAMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se
Leia maisCusto de Capital. Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
Custo de Capital custo de oportunidade(comparativo entre diversos projetos) taxa de retorno a ser obtida num projeto (manutenção do valor de mercado) taxa de retorno exiida pelas fontes de capital Taxa
Leia maisDistribuindo os lucros
FINANÇAS Distribuindo os lucros A distribuição das riquezas geradas por uma empresa aos seus acionistas é uma forma de geração de valor, pois diminui os riscos de os acionistas majoritários ou administradores
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. (R$) 864.940.364,29 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisProposta de destinação do lucro líquido do exercício de 2009 (conforme Anexo 9-1-II da ICVM 481/2009)
Proposta de destinação do lucro líquido do exercício de 2009 (conforme Anexo 9-1-II da ICVM 481/2009) Apesar de, no exercício de 2009, a Braskem S.A. ( Companhia ) ter apurado um lucro líquido (R$ 917.228
Leia maisSistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western
Sistema Financeiro 18 Sistema Financeiro O sistema financeiro é o grupo de instituições da economia que faz a intermediação entre poupança de quem guarda recursos e o investimento de quem precisa de recursos.
Leia maisUP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 34 CAVALCANTE ASSOCIADOS
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 34 O INDICADOR P/L O que significa Suas limitações Como entender dividendos e valorização O indicador P/L e o modelo de Gordon Irrelevância da política de dividendos Autor: Francisco
Leia maisTÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano
TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano ECONOMIA APLICADA Numa pequena estância de veraneio na costa sul da França sente-se o cheiro da
Leia maisBRASMOTOR S.A. Data Valor Valor Data. 26/10/2010 Dividendos Ordinárias ,02 0, /11/2010
BRASMOTOR S.A. Proposta de Destinação do Lucro Liquido do Exercício de 2010 Informações do ANEXO 9-1-II, Instrução 481 CVM 1. Informar o lucro líquido do exercício. _ O lucro líquido do exercício foi de
Leia maisCONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS (EAC0549) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 Atuação do Contador Administração
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos (BV 2011)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 08 (R1) Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos (BV 2011) Índice Item REFERÊNCIAS ANTECEDENTES 1-12 Dividendo Obrigatório 1
Leia maisProf. Herbert Kimura RENDA VARIÁVEL. Prof. Herbert Kimura. Prof. Herbert Kimura
RENDA VARIÁVEL AÇÕES PRECIFICAÇÃO DE AÇÕES Circulante (AC) CAPITAL DE TERCEIROS Circulante (PC) P i i= ( 1 + R) = n 1 infinito FC t i Dividendos Valor presente de fluxos de caixa Realizável a Longo Prazo
Leia mais1 Introdução. 1.1 Modelo de informação completa fator de impostos
1 Introdução A política de distribuição de dividendos têm despertado o interesse de economistas do século passado, e nas últimas cinco décadas foi objeto de uma intensa modelagem teórica e de testes empíricos.
Leia maisTributação. São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por
São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por a) bancos e instituições financeiras e, operações no mercado à vista de ações, nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro, sempre
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden
Leia maisRESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta ANEXO 9-1-II
RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº 49.669.856/0001-43 NIRE 35.300.344.910 Companhia Aberta ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (Art. 9, 1º, inciso II, da Instrução CVM nº 481,
Leia maisDemonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez
Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.
Leia maisTEMA 2.2. Reconhecimento e Mensuração de Instrumentos Financeiros. Classificação dos Instrumentos Financeiros TEMA 2.2
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis EAC0564 : Contabilidade de Instrumentos e Derivativos 2016_01 T20 TEMA 2.2 TEMA 2.2 Reconhecimento e Mensuração de Instrumentos I. Como se classificam
Leia maisContabilidade Introdutória
Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Ö : Parte residual do patrimônio Riqueza líquida da empresa PL = Ativo Passivo Evidencia os recursos dos proprietários aplicados no empreendimento
Leia maisAdministração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Administração Financeira 4º SEMESTRE Profª Silvia Flores slide 1 Fontes de Recursos Financeiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros slide 2 RECURSOS DE TERCEIROS Se a empresa utilizar a dívida para
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.
Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,02
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 937.418.802,02 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisPatrimônio Líquido. Valor Patrimonial da Ação x Preço da Ação. Ativo Passivo Capital dos Sócios Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO
Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Ativo Passivo Capital dos Sócios Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO ATIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Valor Patrimonial da Ação x Preço da Ação Constituição do PL
Leia maisEmpreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº / NIRE: Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO
Empreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº 06.626.253/0001-51 NIRE: 23300020073 Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO Fortaleza, 27 de Março de 2013. Senhores Acionistas, Em atendimento
Leia mais1. Destinação do resultado
1 Módulo 6 Egbert 2 Conteúdo: 16 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: forma de apresentação de acordo com a Lei nº 6.404/1976. 17 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido: forma de apresentação
Leia maisE [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.
1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for
Leia maisUma análise para qualquer tipo de negócio
Modelo DuPont Uma análise para qualquer tipo de negócio Antes aplicar estes conceitos a seu negócio ou investimento, tenha em mente que o fato das demonstrações financeiras estarem auditadas garantem uma
Leia maisPROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09
PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido do exercício de 2012 foi de R$ 1.448.887.908,07
Leia maisPROPOSTA À ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
SENHORES ACIONISTAS: CONSIDERANDO PROPOSTA À ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA ASSUNTO: Proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 e da distribuição de dividendos
Leia maisCOMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE
MPV 670 00117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 2015 Altera a Lei nº 11.482, de 31 de maio
Leia maisTRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS
TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS Introdução A Lucros e Ganhos SA tem tido uma ótima performance nos últimos anos. Com sede em Portugal, esta empresa criada em 2009 tem
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33
SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I Fundamentos de Finanças, 1 1 Introdução às Finanças Corporativas, 2 1.1 Como evoluíram as finanças das empresas, 4 1.2 As novas responsabilidades da administração financeira,
Leia mais2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados
ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício R$ 92.177 mil 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros
Leia maisDESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL
DESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL (cap 4) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 SITUAÇÃO ECONÔMICA Lucro - todo lucro obtido pela empresa pertence
Leia maisPRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30
Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2016 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2016 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisAvalição de Empresas Valuation
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Avalição de Empresas Valuation Prof. Dr. Marcelo Augusto Ambrozini
Leia maisPOLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA centro sóc1o-económ1co DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS contábe1s POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS simone MARIA MOENSTER FLORIANÓPOLIS/sc - 1997 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisBRPR 51 SECURITIZADORA CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF n / NIRE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
BRPR 51 SECURITIZADORA CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF n. 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.1193.563 Nos termos do artigo 9º, parágrafo 1º, inciso II, da Instrução CVM n.º 481 de 17
Leia maisCUSTO DOS COMPONENTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL
CUSTO DOS COMPONENTES DA ESTRUTURA DE! Custo do capital próprio.! Custo do capital de terceiros.! Custo do capital próprio e o Modelo de Gordon.! Ações preferenciais e custo do capital de terceiros. Francisco
Leia maisDiretoria Financeira e de Relações com Investidores/Gerência de Relações com Investidores Dirfi/Gerei. Estatuto Social do BRB Banco de Brasília S.A.
Página 1/5 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: NORMA ESTRATÉGICA Estabelecer as regras e procedimentos sobre a distribuição de Dividendos e/ou Juros sobre o Capital Próprio - JCP aos acionistas do BRB Banco
Leia maisAULA 7 BALANÇO PATRIMONIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO
AULA 7 BALANÇO PATRIMONIAL O, CONFORME JÁ EXPLICADO NAS AULAS INICIAIS, REPRESENTA APENAS A DIFERENÇA ENTRE OS BENS E DIREITOS CLASSIFICADOS NO ATIVO E AS OBRIGAÇÕES PARA COM TERCEIROS CLASSIFICADAS NO
Leia mais2. Demanda por Moeda em Keynes 2.2. Demanda por moeda e preferência pela liquidez 2.3. Alocação de portfólio e a taxa de juros
2. Demanda por Moeda em Keynes 2.2. Demanda por moeda e preferência pela liquidez 2.3. Alocação de portfólio e a taxa de juros Carvalho et al. (2015: caps. 4 e 20.1) 20/09/2017 1 Demanda por moeda, PPL
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2014 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2014 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisPrevidência (EAPC) - Tópicos. TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade. O que é Previdência Privada Complementar?
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 -Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade
Leia maisFEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome:
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio FEA- USP, 30 de setembro de 2015 Nome: PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA. SOMENTE SERÁ PERMITIDO O USO DE CALCULADORAS
Leia maisCompra de propriedades nos Estados Unidos por estrangeiros
Compra de propriedades nos Estados Unidos por estrangeiros Duas cartas de referencia Requerimentos Origem dos fundos que serão usados para compra de imoveis deverão estar documentadas. Copia da declaração
Leia maisUnidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de
Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisResumo Finanças Coporativas
Resumo Finanças Coporativas PREMISSAS DO MODELO DE MODIGLIANI- MILLER Mesma taxa de juros para empresas e investidores. Informação perfeita Inexistência de custos de transação Inexistência de impostos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Simone Viana Volpato Legat
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Simone Viana Volpato Legat EFEITOS DA DISTRIBUIÇÃO DE PROVENTOS EM DINHEIRO NAS AÇÕES DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
Leia maisPROPOSTA DA DIRETORIA
PROPOSTA DA DIRETORIA Senhores Acionistas: A Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO ( Companhia ) vem propor à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária o Plano de Investimentos para o ano
Leia maisUnidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
Leia mais20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE
20 CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE POLÍTICA DE DIVIDENDOS E REPUTAÇÃO: UMA ANÁLISE NAS EMPRESAS MAIS REPONSÁVEIS E COM MELHOR GOVERNANÇA CORPORATIVA Emanoel Mamede Sousa da Silva Universidade Federal
Leia maisRESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta ANEXO 9-1-II
RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº 49.669.856/0001-43 NIRE 35.300.344.910 Companhia Aberta ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (Art. 9, 1º, inciso II, da Instrução CVM nº 481,
Leia maisCOMO UTILIZAR AS TAXA DE APLICAÇÃO E CAPTAÇÃO DO DINHEIRO NA FORMAÇÃO DO PREÇO A VISTA E A
COMO UTILIZAR AS TAXA DE APLICAÇÃO E CAPTAÇÃO DO DINHEIRO NA FORMAÇÃO DO PREÇO A VISTA E A Qual o efeito da utilização da taxa de aplicação do dinheiro na formação do preço a prazo? Qual o efeito da utilização
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE FATO RELEVANTE
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 FATO RELEVANTE ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ( Companhia ) comunica aos seus acionistas que o Conselho de Administração,
Leia maisBANCO SANTANDER, S.A. C.N.P.J. nº / Companhia Estrangeira CVM nº 80160
BANCO SANTANDER, S.A. C.N.P.J. nº 05.707.616/0001-10 Companhia Estrangeira CVM nº 80160 Aviso aos Acionistas Suplemento ao Documento Informativo Programa Santander Dividendo Escolha no Brasil Nos termos
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3.1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou pessoa.
Leia maisAluno (a): Paulo Ricardo Silveira Lima Matrícula: Pólo: Piraí
Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA AD2 PERÍODO - 2012/1º Disciplina:
Leia maisPOLÍTICA DE PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E/OU JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A
POLÍTICA DE PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E/OU JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A DICRI/NURIN JUNHO/2017 Política de Pagamento de Dividendos e/ou Juros Sobre Capital Próprio do Índice
Leia maisFinanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Saúde não é um bem público puro No contexto de economia do bem estar, governo pode intervir em determinador setor por duas
Leia maisVERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE FINANÇAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 PROVA
Leia maisSul América S.A. POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
Sul América S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CVM nº21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS - abril de 2012 - Este documento, de caráter meramente
Leia maisTEMA 3.1. Tributação sobre Investimentos (Aplicações Financeiras) de Renda Fixa. Caso Inicial. Renda Fixa e Equiparados
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Contabilidade Disciplina: EAC0562: Estudos Complementares V Tributação sobre Operações Financeiras TEMA 3.1. Tributação sobre Investimentos (Aplicações Financeiras) de
Leia maisEstrutura Acionária. Destaques. Desempenho Econômico. Análise do Desempenho. ITAÚSA no mercado de Ações. Fluxo de Dividendos / JCP
Estrutura Acionária Destaques Desempenho Econômico Análise do Desempenho ITAÚSA no mercado de Ações Fluxo de Dividendos / JCP Demonstrações Contábeis Apresentamos as informações e indicadores financeiros
Leia maisTRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisClaritas Hedge Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações financeiras
Claritas Hedge Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores
Leia maisBR HOME CENTERS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
BR HOME CENTERS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 11.102.250/0001-59 NIRE nº 52300013836 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (AGO) DE 28 DE ABRIL DE 2017 Prezados Senhores,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial (MEP) Exercícios - Soluções (1 a 6)
Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Exercícios - Soluções (1 a 6) EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Enunciado A Cia A adquiriu em 28/08/X0 o equivalente a 70% do Patrimônio Líquido
Leia maisBalanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.
Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas 1 P R O J E Ç Õ E S, T E O R I A E C O N C E I T O S P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Análise Prospectiva Para fins didáticos, a análise prospectiva será abordada em três
Leia maisA DECISÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS ¹
A DECISÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS ¹ Maria da Piedade Borges Matos ² A parcela do lucro que será destinada à distribuição aos proprietários da empresa sob a forma de dividendos ou participações não se
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisMedida Provisória nº 806/2017 Alterações no Regime Tributário de Fundos de Investimento. Novembro de 2017
Medida Provisória nº 806/2017 Alterações no Regime Tributário de Fundos de Investimento Novembro de 2017 MP 806 Novas Regras para Fundos Fechados Cenário Político x Necessidade de Conversão em Lei até
Leia maisESTÁTICA PATRIMONIAL
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória ESTÁTICA PATRIMONIAL Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Processo Contábil Administração Investidores Bancos Governo Outros
Leia maisEXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo:
EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: MF Mercado Financeiro FC Finanças Corporativas FP Finanças Pessoais (FC) Estuda os mecanismos das decisões
Leia mais4.1 A ESTRUTURA - ALVO DE CAPITAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA AULA 06: DECISÕES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO TÓPICO 04: ESTRUTURA DE CAPITAL No tópico anterior, quando calculamos o custo médio ponderado de capital, consideramos
Leia maisTRIBUTAÇÃO. JUR_SP v
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia mais