TERMO DE REFERÊNCIA PA.01/2013

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1 TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO CONTENDO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA POTAVEL, ESGOTAMENTO SANITARIO, DRENAGEM, MANEJO DAS AGUAS PLUVIAIS, LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS DO MUNICÍPIO DE DIVINO DE SÃO LOURENÇO, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. PA.01/2013

2 SUMÁRIO 1 OBJETO OBJETIVO DEFINIÇÕES LEGISLAÇÃO DOCUMENTO PARA CONSULTA ÁREA ABRANGIDA DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS Identificação da Contratante Identificação da Contratada Levantamento da Legislação Ambiental Elaboração de Diagnóstico e Estudo das Alternativas que Nortearão o PGRS Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Todo o Território do Município Plano de Emergência/Contingência Cronograma de Implementação e Avaliação do PGRS SERVIÇOS COMPLEMENTARES Manuais de Procedimentos Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Termos de Referência Metodologia para Rateio de Custos CAPACITAÇÃO TÉCNICA EXIGIDA Equipe Técnica Mínima Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Plano de Trabalho Início dos Trabalhos Reuniões Relatórios e Registros... 22

3 9.5 Forma de Apresentação dos Resultados Aprovação dos Serviços Pagamento OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS PRAZO VISITA DE AVALIAÇÃO DO LOCAL DO SERVIÇO... 27

4 DEFINIÇÕES conceitos e abreviaturas: Foramutilizados neste documento os seguintes CONTRATANTE: CONSÓRCIO DO CAPARAÓ. CONTRATADA: Pessoa jurídica contratada para a prestação dos serviços objeto do termo. PROPONENTE: Pessoa jurídica participante do processo licitatório. LEGISLAÇÃO Leis LEI FEDERAL Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências; LEI FEDERAL Nº , de 5 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. LEI FEDERAL Nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências; DECRETO FEDERAL Nº 7.404, de 23 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências; DECRETO FEDERAL Nº 5.940, de 25 de outubro de Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública

5 federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências; LEI ESTADUAL N.º LEI Nº 9.264, de 16 de julho de Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências correlatas. LEI ESTADUAL Nº LEI Nº 9.265, de 16 de julho de Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.. LEI n.º 8666 de 21 de junho de Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. LEI nº 9974, de 06 de Junho de Dispõe sobre a Destinação Final dos Resíduos e Embalagens de Agrotóxicos; LEI n.º de 12/02/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada ANVISA Nº 306, de 07 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação. NBR Lixiviação de Resíduos. NBR Solubilização de Resíduos. NBR Amostragem de Resíduos. NBR Líquidos Livres - Verificação em Amostra de Resíduo. NBR e Sacos plásticos para acondicionamento de lixo - classificação e especificação. NBR Apresentação de Projetos de Aterros de Resíduos Industriais Perigosos. NBR Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos. NBR Aterros de Resíduos Perigosos - Critérios para Projeto, Construção e Operação. NBR Aterros de Resíduos Não Perigosos - Critérios para Projeto, Implantação e Operação. NBR Armazenamento de Resíduos.

6 NBR Requisitos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. NBR armazenamento de resíduos sólidos perigosos; NBR símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais; NBR Envelope para Transporte de Cargas Perigosas - Dimensões e Utilizações. NBR Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos - Padrões de Desempenho (antiga NB 1265) NBR Tratamento no Solo (Landfarming) NBR 98 - Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis NBR Armazenamento de Petróleo e seus Derivados Líquidos e Álcool Carburante. NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (antiga NB-1183) NBR Armazenamento de Resíduos Classe II - Não Inertes e III - Inertes (Antiga NB-1264) NBR Resíduos de Serviços de Saúde - Terminologia NBR Resíduos de Serviços de Saúde - Classificação NBR Manuseio de Resíduos de Serviços de Saúde - Procedimento NBR Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde Procedimento NBR Coletores para resíduos de saúde; NBR Transporte de Resíduos NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de Materiais Simbologia. NBR Transporte de Cargas Perigosas - Terminologia NBR Transporte de Cargas Perigosas - Classificação NBR Ficha de Emergência para o Transporte de Cargas Perigosas CONAMA Resolução n. º 5-5/08/93; Resolução n. º ; Resolução n. º ; Resolução n. º ;

7 Resolução n. º ; Resolução n. º ; Resolução n. º 275 DE 25 DE ABRIL 2001 Resolução n. º 316, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Resolução n. º 362, de 23 de junho de 2005 Resolução n. º 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Normas do CNEM NE 3.01 Diretrizes básicas de radio proteção; NE 5.01 Transporte de material radioativo. Agência Nacional do Petróleo Portaria nº 125 de 30 de julho de 1999 Coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado; Portaria nº 127 de 30 de julho de 1999 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado. Outras Todas demais normas aplicáveis. DOCUMENTO PARA CONSULTA O Consórcio do Caparaó disponibilizará para consulta o arquivo digital da última versão do Diagnóstico da Produção de Lixo dos Municípios da Região. É atribuição da Contratada a verificação da pertinência dessa documentação frente às eventuais alterações de normas e legislações em geral. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE Devem constar informações gerais do Município de Divino de São Lourenço e do gerenciamento de resíduos, tais como:

8 a) CNPJ, razão social, nome de fantasia e outros registros legais da contratante; b) Endereço e CEP; c) Dados dos representantes legais e pessoas de contato, como nome, cargo, telefone e fax; d) Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE, para as empresas que atuam na prestação de serviços relacionados ao manejo de resíduos sólidos IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA tais como: Devem constar informações gerais da contratada, a) CNPJ, razão social, nome fantasia e outros registros legais da contratada; b) Endereço e CEP; c) Dados dos representantes legais, como nome, cargo, telefone e fax; d) Responsáveis técnicos pelo PGRS, formação de nível superior e registros em conselho profissional; e) N da ART s dos Responsável(is) Técnico(s). INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência estabelece as diretrizes para elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Saneamento Básico do Município de Divino de São Lourenço. Estas diretrizes estão em consonância com a Lei Nacional de Saneamento Básico nº11.445/07, Decreto Regulador Nº de 21 de junho de 2010 que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico, e Lei nº , de 02 de agosto de 2010, Decreto Regulador nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e

9 instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à Gestão Integrada e ao Gerenciamento de Resíduos Sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis, bem como outras legislações correlatas. Ao final dos trabalhos, os documentos produzidos deverão apresentar os princípios, as diretrizes municipais, os programas e ações a serem implementadas, o equacionamento econômico-financeiro para as ações necessárias, além de mecanismos de avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas, com a criação de indicadores: sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos. Área de intervenção: município de Divino de São Lourenço-ES. A abrangência da intervenção será a área total do O Plano deverá ser compatível com os planos regionais e municipais existentes e deve ser elaborado com horizonte de 20 (vinte) anos,avaliado anualmente e revisado a cada 4 (quatro) anos, preferencialmente em períodos coincidente com os de vigência dos planos plurianuais.para o Plano deverá ser realizado um diagnóstico abrangente, de acordo com os principais itens listados a seguir e outros descritos na seqüência deste Termo de Referência: Localização e limites, municipais e regionais; Demografia, incluindo população histórica e atual, e sua caracterização; Topografia; Geologia; Clima; Hidrologia (Bacias de drenagem, corpos d água, chuvas intensas, etc.); Vegetação; Uso e ocupação do solo, vetores de crescimento, projeção populacional e Densidades atuais e futuras;

10 Legislação pertinente; Sistema de abastecimento de água, incluindo a proximidade da tomada de água; Sistema de esgotamento sanitário; incluindo ganhos e perdas ambientais com a Implantação do sistema; Sistema de drenagem; Sistema de coleta e disposição de resíduos sólidos. Este diagnóstico deverá estar em conformidade com os estudos do Plano Diretor Participativo, aprovado pelo Município, e demais planos regionais. O conteúdo básico do PISB deve incorporar, entre outros: o uso de tecnologia apropriada e economicamente viável, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais, os aspectos técnicos de engenharia, e os aspectos sociais e ambientais desejáveis. O desenvolvimento do plano deverá estar embasado em um desenho realista, levando sempre em conta as especificidades da realidade local. Deverá atender aos seguintes princípios básicos: Simplicidade nas soluções a serem adotadas; Desenho urbano compatível com a realidade local; Uso de tecnologias adequadas; Minimização de realocações e reassentamentos. Ainda, a Contratada deverá elaborar metodologia que norteará a realização dos serviços, considerando-se os seguintes aspectos: Articulação do planejamento municipal, com o planejamento e ações de órgãos regionais, estaduais e setoriais. Deverão ser enfatizadas nas proposições as alternativas para garantir a sustentabilidade da infra-estrutura implantada e dos serviços criados.

11 Entendendo-se por alternativas para sustentabilidade, propostas para gestão e recuperação de custos de operação e manutenção dos serviços e intervenções, de forma a compatibilizar objetivos econômicos, sociais e ambientais; A complexidade da questão urbana e ambiental deverá ser tratada considerando a multiplicidade de agentes envolvidos em ações que visem promover o desenvolvimento integrado, e a exigência de equipes multidisciplinares, soluções inovadoras e visão integradora no trato das ações e intervenções propostas. OBJETO Contratação de serviço técnico especializado para elaboração de Plano Integrado de Saneamento Básico para o município de Divino de São Lourenço, estado do Espírito Santo e serviços Complementares, em conformidade com a legislação sanitária e ambiental pertinente. OBJETIVOS Geral Estabelecer um planejamento Integrado de Saneamento Básico do Município de Divino de São Lourenço tornando um dos instrumentos do desenvolvimento municipal sustentável, atendendo aos princípios da política nacional, por meio de uma gestão participativa, voltado para o aumento das condições de salubridade de sua população e, conseqüentemente, da qualidade de vida de seus habitantes.

12 Específicos I) Contribuir para o desenvolvimento nacional, a redução das desigualdades regionais, a geração de emprego e de renda e a inclusão social; II) Proporcionar condições adequadas de salubridade ambiental às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados; III) Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; IV) Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; V) Articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor Empresarial e o terceiro setor, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos; VI) Incentivar a adoção de mecanismos de planejamento, regulação e fiscalização daprestação dos serviços de saneamento básico; VII) Promover alternativas de gestão que viabilizem a auto-sustentação econômica e financeira dos serviços de saneamento básico, com ênfase na cooperação federativa; VIII) Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; IX) Regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei Federal nº , de 2007e a lei , de 2010; X) Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) Produtos reciclados e recicláveis;

13 b) Bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; XI) Promover o desenvolvimento institucional do saneamento básico, estabelecendo meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos contemplados as especificidades locais; XII) Estimular a adoção de alternativas de melhorias nos serviços de saneamento considerando a realidade local, tendo em vista a qualidade de vida e ambiental; XIII) Planejar a ampliação progressiva do acesso dos cidadãos e localidades de baixa renda aos serviços de saneamento básico, considerando aspectos ambientais, sociais e viabilidade técnica e econômico-financeira; XIV) Propor ações que visam a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; XV) Incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; XVI) Estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. XVII) Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; XVIII) Fomentar e auxiliar a formação de cooperativas e/ou associações priorizando a participação dos catadores de materiais recicláveis, nos processosde coleta seletiva e de logística reversa;

14 XIX) Incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; XX) Incentivar o reaproveitamento criativo dos materiais, tendo em vista a educação ambiental ou o incremento da economia criativa. XXI) Buscar mecanismos que visem à sustentabilidade dos serviços de drenagem e manejo das águas pluviais; XXII) Garantir o controle social com a inserção de mecanismos de participação popular e de instrumentos institucionalizados para regulação e fiscalização da prestação de serviços; XXIII) Estabelecer mecanismos que garantam a preservação e manutenção de mananciais de abastecimento, assim como água em quantidade e qualidade adequada para o abastecimento público das presentes e futuras gerações; XXIV) Propor medidas de controle para emergências e contingências; XXV) Garantir a ampliação do sistema de esgotamento sanitário adotando práticas adequadas para tratamento do esgoto gerado, sem causar prejuízos ao meio ambiente e saúde pública; XXVI) Buscar a uniformização dos bancos de dados do Município, Comitês de Bacias Hidrográficas e Consórcios, possibilitando adoção da bacia hidrográfica como unidade de referência para o planejamento de suas ações; XXVII) Estimular o fortalecimento institucional para implantação das ações e monitoramento do PISB, tendo em vista a prestação de serviços de saneamento eficientes.

15 XXVIII) Propor, com base nos diagnósticos efetuados, a elaboração e implementação de Programa Municipal de Educação Ambiental. PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PMISB I) Integração dos diferentes componentes da área de Saneamento Básico e outras que se fizerem pertinentes; II) Controle social, através de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico; III) Proteção ambiental e a saúde pública; IV) Universalização do atendimento, buscando eqüidade social e territorial; V) Sustentabilidade e eficiência; VI) Adequação às peculiaridades locais e regionais; VII) Articulação com políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras voltadas à melhoria de qualidade de vida; VIII) Transparência das ações; IX) Segurança, qualidade e regularidade. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PISB

16 1.1. A elaboração do Plano Integrado de Saneamento Básico- PISB - baseia-se na Lei Federal nº de 5 de janeiro de 2007 e , de Inicialmente serão constituídos dois grupos de trabalho: o Executivo e o Consultivo. Posteriormente, passa-se ao desenvolvimento das fases do PISB O Plano deve refletir as necessidades e anseios da população local, devendo, para tanto, resultar de planejamento democrático e participativo, para que o mesmo atinja sua função social. Para isso, é de responsabilidade do Município (Grupo Executivo e Consultivo) a realização da mobilização social durante a elaboração do PMGISB. 2. CONSTITUIÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 2.1. O Município deve constituir, através de decreto, os grupos de trabalho Executivo e Consultivo. O processo de construção do PISB estará sob a coordenação do Grupo Executivo, com o apoio do Grupo Consultivo e assessoria da Equipe Técnica da Empresa de CONTRATADA Grupo Executivo a. Composição: deve ser formado por consultores e técnicos da área de Saneamento e das Secretarias Municipais que tenham interfaces com saneamento (Meio Ambiente, Obras, Assistência Social, Saúde, Educação). b. Responsabilidades do Grupo Executivo: I) Colaborar para a construção do Plano, com assessoria da equipe técnica da CONTRATADA e apoio do Grupo Consultivo, fornecer informações e dados, acompanhar, analisar e auxiliar na elaboração dos estudos e propostas, mobilizar, realizar, participar registrando em (ata, lista de presença e registro fotográfico) as reuniões técnicas e de mobilização social.

17 II) CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO Deverá ainda, em especial, colaborar com a organização dos eventos, contribuir com a promoção a divulgação dos mesmos e apoiar na infra-estrutura. III) Os produtos entregues pela CONTRATADA devem ser analisados por este grupo, o qual também poderá sugerir complementações com informações adicionais fornecidas. IV) A mobilização e divulgação das etapas preliminares a elaboração do PMGISB, dentre outras que forem necessárias e aprovadas pelo Grupo Executivo, serão de responsabilidade do Município Divino de São Lourenço Grupo Consultivo a. Composição: formado por representantes (autoridades e/ou técnicos) das instituições do Poder Público Municipal, Estadual e Federal relacionadas com o saneamento básico, além de membros dos Conselhos Municipais e representantes de organizações da Sociedade Civil. b. Responsabilidades do Grupo Consultivo: Deverá acompanhar todo o processo contribuindo com os trabalhos realizados pela CONTRATADA nas diferentes fases, colaborando no processo de construção do PMGISB e sugerindo alternativas CONTRATADA Tem a função de elaboração do PMGISB, dos diagnósticos, da elaboração das proposições, relatórios intermediários e volume final do PMGISB, bem como promover a capacitação dos grupos de trabalho a respeito das fases do Plano e participar de discussões técnicas. 3. FASES DO PMSB O PMGISB deverá ser desenvolvido de acordo com as seguintes fases: FASE I Plano de Trabalho e Plano de Mobilização Social;

18 FASE II FASE III FASE IV FASE V FASE VI FASE VII Diagnósticos da situação do saneamento; Sistema de Informações Geográficas (SIG) do saneamento; Objetivos, metas e ações (OMA); Ações para emergências e contingências; Mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática das ações programadas e Institucionalização do PMGISB; Relatório do Processo de Participação da Sociedade e Volume Final FASE I - Plano de Trabalho e Plano de Mobilização Social Plano de Trabalho - O primeiro trabalho da CONTRATADA é desenvolvercom o auxílio do Grupo Executivo o Plano de Trabalho, contendo: metodologia geral de construção do PMGISB, atividades necessárias para cumprir os objetivos de cada fase de elaboração do Plano, cronograma das fases, participação da sociedade e a definição das responsabilidades de todos agentes envolvidos no processo Plano de Mobilização Social - A participação da população é fundamental para garantir a co-responsabilidade entre órgão público e comunidade. Durante o desenvolvimento do trabalho a participação deve configurar como meta a ser alcançada e mantida, estimulada durante todo o processo através de estratégias adequadas para consultas públicas, como a realização de conferências durante a elaboração do PMGISB. Além da atuação efetiva dos grupos de trabalho constituídos (Executivo e Consultivo), a participação da sociedade no processo de elaboração do Plano ocorrerá através da mobilização social desenvolvida pelo Grupo Executivo e, no mínimo, duas Conferências Públicas. Estas conferências ocorrerão em duas situações diferentes.

19 A primeira contemplará a apresentação do diagnóstico do saneamento no Município e das atividades realizadas até o momento. A segunda será realizada para apresentação do resultado final do trabalho. A CONTRATADA fornecerá roteiro básico para o plano de mobilização social. O Município, através do Grupo Executivo, deverá desenvolver e executar este plano de mobilização, bem como todas as atividades pertinentes, cabendo todas as despesas com as atividades de mobilização e sistemas de divulgação ao Município. A mobilização social tem como objetivos: I) Divulgar a elaboração do Plano de Saneamento Básico para o Município Divino de São Lourenço; II) Envolver a população na discussão das potencialidades e dos problemas de saneamento básico no Município dedores do Rio Preto suas implicações na qualidade de vida; III) Sensibilizar a comunidade para participação das atividades referentes ao PMGISB; IV) Sensibilizar a sociedade para a responsabilidade coletiva na preservação e conservação ambiental; V) Estimular os diversos atores sociais a participarem do processo de gestão ambiental; VI) Levantar diretrizes e propostas para soluções de problemas locais, através da manifestação popular, a serem consideradas na construção dos diagnósticos e propostas do plano. Para que haja a gestão participativa, é indispensável que os vários atores sociais sejam envolvidos durante a elaboração do Plano, identificando e sistematizando os interesses múltiplos, algumas vezes conflitantes. Além disso, a participação social permite obter informações que usualmente não estão

20 disponíveis nas fontes convencionais de consulta e que, por meio de técnicas especiais e de profissionais experientes, podem ser incorporadas ao Plano. O processo de mobilização deve ser definido da forma mais adequada à realidade do Município de Divino de São Lourenço. Para isso, poderão ser realizados encontros participativos variados, como conferências, seminários, consultas públicas e/ou reuniões técnicas para discussão de problemas e soluções relativas ao saneamento básico. Os eventos da mobilização social deverão ser fotografados e registrados em ata, com lista de presença dos participantes, sendo estas atividades de responsabilidade do Grupo Executivo. Os registros, informações e dados ou propostas pertinentes resultantes do processo de mobilização social deverão ser sistematizados pelo Grupo Executivo e entregues à CONTRATADA para a inclusão nos OMA, processo participativo e/ou no diagnóstico, quando necessário. A partir daí, será elaborado o Relatório do Processo de Participação da Sociedade durante a construção do Plano de Saneamento e será parte integrante do Volume Final. Nesta fase será entregue o Produto 01: Plano de Trabalho e roteiro para elaboração do Plano de Mobilização Social FASE II - Diagnóstico da situação do saneamento A elaboração do diagnóstico deverá utilizar sistemas de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos, apontando as causas das deficiências dos serviços de saneamento básico e seus impactos nas condições de vida da população. O diagnóstico dos serviços públicos de saneamento básico englobará as zonas urbana e rural e será elaborado com base nas informações bibliográficas, dados coletados pela CONTRATADA nos órgãos e secretarias pertinentes

21 e visitas aos órgãos responsáveis pelos serviços públicos de saneamento básico. Nestas visitas deverão ser realizadas entrevistas com os técnicos responsáveis pela operação dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza pública e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo de águas pluviais. A base cartográfica a ser adotada para detalhamento do plano será fornecida pelo Município de Divino de São Lourenço, bem como todas as informações de que é detentora ou de que possa ter acesso. O município que não tiver disponível, no ato da elaboração do PMGISB, informações e dados atualizados, poderá utilizar-se de estimativas com base em dados regionais. O diagnóstico conterá entre outros: I) Caracterização geral do Município de Divino de São Lourenço; II) Fundamentação Legal; III) Aspectos relevantes para avaliação do saneamento (saúde, social,econômico,ambiental); IV) Caracterização, descrição, análise e avaliação dos serviços públicos de saneamento básico: abastecimento de água; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; drenagem e manejo de águas pluviais; V) Sistematização das informações: a metodologia a ser adotada para sistematização das informações em cada setor do saneamento básico será a CDP - Condicionantes, Deficiências e Potencialidades, que classificará os principais dados diagnosticados em três categorias.

22 VI) Levantamento dos programas e ações de educação ambiental caracterizando as iniciativas em curso, identificando as instancia de governo e social que podem ter papel importante neste tema. Indicando inclusive, para auxiliar o planejamento de ações nessa direção o numero de equipes que estão atuando em programas de saúde da família e programas de agentes comunitários de saúde, além dos envolvidos em controles de endemias, vigilância sanitária e ambiental. Este estudo deve considerar e adotar, quando possível, os elementos dos planos diretores municipais e as normas das prefeituras na área de abrangência do PMGISB. Este diagnóstico deverá contemplar basicamente, as seguintes atividades para cada setor: Abastecimento de água I) Análise crítica do plano diretor de abastecimento de água do Município, quando houver; II) Descrição do sistema de abastecimento de água do Município, englobando textos, mapas, fotografias e tabelas que permitam a caracterização do sistema; III) Avaliação da situação atual do sistema de abastecimento de água do Município, incluindo todas as estruturas integrantes, desde a captação, tratamento, reservação e a distribuição; IV) Número de ligações, economias e volume consumido por categoria; V) Caracterização da cobertura do serviço, capacidade do sistema, consumo e demanda; VI) Caracterização e diagnóstico do prestador de serviços Esgotamento sanitário I) Análise crítica do plano diretor de esgotamento sanitário, quando houver;

23 II) Descrição do sistema de esgotamento sanitário englobando textos, mapas, fotografias e tabelas que permitam a caracterização do sistema; III) Avaliação da situação atual do sistema de esgotamento sanitário (Rural e Urbano), incluindo todas as estruturas integrantes, desde a coleta, tratamento até a disposição final; IV) Caracterização e índice da cobertura dos serviços, geração de esgoto e capacidade do sistema; V) Caracterização e diagnóstico de prestador de serviços. 4. Diagnóstico do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos: Um dos enfoques importantes no diagnóstico dos resíduos sólidos, diz respeito aos aspectos sociais relacionados ao seu manejo, seja sob o ponto de vista econômico (catação) ou sob o ponto de vista ambiental (reciclagem). Na listagem abaixo seguem as informações mínimas necessárias a serem obtidas: I) Caracterização dos resíduos sólidos do Município baseada em dados secundários, desde que atualizados, e informações fornecidas pelo Município e prestadores de serviço; II) Avaliação da limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, compreendendo conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, englobando textos, mapas, fotografias e tabelas que permitam a caracterização do sistema; III) Cobertura dos serviços públicos e identificação dos principais problemas ambientais; IV) Descrição da situação atual dos locais de destinação final dos resíduos; V) Identificação da forma da coleta seletiva (quando existir), se cooperativas, associações e carrinheiros ou outros, caracterizando-os.

24 VI) Caracterização do tratamento (capacidade instalada, capacidade limite, solução tecnológica, localização, contrato de prestação dos serviços). VII) População atendida e demanda atual. VIII) Volume produzido. IX) Produção per capita. X) Projeção de demanda futura baseada nos estudos de crescimento populacionaldéficit de atendimento fatores determinantes, causas, conseqüências. XI) Principais problemas e sua respectiva freqüência do sistema de coleta e limpeza urbana (falta ou descontinuidade, vetores, dificuldades operacionais, infra-estrutura). XII) Caracterização do sistema de coleta e limpeza do município (Urbano e Rural)com (roteiros, procedimentos operacionais, infra-estrutura). XIII) de controle. Arranjo institucional, sistema de gestão, de planejamento, de tarifação, de regulação e XIV) Caracterização dos resíduosdomésticos, limpeza publica, resíduos da construção civil e demolição, resíduos volumosos, verdes, serviços de saúde, com logística reversa obrigatória, resíduos do serviço publico do saneamento básico, sólidos cemiteriais, óleos comestíveis, agrossilvopastoris, mineração, industriais (composição, qualitativa/ quantitativa, distribuição espacial por bacia elementar ou região administrativa) XV) elaboração. Identificar planos, programa e projetos em desenvolvimento, já desenvolvido ou em XVI) Caracterização das atividades de catadores (número de catadores, formas de organização, quantidade de lixo processado, principais problemas e dificuldades).

25 XVII) Caracterização do sistema de reciclagem (volume produzido, ação institucional, sensibilização, dificuldades, roteiros e modelos de coleta). XVIII) Despesas e receitas operacionais de custeio e investimento. XIX) Identificação dos geradores sujeitos ao plano de gerenciamento específico nos termos do art. 20 ou a sistema de logística reversa na forma do art. 33 da lei /2010. XX) Identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras. XXI) Definição de fluxograma onde constem todos os processo e operações empregadas no gerenciamento de resíduos, conforme protocolo de referência de resíduos sólidos da ANVISA; XXII) Definição e dimensionamento dos equipamentos necessários para o adequado gerenciamento de resíduos sólidos. XXIII) Descrição dos recursos humanos: quantidades de pessoas necessárias para o adequado gerenciamento dos resíduos sólidos; XXIV) Programa de Educação Ambiental: Execução de capacitação e treinamento de recursos humanos para atuarem como multiplicadores e para implementação do Plano deverão ser ministrados no mínimo 20h de curso podendo chegar à 40h, tendo como público alvo a comunidade; XXV) Elaboração de plano de treinamento e monitoramento do programa buscando a manutenção e continuidade do PGRS;

26 Drenagem e Manejo de Águas Pluviais I) Identificação e avaliação, com base no cadastro existente no Município de Divino de São Lourenço, da infra-estrutura e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas, podendo englobar mapas, fotografias e tabelas que permitam o entendimento dos sistemas em operação, incluído os serviços de manutenção e mapas da bacia hidrográfica do município de Divino de São Lourenço; II) Área de abrangência do sistema de drenagem; III) Diagnóstico de áreas problemas, com auxílio dos técnicos responsáveis pelo serviço no Município, incluindo áreas sujeitas a enchentes e alagamentos. Nesta fase será entregue o Produto 02: Diagnóstico da situação do saneamento no Município de Dores do Rio Preto FASE III - Sistema de Informações Geográficas (SIG) do saneamento A elaboração do PMGISB deverá ser concebida em ambiente de geoprocessamento utilizando a tecnologia SIG Sistema de Informações Geográficas para apresentação e análise dos diagnósticos. O SIG do PMGISB deverá conter um banco de dados para facilitar a manipulação das informações e a visualização da situação de cada serviço ofertado pelo Município, a fim de se identificar os problemas e auxiliar a tomada de decisões. O Município de Divino de São Lourenço, através do SIG, poderá fornecer informações para planejamento e avaliação das ações programadas. Torna-se necessário o acesso às informações deste Sistema a todos os

27 órgãos, entidades da sociedade civil e população em geral, de forma que ele se constitua um instrumento de cidadania. informações: O Município deverá disponibilizar as seguintes I) Base Cartográfica Georreferenciada; II) Material em meio digital, mapas, pranchas, croquis, planilhas e tabelas do sistema de abastecimento de água, incluindo todas as estruturas integrantes: estações de tratamento, adutoras de água tratada, redes de distribuição, ligações prediais, medição e controle; III) Material em meio digital, mapas, pranchas, croquis, planilhas e tabelas do sistema de esgotamento sanitário, incluindo todas as estruturas integrantes: rede de coleta, interceptores, emissários, estações de tratamento e situação do monitoramento de quantidade e qualidade; IV) Caso existir, material em meio digital referente aos sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais existentes no Município; V) Todas as demais informações necessárias para complementação dos diagnósticos dos serviços públicos de saneamento básico e estruturação do Sistema de Informações. VI) Caso existir, imagens de satélites, ortofotos e MDT. Nesta fase será entregue o Produto 03: Sistema de Informações Geográficas (SIG) do Plano de Saneamento FASE IV - Objetivos, metas e ações (OMA) Essa fase consiste na proposição de ações, programas e projetos necessários para atingir os objetivos e metas traçadas que visam

28 à melhoria das condições de saneamento básico e de vida das populações urbanas e rurais, de forma a projetar estágios progressivos de desenvolvimento e universalização dos serviços a curto, médio e longo prazo. O produto desta fase conterá obrigatoriamente: I) Objetivos com sua fundamentação, sendo esta construída através dos dados diagnosticados que salienta as principais necessidades de intervenção para universalização dos serviços, melhoria das condições de saneamento básico e de vida da população; II) Metas estabelecidas para se alcançar cada objetivo, sendo programadas dentro de um horizonte de 20 anos e hierarquizadas da seguinte forma: imediatas ou emergenciais até 3 anos, curto prazo 4 a 9 anos, médio prazo 10 a 15 anos e de longo prazo 16 a 20 anos; III) Método de acompanhamento, estabelecendo indicadores para avaliação das metas a serem alcançadas através da implementação das ações; IV) Programas, projetos e/ou ações, previstas para atingir o resultado esperado, hierarquizadas em imediatas ou emergenciais, curto, médio e longo prazo, e com valores estimados para a realização das mesmas. Os OMAs orientarão o processo de planejamento do saneamento básico, compatibilizando as ações com os planos plurianuais e demais planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento. As ações terão por base as carências atuais dos serviços públicos de saneamento básico, bem como considerarão a eficiência e o uso racional dos recursos naturais. Nesta fase será entregue o Produto 04: Objetivos, metas e ações (OMA) FASE V - Ações para emergências e contingências As ações para emergência e contingência serão estabelecidas para casos de racionamento e aumento de demanda temporária, assim

29 como para solucionar problemas em função de falhas operacionais, situações imprevistas que proporcionem riscos de contaminação, incômodos a população, interrupções dos serviços, entre outros. Nesta fase será entregue o Produto 05: Ações para emergências e contingências FASE VI - Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática das ações programadas e Institucionalização do PMGISB Para avaliação sistemática das ações programadas, além de sugerir mecanismos para o monitoramento e avaliação dos resultados do PMGISB, será constituída a Comissão de Acompanhamento e Avaliação, formada por representantes, autoridades e/ou técnicos, das instituições do Poder Público Municipal, Estadual e Federal relacionadas com o Saneamento Básico, além de membros da Defesa Civil, do Conselho Municipal da Cidade, de Saúde, de Meio Ambiente e de representantes da Sociedade Civil. O Plano deverá ser revisado a cada quatro anos, de forma articulada com as políticas municipais de saúde, meio ambiente, recursos hídricos, desenvolvimento urbano e rural e de habitação, entre outras. Nesta fase deverão ser contemplados instrumentos de gestão para avaliação dos resultados das ações, incluindo a divulgação das ações e mecanismos de controle social. Ainda nesta fase, deverão ser apresentadas as sugestões administrativas para implementação do plano e proposição de minutas da legislação e regulação básica referentes à política municipal de saneamento, conforme a seguir: I) Minuta de Anteprojeto de Lei do Plano Municipal de Gestão Integrada de Saneamento Básico;

30 II) Minuta de Regulamento dos Serviços de Abastecimento de Água; III) Minuta de Regulamento dos Serviços de Esgotamento Sanitário; IV)Minuta de Regulamento dos Serviços de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos; IV) Minuta de Regulamento dos Serviços de Drenagem e Manejo de Águas PluviaisUrbanas. Nesta fase será entregue o Produto 06: Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática das ações programadas e Institucionalização do PMGISB FASE VII - Relatório do Processo de Participação da Sociedade e Volume Final do PMGISB Nesta fase será entregue o Produto 07: Volume Final do PMGISB - Documento final contendo a versão final de todos os produtos desenvolvidos nas fases de I a VI, incluindo o Plano de Trabalho, Plano de Mobilização e Relatório do Processo de Participação da Sociedade.

31 CUSTOS DOS PRODUTOS DO PMGISB O quadro a seguir demonstra os produtos a serem desenvolvidos nas diversas fases com seus respectivos custos. O pagamento será realizado pelo Contratante após a aprovação e entrega definitiva pela Contratada de cada produto previsto em cada fase: conforme valores unitários fixados a seguir: ESTIMATIVAS DE CUSTOS UNITÁRIOS E TOTAL PRODUTOS 1 - Plano de Trabalho e roteiro para elaboração do Plano de Mobilização Social VALOR (R$) FASE % UNITÁRIO I 10, Diagnósticos da situação do saneamento II 30, Sistemas de Informações Geográficas (SIG) do saneamento III 10, Objetivos, metas e ações (OMA) IV 15, Ações para emergências e contingências V 10, Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática das ações programadas e Institucionalização do PMSB VI 10, Volume Final do PMSB VII 15, TOTAIS 100, ,00

32 CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO Cronograma físico de execução das atividades e elaboração dos produtos consta do quadro a seguir: PRODUTOS 1 - Plano de Trabalho e roteiro para elaboração do Plano de Mobilização Social 2 - Diagnóstico da situação do saneamento 3 - Sistema de Informações Geográficas (SIG) do saneamento CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FASE 4 - Objetivos, metas e ações (OMA) IV I II III TEMPO EM MESES Ações para emergências e contingências 6 - Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática das ações programadas e Institucionalização do PMSB V VI 7 - Volume Final do PMSB VII SERVIÇOS COMPLEMENTARES Os serviços complementares a serem executados pela CONTRATADA compreendem as etapas de elaboração de Manuais de Procedimentos, Termos de Referências e Metodologia para rateio de custos, se for o caso.

33 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Elaboração de Manual de Boas Práticas, ou seja, um plano de gerenciamento de resíduos simplificado para divulgação junto aos diversos setores do Município de Divino de São Lourenço. MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA EMPRESAS SEDIADAS NO MUNICÍPIO Para as empresas sediadas no município de Divino de São Lourenço, deverá ser gerado manual de procedimentos orientando quanto ao gerenciamento de resíduos, assim como diretrizes a serem seguidas na criação de seus PGRS s. TERMOS DE REFERÊNCIAS A Contratada deverá elaborar Termo de referência, Planilha de Quantidades e Serviços e Planilha de Composição Analítica de Preço Unitário para aquisição dos equipamentos definidos no PGRS, assim como, Termo de Referência e Planilha de Custo e Formação de Preços para contratação de serviços contínuos de empresa especializada no gerenciamento de resíduos. Todos os documentos devem estar de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos a ser apresentado às licitantes por ocasião da visita técnica. METODOLOGIA PARA RATEIO DE CUSTOS A Contratada deverá sugerir metodologias de rateio dos custos do gerenciamento de resíduos sólidos para o município de Divino de São Lourenço.

34 8 CAPACITAÇÃO TÉCNICA EXIGIDA 8.1 Equipe Técnica Mínima Equipe Técnica Mínima: Os serviços deverão ser realizados pela seguinte Responsável Técnico pelo PGRS: Graduado com formação em Engenharia Ambiental ou Sanitária habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, ou ainda outro profissional com atribuições junto ao Conselho de Classe competente para executar os serviços objeto da presente licitação. O profissional deverá possuir experiência comprovada nos serviços de características técnicas similares às do objeto desta especificação técnica, comprovada mediante apresentação de atestado(s) ou certidão(ões) de responsabilidade técnica, devidamente registrado(s) no Conselho Regional competente da região. Sugerimos como equipe técnica de apoio: Graduado com formação em Engenharia Ambiental ou Sanitária habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Técnico em Meio Ambiente ou em Saneamento habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Especialista setorial na área degeoprocessamento; A licitante deverá comprovar qualificação técnica através da apresentação de:

35 - Atestado(s) de capacidade técnico-profissional, devidamente registrado(s) no respectivo conselho da região onde os serviços foram executados, acompanhado(s) da(s) respectiva(s) certidão(ões) de Acervo Técnico CAT, expedida(s) por estes Conselhos, que comprove(m) ter o(s) profissional(is) executado, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda para empresa privada, serviços de características técnicas similares às do objeto da presente licitação. 8.2 Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA A CONTRATADA deverá apresentar ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA do Responsável Técnico pelo PGRS referente à execução do serviço, com a respectiva taxa recolhida, antes do início dos serviços. que compõem a equipe técnica de apoio. Sugerimos que seja emitida ART dos profissionais 9 SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 9.1 Plano de Trabalho Até dez dias após a assinatura do contrato, a CONTRATADA deverá apresentar, para aprovação da COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, um Plano de Trabalho, o qual deverá conter a propostadetalhada da metodologia a ser utilizada para a execução dos serviços. No Plano de Trabalho a CONTRATADA deverá informar quais atividades serão necessárias para a realização de cada item da Planilha de Preços e Serviços, assim como quando serão realizadas e qual o valor correspondente de cada atividade na Planilha de Preços e Serviços da proposta

36 comercial, apresentada durante a fase de licitação. 9.2 INÍCIO DOS TRABALHOS CONTRATANTE emitir por escrito a Ordem de Serviço Inicial. O início dos trabalhos ocorrerá após a A data da Ordem de Serviço Inicial só se dará após a entrega das ARTs de cada membro da equipe, Plano de Trabalho e demais documentações previstas no Edital. Será realizada, em data anterior à Ordem de Serviço, reunião entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO, na sede da Fiscalização, para esclarecimento dos critérios, condicionantes, conteúdo dos documentos e etc., que deverão ser observados na elaboração dos serviços e dos demais procedimentos do Contrato. membros da equipe técnica mínima da CONTRATADA. Nesta reunião deverão estar presentes todos os 9.3 REUNIÕES No período inicial dos trabalhos deverão ser realizadas reuniões semanais, entre Contratada e Contratante, que posteriormente podem ser realizadas quinzenalmente ou mensalmente, de acordo com o necessário para o andamento dos serviços. Nas reuniões serão expostas as recomendações das diversas áreas (operações, saúde, segurança, manutenção, meio ambiente, comercial, etc), as quais devem ser consideradas paraelaboração do Plano.

37 A qualquer momento podem ser marcadas reuniões juntos aos órgãos sanitários e/ou ambientais referentes ao assunto. 9.4 RELATÓRIOS E REGISTROS Constituem os principais produtos a serem fornecidos pela CONTRATADA no desempenho do serviço. Eles possibilitam ao Município tomar decisões acerca do cumprimento das metas estabelecidas. Dentre os registros e relatórios a serem gerados e acompanhados, cita-se: a) Atas de Reunião: contém o registro dos principais tópicos discutidos nas reuniões. A Atadeverá ser assinada por todos os participantes, a quem cujas cópias serão, posteriormente,distribuídas; b) Relatórios Intermediários: Os relatórios intermediários corresponderão aos relatórios parciais,entregues quinzenalmente para acompanhamento dos trabalhos e fiscalização/controle quanto aos pagamentos. Devem ser balizados no conteúdo do Plano de Trabalho, do Cronograma físico financeiro e dos Itens da Planilha de Preços. O modelo dos relatórios intermediários será definido na primeira reunião de trabalho. A comissão de fiscalização poderá, a qualquermomento, solicitar complementações e informações complementares para este relatório. As atividades programadas e não executadas devem ser justificadas. c) Direito de uso do documento: A partir da entrega do PGRS, o Municípiode Divino de São Lourenço etoserá detentor dos direitos do plano, podendo, sem necessidade de comunicação prévia, alterar, modificar ou complementar o PGRS, sempre que houver necessidade. Essas alterações passam a ser de responsabilidade exclusiva do técnico que as realizou. Nessas alterações, deverão ser mantidos os conceitos adotados, porém sendo adequada a mudanças físicas, administrativas ou legais que venham a ocorrer.

38 Obs.: todos os documentos servirão para pagamento de suas respectivas medições, sendo que somente serão aprovados após apresentação de todas as solicitações da comissão de fiscalização atendidas. 9.5 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS A representação gráfica dos relatórios e produtos obedecerá às normas da ABNT, às demais normas aplicáveis a cada serviço e conforme padrão (paginação, formatação de fontes e parágrafos, fontes, normas ortográficas,etc.) da CONTRATANTE, a ser fornecida no momento de sua confecção. Todos os documentos (item Relatórios e registros) deverão ser entregues em 2 vias contendo todos os documentos em versão magnética editável, em cópias impressas tamanho A4 e/ou tamanho A3, encadernadas, e em mídia (CD). Cabe ressaltar que devem ser entregues em CD os arquivos originais, editáveis, das planilhas, fotos, desenhos, documentos de texto, ou outros arquivos utilizados na confecção dos relatórios e produtos finais, de forma a permitir a alteração e atualização dos documentos. As cópias das atas de reunião deverão ser assinadas e distribuídas, em folhas A4, para todos os participantes das reuniões. A CONTRATADA deverá encaminhar 02 (duas) vias impressas dos relatórios intermediários com situação preliminar para análise e aprovação da FISCALIZAÇÃO, além do arquivo digital encaminhado por . A Fiscalização retornará à CONTRATADA comentários e, se necessário, determinará modificações. Após aprovação 02 (duas) vias devem ser novamente entregues com situação aprovado.

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