TCE INTERAGE: saúde e educação
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1 TCE INTERAGE: saúde e educação Tribunal de Contas do Estado de Goiás Edna Delmondes Auditora Ouvidora Tribunal de Contas do Estado da Bahia 18 de agosto de 2009
2 Transparência, Comunicação e Democracia Pensamento Moderno Reduziu o conceito de democracia. O governo de muitos por poucos. Desafio da atualidade: construir um governo de muitos para muitos. As eleições democráticas As eleições são o momento da renovação participativa.
3 Transparência, Comunicação e Democracia As eleições democráticas Estabelece o fim e o começo de um mandato. A atividade de representação prossegue, mesmo com a mudança do representante Processo contínuo de formação da opinião, do saber e da convergência.
4 Transparência, Comunicação e Democracia Idéia de OPINIÃO Antes da Democracia: era uma memória compartilhada. Tesouro que pertencia aos sábios.
5 Transparência, Comunicação e Democracia Idéia de OPINIÃO Com a Democracia: Torna-se pública. Integra o circuito da representação política. É posta a serviço de uma sociedade É uma corrente (falha) que liga os cidadãos entre si e relaciona o Estado a essa mesma cidadania. Evoluindo do plano da opinião para o campo do saber.
6 Transparência, Comunicação e Democracia Comunicação Candidatos a governantes estão em relação de competição entre si. Ao cidadão cabe a difícil tarefa de escolha. Problema: providenciar os meios para a interlocução dos cidadãos com os candidatos e entre os próprios cidadãos para se informar e se esclarecer
7 Transparência, Comunicação e Democracia Direito à informação (três níveis) direito de informar: direito a meios para informar direito de se informar: na liberdade de escolher, buscar e não ser impedido de obter a informação direito de ser informado: representa o direito de ser adequadamente mantido informado.
8 Transparência, Comunicação e Democracia Comunicação Na democracia a comunicação é decisiva para a conformação do poder político. Quem comunica faz. Quem faz comunica. É a ação que constrói o processo comunicativo.
9 Transparência, Comunicação e Democracia Comunicação Ouvir e falar remete a argumentação, escudada nos FATOS. Argumentar é usar a razão para esclarecimento próprio e alheio, alicerçado em FATOS. Esclarecimento: tornar transparente, projetar luz. Tornar Público. Dar transparência aos FATOS. Nexo entre opinião pública e o uso da razão: OS FATOS. Os FATOS são a essência da boa comunicação. Os FATOS é que nutrem as mensagens de consistência.
10 Transparência, Comunicação e Democracia Comunicação ISEGORIA ideal de igualdade no uso da palavra A exigência de igualdade política no trato dos meios de comunicação é a reinvenção da isegoria grega.
11 Transparência Lei da Transparência Liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, EM TEMPO REAL, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; Projeto de Lei 5.228/2009. (de acesso à informação) Define o acesso à informação pública como um direito de todos, que deve ser fraqueado pelo Estado através de procedimentos simples e ágeis, de forma objetiva, clara e em linguagem fácil.
12 Transparência não é uma virtude, é um fenômeno inescapável da realidade. Um direito da cidadania. Um fator de evolução da sociedade. Nesse contexto é que devem ser construídas as parcerias.
13 ONGs voltadas para o desenvolvimento e defesa de direitos, promoção do meio ambiente e desenvolvimento rural
14 IBP International Budget Project (recomendações) As ONGs devem desenvolver ações de capacitação, em gestão de finanças públicas, para a sociedade para facilitar a criação de núcleos de cidadãos ativos. E os Tribunais devem tornar público relatórios de auditorias claros, acessíveis e sem custos para serem distribuídos de forma ampla e tempestiva ao público;
15 IBP International Budget Project (recomendações) Os Tribunais precisam criar canal de comunicação com as ONGs para que estas possam denunciar casos de corrupção em potencial. Os Tribunais, por limite de capacidade, podem realizar junto com as ONGs auditoria de desempenho e de licitação
16 IBP International Budget Project (recomendações) As ONGs juntamente com os Tribunais e o parlamento podem pressionar o executivo para implementar as recomendações de auditoria. Os Tribunais podem adaptar as metodologias de monitoramento dos programas governamentais das ONGs para subsidiar seus próprios procedimentos de auditoria.
17 IBP International Budget Project (Exemplos) África do Sul: organização de pesquisa e de defesa dos direitos sociais, trabalha próxima ao legislativo para acompanhar o mau uso de recursos públicos e casos de corrupção apontados nos relatórios do Auditor Geral. Filipinas: organização especializada em monitorar projetos de infra-estrutura, em parceria com o "Tribunal", se utiliza de assistentes locais voluntários para monitorar e verificar se as obras de construções de rodovias estão sendo executadas de acordo com as normas contratuais.
18 IBP International Budget Project (Exemplos) Filipinas: ONG é especializada em desenvolver sistemas de transparência e accountability para as licitações e as contratações do governo. México: ONG obteve registros contábeis do Ministério de Saúde, usando a Lei de Direito de Acesso à Informação Pública, e identificou corrupção no contrato celebrado com uma agência privada. Os resultados dos trabalhos desta ONG foram confirmados por investigação oficial implementada pelo Tribunal.
19 1890 a 2009 (119 anos) Criação do TCU em Estado Novo: o Tribunal de Contas teve as suas atividades fiscalizadoras reduzidas Anos 80: processo de abertura e redemocratização CF , Tribunal de Contas firmou sua posição na organização dos Poderes tendo suas competências ampliadas ONGs: participação assegurada como entidades representativas na formulação, implementação e fiscalização de políticas públicas.
20 Audire - Auditor Será que a parceria dos Tribunais de contas com a sociedade civil não poderia ser uma forma de reinvenção da Roma antiga com foco na escuta do cidadão, com vistas a uma autentica relação de vasos comunicantes TCs sociedade?
21 Experiência bem sucedida no Brasil Projeto CERDS: Painel de Referência Diálogo Público
22 OBRIGADA! Edna Delmondes (71)
23 Bibliografia ARENDAT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, DUARTE, Jorge. Comunicação Pública: Estado, Mercado, Sociedade e Interesse Público. São Paulo. Atlas COOPER, R.;BURREL, G.: An introduction. Organization Studies, DEFLEUR, Melvin L. e BAL-ROKEACH, Sandra. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
24 Bibliografia DELEUZE, Gilles. Diferença e reputação. Lisboa: Relógio D água, DELLEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O anti-édipo: capitalismo e esquizofrenia I. Lisboa: Assírio & Alvim, FRIEDMAN, THOMAS L.. O mundo é plano: uma breve história do século XXI. Rio de Janeiro: Objetiva, GAY, Peter. The Enlightenment. New York: W.W Norton & Company, MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, ROCHLITZ, Rainer (Coordenador). Habermas o uso público da razão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005.
25 Bibliografia SALOMON, ROBERT C.. Ética e excelência: cooperação e integridade nos negócios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SCHUMPETER, Joseph. Capitalism, socialism and democracy. NY: Harper & Row, SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Martins Fontes, KUNSCH, Margarida (org.) Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. São Paulo. Difusão Editora RAMUKUMA, Vivek, Expanding Collaboration Between Public Audit, Institutions and Civil Society, International Budget Project, Washington, D.C.
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