Por meio deste esclarecimento, respondemos aos questionamentos efetuados, conforme segue:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Por meio deste esclarecimento, respondemos aos questionamentos efetuados, conforme segue:"

Transcrição

1 Esclarecimento nº 02 Concorrência Pública nº 0002/2009 Objeto: Contratação de empresa especializada para implantação do empreendimento da PCH Pery II, localizada no município de Curitibanos/SC, através da execução de serviços e fornecimento de material. Data: 09/03/2009 Por meio deste esclarecimento, respondemos aos questionamentos efetuados, conforme segue: 1ª Pergunta: GERADOR - A especificação da turbina faz referência a uma potência nominal de 12,800 MW, enquanto que, para o gerador, é solicitado uma potência líquida nos bornes de 14,22 MVA para um fator de potência igual a 0,90. Admitindo-se que o gerador terá um rendimento final de 97,5%, será necessário que a turbina disponibilize no mínimo, uma potência nominal de 13,128 MW, ou seja, uma diferença de 328 kw (12,80 MW + 2,56%); O eventual aumento de potência no eixo da turbina, para ajusta-la ao valor nominal do gerador, somente pode ser obtido a partir do aumento da vazão nominal. Favor comentar. Resposta: o dado a ser considerado é a entrega da potência recomendada nos bornes do gerador, a turbina deve ser ajustada para atingir este valor. 2ª Pergunta: GERADOR - O sistema de excitação deverá ser do tipo "BRUSHLESS", isto é, sem escovas. Geradores deste porte têm, por uma questão técnica, sistema de excitação estática. Um sistema "BRUSHLESS" nos remeteria à uma excitatriz do porte de um gerador menor, o que por sí só torna-se fator impeditivo para a construção do conjunto. Além disso, o tempo de resposta de um sistema de excitação com excitatriz de grandes dimensões torna-se mais lento. Favor comentar.

2 Resposta: Em geral, os geradores de PCHs não têm participação relevante na regulação de tensão nem na estabilidade do sistema elétrico. Então, a menos que haja algum estudo indicando a necessidade de que o sistema de excitação tenha resposta rápida, esse parâmetro não é importante para a seleção do tipo de excitação a ser adotado na PCH. Por outro lado, quando se trata de gerador instalado em ambiente com risco de explosão, indicase a excitação brushless. Como este não é o caso das usinas hidrelétricas, restam as questões de dificuldade de instalação e de custo. Como os problemas de instalação são passíveis de solução no projeto executivo, a variável decisiva é o custo. No caso específico da PCH Pery II, em que a velocidade de rotação é relativamente baixa (~170 rpm), é provável que a excitatriz tenha dimensões grandes (quando comparadas proporcionalmente às dimensões do gerador principal). Assim, é provável que o custo global gerador mais sistema de excitação brushless seja maior que o custo global de gerador mais sistema de excitação estática. (Esta última teria ainda a vantagem de menor tempo de resposta). Em vista do exposto, sugerimos deixar a cargo do Proponente selecionar o tipo de excitação a ser fornecido. (A menos que, como mencionado, haja algum estudo indicando que o tempo de resposta tem que ser pequeno). 3ª Pergunta: GERADOR - As premissas de cálculo de rendimento, considerando as perdas inclusive no mancal de escora e o consumo de potência por qualquer equipamento auxiliar que opere continuamente, inviabilizarão técnica e economicamente o projeto do gerador. Já adicionamos cerca de 2,7 Ton. de cobre na bobinagem do gerador para redução de perdas Joule. Foi enviada uma especificação técnica ao fornecedor de mancais solicitando, além da cotação, as perdas, a fim de garantir o rendimento requerido. Entretanto salientamos que, caso não possamos aplicar as normas vigentes (abaixo) com relação às considerações no cálculo de perdas, não será possível atender ao rendimento de 97,5 % requerido no Edital Conforme a norma IEC , item 6.2, subitem b), página 13,, a perda do mancal guia do gerador deve ser considerada no seu cálculo de rendimento. Havendo um mancal comum ao gerador e a turbina, este deve ter sua perda por atrito declarada a parte.

3 Por sua vez a perda por atrito está limitada ao mancal guia e as escovas do sistema de excitação, logo, não deve ser considerada como perda a potência utilizada pelo sistema de lubrificação do mancal: b) Losses due to friction (bearings and brushes) not including any losses in a separate lubricating system. Losses in common bearings shall be stated separetely, whether or such bearings are supplied with the machine. A norma IEC , item 6.2, subitem b), página 13, estabelece que a perda do mancal combinado guia mais escora, deve ser declarada a parte, não sendo assim considerada no rendimento do gerador. Favor comentar. Resposta: Conforme mencionado acima, a potência a ser entregue nos terminais do gerador é de 14,22 MVA. Assim, as perdas dos diversos componentes da unidade devem ser consideradas neste valor. 4ª Pergunta: GERADOR - É solicitada a utilização de cobre eletrolítico com 99,99% de pureza para o enrolamento de campo e enrolamento amortecedor. Normalmente, as fabricantes empregam cobre eletrolítico com 99,90% de pureza para construção dos referidos componentes. Favor informar se o cobre eletrolítico com 99,90 % será aceito. Resposta: Sim, poderá ser aceito o cobre eletrolítico de 99,90% de pureza. 5ª Pergunta: GERADOR - Com relação aos cubículos de B.T. e M.T., o edital solicita grau de proteção IP 43. A Weg considera que o grau de proteção IP 40 atende às condições de operação em ambiente abrigado (100% de todos os projetos da Weg foram aceitos com esta especificação até a data de hoje). Favor informar se o grau de proteção IP 40 pode ser utilizado. Resposta: Não. Entendemos que para manter os graus de segurança e para proteção dos equipamentos, deverá ser mantido o grau de proteção IP-43 como mínimo.

4 6ª Pergunta: TURBINA - Com relação ao Item f Para o eixo da turbina. Dispositivo de sobrevelocidade com contatos para alarme e desligamento quando a velocidade da maquina atingir aproximadamente 50% acima da velocidade de rotação nominal. Solicitamos que a sobrevelocidade seja elevada para o valor de 80% da rotação nominal para uma rejeição a plena carga. Resposta: um valor de sobrevelocidade acima do especificado pode ser aceito desde que o FORNECEDOR garanta as condições de regulação especificadas, além disso, deverá também indicar a velocidade de disparo da unidade e mostrar que a sobrevelocidade para atuação do dispositivo de alarme e desligamento é suficientemente inferior. Além disto, a unidade (turbina mais gerador) deverá ser dimensionada para suportar esta sobrevelocidade em condições normais, pois as condições de dimensionamento excepcionais devem ser reservadas para o disparo máximo da unidade. 7ª Pergunta: TURBINA - Item Característica do Sistema Controlado. Os tempos de inércia da água nas diversas condições de vazão e queda, deverão ser determinadas pelo FORNECEDOR. A velocidade máxima transitória não deverá ser superior a 40% ( quarenta por cento )da velocidade nominal da unidade. A pressão máxima medida na seção de entrada da turbina não deverá exceder a uma sobrepressão de 40%. Item Garantias quanto às condições hidráulicas transitórias no circuito hidráulico de geração. A lei de fechamento do distribuidor da turbina deverá ser ajustada de forma a limitar as máximas sobre pressão e sobre velocidade em respectivamente, 40% e 40%, para qualquer rejeição de carga dentro da faixa operacional garantida. A sobrepressão é referida à pressão estática na linha de centro do distribuidor. Com referência aos itens e informamos que a rotação de disparo para rotores Kaplan é de 150 a 180 % da rotação nominal e limitar um rotor deste modelo a 40% de sobrevelocidade requer uma inércia demasiadamente grande o que incorre em limitações técnicas / construtivas.

5 Resposta: um valor de sobrevelocidade acima do especificado pode ser aceito desde que o FORNECEDOR garanta as condições de regulação especificadas. Solicita-se atenção para as observações sobre o dimensionamento da turbina e do gerador indicadas na resposta acima. 8ª Pergunta: TURBINA - Item Ensaio de Modelo Reduzido. Resultados Apresentados. Os resultados apresentados à CELESC Geração S.A. deverão cobrir toda a faixa de quedas previstas para a operação da turbina, sob abertura de 30% até 100% do distribuidor. Solicitamos informações referentes às variações de nível operacionais para o nível da tomada de água. Resposta: A variação de nível na Tomada d água será limitada entre as Elevações 797,90 msnm (NAmin) e 801,13 msnm (NA Max Max). 9ª Pergunta: TURBINA - Item Garantia Potência. Para todas as combinações de níveis de água de montante e jusante, a turbina deverá operar satisfatoriamente desde a abertura do distribuidor correspondente à potência máxima garantida para a queda considerada até a abertura correspondente á mínima potencia garantida, sem exceder seus limites de cavitação,sem oscilações excessivas de pressão no tubo de sucção e sem vibrações ou deslocamento hidráulicos que possam causar flutuações na potência útil. Item Características do Sistema Controlado. A freqüência na rede poderá variar, transitoriamente, na faixa entre 55 Hz a 65 Hz e, em regime permanente, na faixa de 59 Hz a 61 Hz. As unidades poderão ser operadas até a plena carga com esta variação. Item Oscilações de Velocidade. As amplitudes das oscilações de velocidade, com a unidade mantida sob o controle do regulador, não deverão exceder a mais ou menos 0,15% da velocidade nominal, quando o gerador estiver operando na velocidade nominal em vazio ou operação isolada com carga. Com relação aos itens e 8.3.2, solicitamos esclarecimento referente oscilação de velocidade mais ou menos 0,15% da velocidade nominal, pois esta variação corresponde a

6 60,08 Hz e 59,90 Hz para a rotação de 171,42 RPM indicada no edital. Esta variação de rotação diverge variação de freqüência especificada no item Solicitamos alteração no item referente ao valor das amplitudes das oscilações para valores condizentes a especificação técnica item Resposta: Não existe contradição entre os requisitos dos itens e O primeiro informa sobre as variações de freqüência do sistema elétrico ao qual os geradores serão ligados. O segundo contém um requisito de desmpenho do regulador de velocidade, obtido da norma ANSI/IEEE Std Para maior aderência ao texto da norma, o parágrafo em questão pode ter sua redação alterada de: As amplitudes das oscilações de velocidade, com a unidade mantida sob o controle do regulador, não deverão exceder a mais ou menos 0,15% da velocidade nominal, quando o gerador estiver operando na velocidade nominal em vazio ou operação isolada com carga. Para: Conforme requerido na norma ANSI/IEEE Std , the steady-state governing speed band (also called speed stability índex) under either speed-no-load or loaded conditions shall be no more than 0.3% with the unit operating at 5% speed droop or speed regulation. 10ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL - Riscos Geológicos/Hidrológicos. A nossa proposta levará em consideração os níveis de fundação em rocha indicados no projeto apresentado pelo edital. Quaisquer variações destas cotas originarão um aumento de quantidades informadas, Assim, entendemos que estas variações devidas somente às variações geológicas serão de responsabilidade da CELESC, a qual pagará os excessos através dos preços unitários cotados. Quanto aos riscos hidrológicos, estaremos considerando os níveis de proteção apresentados no projeto apresentado pelo edital. Resposta: confirmamos o entendimento.

7 11ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL - Interferências com a Linha de Transmissão existente. Durante a visita às instalações no local onde será construída a PCH Pery II, verificamos uma interferência com a Linha de transmissão existente, tanto no local onde será construída a Casa de Força, quanto no local onde será construído o novo canal. Entendemos que a remoção e remanejamento destas Linhas de Transmissão, que estarão interferindo com a obra da PCH Pery II serão realizadas pela CELESC. Resposta: caberá ao Proponente tomar as providências necessárias para que a geração da PCH Pery existente não seja interrompida durante a construção da obra devido a interferências com os serviços de construção. 12ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL Galpão existente. Na mesma visita constatamos a interferência de um galpão existente (abrigo de stop-logs) com o novo canal. Estamos entendendo que a remoção e remanejamento deste galpão serão realizados pela CELESC. Resposta: confirmamos este entendimento. 13ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL - Suprimento de energia para Canteiro. Estamos considerando que a energia para o Canteiro Industrial será suprida pela Casa de Força existente e que os cubículos/ adaptações serão realizadas pela CELESC. Resposta: Não. Estes itens serão de responsabilidade do Proponente. 14ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL - Bota- Fora. Entendemos que o material remanescente das escavações do novo canal poderá ser colocado paralelamente ao novo canal.

8 Resposta: Sim. Desde que este processo respeite as leis ambientais vigentes. 15ª Pergunta: CONSTRUÇÃO CIVIL - Trabalhos adicionais. Entendemos que, por ter sido apresentado, apenas, um anteprojeto, as quantidades de serviços de construção civil são, apenas, estimativas. Desta forma entendemos que, as quantidades de materiais serão pagas tomando-se por base os preços unitários destes serviços. Solicitamos confirmar este entendimento e/ou esclarecer. Resposta: caberá ao Proponente a avaliação das quantidades de materiais e serviços a serem executados para a execução do escopo a ser contratado, ressalvadas apenas as variações decorrentes dos riscos geológicos e hidrológicos, conforme indicado acima. 16ª Pergunta: Seguro das Instalações Existentes. Entendemos que a CELESC incluirá na apólice de seguros da PCH Pery existente a interferência das obras da PCH Pery II. Resposta: Não. A caracterização dos seguros está prevista na cláusula 31 SEGUROS, e no Aditamento n. 002 da CP 002/09. 17ª Pergunta: Foi verificado, na apresentação dos Eventos Geradores de Pagamento de Serviços (Cláusula 18 - item 4 da Tabela de Eventos Geradores de Pagamento de Serviços - Minuta de Contrato), que consta a execução de Projeto Executivo Ambiental com Relatórios mensais de Progresso e Aceitação de Documentação as buit. Porém entendemos que a gestão do Projeto Ambiental deve ser executada pela Contratante, pois somente ela poderá responder sobre alguns aspectos legais deste empreendimento. Favor confirmar nosso entendimento. Resposta: Todos os serviços de projeto e gestão ambiental do empreendimento deverão ser executados pela Contratada.

9 18ª Pergunta: Foi verificado, também, na apresentação dos Eventos Geradores de Pagamento de Bens (Cláusula 19 - Tabela de Eventos Geradores de Pagamento de Bens - Minuta de Contrato), a presença de válvulas borboleta. Porém entendemos que esta válvula seria necessária caso não houvesse o fornecimento da comporta vagão, ou seja, sendo realizado o fornecimento da comporta vagão (conforme explícito no desenho 0803-PE-DE e 0803-PE-DE ) não será necessário fornecimento da Válvula Borboleta. Favor confirmar nosso entendimento. Resposta: Não será necessário o fornecimento da válvula borboleta citada. 19ª Pergunta: Entendemos que não foi citado a execução de vazão sanitária pois esta já é existente na PCH Pery I. Favor confirmar nosso entendimento. Resposta: Alterações na barragem principal não fazem parte do escopo do fornecimento. Augusto José de Seixas Vargas Chefe do Departamento de Geração

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

NO ESCLARECIMENTO nº 01, divulgado no dia 21/09/2010, acerca de:

NO ESCLARECIMENTO nº 01, divulgado no dia 21/09/2010, acerca de: Esclarecimento nº 02 Tomada de Preços nº 004/2010 Objeto: Contratação de Empresa de Engenharia Especializada para o fornecimento do Sistema de Supervisão e Controle da Geração a ser implantado no Centro

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 4

TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José

Leia mais

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014 DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 0 Revisão Inicial

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26.

O Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26. 1 Dúvida: Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações Referente aos itens: item 1.3.3.3., item 2.24, item 2.24.2. Entendemos que todos os PROPONENTES deveriam ofertar apenas toners originais do fabricante

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 21 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Modelo do Sistema de

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2014

3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2014 3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2014 PERGUNTA 01: O ANEXO D.9 Saúde e Segurança (pag. 99) do ANEXO D SERVIÇOS RELATIVOS AO ATENDIMENTO AMBENTAL do ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Assunto: NOTA DE ESCLARECIMENTO N.º 03 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 001/2010 Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE SUBESTAÇÕES E LINHAS DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR O CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO (COG) QUE CONTROLA 17 USINAS HIDRELÉTRICAS DO GRUPO CPFL ENERGIA Este case apresenta a aplicação do Elipse E3 para controlar

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 1) Em visita ao trecho, constatamos que existem diversas redes de alta tensão que deverão ser remanejadas. Estamos entendendo que a VALEC fará o remanejamento

Leia mais

Hidrogeradores. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

Hidrogeradores. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Hidroeradores Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas www.we.net Hidroeradores Desenvolvidos para aplicações em pequenas centrais hidrelétricas (PCH), os hidroeradores WEG possuem uma

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar

Leia mais

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Answers for energy. Turbina Francis, gerador síncrono e unidade hidráulica Cubículos de média tensão Transformadores de distribuição Uma completa

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a 6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03 NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N o 20130007/SEINFRA/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS (UTE)

Leia mais

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO.

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ASSUNTO: CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ESCLARECIMENTOS N 04 1) Transcrevemos abaixo, perguntas de empresas participantes

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

SERVIÇO DE ÁGUA, ESGOTO E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE ARARAS

SERVIÇO DE ÁGUA, ESGOTO E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE ARARAS QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL PARA LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 043/2015 Aos Licitantes Objeto: Aquisição de 03 (três) medidores de vazão para serem instalados na ETA Estação de Tratamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Alternadores Síncronos Linha AN10. Novo

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Alternadores Síncronos Linha AN10. Novo Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Alternadores Síncronos Linha AN10 Novo Alternadores Síncronos Linha AN10 Os alternadores da linha AN10 foram desenvolvidos para aplicação em

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. Introdução...01 2. Especificações...02 2.1. Gerais...02

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 02. 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica respostas ao pedido de esclarecimentos sobre o Edital.

ESCLARECIMENTO Nº 02. 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica respostas ao pedido de esclarecimentos sobre o Edital. ESCLARECIMENTO Nº 02 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica respostas ao pedido de esclarecimentos sobre o Edital. PERGUNTA 1 - Considerando que o volume I, seção II, pág. 3/7, item 2.1.1 permite que

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.

Controle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração. Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 3

TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

Geradores de corrente contínua

Geradores de corrente contínua Geradores de corrente contínua Introdução: Um motor é uma máquina que tem a função de converter energia elétrica em energia mecânica e um gerador tem a função tem função contrária, ou seja, converter a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08. Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH. Brasil

SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH. Brasil SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH José Luiz Bozzetto BCM ENGENHARIA LTDA Flávio C. Bianchi BCM ENGENHARIA LTDA Brasil RESUMO Este trabalho descreve em linhas gerais um sistema integrado

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

RESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS

RESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS AOS CUIDADOS DA SRª PREGOEIRA RESPOSTAS DO QUESTIONAMENTO DA SENHORA CRISTILAINE MEDEREIROS 1 -no item 4.4.3 pede a câmera com lente 4.2mm logo a baixo no item 4.4.3.3 tenho a solicitação de lente 2.8mm

Leia mais

Geradores Trifásicos Para PCH s

Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos para PCH s - 2-1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Carcaça de aço laminado e soldada eletricamente. As suas dimensões são determinadas com o propósito de

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N o 20120001/SEINFRA/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE DE MINÉRIOS (CORREIAS

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANS. ENERGIA ELÉTRICA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO

Leia mais

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento

Leia mais

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01

Leia mais

RESPOSTA AOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO

RESPOSTA AOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO Referência: PA Nº 4419AD/2015 CONCORRÊNCIA Nº 03/2015 Interessado: Procuradoria-Geral de Justiça do Maranhão Assunto: Parecer acerca de esclarecimentos ao Edital da Concorrência nº 03/2015 Objeto: A presente

Leia mais