CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 CNBB FRATERNIDADE E JUVENTUDE
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- Márcia Garrau Correia
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1 CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 CNBB FRATERNIDADE E JUVENTUDE
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3 INTRODUÇÃO Juventude: Organização Internacional da Juventude - 15 a 24 anos No Brasil (Conselho Nacional da Juventude) 15 a 29 anos Olhar a realidade do jovem Riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades Entendê-los e auxiliá-los Fazer-se solidária Reavivar o seu potencial de participação e transformação 3
4 INTRODUÇÃO No contexto do ano da fé Mobilizar a Igreja e segmentos da sociedade Favorecer: espaços, projetos e políticas públicas Possibilitar: assumir seu papel na comunidade Evangelização: supõe interlocutores Envolvimento e participação 4
5 OBJETIVO GERAL Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz 5
6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS NÍVEL PESSOAL: Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida 6
7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS NÍVEL ECLESIAL: Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos 7
8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS NÍVEL SOCIAL: Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum 8
9 FRATERNIDADE E JUVENTUDE 9
10 1. IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA Contexto atual: Mudança de época que altera muito os paradigmas Diversidade de novas visões do mundo e da vida Estamos na transição de uma cultura para outra A cultura estável não responde ao atual momento histórico 10
11 1. IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA Forte impacto nas pessoas As mudanças atingem todos os campos Impacto maior na religião Inevitável crise de sentido atordoa as pessoas e atinge seus critérios de julgamento e os valores mais profundos As relações deixam de acontecer na gratuidade Alteração do papel de homens e mulheres 11
12 1. IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA Forte impacto nas pessoas Aspectos negativos Papel dos pais e da escola são substituídos pelos MCS Imposição de uma cultura homogênea pela mídia Aspectos positivos Valorização da pessoa Reconhecimento da diversidade cultural O avanço tecnológico e a expansão das relações 12
13 1. IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA Fragilização dos laços comunitários e negação da vida Pessoas atordoadas e desnorteadas, gerando o relativismo Individualismo: Decisões profissionais antes do casamento e geração de filhos ; dificuldade de manter relações permanentes e compromissadas Felicidade no presente e ausência de sonho futuros Fragilidade dos laços comunitários e sociais (bem comum) VIDA: banalizada, desrespeitada, negada, ameaçada Atenua o apelo ao exercício consciente da cidadania Fragilidade das instituições: família, escola, Estado, Igreja 13
14 1. IMPACTO DA MUDANÇA DE ÉPOCA Ativismo privado e atuação do jovem Valorização do privado, sem o Estado Ações e projetos concretos e imediatos Hoje a atuação do jovem é diversificada Antes: atuação política para o bem comum, partidos, sindicatos Hoje: envolvimento em grupos culturais e lúdicos; trânsito em diversos grupos; projeto pessoal de vida; disposições éticas e ações concretas nos espaços esportivos, ambientalistas, religiosos, identitários, culturais, questionadores da globalização, redes sociais. Quando orientados, não se deixam manipular. 14
15 2 - CULTURA MIDIÁTICA Processo comunicacional que se realiza por meio dos chamados Meios de Comunicação de Massa (Mass Media), jornais, revistas, rádio, televisão, internet, instrumentos utilizados para comunicar, ao mesmo tempo, uma mensagem a um número maior de pessoas. Jovens: novos agentes de comunicação: nascem na era digital e detém o conhecimento técnico 15
16 2 - CULTURA MIDIÁTICA Hoje temos comunicação instantânea; A internet criou uma aldeia global: comunicação mais ágil e interativa; redes sociais geram conexão com o mundo, mobilizações, entretenimento.
17 Redes Sociais: O novo jeito de o jovem ser e interagir tem suas raízes nessa comunicação em rede. Ele respira e vive na chamada ambiência midiática, uma teia de novas tecnologias em que se pode ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado. Comunicar não é, portanto, apenas uma questão instrumental, mecânica, unidirecional, é inter-relacional, é vida. Mesmo os mais pobres, privados desse acesso e participação, são atingidos por essa realidade e provocados constantemente a fazer parte desse ambiente. (37) Perigo: privilegiar esse tipo de relação em detrimento do presencial
18 Bento XVI, em pronunciamento recente, nos convoca a um olhar bastante positivo e a uma urgente corresponsabilidade para integrar tudo isso a favor do povo a partir da comunicação de vida plena anunciada por Jesus Cristo: Convido os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web contribui para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição. (Mensagem para o XXXXV Dia Mundial das Comunicações Sociais - Vaticano, 5 de junho de 2011.) 18
19 2 - CULTURA MIDIÁTICA Um novo modo de relacionar-se Aceleração contínua de novos comportamentos Os jovens querem ser autores e participantes dos processos de relacionamento O protagonismo juvenil nesta cultura A maioria deles vive no universo midiático: relação natural O protagonismo deles se realiza por meio de conexão Eles se sentem motivados pelos desafios que esse novo universo comunicacional impõe Conhecem e dominam as linguagens das novas mídias 19
20 2 - CULTURA MIDIÁTICA As novas gerações diante da sociedade dominam as relações baseadas na interatividade mudança de poder nas relações: família, escola protagonismo: música, arte, trabalho, educação têm nova maneira de se relacionar na família influência das novas tecnologias tendência ao isolamento desafio: estabelecer regras para uso e relações sadias 20
21 2 - CULTURA MIDIÁTICA Buscam uma abordagem nova na educação Questionam o modelo do professor Querem o saber (interativo e prático) construído juntos, São agentes da própria educação Têm visão planetária Sensíveis à ecologia Desejam mundo pacífico, mais tolerante, mais responsável Organizam-se por meio das redes sociais Abertos ao mundo e à solidariedade Voluntariado e campanhas Interação com outros países Maior sensibilidade diante dos problemas globais 21
22 2 - CULTURA MIDIÁTICA Jovens mais críticos? As novas técnicas fomentam o ativismo social habilidade e rapidez de rastrear informações Manifestações políticas velozes, desestruturadas, passageiras Todos têm direito a acessar! Inúmeros excluídos digitais Necessidade de políticas públicas 22
23 2 - CULTURA MIDIÁTICA As novas gerações diante da Igreja Os jovens querem ser ativos na Igreja O avanço tecnológico não impede uma atitude de fé Missionários autênticos nas relações e organizações Se relacionam com a Igreja Se relacionam, sobretudo, a partir da interatividade O ciberespaço é lugar de evangelização 23
24 2 - CULTURA MIDIÁTICA A Igreja diante das novas gerações A utilização das redes sociais aproxima o jovem da missão de evangelizar a todas as gentes. Bento XVI: olhar positivo em vista dos novos tempos Evangelização deste continente digital presença no areópago cultural Desafios: - inclusão digital de nossas paróquias e comunidades, pastorais e movimentos - surgem novas questões e desafio de paradigmas na comunidade 24
25 2 - CULTURA MIDIÁTICA A Sociedade diante das novas gerações Atitude educativo-interativa com os jovens ética que considere a comunicação como espaço de relações e de cultivo de valores Buscar meios de inclusão Combater os crimes cibernéticos Família, escola, Igreja e autoridades públicas: inclusão digital; acesso seguro e saudável 25
26 3 - FENÔMENO JUVENIL Mundo novo: identificação e sofrimentos Jovem na mídia: modelo x problema A formação da subjetividade Geralmente é produto do contexto O que a Igreja e a sociedade estão oferecendo? 26
27 3 - FENÔMENO JUVENIL Pluralidade entre os jovens Sociedade atual: fluidez e fragmentação Juventude se organiza em pequenos grupos de acordo com gostos, costumes ou ideologias Mudança dos jovens na Igreja: de pertença territorial para pertença existencial e afetiva 27
28 3 - FENÔMENO JUVENIL Formas associativas dos jovens Fortalecem os grupos juvenis Cresce: grupos juvenis no mundo midiático A maior organização é no mundo urbano O fenômeno das tribos (década de 80...) - Agrupamentos com costumes, aparência, estilo musical e moda peculiares 28
29 3 - FENÔMENO JUVENIL Grupos religiosos As expressões religiosas se constituem no principal espaço de agregação e socialização (2000) Grande número: propostas mais radicais Igrejas: espaço de agregação e sociabilidade A pertença influencia a visão de mundo e de si Iniciativas solidárias e encontros têm atraído Grande número se dedica nos finais de semana: servir os irmãos, coordenação de comunidades, missão 29
30 3 - FENÔMENO JUVENIL Grupos ecológicos Grupos de afirmação da identidade. Diante de injustiças: negros, índios, etc Grupos que se posicionam frente à globalização - algumas manifestações; Fórum Social Mundial Grupos folclóricos e artísticos Grupos pelas redes sociais Mais recente forma de organização 50% dos jovens utilizam diariamente a internet 30
31 3 - FENÔMENO JUVENIL Novas linguagens Comunicação em tempo real Novos conceitos e símbolos Linguagem mais simplificada, veloz e direta Linguagem própria Linguagem produzida pelos jovens 31
32 3 - FENÔMENO JUVENIL Desigualdades juvenis da renda (30% em famílias até ½ S.M.) nos espaços urbanos (84%) e escolaridade (50% estão no Ensino Médio) trabalho e gênero desestruturação das relações familiares (divórcio: 200%) e violência (negros e pobres; homicídio, drogas, trânsito) e seus reflexos nos povos tradicionais (índios, negros, campo) 32
33 3 - FENÔMENO JUVENIL Exclusão social e violência Estrutura social de desigualdade e exclusão Violência institucionalizada Cria estereótipos: juventude e violência Conclama ações e mobilizações em vista da vida 33
34 3 - FENÔMENO JUVENIL Exclusão digital e violências em rede Desigualdade em relação à possibilidade de conexão Maioria da juventude brasileira frequenta Lan Houses Todo cidadão tem direito às redes sociais Políticas públicas devem garantir acesso igual para todos Riscos: criminosos, ideologias, confusão real x virtual 34
35 3 - FENÔMENO JUVENIL Direitos e deveres de todos Políticas públicas para a juventude 2005 criação do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM) Conferências Nacionais de Juventude (2008 e 2011): trabalho, cultura, educação, esporte, lazer, meio ambiente, vida segura, saúde. 35
36 3 - FENÔMENO JUVENIL Acompanhamento eclesial Abrir espaços de diálogo sobre os direitos e a participação dos jovens Lideranças adultas não garantem o acompanhamento e o apoio Coordenações das expressões: promover a comunhão eclesial 36
37 Eis-me aqui, envia-me! 37
38 INTRODUÇÃO Por intermédio da Igreja e pelos sinais dos tempos, Deus nos mostra a realidade juvenil atual, auxiliando-nos a descobrir nela o mistério que Ele nos quer revelar por meio do rosto jovem. Ele nos mostra a potencialidade inerente à juventude, bem como o que ainda está em desarmonia com a vida plena anunciada por Cristo. 38
39 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS A Palavra de Deus e a história da Igreja apresentam vários testemunhos de jovens que, valorizados e chamados por Deus, assumiram sua vocação de missionários da vida plena em contextos não condizentes ao projeto de Deus 39
40 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Antigo Testamento Diversos exemplos de jovens Limitações pessoais e a complexidade da missão não inibiram a resposta Rebeca decisão de se casar com Isaac ; missão José do Egito discernimento, reconciliação 40
41 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Antigo Testamento Samuel vocação religiosa Davi inteligência, vontade, coragem Salomão - solicita a Deus a sabedoria sete jovens irmãos do 2 Mac fidelidade e martírio Ester - salva a vida de seu povo, libertando-o 41
42 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Antigo Testamento Daniel - intervém em favor da casta Susana Ezequiel - revela que a fidelidade de Deus à aliança Isaías - aceitou o convite de Deus para ser profeta 42
43 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Novo Testamento Jesus instaura o Novo Reino Deus se revela no Filho encarnado Rosto humano de Deus e rosto divino do homem opção preferencial pelos pobres e marginalizados Cresce integralmente: tamanho, sabedoria, graça 43
44 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS Encontro de Jesus com os Jovens Cura da filha da mãe excluída (Mc 7,24-30) compaixão na parábola dos dois filhos (Mt 21, 28-32); Convite ao desapego aos bens (Lc 18,18-23) 44
45 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS Jesus instaura o Novo Reino a novidade do Reino vai modificando a realidade ao seu redor A sujeira não está no que entra pela boca Cura dos leprosos Valorização das mulheres tornar-se criança para entrar no Reino Escolha de um cobrador de impostos Relação com os Samaritanos cura num dia de sábado 45
46 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS o Reino já está entre nós, é um dom: Renovação da relação com Deus e com os irmãos, Jesus propõe nova maneira de ver, de pensar, de agir, e de organizar as relações entre as pessoas 46
47 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS Jesus de Nazaré é o modelo a ser seguido: é o caminho, a verdade e a vida intimidade com da Trindade Zelo pela vontade do Pai misericórdia, acolhimento, capacidade de perdoar Senso de diálogo capacidade de amar até entregar a própria vida 47
48 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Novo Testamento Maria, presença educativa fé, obediência e coragem Faça-se em mim segundo a tua Palavra mãe, perfeita discípula e padagoga da evangelização (DAp n.1) radicalidade na missão, acolhe a todos como filhos modelo de seguimento de Jesus Cristo Mãe dos pobres peregrinação aos santuários marianos Virgem de Guadalupe e Nossa Senhora Aparecida 48
49 1. JOVENS NAS SAGRADAS ESCRITURAS No Novo Testamento Os discípulos João, Marcos e Paulo São João Evangelista: amigo mais íntimo de Jesus. Foi o único que acompanhou Jesus até os pés da Cruz e testemunhou sua morte, amparando Maria São Marcos: Não era Apóstolo, mas foi o primeiro Evangelista São Paulo Apóstolo: perseguidor da Igreja, converteu-se tornando-se o Apóstolo dos gentios 49
50 2 - JOVENS NA HISTÓRIA DA IGREJA A Igreja vive de testemunhas autênticas para a nova evangelização: homens e mulheres, cujas vidas são transformadas pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar essa experiência aos outros. A Igreja vive de santos, pessoas que, abraçando o Evangelho com intensidade e graça na vida cotidiana, se empenham no cumprimento do projeto de Deus, seguras de que nada, além disso, tem sentido ou traz a felicidade que o coração pede tanto e que contribui para a transformação da humanidade. 50
51 Santa Inês Itália, sec. III beleza, rica e nobre consagrou-se a Deus várias tentativas de violações presa e torturada por ser cristã decapitada aos 13 anos Padroeira da pureza e da castidade
52 São Domingos Sávio Itália, família pobre, mas rica de valores; aspirava à santidade; Projeto de vida orientado por D. Bosco; afável, sereno e alegre; deveres de estudante; serviço aos colegas e aos doentes;
53 São Luís Gonzaga Itália, 1568 nobre e rico responsabilidade nos estudos inclinado à oração e à penitência. reagiu contra as futilidades decidiu ser jesuíta socorreu os contagiados pela peste Patrono da Juventude Padroeiro dos doentes de AIDS.
54 Santa Catarina, 1919 Assassinada com 12 anos porque quis conservar a castidade grande sensibilidade em sua relação com Deus e com o próximo. virtuosa nos valores evangélicos Beata Albertina Berkenbrock
55 Beata Chiara Luce Badano Itália,1971 Aos 10 anos, experiência forte de Deus Viveu com valentia cada uma das etapas de sua dolorosa doença.
56 Beato José de Anchieta Ilhas Canárias, 1534 Jesuíta Missionário no Brasil aos 19 anos Trabalho junto aos índios Apóstolo do Brasil
57 Beata Laura Vicuña Chile,1891 Primeira Comunhão aos 10 anos Empenhou-se por tornar Jesus conhecido Ofereceu a vida em troca da conversão de sua mãe Mártir da Pureza
58 Beato Pier Giorgio Frassatti Turim, amigo dos pobres, vendo neles o próprio Cristo. Sempre amou os humilhados, dedicando sua vida a fazer-lhes o bem. Seu coração foi destinado aos outros.
59 Argentina, Seu pai era o cacique Manuel Namuncurá, último chefe das tribos dos índios araucanos. Viveu no campo até os 11 anos. desejo de consagrar sua vida como religioso. exemplar na piedade, na caridade, nos deveres quotidianos, no exercício ascético, nos compromissos de estudo. Beato Zeferino Namuncurá
60 3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO Experiência do encontro com Jesus A busca de modelos e a apresentação de Jesus Cristo O encontro com Jesus = encontrar Deus na história Jesus reunia ao seu redor um círculo de discípulos Jesus Cristo como aquele que partilha a vida 60
61 3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO Pelo discipulado, a descoberta Apresentar Jesus : Modelo de Projeto de Vida! O caminho, a verdade e a vida para os jovens Jesus é o único caminho para a felicidade plena Jesus é a verdade porque é a plena revelação de Deus Jesus é a vida : vencedor da morte, do pecado e do mal 61
62 3 - JOVENS SEGUIDORES DE CRISTO O jovem discípulo assume a missão Cada cristão é responsável pela construção da Igreja escutar a voz de Deus no nosso tempo consciência ética capaz de sustentar condutas e práticas Transforma em portador e irradiador da mensagem Novo modo de ser Igreja nos novos contextos Luz do mundo 62
63 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA Juventude como lugar teológico A juventude mora no coração da Igreja Cada pessoa: mensagem única e profunda de Deus Entrar em contato com o divino da juventude Acolher a voz de Deus que fala pelo jovem 63
64 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA Opção afetiva e efetiva pelo jovem herança evangelizadora profícua na relação da Igreja com a juventude Aproximar dos jovens que sofrem e ver se nosso trabalho responde às suas expectativas e necessidades. olhar o mundo com os olhos dos jovens sofredores expressar afetiva e efetivamente a opção preferencial pelos jovens 64
65 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA Espaços eclesiais de protagonismo A Igreja é a grande catequista dos jovens Catequese de iniciação à vida cristã que ajude os jovens a assumir seu papel na comunidade eclesial e na sociedade Palavra de Deus A Igreja: conhecimento, experiência, encontro, amizade A assessoria adulta 65
66 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA O horizonte do Reino amor e compromisso do jovem pelo projeto de Deus Proposta que ultrapassa o que o mundo oferece Jovem é como um semeador Compromisso de todo o batizado 66
67 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA A presença da Igreja do Brasil Ação Católica Especializada Movimentos de Encontro Setor Juventude da CNBB Pastorais da Juventude (pastoral orgânica) 1992 e 2013: CF da juventude 1996 e 1998: Estudos 44 e 76 da CNBB 2007: Documento 85 da CNBB 2011: Comissão Episcopal para a Juventude 2013: Jornada Mundial da Juventude 67
68 4 - O JOVEM NO CORAÇÃO DA IGREJA O lema da CF: a Igreja aposta no jovem Confiança no jovem: capaz de ouvir e de responder aos mais nobres convites que a vida lhe faz Entrega generosa e alegre ao projeto de Deus A Igreja conta com o jovem neste tempo de mudança de época, caracterizada pelas relações midiáticas Responsabilidade de acompanhar os jovens 68
69 5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS O protagonista participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformações que fazem o mundo melhor Revitalização da vivência comunitária e do tecido social como um todo Acompanhamento de assessores Repensar as formas de ir ao encontro dos jovens 69
70 5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo que dê sentido para a vida A importância da adesão a Cristo Adesão se faz a partir de um encontro Sacia o coração e muda os rumos dos projetos pessoais de vida Torna-se o missionário da Boa-Notícia Transborda no compromisso com os pobres e sofredores 70
71 5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo que gere comunidade A descoberta do Evangelho gera abertura para convivência Surgem diversos movimentos juvenis e expressões plurais A mensagem Cristo chega a diferentes grupos juvenis e se reflete em vivências específicas É necessário apoiar as iniciativas juvenis 71
72 5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo e experiência religiosa A oração pessoal fortalece a necessidade da comunidade Um dos caminhos é a Leitura Orante da Bíblia A comunhão fraterna é essencial A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo 72
73 5 - PROTAGONISMO DOS JOVENS Protagonismo e compromisso na sociedade As organizações eclesiais juvenis são convocadas a se engajar na edificação de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária Formação para a cidadania Defesa de toda forma de vida que nos rodeia Adesão às causas ecológicas Todo o meio social precisa ser transformado para que a violência e a exclusão social juvenil cheguem ao fim 73
74 PROTAGONISMO DOS JOVENS 5.5. Protagonismo e a justa relação entre fé, razão e ciência Articular com maior clareza esta relação A Igreja: adentrar os ambientes acadêmicos O avanço tecnológico deve ser objeto de reflexões e de ações dos jovens discípulos missionários 74
75 INDICAÇÕES PARA AÇÕES TRANSFORMADORES 75
76 1 - CONVERTER-SE AOS JOVENS o Conversão pastoral: - atitude de auto avaliação e coragem; conversão interior - chamado de Deus - anúncio profético para o indivíduo e a sociedade o Superar dualismos: teoria e práxis, mudança pessoal e social, conversão externa e interna. o Elaboração de instrumento teórico; revisão de métodos; adaptação às novas linguagens; inserção nos ambientes tecnológicos e midiáticos 76
77 1 - CONVERTER-SE AOS JOVENS A Igreja precisa dos jovens Acolhida afetiva e efetiva aos jovens Abertura da sociedade aos jovens Jovens protagonistas da evangelização e artífices da renovação social 77
78 2 - ABRIR-SE AO NOVO Recriar o sentido da existência e da realidade Recriar relações significativas com o sagrado Recriar as relações afetivas e a vida comunitária Recriar relações de gratuidade para uma postura afetiva construtiva Recriar as relações e o compromisso nesta mudança de época Recriar o dinamismo de transformação da sociedade Recriar relações de respeito e integração com o meio ambiente Recriar a razão para além da razão instrumental 78
79 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! O protagonismo dos jovens para o bem de todos: O protagonismo juvenil é um reconhecimento do potencial jovem a fim de direcioná-lo em favor de sua formação integral, do dinamismo eclesial, do bem comum, da cidadania e da dignidade da vida humana. 79
80 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Linhas de ação: A dimensão psicossocial: personalidade, identidade, sexualidade A abertura para Deus e para a transcendência A responsabilidade social 80
81 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Despertar para o profundo sentido da consciência humana Proporcionar oportunidades de diálogo (adultos) Auxiliar para se compreender nessa mudança de época Tomar consciência da cultura midiática Favorecer condições para o encontro com Jesus Cristo Orientar para a adesão às organizações em vista de seus direitos, da dignidade humana e dos valores éticos fundamentais 81
82 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Incentivar na luta contra a violência infantil, trabalho escravo, tráfico humano, narcotráfico Proporcionar condições: voluntariado e rede de trabalho solidário Organizar oficinas: promoção da vida, espiritualidade, missão e compromisso político e ambiental Incentivar a produzir mensagens para as redes sociais 82
83 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Linhas de ação: A força do encontro pessoal com Cristo Catequese sólida Senso de responsabilidade social e eclesial Jovem como sujeito de direito Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude As Pastorais da Juventude Universidades Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades Comunidades rurais, indígenas e quilombolas Ecumenismo 83
84 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Propiciar o encontro pessoal com Cristo: encontros de oração, congressos, cenáculos, seminários vocacionais, semanas jovens, jornadas da juventude Auxiliar para que os jovens encontrem acolhida maternal na Igreja Organizar a catequese de iniciação cristã: projeto sólido, linguagem acessível, métodos adequados Estudar o Catecismo da Igreja Católica 84
85 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Promover debates: razão e fé, ciência e fé Utilizar recursos midiáticos: anúncio do Evangelho, divulgação dos eventos pastorais, catequese mais viva, formação universitária mais abrangente Valorizar e acolher os jovens Reconhecer os jovens como sujeitos de direito 85
86 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Oferecer canais de participação e envolvimento nas decisões Articular e potencializar grupos, pastorais da juventude, movimentos, encontros, espaços informais e culturais Valorizar a diversidade e a contribuição específica das várias expressões juvenis na organização do Setor Diocesano; Estabelecer o diálogo e a aproximação entre as diferentes iniciativas lideradas pela juventude nas universidades 86
87 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Formar e reconhecer as pequenas comunidades Preparar os jovens para o diálogo inter-religioso Educar para o diálogo entre fé e razão, no respeito fundamental à ciência e à cultura, para dar as razões da própria fé e da esperança cristã 87
88 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Linhas de ação: A família como primeira educadora O papel do Estado e da sociedade na formação juvenil A escola e a universidade: locais de formação solidária As redes sociais e a responsabilidade ética Juventude e efetivação de direitos 88
89 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: valorizar as famílias como células da sociedade suscitar formação humano-afetiva aos jovens incentivar as artes incentivar a criação do site da escola, dos estudantes provocar os alunos nas instituições superiores para utilizar o conhecimento para a compreensão e análise da conjuntura atual de mundo 89
90 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: promover o voluntariado jovem e projetos missionários organizar encontros com os jovens profissionais, utilizar as redes: divulgar e infundir o bem comum favorecer o protagonismo juvenil na cultura midiática 90
91 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: Promover oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias Provocar o debate com mecanismos institucionais que consolidem a efetivação dos direitos dos jovens Reivindicar aos poderes públicos: o protagonismo dos jovens Fomentar a participação dos jovens nos Conselhos de direitos e demais espaços 91
92 3 - EIS-ME AQUI, ENVIA-ME! Pistas de ação: desenvolver mecanismos de denúncia de violação dos direitos da juventude; abuso infantil, trabalho escravo, tráfico de drogas construir estratégias para a reflexão, divulgação e monitoramento da Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de jovens participar de manifestações e apoiar iniciativas que defendam a vida valorizar as identidades culturais pautar temas relacionados às comunidades tradicionais e estabelecer parcerias na defesa de seus direitos 92
93 Pai santo, vosso Filho Jesus, conduzido pelo Espírito e obediente à vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor à humanidade. Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos missionários a serviço da juventude. 93
94 Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, enviai-nos, Senhor; para ser presença geradora de fraternidade, enviai-nos, Senhor; para ser profetas em tempo de mudança; enviai-nos, Senhor; para promover a sociedade da não violência, enviai-nos, Senhor; para salvar a quem perdeu a esperança, enviai-nos, Senhor; para... (acréscimo espontâneo) enviai-nos, Senhor. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 94
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