Posicionamento sobre a Energia Nuclear 1
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- Roberto Franca Vasques
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1 Data: 17 de Abril de 2011 Organização Internacional Humanista Posicionamento sobre a Energia Nuclear 1 O progresso tecnológico é como um machado nas mãos de um criminoso patológico Albert Einstein O desastre que está a acontecer em Fukushima, Japão e o 25º aniversário da catástrofe de Chernóbil na ex- União Soviética, leva o Mundo sem Guerras e sem Violência a declarar a sua postura ante a energia nuclear. Nossa postura baseia-se nos seguintes pontos: O ser-humano como valor central Nós, como humanistas, colocamos como valor central o ser-humano, estamos a favor do desenvolvimento e da tecnologia. E aprendemos dos desastres causados ao longo do desenvolvimento tecnológico e industrial para não voltar a repeti-los no futuro. Os efeitos da radioactividade na vida humana A radioactividade não é um fenómeno criado pelos seres-humanos, porém, desde 1945 que a actividade humana tem constantemente elevado o nível de radioactividade no meio ambiente provocando um número indeterminado de casos de cancro e mortes. Ainda que a ciência médica não tenha chegado a acordo acerca de todos os detalhes, não há dúvida que a radioactividade seja nociva à vida. Quando submetemos o corpo aos efeitos de radiações ionizantes, como as emitidas pelos elementos radioactivos, as células começam a romper-se e, em casos mais graves, causam cancro e falha dos sistemas orgânicos essenciais à vida. Embora os investigadores (e aqueles que os financiam) discutam sobre a quantidade de radiação que seja tolerável quotidianamente, aceita-se que os danos causados pela exposição à radiação são cumulativos e não se manifestam de imediato, portanto, torna-se impossível atribuir a causa do cancro a um único acontecimento isolado. O legado e a irresponsabilidade da energia nuclear Os operadores das centrais nucleares não são capazes de manejar os resíduos que estas geram. Os produtos da fissão de urânio e plutónio permanecem radioactivos durante milénios. A investigação 1 Fissão vs. Fusão No posicionamento nos referimos especificamente à energia nuclear gerada pelos procesos de fissão nuclear (ruptura de átomos) usado em cada uma das 442 centrais nucleares distribuídas pelo mundo. Os físicos acreditam que é possível teoricamente gerar energia nuclear pela fusão (união) de átomos, somos à favor da investigação nesse campo. Página 1 de 5
2 científica não foi capaz de encontrar uma maneira de acelerar os processos de desintegração radioactiva para que os elementos não estáveis se desintegrem rapidamente em elementos estáveis. Os países e operadores construíram suas centrais em regiões sísmicas e em regiões costeiras onde elas estão vulneráveis a gigantescos tsunamis. Nunca se podem eliminar os incidentes, e o terrorismo é um perigo demasiado grande. Desde o início da energia nuclear, houve centenas de emissões de radioactvidade ao meio ambiente, incluíndo os casos graves como Three Mile Island, Chernóbil e, agora, Fukushima. Dado que os materiais radioactivos permanecerão connosco durante milhares de anos, se estes incidentes se continuarem a repetir com a mesma frequência, em poucos séculos toda a biosfera será demasiado tóxica para suportar a vida. A energia nuclear não é economicamente viável As centrais nucleares não podem ser construídas sem apoio governamental. Hoje, nos Estados Unidos, a única maneira de obter fundos para novas instalações nucleares é com a ajuda dos subsídos governamentais. As empresas de seguro não fazem o seguro de centrais nucleares pois o risco de um potencial desastre é demasiado grande. Os subsídios do governo dos Estados Unidos apoiam o processo de construção, apoiam nas despesas de operação subsidiando as indústrias mineiras e de enriquecimento de urânio, apoiam nas despesas de água e segurança, apoiam nas despesas de gestão de resíduos nucleares e por último apoiam nas despesas de desmantelamento. Tudo isso é pago pelos contribuintes para que os operadores obtenham lucros e paguem a seus accionistas. Se se incluir todos esses custos no preço da electricidade gerada, seria a forma mais cara que se poderia imaginar de ferver água para mover turbinas eléctricas. Do mesmo modo que as centrais eléctricas de carvão têm que incluir os custos da emissão de carbono e de poluição, também a indústria nuclear deveria cobrir seus próprios custos. Apenas dessa forma é que as supostas forças do mercado a bíblia da economia contemporânea poderiam trabalhar convenientemente para livrar-nos desta fonte de energia. Lógica equivocada na estratégia energética do planeta Vivemos sob o pressuposto de que o planeta pode continuar a consumir energia a um ritmo acelerado para o resto da eternidade, e aí está a crença, fomentada activamente pela indústria nuclear, de que a energia nuclear do tipo que é gerada hoje é capaz de cumprir esse requisito. É comummente aceite que provavelmente não restarão muito mais que 100 anos de combustíveis fósseis. Também é sabido que a energia solar, eólica, hidroeléctrica, geotérmica, e maremotriz são recursos que estão disponíveis e que uma vez que operacionalizados não produzem emissões de carbono. Além disso, estas fontes de energia têm a vantagem acrescida de não produzirem resíduos que possam causar riscos de segurança e de saúde no planeta durante milénios. Uma atitude verdadeiramente global, humanista e inteligente para garantir as necesidades do planeta é a de investir o máximo possível na exploração desses recursos energéticos. Claro que isso significaria a redução drástica do pressuposto bélico para alcançar tal investimento. Além disso, o planeta precisa de investir na eficácia energética, como por exemplo em isolamento e em electrodomésticos energeticamente eficientes para reduzir a demanda de energia. A energia nuclear é um pretexto para obtenção de matéria-prima para as bombas nucleares As centrais nucleares foram inicialmente construídas para criar plutónio para armas nucleares, a produção de electricidade foi utilizada como forma de subsidiar esse processo. O processo de obtenção de plutónio Page 2 of 5
3 apartir do urânio é simples o suficiente para transformar qualquer país capaz de gerar energia nuclear em um país também capaz de produzir plutónio para armas. As centrais nucleares são bombas atómicas à espera de serem detonadas As centrais nucleares mesmo se aceitássemos que tenham sido concebidas com fins altruístas de prover energia barata convertem-se em alvos militares em momentos de guerra e sempre serão alvos para terroristas num mundo com tanta injustiça social. Um ataque com bombas convencionais ou um atentado similar ao de 11 de Setembro, mesmo que provavelmente não provoque uma explosão como as de Hiroshima e Nagasaki, a dispersão de radição pelo planeta teria consequências muito mais sérias do que as experimentadas nessa ocasião e mais tarde em Chernóbil. A hipocrisia das agências das Nações Unidas e dos países com armas nucleares O Tratado de Não-Proliferação Nuclear foi concebido para alcançar o desarmamento nuclear, impedir a proliferação e permitir que os estados membros desenvolvam o uso pacífico da tecnologia nuclear. Claramente, falhou nos seus objectivos: não houve desarmamento, e existem agora quatro países detentores de armas nucleares fora do TNP (Israel, Índia, Paquistão e Coreia do Norte). Para conseguir isso, todos esses países tiveram apoio de um ou mais outros países detentores de armas nucleares transgredindo o Tratado. O Irão que é um signatário do TNP, é tratado como uma espécie de estado desprezível e é ameaçado com guerra enquanto procura alcançar o seu objectivo de construir uma central nuclear ainda que segundo o TNP, seja seu direito. A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) foi fundada em 1957 para promover o uso pacífico da energia nuclear e desde então cumpre com o papel de promotor e regulador da tecnologia nuclear uma situação que, se acontecesse em outra indústria, se consideraria anti-democrática. Adicionalmente, a Organização Mundial de Saúde mantém um acordo com a AIEA segundo o qual a OMS não pode elaborar nenhum relatório sobre o tema da radiação sem a aprovação prévia da AIEA. Em conclusão Embora o nosso foco primário seja o fim das guerras e da violência, eventos recentes no Japão mostraram uma vez mais que vivemos num mundo interconectado, e que qualquer acontecimento num ponto do planeta pode ter consequências desastrosas para a população de outro ponto. Quando uma nação é capaz de envenenar todo planeta, as consequências são uma forma de violência sobre a qual não podemos nos manter calados. Por isso, Mundo sem Guerras e sem Violência opõe-se fortemente ao uso da energia nuclear por fissão como um meio para satisfazer as necessidades energéticas do planeta e apelamos ao fim de toda energia nuclear produzida por fissão logo que tecnicamente possível. Apelamos a uma moratória imediata às novas infraestruturas de energia nuclear: as que estão em processo de construção devem ser interrompidas e as que estão em fase de planificação devem ser abandonadas. Nós não somos ingénuos, e reconhecemos que as infraestruturas nucleares existentes não podem ser desligadas do dia para a noite. Não obstante, apelamos a todas as nações do mundo a fazer planos para a eliminação progressiva das suas infraestruturas nucleares existentes dentro de 10 anos. Todas as nações que possuam resíduos nucleares devem investir em locais de armazenamento seguro em zonas sismicamente inactivas do planeta e onde todo material radioactivo possa ser armazenado até que a ciência tenha descoberto uma forma segura de remover a radioactividade de substâncias radioactivas. Cooperação global e apoio financeiro devem ser viabilizados para aqueles países incapazes de arcar com estes custos. Page 3 of 5
4 Apelamos a um aumento exponencial na cooperação mundial na área das energias renováveis, e apoiamos a existência da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) com sua sede nos Emirados Árabes Unidos e apelamos a que lhe seja dado um orçamento que permita fazer seu trabalho de forma eficaz. Apelamos a todas as nações que ainda não tenham assinado ou ratificado o estatudo da IRENA a que o façam, e apelamos à progressiva e proporcional redução em gastos militares para que se financie a investigação, desenvolvimento e implementação de sistemas energéticos renováveis. Exigimos que todas armas nucleares e radiológicas sejam erradicadas da face do planeta, e que todos materiais físseis para armas sejam misturados com os produtos residuais da energia nuclear de modo a que não possam ser facilmente reinstalados em novo armamento. Todas as nações devem assumir responsabilidade conjunta para garantir a segurança dos materiais radioactivos de modo a que eles nunca caiam em mãos de terroristas. Apelamos a que sejam instaurados processos criminais contra os executivos da TEPCO e os membros do governo japonês que foram responsáveis pela incapacidade da estação nuclear de Fukushima de lidar com o tsunami que destruiu seus sistemas alternativos de energia. É criminosamente negligente construir centrais nucleares em zonas propensas a terramotos e tsunamis. À luz dos acontecimentos em Fukushima, acreditamos que é urgente que o planeta acorde da sua ignorância face ao perigo que enfrenta da energia nuclear e do perigo que enfrenta ao recusar-se em investir, imediatamente, tudo que seja possível em fontes renováveis de energia. Denunciamos aqueles que promovem a energia nuclear como uma forma limpa e barata de energia (já demonstramos que não é nem um nem outro). Nós em Mundo sem Guerras e sem Violência somos a favor do desenvolvimento da ciência e não nos opomos à investigação em tecnologia nuclear e acreditamos que mais investigação no campo da fusão nuclear pode resultar em interessantes possibilidades para a humanidade no futuro. Tão pouco pedimos o abandono dos reactores de pequena escala que são usados para preparar isótopos médicos. Entendendo que é necessário cuidar do ambiente, tal como em outros temas, consideramos que o desenvolvimento científico deveria estar ao serviço dos seres humanos de hoje e das futuras gerações, e não ao serviço de interesses económicos, militares e políticos. Há uma crise no campo da fissão nuclear; está esgotada pela insegurança, contaminação, custo económico; é incontrolável em certas circunstâncias e tem claras conexões com uma indústria responsável pela produção das mais mortíferas e destrutivas armas na história humana. Não restam dúvidas de que o caminho da fissão nuclear deve ser fechado. A sociedade humana foi construída sobre a revolução industrial, motorizada pelo gás, o carvão e o petróleo. Hoje, a tecnologia nuclear baseada na fissão não é um substituto para aquelas fontes de energia, que devem ser eliminadas, em parte porque irão extinguir-se nas próximas gerações, mas também por causa dos perigos do aquecimento global. Se a humanidade falhar na sua tarefa, e não atendermos às necessidades energéticas do planeta, irá custar-lhe centenas de milhões de anos para que se reestabeleçam suas fontes de carbono e permita que uma futura revolução industrial possa ter lugar. As decisões tomadas pelos políticos de hoje e pelos cidadãos de hoje irão afectar não apenas nossos filhos e netos; irão em última instância afectar a sobrevivência da espécie humana e de toda a vida no planeta. Entretanto, damos nosso total apoio às formas de energia que não sejam contaminantes, que não deixem resíduos, que respeitem o meio ambiente e acima de tudo que não sejam agressivas para com seres humanos. Como Einstein disse, progresso tecnológico é um machado nas mãos de um criminoso patológico. Retiremos o machado das mãos deste sistema violento, consumista e militarizado, e construamos um novo baseado no valor da vida humana como o valor central, transformando o sistema criminoso em que actualmente vivemos. Page 4 of 5
5 Referências Durante a elaboração deste documento, estudamos as seguintes referências entre outras: O ser humano como valor central As obras de Silo em geral, que podem ser encontradas em e em particular a conversa que deu em Perú em Fissão vs Fusão Sobre o número de centrais nucleares no mundo Os efeitos da radioactividade na vida humana Efeitos da radioactividade Relatório da IAEA sobre segurança no campo da radiação Efeitos de Chernobyl discutido por várias agências Página 18 do Relatório do Comité Científico da Nação Unidas e os Efeitos da Radiação Atómica Relatório do Academia de Ciências de New York Chernobyl: Um milhão de vítimas um video de 30 minutos apresentando os resultados do relatório da Academia de Ciências de New York Efeitos da radioactividade sobre a genética humana Estudo de veteranos do teste nuclear da Nova Zelândia uma Análise Citogenética O Legado e a Irresponsabilidade da Energia Nuclear A Energia Nuclear é economicamente inviável Lógica errónea na estratégia energética do planeta Hipocrisia das Agências das Nações Unidas Page 5 of 5
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