Empresa em análise: Portucel Industrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Empresa em análise: Portucel Industrial"

Transcrição

1 Empresa em análise: Portucel Industrial 2 de Dezembro de INTRODUÇÃO A Portucel Industrial é um produtor de pasta de papel e papel de escritório, sendo actualmente o 3º maior produtor mundial de pasta de eucalipto. A Portucel Industrial possui, através da Portucel Industrial, cerca de hectares de floresta, dos quais hectares de eucalipto. Em 2000, a Portucel Industrial adquiriu a Soporcel, uma empresa com uma dimensão muito próxima, facto que levou a que os valores consolidados em 2000 disparassem. Mais tarde adquiriu a Papéis Inapa, passando através da Soporcel e da Papéis Inapa a gerar mais valor acrescentado e a diminuir o risco de flutuação de preços, uma vez que o preço do Papel de Escritório é menos instável que o da pasta de papel. Aliás, recentemente, o presidente da empresa, Jorge Armindo, reafirmou a vontade de ser líder europeu do papel de escritório em Os dados relativos à produção e vendas de pasta de papel e papel de escritório nos últimos anos, quer em termos individuais (Portucel e Soporcel) quer em termos agregados são apresentados nas tabelas que abaixo se reproduzem. Quadro I -Vendas em toneladas e em milhões de euros da Portucel de 1996 a 2000 PORTUCEL Cresc.96/00 Produção (em m. ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório 252 SOMA % Vendas (em m ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório 227 SOMA % Vendas(em m. Eur) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório SOMA % Volume de Neg.Cons %

2 Quadro II -Vendas em toneladas e em milhões de euros da Soporcel de 1996 a 2000 SOPORCEL Cresc.96/00 Produção (em m ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Vendas (em m ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Vendas(em m Eur) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Volume de Neg.Cons % Quadro III -Vendas em toneladas e em milhões de euros da Portucel Soporcel de 1996 a 2000 PORTUCEL + SOPORCEL Cresc.96/00 Produção (em m ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Vendas (em m ton) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Vendas(em m Eur) * Pasta de Eucalipto % * Papel de Escritório % SOMA % Volume de Neg.Cons % Pela análise das tabelas podemos verificar o enorme contributo que a aquisição da Soporcel deu às contas da Portucel, uma vez que do mapa agregado verificamos que as vendas de papel de escritório registaram uma subida anual média de 27,48%, contra uma subida de 10,94% da pasta de eucalipto. Não é assim de estranhar que exista uma tendência claramente crescente para virar a Portucel no sentido de apostar no mercado de papel de escritório. Em média as vendas agregadas cresceram 17,74% nos últimos quatro anos e as perspectivas futuras são claramente positivas.

3 Nos primeiros nove meses deste ano, a Portucel obteve um lucro consolidado de 71,3 milhões de euros, um valor que representa um crescimento homólogo de 27%. As vendas acumuladas nesse período aumentaram 3%, para 814 milhões de euros, tendo a contribuição do negócio do papel sido de 71%, ou seja, cerca de 575 milhões de euros. Os resultados operacionais aumentaram 10% para 145 milhões de euros em relação aos primeiros nove meses de Mais uma vez é de registar a importância crescente do negócio de papel que em finais de 2000 representava 58,16% do volume de negócios. A entrada em funcionamento da segunda máquina de papel da Soporcel explica esta viragem estratégica da Portucel para negócios com maior valor acrescentado. Depois desta pequena introdução vejamos então a empresa sob o prisma económico e financeiro. 2. ANÁLISE ECONÓMICA DA PORTUCEL. Neste ponto iremos ver a evolução da estrutura de custos operacionais da Portucel, a análise do ponto crítico operacional das vendas e a análise da rentabilidade líquida e operacional das vendas, do activo e dos capitais próprios. * ESTRUTURA DE CUSTOS. Como podemos verificar da análise do quadro IV e do gráfico I, a estrutura de custos da Portucel tem-se mantido estável ao longo dos últimos anos, existindo claramente ganhos de eficiência ao nível do CMVMC, facto que derivará do maior valor acrescentado da área do papel. A estabilidade notória dos restantes custos, nomeadamente dos custos com pessoal e FSE s permite uma maior facilidade no cálculo dos pesos estruturais da empresa. Quadro IV - Estrutura dos custos operacionais da Portucel face às vendas: ,999 2,000 2,001 Vendas Merc 89.29% 99.10% 95.44% 98.91% Prest Serv. 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Trab.ppemp 1.02% 0.26% 0.74% 0.45% Prov.Supl. 1.51% 1.40% 0.49% 0.28% Subs.exp. 0.91% 0.71% 0.27% 0.11% Outros Prov. Op. 7.28% -1.48% 3.06% 0.24% PROV OPERAC % % % % P.G.Fin. 1.23% 1.04% 1.60% 2.16% P.G.Ext. 1.86% 1.17% 7.27% 1.12% TOTAL PROV % % % % CUSTOS OPER. cmvc 48.15% 46.61% 37.91% 39.18% fse 22.22% 17.12% 13.66% 20.36% custos c/pessoal 12.30% 10.13% 10.92% 11.12% amortizações 14.90% 13.52% 13.60% 13.95%

4 Provisões 0.00% 0.00% 0.02% 0.16% Impostos 0.14% 0.13% 0.14% 0.34% Oco 0.12% 0.08% 0.35% 0.76% CUSTOS OPER % 87.59% 76.60% 85.86% custos financ. 2.41% 1.61% 5.44% 7.41% custos ext. 1.20% 4.75% 11.13% 2.39% RAI ISR 0.14% 3.26% 6.94% 3.77% Interesses Minor. 0.07% -0.17% 7.63% 4.61% RESULT.LÍQUIDO 1.45% 5.17% 1.12% -0.76% Gráfico II - Estrutura dos custos operacionais da Portucel face aos proveitos operacionais: * PONTO CRÍTICO Pela análise do quadro V verificamos que a Portucel se encontra confortavelmente acima do ponto crítico operacional das vendas, pelo que, em finais de 2001, a margem de segurança está em 56,39%. A alavancagem operacional está nos 2,25, pelo que, um acréscimo das vendas de 3% geraria um acréscimo no resultado operacional de 6,75%. Como o resultado operacional nos primeiros 9 meses subiu cerca de 10% em termos homólogos, existe indicação da existência de ganhos de eficiência no período.

5 Quadro V -Ponto Crítico Operacional das Vendas da Portucel: PROV OPERAC. 285,838, ,292, ,685,000 1,112,987,000 Custos Variáveis 201,870, ,954, ,145, ,611,000 cmvc 137,621, ,505, ,054, ,086,000 fse 63,500,100 53,795, ,862, ,588,000 Provisões ,000 1,748,000 Impostos 410, ,978 1,205,000 3,768,000 Oco 338, ,861 2,884,000 8,421,000 RO 70.62% 63.94% 52.08% 60.79% CUSTOS FIXOS 77,734,091 74,338, ,465, ,036,000 amortizações 42,588,716 42,505, ,392, ,217,000 custos c/pessoal 35,145,375 31,832,723 91,073, ,819,000 Ponto C. Op.Vend. 264,618, ,144, ,639, ,687,720 Margem Segurança 8.02% 52.46% 95.41% 56.39% Alavancagem Op Gráfico III - Ponto Crítico Operacional das Vendas da Portucel:

6 * ANÁLISE DE RENTABILIDADE DAS VENDAS, ACTIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS Quadro VI - Rentabilidade das Vendas, do Activo e dos Capitais Próprios da Portucel: Rentabilidade Vendas: * Rent.Líq.Vendas 1.63% 5.22% 1.18% -0.77% * Rent.Oper. Vendas 2.44% 12.52% 24.52% 14.29% Rotação do Activo 33.03% 38.40% 40.51% 36.41% Rentabilidade Activo: * Rent.Líq. Activo 0.54% 2.00% 0.48% -0.28% * Rent. Oper. Activo 1.95% 5.67% 13.70% 6.41% Rentabilidade Cap.Prop. * Activo/Cap.Prop * Rent.Cap.Proprios 0.78% 3.03% 2.49% -2.17% Como podemos verificar da análise do quadro VI, a rentabilidade operacional das vendas tem aumentado em termos médios, situando-se em finais de 2001 nos 14,29%. A rentabilidade operacional do activo tem também aumentado, essencialmente devido ao aumento da rentabilidade das vendas, uma vez que a rotação do activo tem registado apenas ligeiros incrementos. A rentabilidade dos capitais próprios tem-se mantido a níveis muito baixos, apesar da melhor performance em 1999 e No entanto, este indicador está claramente em níveis sofríveis, facto que condiciona a remuneração dos capitais investidos pelos investidores. A tentativa de virar a empresa para o segmento do papel estará também ligada à necessidade de melhorar substancialmente este indicador.

7 Gráfico IV - Rentabilidade das Vendas e do Activo da Portucel: Em termos gerais podemos apontar a rentabilidade dos capitais próprios como deficiente, apesar do esforço recente feito no sentido de melhorar esse indicador. A viragem para o sector do papel deverá melhorar futuramente este indicador. 3. ANÁLISE FINANCEIRA DA PORTUCEL Em termos financeiros, os quadros VII, VIII e IX mostram-nos uma empresa geradora de caixa, ao mesmo tempo que se verificou no período uma clara aposta no aumento do endividamento, com consequente diminuição da autonomia financeira. Esse aumento, devido à política de investimentos gerou enormes necessidades de fundos, nomeadamente aquando da compra da Soporcel. Em Setembro de 2001 assistiu-se a um aumento de capital de 332,5 milhões de euros e ficou agendado novo aumento de capital numa fase seguinte, condicionado pela segunda fase de privatização. Quadro VII - Dados relativos ao Fundo de Maneio, Necessidades Globais de Fundo de Maneio e Tesouraria Líquida da Portucel: FUNDO MANEIO 164,727, ,334, ,670, ,825,000 NEC.FUNDO 143,451, ,725, ,122, ,825,000 MANEIO TES.LÍQUIDA 21,276,768 34,609,511 39,548, ,000,000

8 Quadro VIII - Prazos de recebimento, pagamento e stocks da Portucel (em meses): Prazos de Recebimento Prazos de Pagamento (cmv) Prazos de Stocks (cmvmc) * Os stocks de existências incluem existências e m/l prazo incluídas no balanço Pela análise do quadro VIII verificamos um aumento dos prazos de pagamento e recebimento, bem como, uma diminuição do período de stockagem. Assim, podemos justificar a quebra nas necessidades de fundo de maneio por um maior rigor na política de stocks e por um acompanhamento das condições de pagamento às de recebimento, evitando a deterioração da tesouraria. Quadro IX - Dados relativos ao endividamento, solvabilidade e liquidez e esforço da dívida no resultado operacional da Portucel: * Autonomia Financeira 68.53% 66.13% 19.19% 12.92% * Auton.Fin.c/Prov.Dif % 67.23% 20.10% 19.25% * Liquidez Geral % % % % * Liquidez Reduzida 61.05% % 61.39% 47.64% * Enc. Fin./Cash Flow Op % 5.74% 11.87% 23.63% * Enc. Fin./Res.Operacional % 13.01% 23.26% 52.42% * Prov. Ext./Res.Operacional 85.24% 9.45% 31.06% 7.92% * Res.Fin/Res.Operacional % -4.62% % % * Res.Ext/Res.Operacional 30.42% % % -8.97% * Dívida L/Prazo/Passivo * Dív.Rem C/P/Passivo * Dív. Rem./Passivo * Enc.Financ./Dív.Remun. 8.13% 4.55% 6.20% 6.31% Pela análise dos dados do quadro IX verificamos a necessidade a médio prazo de um aumento de capital da Portucel, uma vez que a autonomia financeira se encontra num patamar muito baixo (mesmo tendo em conta os proveitos diferidos). A liquidez geral é elevada mas a reduzida não está tão bem. Os encargos financeiros vêm, fruto da política financeira, a desgastar cerca de 23,63% do resultado operacional em 2001, quando em 1998 o desgaste era de apenas 11,93%. Contudo, os resultados financeiros têm proporcionalmente diminuído o seu peso negativo nos resultados operacionais (-53,78% em 1998 e -37,15% em 2001), o que se deverá também parcialmente à queda das taxas de juro.

9 Assim e apesar da fraca autonomia financeira, o resultado operacional gerado está longe de ser esgotado pelos encargos financeiros. No entanto, o serviço futuro da dívida poderá condicionar financeiramente a empresa pelo que se torna recomendável o aumento de capital previsto. Urge aumentar a rentabilidade dos capitais próprios de forma a tornar a empresa mais atractiva do ponto de vista económico. 4. ANÁLISE DE VALOR DA PORTUCEL. Depois de termos analisado a Portucel nas perspectivas económica e financeira vamos agora tentar responder à questão do valor da empresa. Qual o valor referencial de longo prazo para a Portucel? Usando uma análise de "discounted cash-flow", com dados históricos entre 1998 e 2001, projectamos os valores para os próximos 5 anos. Nesta projecção assumimos o crescimento histórico do volume de negócios agregado entre 1996 e 2000 e os pesos estruturais médios calculados. Com esta projecção, obtivemos um valor referencial de longo prazo de 1,84 euros, um valor claramente superior à cotação actual (cerca de 1,16 euros). Valor Justo da Portucel usando o "discounted cash-flow" Tx cresc. 2002P 2003P 2004P 2005P 2006P Vendas Merc 255,211, ,463, ,648,000 1,100,892, ,296,190,2 41 1,526,134,3 90 1,796,870,6 30 2,115,635,4 80 2,490,949,2 14 Prest Serv Trab.ppemp 2,920, ,548 6,152,000 5,025, ,372,070 8,834,106 10,586,094 12,685,538 15,201,345 Prov.Supl. 4,311,434 4,410,795 4,088,000 3,154, ,683,473 3,318,976 2,990,548 2,694,619 2,427,974 Subs.exp. 2,587,100 2,230,150 2,275,000 1,230, ,775,601 1,385,828 1,081, , ,872 Outros Prov. 20,807,918-4,638,990 25,522,000 2,686, ,898,538 6,518,780 3,294,520 1,665, ,480 Op. PROV OPERAC. 285,838, ,292, ,685,0 00 1,112,987, 000 1,321,919, 924 1,546,192, 079 1,814,823, 408 2,133,524, 835 2,510,078, 885 P.G.Fin. 3,528,197 3,273,396 13,332,000 24,031, ,271,730 47,904,316 90,805, ,128, ,282,407 P.G.Ext. 5,313,445 3,684,825 60,581,000 12,466, ,498, ,963, ,130, ,859, ,950,490 TOTAL PROV. 294,679, ,250, ,598,0 00 1,149,484, 000 1,427,689, 963 1,701,060, 259 2,047,759, 900 2,494,512, 829 3,087,311, 782 CUSTOS OPER. cmvc 137,621, ,505, ,054, ,086, ,939, ,294, ,707, ,631,757 1,078,411, % 46.61% 37.91% 39.18% fse 63,500,100 53,795, ,862, ,588, ,400, ,525, ,783, ,224, ,272, % 17.12% 13.66% 20.36% custos c/pessoal 35,145,375 31,832,723 91,073, ,819, ,974, ,909, ,776, ,210, ,076, % 10.13% 10.92% 11.12% amortizações 42,588,716 42,505, ,392, ,217, ,666, ,217, ,600, ,469, ,584, % 13.52% 13.60% 13.95% Provisões ,000 1,748,000 73,996 86, , , , % 0.00% 0.02% 0.16% Impostos 410, ,978 1,205,000 3,768,000 1,829,245 2,139,588 2,511,314 2,952,326 3,473,394

10 0.14% 0.13% 0.14% 0.34% Oco 338, ,861 2,884,000 8,421,000 2,403,169 2,810,882 3,299,237 3,878,616 4,563, % 0.08% 0.35% 0.76% CUSTOS OPER. 279,604, ,292, ,610, ,647,001 1,094,287,3 43 1,279,983,1 09 1,501,780,7 87 1,764,486,3 07 2,074,523,3 22 custos financ. 6,880,588 5,073,722 45,382,000 82,485,000 41,706,737 48,782,551 57,257,903 67,312,972 79,193, % 1.61% 5.44% 7.41% custos ext. 3,417,010 14,922,681 92,768,000 26,573,000 75,221,315 87,983, ,269, ,404, ,831, % 4.75% 11.13% 2.39% RAI 216,474, ,311, ,452, ,309, ,763,943 ISR 413,818 10,249,519 57,873,000 41,956,000 64,942,371 85,293, ,635, ,392, ,229, % 3.19% 6.38% 3.65% Interesses Minor. 209, ,939 63,595,000 51,294,000 9,091,932 11,941,083 16,188,991 22,734,995 33,212, % -0.17% 7.63% 4.61% RESULT.LÍQ UIDO 4,154,477 16,258,067 9,369,999-8,471, ,440, ,076, ,627, ,181, ,322,674 AMORT. 42,588,716 42,505, ,392, ,217, ,666, ,217, ,600, ,469, ,584,812 CF.EXPLOR 46,952,034 69,805, ,944, ,354, ,009, ,563, ,730, ,796, ,473,706 AÇÃO D.I. CF.INV 36,000,633 20,866, ,432, ,878, ,971, ,816, ,037, ,647, ,143,135 CASH FLOW LÍQ. 10,951,401 48,938, ,512, ,476, ,038, ,746, ,692, ,148, ,330,571 Valor Residual 1,185,628,9 23 TX. DESC % TX 0.00% CRESC.PERP. Valor actual dos Cash-Flows em cada ano 124,883, ,677, ,867, ,027, ,953,823 Valor Actual da Portucel: 1,068,409,782 Nº de acções 582,000,000 Valor por acção em Euros: Todo este estudo apenas visa exemplificar que a história nos mostra que as boas oportunidades de investimento existem, apesar de existir risco no investimento em valores mobiliários.

Empresa em análise: Ibersol

Empresa em análise: Ibersol Empresa em análise: Ibersol 26 de Agosto de 22 A Ibersol é uma empresa que se dedica ao negócio de restauração comercial, visando ser líder em Portugal nessa área.a Ibsersol é líder do sector de "fast

Leia mais

Empresa em análise: PT Multimedia

Empresa em análise: PT Multimedia Empresa em análise: PT Multimedia 27 de Maio de 2002 A PT Multimedia foi criada em Julho de 1999 pelo Grupo Portugal Telecom de forma a aproveitar o potencial de crescimento da área dos media e internet

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

Avaliação de projetos de investimento

Avaliação de projetos de investimento Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Avaliação de um projeto Sumário Avaliação de um projeto o Determinação dos cashflows o Exemplo Cashflow: Fluxos líquidos gerados pelo

Leia mais

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003 CIMPOR-CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35 1250-009 LISBOA Capital Social: 672.000.000 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA

INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS 2009 Em 2009, os Resultados Líquidos do Grupo CIMPOR, após Interesses Minoritários, cifraram-se em 237 milhões de euros, ultrapassando em cerca

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do ano de 2015 (não

Leia mais

CORTICEIRA AMORIM MANTÉM CRESCIMENTO DA

CORTICEIRA AMORIM MANTÉM CRESCIMENTO DA CORTICEIRA AMORIM MANTÉM CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE E DOS RESULTADOS NO 3T04 Mozelos, Portugal, 29 de Outubro de 2004 Corticeira Amorim, SGPS [Euronext/BVLP: CORT], líder mundial em cortiça, divulgou hoje

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004 COMUNICADO Página 1 / 6 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2004 02 de Novembro de 2004 Volume de Negócios aumentou 5,9% para 4.813 M. Cash-Flow Operacional cresceu 25,8% para 548 M. Resultados

Leia mais

Resultados anuais 2002 Inapa melhora resultados em 8,6 milhões

Resultados anuais 2002 Inapa melhora resultados em 8,6 milhões INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, SA ( sociedade aberta ) Sede: Rua do Salitre, 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital Social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da Conservatória

Leia mais

Divulgação dos Resultados Consolidados do Grupo Portucel Soporcel do 1º trimestre de 2004

Divulgação dos Resultados Consolidados do Grupo Portucel Soporcel do 1º trimestre de 2004 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, SA Sociedade Aberta Sede: Península da Mitrena, Freguesia do Sado, Setúbal Pessoa Colectiva nº 503.025.798 Capital social : 767.500.000 Euros Matriculada

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

Resultados Consolidados

Resultados Consolidados Resultados Consolidados 2014 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2014 INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA 1 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2014 Volume de Negócios: 80,2 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 8,5 Milhões

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 6 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (45 minutos 6,5 valores) 1. Apresenta-se de seguida

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA E DO ORÇAMENTO ANUAL ok orça ok rever balanço A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS FUNCIONAL ok falta real ANO DO ORÇAMENTO:

Leia mais

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017 Relatório e Contas Intercalar de 2017 30 de Junho de 2017 Principais Indicadores Indicadores 30 de Junho de 2017 30 de Junho de 2016 Financeiros (Balanço) Activo Total 1.508.989 1.891.672 Créditos à Clientes(Liquido)

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS de Março de 2014

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS de Março de 2014 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS 10 de Março de 2014 1 Destaques O EBITDA foi de 521,5M, um aumento de 1,9% (+9,9M ) face ao ano de, enquanto o Resultado Líquido desceu 1,8% para 121,3M. O Resultado Líquido

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

de Contas Ibersol Porto, 12 de Março o 2009

de Contas Ibersol Porto, 12 de Março o 2009 Apresentação de Contas 2008 Ibersol Porto, 12 de Março o 2009 AGENDA 1_ Indicadores Consolidados 2_ 2_ Ambiente Económico 3_ Portfólio de Negócios 4_ Actividade 2008 5_ Resultados 2008 6_ Perspectivas

Leia mais

Fundamentação Económica da Proposta Sindical

Fundamentação Económica da Proposta Sindical Fundamentação Económica da Proposta Sindical CALÇADO CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com a informação do Banco de Portugal 1 e com a estimativa rápida das

Leia mais

Informação ao Mercado. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA (Não auditada) 1º TRIMESTRE 2008

Informação ao Mercado. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA (Não auditada) 1º TRIMESTRE 2008 SUMOLIS Companhia Industrial de Frutas e Bebidas, S.A. Sociedade Aberta Sede: Estrada da Portela, 9-2790-124 Carnaxide Matrícula 500277486 Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o nº 1390-Oeiras

Leia mais

Indicadores Financeiros 2º semestre

Indicadores Financeiros 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Indicadores Financeiros 2º semestre Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 RÁCIOS FINANCEIROS E OUTROS INDICADORES DE APOIO À ANÁLISE

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre de

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS. Análise Financeira 1

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS. Análise Financeira 1 ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS Análise Financeira 1 Metodologia de análise financeira Análise Financeira 2 Metodologia de análise financeira Análise Financeira 3 Vantagens da análise de rácios Permitem

Leia mais

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001 Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199

Leia mais

Relatório de execução orçamental LVT - Águas de Lisboa e Vale do Tejo 3º trimestre 2016

Relatório de execução orçamental LVT - Águas de Lisboa e Vale do Tejo 3º trimestre 2016 Relatório de execução orçamental LVT - Águas de Lisboa e Vale do Tejo LVT: Águas de Lisboa e Vale do Tejo 1/8 Índice do relatório 1. Demonstração de Resultados 2. Indicadores Económico-Financeiros 3. Indicadores

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%.

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. Pessoa colectiva nº 500 960 046 Sede: Av. João XXI, nº 63, Lisboa Capital social: EUR 2 450 000 000 Matriculada na C.R.C. de Lisboa sob o nº 2900/930902 COMUNICADO ACTIVIDADE

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2008 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2008 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016

Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em 2016 Empresas em Portugal 28-28 de setembro de 217 Melhoria nos principais indicadores das empresas não financeiras em Em, assistiu-se à melhoria generalizada dos principais indicadores das empresas não financeiras.

Leia mais

O que aprendemos e o que é preciso fazer

O que aprendemos e o que é preciso fazer O que aprendemos e o que é preciso fazer Pedro Silva Carvalho Lisboa, 26 de Maio de 2015 Com quem estamos a trabalhar E os projectos são Criar OFICINAIS DE REPARAÇÃO & RECICLAGEM de componentes electrónicos

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008

EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE Os resultados líquidos consolidados ascendem a 119 milhões de euros O Exploração (EBITDA) recorrente ascendeu a 259 milhões de euros. O Resultado Líquido recorrente

Leia mais

Síntese dos principais Indicadores IFRS

Síntese dos principais Indicadores IFRS Destaques em relação ao trimestre homólogo: Volume de negócios do Grupo cresce 25,5% EBITDA de 103,8 milhões, um aumento de 43,3% Resultado líquido de 51,4 milhões, um aumento de 59,6% Redução da dívida

Leia mais

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira anual

ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta. Informação financeira anual ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual A Altri é um produtor europeu de referência

Leia mais

Divulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria

Divulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria Divulgação dos resultados 30 de Junho de 2017 ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo

Leia mais

Divulgação dos resultados 1º trimestre de (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria

Divulgação dos resultados 1º trimestre de (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria Divulgação dos resultados 1º trimestre de 2017 (não auditado) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

Análise Financeira. Relatório e Contas Consolidado

Análise Financeira. Relatório e Contas Consolidado Análise Financeira 125 1. Demonstração de Resultados Na parte inicial de 2010 as condições prevalecentes nos mercados financeiros e no mercado bancário mantiveram-se acentuadamente adversas para a Caixa

Leia mais

Resultados do 1º Semestre de 2015

Resultados do 1º Semestre de 2015 COMUNICADO Ílhavo, 31 de Agosto de 2015 Resultados do 1º Semestre de 2015 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 24% face ao período homólogo atingindo os 33,8 milhões de euros;»» EBITDA

Leia mais

Gestão Financeira. Análise Económico-Financeira. MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão

Gestão Financeira. Análise Económico-Financeira. MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Gestão Financeira Análise Económico-Financeira MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão A análise económico-financeira pode ser vista como uma ferramenta para estudar a magnitude

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2005 1 03 de Novembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se aos primeiros nove meses de 2005, a não ser quando

Leia mais

RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA

RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA Avenida do Estádio, 213 a 219, 4405-625 Gulpilhares - Vila Nova de Gaia NIPC 502 449 900 * CS 70.000 2 INDICE RELATÓRIO DE GESTÃO...3

Leia mais

Regras de utilização. Principais regras de utilização:

Regras de utilização. Principais regras de utilização: Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades

Leia mais

Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 66,1 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 6,7 Milhões euros Margem EBITDA: 10,2% Resultado Líquido: 383 mil euros

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 23 de abril de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 23 de abril de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, de abril de Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Principais destaques No final de, a dívida

Leia mais

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Oliveira de Frades, 25 de Fevereiro de 2010 Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Proveitos Operacionais consolidados ascenderam a 606.1 milhões de euros, apesar do ambiente geral de recessão

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 16 Redigido com informação disponível até 3 de dezembro de 16 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

Gráfico 1 - Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado

Gráfico 1 - Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado I.1 Estrutura do Capital Acionista I.1.1 Capital Próprio, Capitalização Bolsista e Valor Transacionado Em 31 de Dezembro de 2010, as 47 sociedades de direito nacional 1 com ações cotadas na Euronext Lisbon

Leia mais

Estudo Económico / Financeiro. Setor das Farmácias em Portugal Dados reais de 2013 e previsão para 2014

Estudo Económico / Financeiro. Setor das Farmácias em Portugal Dados reais de 2013 e previsão para 2014 Estudo Económico / Financeiro Setor das Farmácias em Portugal Dados reais de 2013 e previsão para 2014 1 Sumário Executivo Os últimos anos têm sido pautados por uma forte queda no volume de negócios das

Leia mais

Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários

Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT 2013 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAPLVT/ DADR Quinta das Oliveiras E.N. 3 2000-471 SANTARÉM

Leia mais

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO INTRODUÇÃO

RELATÓRIO DE GESTÃO INTRODUÇÃO RELATÓRIO DE GESTÃO INTRODUÇÃO Os factos contabilísticos gerados ao longo do Ano de 2007, na base das directrizes da gestão da Fundação Serrão Martins, foram registados na sua contabilidade de acordo com

Leia mais

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS)

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS) SONAE INDÚSTRIA - SGPS, S.A. - Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Capital Social: 700 000 000 Matriculada na C. R. C. da Maia sob o nº 1067 Pessoa Colectiva nº 500 204 128

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1S de Julho de 2017

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1S de Julho de 2017 DE RESULTADOS 1S 2017 27 de Julho de 2017 DESTAQUES No primeiro semestre de 2017, o EBITDA cresceu 1,0% para 242,7M, beneficiando já da aquisição pela REN da participação de 42,5% na Electrogas, concretizada

Leia mais

Síntese dos principais Indicadores IFRS

Síntese dos principais Indicadores IFRS 1º Trimestre de 2009 Volume de Negócios: 263,8 milhões EBITDA: 57,5 milhões Resultados Operacionais (EBIT): 39,5 milhões Resultado Líquido: 27,9 milhões Rácio Dívida Líquida/ EBITDA: 2,1 Síntese dos principais

Leia mais

Competências Directivas Económico-Financeiras

Competências Directivas Económico-Financeiras AGENDA 2017 SETEMBRO DEZEMBRO Foi muito interessante e útil para as tarefas que desempenho.veio de encontro às espectativas.generis Competências Directivas Económico-Financeiras LINGUAGEM ESTRATÉGICO,

Leia mais

Fundamentos de Gestão

Fundamentos de Gestão Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 9M de Novembro de 2017

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 9M de Novembro de 2017 DE RESULTADOS 9M 2017 03 de Novembro de 2017 DESTAQUES Nos primeiros nove meses de 2017, o EBITDA foi de 364,4M, mais 7,2M (2,0%) do que no período homólogo de 2016. O Resultado Líquido (88,9M ) e o Resultado

Leia mais

Resultados do 1º trimestre de 2017

Resultados do 1º trimestre de 2017 Resultados do 1º trimestre de 2017 Grupo Media Capital, SGPS, S.A. GRUPO MEDIA CAPITAL SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Rua Mário Castelhano, n.º 40, Barcarena, Oeiras Matriculada na Conservatória do Registo

Leia mais

Palácio Nacional de Queluz - Sintra Queluz National Palace - Sintra

Palácio Nacional de Queluz - Sintra Queluz National Palace - Sintra 47989654339872968769367389487810887638298253720826576586643203980276438652910643876112298765508738376 98965433987296876936738948781088763829825372082586643203980276438652910643876173837664798965433987296

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2015

Teleconferência de Resultados 2015 Teleconferência de Resultados 2015 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Laminador de chapas grossas entrará em operação

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES SUMÁRIO No final de 2012, o número de fundos sob gestão era de 228, tendo ocorrido a extinção de cinco fundos e a constituição de quatro. As contribuições para os fundos e o montante dos benefícios pagos

Leia mais

NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2005 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do NOVIMOVE - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO,

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes.º trimestre de 17 Lisboa, 17 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até de setembro de 17. Sistema Bancário Português: desenvolvimentos

Leia mais

COMUNICADO DE RESULTADOS ANO 2007

COMUNICADO DE RESULTADOS ANO 2007 COMUNICADO DE RESULTADOS ANO O resultado líquido consolidado ascende a 748 milhões de euros O Exploração (EBITDA) recorrente ascendeu a 1429 milhões de euros, menos 7% do que no ano anterior. O Resultado

Leia mais

EXAME DE 2ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA

EXAME DE 2ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia 1º semestre 2007/2008 EXAME DE 2ª ÉPOCA DE INTRODUÇÃO À EMPRESA DATA: 29/01/2008 DURAÇÃO: 2 HORAS IMPORTANTE: Escreva o nome e número no cimo de cada folha.

Leia mais

Portugal - BALANÇA CORRENTE

Portugal - BALANÇA CORRENTE Portugal - BALANÇA CORRENTE ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018, a partir dos dados do Banco de Portugal ÍNDICE 1. Balança corrente Principais componentes Exportações e importações de bens e serviços

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira 1T 2011 1 A F. Ramada

Leia mais

Resultados do 3º Trimestre de 2015

Resultados do 3º Trimestre de 2015 COMUNICADO Ílhavo, 27 de Novembro de 2015 Resultados do 3º Trimestre de 2015 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 15% face ao período homólogo atingindo os 50,3 milhões de euros;»»

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2016

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 2016 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 3º trimestre 216 Apreciação Global No 3º trimestre de 216 os diversos indicadores do setor da construção voltaram a apresentar um comportamento misto, depois

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em:

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações Banco Central de S. Tomé e Príncipe Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO RESULTADOS 2010 Apresentação Resumo 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO SÍNTESE DA ACTIVIDADE RESULTADOS CONSOLIDADOS BALANÇO 2 SÍNTESE DA ACTIVIDADE 2010 Resultado líquido consolidado de 33,4 M, implicando

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2009

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2009 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2009 Semapa Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, SA. Sociedade Aberta Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º 1050-121 Lisboa Tel. (351) 213 184 700 Fax

Leia mais

Apresentação de Resultados 3º Trimestre 2007

Apresentação de Resultados 3º Trimestre 2007 0 *! "# $ +! #$! %! #, &! '!! ( #) - ( ) $! 1 *! "# +, - 2 ( & $ 4( "5( 6 (./ # 0 +1 21 3 ' ( > 6 4( - :!! 3

Leia mais

COMUNICADO. Resultados do Exercício 2013/14

COMUNICADO. Resultados do Exercício 2013/14 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 39 000 000 euros Capital Próprio: (119 409 000) euros aprovado em Assembleia Geral de 30 de Setembro de 2013 Sede Social: Estádio

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do segundo trimestre

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 1º trimestre 2017 Apreciação Global No primeiro trimestre de 2017 os diversos indicadores do setor da construção apresentaram um perfil positivo, evidenciado

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014 Relatório de Desempenho Controlo de Gestão Junho de 2014. Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano

Leia mais