Ana Carolina Bacelar Tibães Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais- Puc, Campus- Serro MG

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1 A RELEVÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS, A EFETIVAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS IMPORTANTES PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A IMPRESCINDIBILIDADE IMPORTÂNCIA DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS. Ana Carolina Bacelar Tibães Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais- Puc, Campus- Serro MG loladireito@hotmail.com Direitos Humanos, Políticas Sociais e Pobreza Os Direitos Humanos, tecnicamente considerados como direitos humanos fundamentais, ditos de primeira geração, investidos de caráter internacional, encontram-se elencados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e gozam de destacada posição na hierarquia do ordenamento jurídico, apresentando características que elevam seu poder e seu âmbito de atuação, quais sejam: a imprescritibilidade, a inalienabilidade, a irrenunciabilidade, a inviolabilidade, a universalidade, a efetividade, a interdependência e a complementaridade. Quanto aos princípios estruturais dos direitos humanos, eles são de duas espécies: a irrevogabilidade e a complementaridade solidária. O princípio da complementaridade solidária dos direitos humanos de qualquer espécie foi proclamado solenemente pela Conferencia Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena em 1993, nos seguintes termos: Todos os direitos humanos são universais, indivisíveis, interdependentes e inter-relacionados. A comunidade internacional deve tratar dos direitos humanos globalmente, de modo justo e eqüitativo, com o mesmo fundamento e a mesma ênfase. Levando em conta a importância das particularidades nacionais e regionais, bem como os diferentes elementos de base históricos, culturais e religiosos, é dever dos Estados independentemente de seus sistemas políticos, econômicos e culturais, promover e proteger todos os direitos humanos e as liberdades fundamentais. Mas se analisarmos a realidade, em especial brasileira, deparam-se com cenários desoladores e violadores a tais direitos, onde, a miséria, a violência, a indignidade humana não toma proporções maiores, devido, aos agentes sociais, como as inúmeras Organizações Não Governamentais- ONGs, como o Fundo Cristão, que figura entre as 50 entidades beneficentes mais bem administradas do pais e conta com o quarto maior contingente de voluntários. Por isso recebeu, em 1999, 2001 e 2004, o premio

2 Bem Eficiente, concedido pela Kanitz & Associados, considerando um dos mais significativos do setor. Neste contexto, o presente trabalho pretende realizar uma abordagem sobre a relevância dos Direitos Humanos, a efetivação das políticas públicas importantes para a erradicação da pobreza e a imprescindibilidade importância das Organizações Não Governamentais. No decorrer do trabalho será feito inicialmente uma abordagem conceitual sobre as Organizações Não Governamentais, onde pretende-se analisar a sua atuação como fenômeno mundial. Em seguida, enfocar-se-á, o papel das ONGs frente à Indivisibilidade dos direitos, levantando-se algumas indagações acerca desta realidade. Mas não obstante esta ou aquela dificuldade, o progresso da humanidade nessa busca constante da implementação e da concretização dos direitos humanos vai sendo feito assim mesmo, com exemplos, às atuações das Organizações Não Governamentais - ONGS que priorizam a vontade de justiça, pois, consideram que esta proteção deve ir além das fronteiras dos Estados. UMA ABORDAGEM CONCEITUAL SOBRE AS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS A sigla ONG corresponde a organização não-governamental, uma expressão que admite muitas expressões. De um lado, a definição textual que admite seu sentido como sendo aquilo que não é do governo ou vinculada a ele. Em âmbito mundial, a expressão surgiu pela primeira vez na Organização das Nações Unidas (ONU) após a Segunda Guerra Mundial, com o uso da denominação em inglês Non- Governamental Organizations (NGOs) para designar organizações supranacionais e internacionais que não foram estabelecidas por acordos governamentais. No Brasil, a expressão era habitualmente relacionada a um universo de organizações que surgiu, em grande parte, nas décadas de 70 e 80, apoiando movimentos sociais e organizações populares e de base comunitária, com objetivos de promoção da cidadania, defesa de direitos e luta pela democracia política e social. As primeiras Organizações Não Governamentais nasceram em sintonia com as finalidades e dinâmicas dos movimentos sociais, pela atuação política de proteção aos direitos

3 sociais e fortalecimento da sociedade civil, com ênfase nos trabalhos de educação popular e na atuação na elaboração e monitoramento de políticas públicas. Segundo o saudoso humanista Herbert de Souza: Uma ONG se define por sua vocação política, por sua positividade política: uma entidade sem fins lucrativos cujo objetivo fundamental é desenvolver uma sociedade democrática, isto é, uma sociedade fundada nos valores da democracia, liberdade, igualdade, diversidade, participação e solidariedade. (...). As ONGS são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham. (ISTO É, 2005, maio-junho). Ao longo da década de 90, com o surgimento de novas organizações privadas sem fins lucrativos trazendo perfis e perspectivas de atuação e transformação social muito diversa, o termo ONG acabou sendo apropriado por um conjunto grande de organizações que muitas vezes não guardam semelhanças entre si. Como afirma a antropóloga Leilah Landim, o nome ONG não é mais revelador, como ele era, de um segmento dentro das organizações da sociedade civil brasileira. (ISTO É, 2005, maio-junho). AS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS SOB A PERSPECTIVA DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE As ONGs mediante aos seus objetivos e realizações buscam de fato, priorizar alguns princípios do direito, em especial o Princípio da Igualdade, o qual reveste-se de grande importância social, pois em virtude de inúmeras desigualações provenientes de contingências econômicas, culturais, geográficas, políticas e humanas, que se inserem no contexto da sociedade cumpre ao direito utilizar-se amplamente dos critérios encampados da isonomia para se atingir a justiça. Vale ressaltar que, na busca pelo cumprimento deste principio, as ONGs desempenham um papel de transformação social equilibrando situações injustas e promovendo o bem de toda a coletividade, quer reconhecendo a hipossuficiência de alguns, quer tolhendo privilégios injustiçados de outros. De acordo com Rocha: A sociedade cunhou-se ao influxo de desigualdades artificiais, fundadas, especialmente, nas distinções entre ricos e pobres, sendo patenteada e expressa a diferença e a discriminação. Prevaleceram, então, as timocracias, os regimes despóticos, asseguraram-se os privilégios e sedimentaram-se as diferenças, especificadas em leis. As relações de igualdade eram parcas e as leis não as relevavam, nem resolviam as desigualdades (ROCHA, 1990, p. 35).

4 A correlação existente entre principio da igualdade e o ideal de justiça, desenvolvido pelas ONGs é bastante clara, como nos ressalta a autora Rocha que a igualdade no direito é arte do homem. Por isto o princípio jurídico da igualdade é tanto mais legitimo quanto mais próximo estiver o seu conteúdo da idéia de justiça em que a sociedade acredita na pauta da história e do tempo. (ROCHA, 1990, p. 28). Seguindo este raciocínio não há de se olvidar que a igualdade e a liberdade são conseqüências de uma democracia existente para conferir garantias aos indivíduos contra violações de seus interesses sociais, políticos, culturais e jurídicos. Portanto, percebe-se que o individuo não é apenas titular de direitos, mas também de deveres assim como preceitua a Constituição Federal de 1988, por isso é assegurado ao cidadão o direito de participação conjugado com as obrigações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, ao reconhecer os princípios da igualdade e liberdade faz por admitir que os indivíduos são dotados de razão e consciência, por isso, lhes permitindo que através de seus compromissos perante a sociedade devam agir em prol de uma solidariedade e fraternidade que desempenharão a atuação de uma comunidade voltada para o bem comum, contudo, aprimorando a fertilidade do principio da igualdade que permitirá o desencadeamento de uma não discriminação assegurando às pessoas acesso às oportunidades e participação no Estado Democrático de Direito. Apesar de estar diante de inúmeras expectativas, não há de se olvidar da realidade massacrada, principalmente brasileira, que remete-se à consciência de que se está diante de uma sociedade que se vê transformada pelo nascimento de uma nova camada social, no qual o princípio da igualdade, infelizmente, vem perdendo o seu sentido nato, onde todos deveriam ser iguais perante a lei, ou, a que a lei deveria ser aplicada a todos indistintamente. Diante desse quadro, continuam a ser os principais desafios para a sociedade civil, o fim da violência endêmica e a erradicação da pobreza, imperativo ético, social, político e econômico da humanidade. Mas cumpre ressaltar que se a sociedade como um todo se apanhar para a igualdade revestida pelo ato de participação e democracia participativa, não haverá a exclusão de oportunidades dos indivíduos na construção de uma sociedade justa e democrática, visto que a possibilidade de aprimoramento de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento social e exclusão da pobreza serão o cerne das ONGs atuarem nos dias atuais, como forma de reforçar os direitos humanos, tendo em vista que a paz nas sociedades modernas requer uma atenção especial para as responsabilidades e deveres das elites nacionais para evitar a

5 perpetuação da injustiça e dos privilégios de uns poucos. Por isso, as ONGs, no Brasil e no mundo vem buscando alternativas que reforcem a questão da dignidade humana para muitos indivíduos em meio a um crescente fluxo de comércio, capital e informação que contribui inegavelmente para riqueza e oportunidade para muitos. Nas palavras de Jayme: a incompreensão do verdadeiro significado do principio da igualdade é a causa dos problemas sociais. A desigualdade chegou a um extremo tal que se converteu em exclusão, geradora do que se convencionou chamar déficit de cidadania. No entanto, a referencia a déficit de cidadania é imprópria por ser insuficiente para descrever a realidade. Há na verdade, a própria negação, no caso brasileiro, de que a República não é e nunca foi de todos, alguns poucos privilegiados dela sempre se locupletaram em detrimento da coletividade. (JAYME, 2003, p. 110) A situação é tão desoladora que apesar do princípio da igualdade ser entendido como um principio inerente a todos os indivíduos, independentemente da cor, raça e sexo, essa igualdade não existe materialmente, visto que a idéia de igualdade material consiste em igualar os iguais e desigualar os desiguais, ou seja, aos iguais dispensa-se tratamento igual e para igualar os desiguais, a eles se defere tratamento desigual. As ONGs diante desses desafios se vêem forçadas a encontrar novas estratégias para criar mecanismos viáveis para a proteção dos direitos humanos. Ativistas da paz e dos direitos humanos bravamente confrontam a violência e a guerra. A ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL X INDIVISIBILIDADE DOS DIREITOS HUMANOS: UMA REALIDADE POSSIVEL? Esta indagação remete a inúmeras respostas possíveis, que buscam privilegiar os mais diversos valores, como a igualdade, a liberdade, a solidariedade ou a felicidade humana. Caminhando pela historia, percebe-se que as denominadas modernas Declarações de Direitos (a Declaração Americana de 1776 e a Declaração Francesa de 1789) consagravam um discurso liberal da cidadania, marcado pelo valor da liberdade, com supremacia dos direitos civis e políticos e a ausência de previsão de qualquer direito social, econômico ou cultural. Já a Declaração do Povo Trabalhador e Explorado da então URSS, de 1817, ao contrario, consagrou a ética social, marcada pelo valor da igualdade material, como forma de combater a opressão e a exploração econômica. Observe-se, assim, o quão dicotômica era a gramática dos Direitos Humanos, divorciando os valores da liberdade e da igualdade.

6 Foi a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 que introduziu, ineditamente, uma linguagem renovada aos Direitos Humanos. Pela primeira vez, o catalogo dos direitos civis e políticos é conjugado ao elenco dos direitos sociais, econômicos e culturais. A Declaração afirma que sem liberdade não há igualdade possível, e por sua vez, sem igualdade, não há efetiva liberdade. Consolida a concepção contemporânea dos Direitos Humanos que estabelece a natureza indivisível, inter-relacionada e interdependente desses direitos. A tensa dicotomia do passado busca ser superada. Além desta inovação, a Declaração enfatiza o alcance universal dos Direitos Humanos que devem ser observados independentemente da diversidade cultural, política, econômica, religiosa de cada sociedade. A Declaração Universal, ao traduzir a mais significativa expressão do movimento internacional dos direitos humanos, representa o amplo consenso alcançado acerca dos requisitos minimamente necessários para uma vida com dignidade. Há que se ressaltar que a Declaração nasce em 1948, como resposta às atrocidades e aos horrores cometidos durante o nazismo. Como resposta à barbárie do totalitarismo, que levou à descartabilidade da pessoa humana, a Declaração busca reconstruir o valor dos Direitos Humanos, como paradigma e referencial ético a reger a ordem internacional. A crença de que a proteção dos Direitos Humanos não deveria se reduzir ao domínio reservado do Estado implicou não apenas o processo de flexibilização do antigo conceito de soberania, como também na idéia de que o individuo deve ter direitos protegidos na esfera internacional na condição de sujeito de direito. Ressalta-se que a Constituição Federal de 1988, incorporou a universalidade e a indivisibilidade dos Direitos Humanos. Deste modo, a concepção de cidadania vem a ser alargada e redimensionada. Neste sentido, muitas organizações e ou entidades vem sendo constituídas com o objetivo mister de valorizar a dignidade humana, ao considerar que a cidadania significa igualdade no exercício dos direitos fundamentais, sejam eles civis e políticos, como direitos sociais, econômicos e culturais. Isso implica, por sua vez, na responsabilidade dos agentes sociais como exemplo típico pela luta da erradicação da pobreza e busca pela igualdade social, o Fundo Cristão que se orienta pela lógica democrática e humanista consagrada nos instrumentos internacionais de proteção dos Direitos Humanos e reforçada pela Carta Constitucional de O Fundo Cristão é uma ONG que surgiu na China, através de um casal de médicos. A entidade surgiu como uma forma de ajudar crianças vítimas da guerra sino-japonesa. A idéia

7 se espalhou por vários países, e hoje, a idéia do apadrinhamento ajuda a formar crianças e jovens do mundo, oferecendo-lhes um futuro melhor, longe da pobreza e da falta de perspectivas de melhores condições de vida, o que a tornou uma Agencia Internacional de Desenvolvimento Infantil sem fins lucrativos, que por meio do sistema de apadrinhamento, garante à criança apadrinhada assistência nas seguintes áreas: educação, médico-odontológica, segurança alimentar e apoio familiar, além de promover o desenvolvimento social sustentável da comunidade em que reside. No Brasil o Fundo Cristão surgiu em 1966 em convênio com o Christian Children s Fund Internacional, cujo objetivo se dá através de projetos e programas sociais que visam ajudar no desenvolvimento potencial da criança e adolescente, com o envolvimento da família e da comunidade, fortalecendo o exercício da cidadania e buscando a melhoria das condições de vida. O Fundo Cristão é a real demonstração de que há busca incessante pela valorização da dignidade humana, tendo em vista ser uma ONG que preconiza uma política social em busca de ideais participativos, que através da consciência da comunidade procura afastar a pobreza nas suas diversas formas. Por isso, acrescenta Muller que o objetivo da luta é impor a igualdade de todos no tocante à sua qualidade de seres humanos, à dignidade humana, aos direitos fundamentais e às restantes garantias legalmente vigentes de proteção. (MULLER, 2000, p.98) Por fim, conclui-se com os ensinamentos de Jayme que a dignidade humana só se tornará realidade quando todas as pessoas estiverem livres da miséria, mediante a criação de condições de desenvolvimento capazes de propiciar a todos o acesso a direitos econômicos e sociais da mesma forma que atualmente, assegura-se o exercício aos direitos políticos e civis. (JAYME, 2003, p.111). E sob a lição de Trindade, é logrado o reconhecimento da dimensão social dos direitos humanos, a partir do próprio direito fundamental à vida, abrindo amplas possibilidades no combate à pobreza extrema mediante a afirmação e vigência dos direitos humanos. (TRINDADE, 1997, p ) CONCLUSÃO A onda neo-liberal fruto do processo de globalização econômica pode levar à internacionalização da miséria, mediante a negação de relevantes direitos sociais, econômicos e culturais. Mas graças aos atores sociais que reconhecem que a cidadania plena é um direito

8 constitucional e não meramente comercial, ONGs como o Fundo Cristão através da missão Você tem o poder de mudar uma vida, tentam interromper ou pelo menos minimizar este processo, evitando-se a divisibilidade dos Direitos Humanos e, consequentemente, a violação do próprio valor da prevalência dos Direitos Humanos. Esta ONG busca atender crianças e adolescentes através do apadrinhamento, que a partir do convívio e ajuda de pessoas idôneas permite que as mesmas possam acreditar que de fato os direitos humanos são uma reunião de aspectos nos campos da liberdade, hábitos e condutas próprias de cada individuo, que devem ser respeitados por todos, os quais envolvem um conjunto de aspectos que precisam e devem ser devidamente respeitados, visando proporcionar o equilíbrio da sobrevivência humana. REFERÊNCIAS JAYME, Fernando Gonzaga. A Tutela Jurisdicional dos Direitos Sociais: Construindo Cidadania. In: GONÇALVES, Antônio Fabrício de Matos. (Org.). Lições de Cidadania. Brasília: v. 1. Editora da OAB, MULLER, Friederich. Quem é o povo? 2º ed. São Paulo: Max Limonad, REVISTA ISTO É, ONGs. Maio-Junho, 2005 ROCHA, Cármen Lucia Antunes. O Princípio Constitucional da Igualdade. Belo Horizonte: Ed. Lê, TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. Vol. 1. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1997.

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