Grupo de convivência como instrumento de inserção social de idosos: o caso do PMTI de Viçosa-MG

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1 I SEMINÁRIO NACIONAL: FAMÍLIA E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL (Família, Consumo e Cultura) Grupo de convivência como instrumento de inserção social de idosos: o caso do PMTI de Viçosa-MG Fabiano Eloy Atílio Batista 1 Rita de Cássia Pereira Farias 2 Adalgisa Oliveira Gomes 3 1. INTRODUÇÃO A população idosa no mundo e, em especial no Brasil, vem aumentando significativamente nas últimas décadas. Dados do World Health Organization (WHO, 2005) mostram que o número de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em todo o mundo, está crescendo a passos largos em relação às demais faixas etárias. A população idosa mundial cresceu 7,3 milhões entre os anos de 1980 e 2000, chegando a 14,5 milhões em Estimativas apontam que até o ano de 2025, o Brasil, será o sexto país com maior número de idosos do mundo. Esse aumento da longevidade se deve, entre diversos fatores, aos avanços da medicina, que proporcionaram melhorias nas condições de vida e de saúde da população, reduzindo a mortalidade e aumentando a longevidade. Esses processos, em grande parte, foram resultados de significativos avanços nas políticas públicas e dos incentivos nas áreas da saúde (JÓIA, RUIZ, DONALÍSIO, 2008; WALDMAN, 2006). O crescente número de idosos nem sempre é acompanhado de um processo de valorização da velhice. Ao contrário, em nossa sociedade, a indústria da beleza vem oferecendo diversos produtos e serviços que afirmam o prolongamento da juventude. Devido à valorização da juventude, a sociedade cria estereótipos em torno da velhice, o que contribui para que muitas pessoas se recusem a envelhecer. Adicionalmente, piadas, 1 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa. Brasil; fabiano.batista@ufv.br 2 Professora do Programa de Pós Graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa. Doutora em Antropologia social. Brasil; farias.rcp@gmail.com 3 Estudante de graduação do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Viçosa. Bolsista de extensão do projeto Artesanato e Sustentabilidade: autonomia e socialização na terceira idade; adalgisa.gomes@ufv.br

2 anúncios, filmes e outras mídias depreciam os idosos e apontam para uma velhice decadente, incapaz e assexuada, que se torna alvo de diversas formas de preconceitos. Diante da ampla valorização da juventude, a velhice, no Brasil tem sido entendida e vivenciada sob a perspectiva de uma segregação social, que afasta os idosos dos espaços de relações interpessoais, sobretudo a partir de suas aposentadorias, quando perdem ou diminuem seus círculos de amizades (NERI; FREIRE, 2000). Dessa forma, surge a necessidade da sociedade proporcionar aos idosos não apenas uma maior longevidade, mas também melhorias na qualidade de vida, com satisfação pessoal, convivência e auto realização (JÓIA, RUIZ, DONALÍSIO, 2008; WALDMAN, 2006). Pesquisas e projetos de extensão podem contribuir para reduzir a visão negativa sobre a velhice ao dar voz aos próprios idosos, mostrando que esta etapa da vida pode ser de efetivas realizações, alegrias e conquistas (FARIAS 2012 e 2013). Assim, as atividades realizadas nos centros de convivências tornam-se medidas eficazes para reinserção social dos idosos, com uma maior valorização de sua trajetória de vida e experiências. Nesse sentido, o projeto Artesanato e Sustentabilidade: autonomia e socialização na terceira idade do departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa atua junto ao grupo de idosos do Programa Municipal da Terceira Idade da cidade de Viçosa/MG. O projeto possui o objetivo principal de aumentar a socialização dos idosos, cujos vínculos sociais possam estar fragilizados, além de valorizar a velhice, mostrando que essa fase da vida pode ser ativa, rica em descobertas e aprendizagens. O projeto possibilita aos idosos contar suas histórias, realizar atividades manuais, dinâmicas, proporcionando-os a interação, autonomia e inclusão social, por meio de oficinas e ações que promovem a saúde física e mental. Ao participar do projeto, os idosos se sentem parte de um grupo que os acolhe e os valoriza. Dessa forma, este trabalho esboça um delineamento das atividades do projeto de extensão Artesanato e Sustentabilidade: autonomia e socialização na terceira idade. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O desenvolvimento das atividades do projeto de extensão Artesanato e Sustentabilidade: autonomia e socialização na terceira idade utiliza-se de uma abordagem teórica-vivencial (MOTTA; et al; 2007), na qual os estudantes participam

3 das atividades com os idosos, utilizando dinâmicas, músicas, palestras, mensagens, apresentação de slides e vídeos que auxiliam na interação, na comunicação e na conexão entre os participantes. O projeto traz também informações atuais sobre o envelhecimento ativo e a cidadania, motivando um diálogo e reflexão sobre a própria vida e a sociedade. O projeto conta com a participação de, em média, vinte idosos e quatro estudantes dos cursos de Economia Doméstica e de Serviço Social da Universidade Federal de Viçosa. Os encontros são semanais (todas as sextas) com duração de aproximadamente duas horas. As oficinas de artesanato são desenvolvidas com materiais recicláveis que proporcionam o desenvolvimento psicofísico dos idosos, auxiliando na coordenação motora e estimulando a criatividade, funcionando como terapia e forma de ocupação do tempo, podendo se constituir como uma possível fonte de renda. Nas oficinas sobre atualidades são realizadas dinâmicas e também são debatidos temas como cidadania, politicas públicas, direitas do cidadão idoso, bem como cultura e consumo sustentável. Os assuntos mais requisitados pelos idosos são sobre direitos básicos tais como: transportes, acesso à saúde, aposentadorias entre outros. 3. ANÁLISES E DISCUSÕES A realização das atividades tem demostrado resultados positivos tanto para os idosos quanto para os estudantes envolvidos no projeto, dentre eles pode-se destacar o aumento do vínculo intergeracional por meio da troca de conhecimentos e informações, se constituindo em uma ação que vem proporcionando a cidadania aos idosos e promovendo suas inclusões. A realização do projeto possibilitou aos estudantes a oportunidade de um ganho singular em conhecimentos referentes à comunicação e linguagem com a população idosa, o funcionamento de trabalhos em grupos, além de aprendizagem sobre as vivências e as dificuldades enfrentadas pela população idosa. Os idosos enfatizam que os motivos da participação nas atividades do grupo de convivência é para se afastarem da solidão, para conviverem com pessoas da mesma faixa etária e buscarem atividades que lhes ofereçam prazer e conhecimentos para a vida. Eles afirmam ainda que os encontros e as atividades, por meio de palestras e

4 dinâmicas que valorizam suas experiências de vida adquiridas ao longo dos anos, estimulam o diálogo, propiciam a socialização, a confraternização e o aprendizado pelos idosos, o que reflete em seu bem estar e saúde. Para os idosos, o pertencimento a um grupo de convivência tem se mostrado uma conquista e um momento de realização pessoal, se constituindo como uma forma de romper com o isolamento e a solidão. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento deste trabalho revelou que as relações sociais são de suma importância em todas as etapas da vida, constituindo-se como mecanismo de apoio e interação dos sujeitos em suas vidas diárias, proporcionando que eles se sintam parte da sociedade. Os grupos de convivência oferecem aos idosos, por meio de conversas e dinâmicas educativas maior entendimento sobre seus direitos e deveres enquanto cidadãos, refletindo em melhorias na sua saúde, colaborando para que eles façam parte de um grupo onde são incluídos e respeitados. Ao realizar as atividades, os idosos tem a possibilidade de participar coletivamente nas discursões, propondo alternativas, tendo o momento de falar, ouvir e ser ouvido. Esse envolvimento torna-se um fator significativo para a melhoria da percepção sobre o mundo e aumento da autoconfiança, proporcionando-lhes uma satisfação pessoal e atuação social. Observa-se que o nível de satisfação com as atividades propostas permite a aquisição de informações e a integração social dos idosos, o que beneficia seu desenvolvimento psíquico e físico, proporcionando-lhes um envelhecimento mais ativo e com uma maior qualidade de vida. REFERÊNCIAS FARIAS, R. C. P. Esta ruga tem história: Envelhecimento, memória e transmissão de saberes. Projeto de pesquisa registrado na Universidade Federal de Viçosa. Financiado pela FAPEMIG (Org.). Programa Municipal da Terceira Idade: atividades e percepções dos

5 usuários. Viçosa - MG: UFV, DED, JÓIA L.C, RUIZ T, DONALÍSIO M.R. Grau de satisfação com a saúde entre idosos do Município de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. In: Epidemiol Serv Saúde 2008;17(3): Disponível em: < Acessado em: 07/07/2016 MOTTA, D. et al. As trilhas essenciais que fundamentam o processo e desenvolvimento da dinâmica grupal. Revista Eletrônica de Enfermagem. v. 9 n. 2, Disponível em: < Acesso em: 12/07/2017. NERI, A. L., & FREIRE, S. A. (Orgs.). E por falar em boa velhice. Campinas: Papirus, WALDMAN BF. Envelhecimento bem-sucedido: uma metodologia de cuidado a pessoas com diabetes mellitus [tese de Doutorado]. Porto Alegre: Programa de Pós- Graduação em Gerontologia Biomédica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Disponível em: < >. Acessado 07/07/2017 WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, ZIMERMAN, D, E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

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