Boas Festas. São os votos da EIC EDITORIAL. DEZEMBRO 11 NÚMERO 12 ÍNDICE DESTAQUE

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1 eicnews DEZEMBRO 11 NÚMERO 12 Boletim Digital da EIC - Empresa Internacional de Certificação Distribuição Gratuita Consulte o nosso website Boas Festas São os votos da EIC ÍNDICE Destaque 01 Informação EIC 02 Os nossos Clientes 03 Divulgação 04 Empresas Certificadas 06 DESTAQUE Entre na EIC e saiba o que é o Natal para Frederico Mendes, Alexandra Martinez, Rogério Marques, Anabela Lavado, Amélia Lopes da Costa, Susana Neto, Pedro Beirão da Cruz, Valadas Pinho, Cláudia Correia, Ana Margarida Freire, Aline Cortez e Manuel Vidigal. ÚLTIMA LISTA DE EMPRESAS CERTIFICADAS A EIC dá a conhecer as empresas que se certificaram mais recentemente. (Página 06) EDITORIAL Este número da EICNEWS vai ser enviado em vésperas de Natal! É por aí que começamos, por desejar um bom Natal a todos, clientes, auditores, fornecedores, todos aqueles que procuram construir, connosco, um futuro melhor! Este conceito de futuro melhor não parece, nos dias que correm, ser um objectivo fácil de alcançar. A vida das empresas, e consequentemente a vida das pessoas, está a sofrer um forte embate financeiro, todos os dias nos chegam notícias que não são animadoras. Os tempos que se aproximam serão seguramente difíceis. Para os ultrapassarmos da melhor forma, teremos de ser rigorosos e competentes, sem deixarmos de ser também optimistas e solidários. Neste número, resolvemos questionar o significado do Natal para os diferentes colaboradores do escritório da EIC. Com curiosidade e interesse, partilhamos com os nossos leitores as diferentes imagens e expectativas que tanto os mais novos como os menos novos têm relativamente ao Natal, aproveitando para expressar os nossos votos de Boas Festas. Também neste número da EICNEWS, damos seguimento a uma ideia que andávamos a tentar desenvolver há algum tempo, a de abrir o nosso espaço aos nossos clientes, convidando-os a partilhar a sua experiência em determinada área. Foi assim que pedimos a alguns que colaborassem através do envio de um breve texto em que apresentassem as suas experiências e perspectivas futuras nos mercados ou com parceiros de África, realçando, sempre que possível, a mais-valia que a certificação pode trazer neste tipo de relações. Ainda sobre o tema África, um dos nossos auditores enviou-nos a sua opinião sobre a implementação de sistemas da qualidade baseados na ISO 9001 e a cultura actual de Cabo Verde. Pretendemos que a troca de experiências e de ideias possa contribuir para caminharmos no sentido de conseguir o rigor e a competência que atrás referimos, necessários à construção de um futuro mais feliz e mais estável. Mais uma vez, desejamos a todos umas Boas Festas e que o ano de 2012 seja melhor que aquilo que nos anunciam: que seja o inicio da recuperação económica e o começo de um ciclo de muitos anos de estabilidade. MANUEL VIDIGAL Comissão Executiva da EIC Design Cempalavras

2 EICNEWS 12 PÁGINA 02 INFORMAÇÃO EIC Testemunho Directo Eu sou a Aline Cortez e estou na EIC desde Fevereiro de 2000 quando esta foi constituída. Pertenço ao grupo dos fundadores. Sou membro da Comissão Executiva e o pelouro pelo qual sou responsável é o da certificação. De forma transversal vou olhando para a parte mais visível, para os clientes, do trabalho de todos nós. Claro que há muito outro trabalho, igualmente fundamental, em que não colaboro de forma sistemática. Profissionalmente vim aqui parar porque me apaixonei pela área da qualidade em 1987 quando comecei a trabalhar no Instituto Português da Qualidade (IPQ). Normalização, Certificação de Produtos, de Sistemas, Auditorias. Tudo fui aprendendo e fazendo o trabalho cada vez com mais gosto. O IPQ foi uma grande escola em todos os sentidos. Dávamos formação, experiência internacional (tive o prazer de representar o IPQ em vários grupos de acordos de certificação de produtos), conhecimento do tecido empresarial nacional, ensinando-nos a trabalhar em equipa e com objectivos definidos. Quando a certificação passou a ser uma actividade de mercado, a escolha natural foi a de seguir com ela. Por isso vim parar à EIC. E antes do IPQ? Sou licenciada em Engenharia Electrotécnica (ramo de Energia) e trabalhei em actividades diversas. Professora do Ensino Secundário, Projectista de Instalações ACONTECEU EM AUDITORIA Apesar de realizar auditoria há cerca de vinte anos, e todas elas me terem proporcionado experiências gratificantes, nomeadamente no contacto com pessoas muito interessantes, tive sempre a sorte de as mesmas terem decorrido da forma expectável e sem sobressaltos. Há no entanto, uma que me marcou por me colocar em situação de grande indecisão e em simultâneo de alguma surpresa. Surpresa essa que só se pode explicar por eu ser do sexo feminino e estar a auditar uma organização cujos colaboradores eram quase todos do sexo masculino. Lá diz o título do livro: Elas são de Vénus e eles de Marte. Corria a primavera de 2002, concretamente o dia 5 de Junho, e aí estávamos nós no Porto para realizar uma auditoria de concessão, acompanhados por um supervisor do acreditador português que verificava se sabíamos auditar. O nosso comportamento era, como continua a ser, um factor crítico. Na reunião inicial somos logo simpaticamente informados que o Anfiteatro iria estar aberto como autêntica sala de espectáculos para todos os colaboradores seguirem de forma atenta e entusiástica o jogo USA Portugal do Campeonato Mundial de Futebol. Claro que contavam com a nossa presença! Vamos então interromper uma auditoria durante cerca de duas horas por causa de um jogo de futebol? Digo que está bem? Digo que não podemos aceitar uma alteração tão significativa? Vejo as caras das crianças grandes ansiosas da minha decisão. E eu como visita naquela casa! Certo é que ao bater das 12 horas o Anfiteatro estava cheio, e a equipa auditora sentada na plateia. E termino com uma confidência terrível, para a qual espero o vosso perdão. A Selecção Portuguesa perdeu Disseram que jogámos mal. Foram rapidamente voltando aos locais de trabalho, e na 2ª parte já eu auditava animadamente os menos optimistas. Quase que gostei do jogo não ter sido nosso! Quase Aline Cortez / EIC Eléctricas, Fiscalização de obras, Examinadora de Patentes. Quando terminei o curso o objectivo era ser projectista de instalações eléctricas, fiscalizar e acompanhar a fase de obra. Mas estávamos em 1981, o FMI também andava por aqui, e trabalho estável nessa área não era tão fácil como hoje se pode pensar. Entretanto decidi ser professora, projectar (incluindo os fins-de-semana e noites), ter avenças em obras. e ser mãe. Opção que se revelou difícil, porque os dias só têm 24 horas e os filhos precisam mesmo de nós. Mais algumas opções e assim surgiu o IPQ na minha vida. Em boa hora! E que gosto eu de fazer além de trabalhar? Descansar ler, ir à praia, estar com a grande família que tenho (pais, sogros, irmão, cunhados, primos, primas, sobrinhos, sobrinhas), com os amigos, no campo, na praia, nas férias, nos fins-de-semana, em almoços em jantares. E sou o verbo ir. Se não me convidarem, eu organizo. Aline Cortez / EIC EIC Formação em África A eic Formação tem tido um ano de consolidação surpreendente! Não só acaba 2011 a cumprir os objectivos estabelecidos para a formação interempresas, como conseguiu angariar novos clientes, alguns de grande dimensão e forte imagem de marca. Esses clientes poderão vir a proporcionar um ciclo de crescimento importante neste cenário de crise que atravessamos. O projecto que se revelou como determinante nesta fase foi a assinatura de um contrato celebrado com a Vale Moçambique, onde em conjunto com a Soluções Qualidade Moçambique desenvolvemos formação associada à segurança na actividade de exploração mineira. Desde Junho de 2011 já foram ministradas 1700 horas de formação a mais de 1000 formandos em vários locais onde a empresa desenvolve actividade. Recentemente, na sequencia da boa avaliação que o cliente tem feito ao nosso trabalho, fomos convidados a estender a nossa acção para a Vale a outros países da África Austral. Estamos a fazer um grande esforço para que o Know how gerado permaneça nos países onde o trabalho está a ser desenvolvido tendo já conseguido que dois terços dos formadores sejam técnicos locais. Apostar na qualidade dos formadores, na avaliação dos formandos e na relação com o cliente tem sido a chave para o sucesso deste projecto que nos dá uma grande projecção em Moçambique e, podemos dizê-lo no mundo, dada a importancia que a Vale do Rio Doce tem na economia mundial. Desta parceria resultaram também contactos para a formação de formadores potenciando ainda mais, o desenvolvimento de competências a jovens quadros de Moçambique. Pedro Castaño / EIC Formação

3 EICNEWS 12 PÁGINA 03 OS NOSSOS CLIENTES A RES Medical Diogo Belmar da Costa Administrador da RES Medical Num mundo cada vez mais globalizado e exigente, as empresas destacam-se pelo seu dinamismo, experiência, qualidade e agilidade. A RES Medical é uma empresa de Comércio Internacional com cerca de vinte anos de existência, com autorização para a actividade de distribuição por grosso de medicamentos atribuído pelo INFARMED e é Certificada desde 2005, pela norma da Qualidade ISO 9001:2008. Experiência Desde o início da actividade, a RES Medical sempre se dedicou à exportação de medicamentos e outros produtos de saúde, sendo Angola um dos seus mercados de eleição. Angola sempre foi considerada por nós um mercado com grande potencial, pois possui a terceira maior economia da África Subsariana, é o segundo maior produtor de petróleo daquela região e o quarto maior produtor mundial de diamantes. A existência de recursos naturais ricos e abundantes, um passado e língua comuns, bem como a vontade de colaboração entre os dois países, fizeram deste país um ponto estratégico na evolução da nossa empresa. A aquisição de parte de uma distribuidora de medicamentos angolana e o estabelecimento de uma empresa de direito angolano para representação de marcas internacionais, fez-nos avançar para África de uma forma sustentável e de relacionamento a longo termo. Uma das principais vertentes da política económica de Angola é a aposta no investimento directo estrangeiro, o qual é determinante para o seu desenvolvimento, dado o seu contributo ao nível da modernização do sistema produtivo, através de novas práticas de gestão modernas a introduzir nas empresas, levando assim a uma maior eficiência empresarial. Apesar de Angola ser o seu principal mercado em África, a RES Medical exporta para o mercado de Cabo-Verde e Moçambique desde Estes Países têm mantido um desenvolvimento e organização sustentados, sendo pólos cada vez mais atraentes de dinamização de negócios e parcerias. A globalização dos mercados e com o aumento cada vez maior destes mercados Africanos, na obtenção de serviços de melhor qualidade, obrigou-nos ao estabelecimento de um modelo de gestão da qualidade, cujo objectivo é a busca da melhoria constante da qualidade dos produtos e dos serviços fornecidos aos nossos clientes. A opção pela Certificação permitiu-nos ser mais competitivos, mais reconhecidos, e assim podermos lutar pela liderança da nossa actividade. Os nossos parceiros económicos não admitem a não qualidade, sendo esta uma filosofia empregue nas empresas modernas e competitivas, tornado mais fácil o acesso a mercados mais exigentes. Desta forma, a fidelização dos antigos clientes e a conquista de novos, são o reflexo cada vez mais evidente do bom serviço prestado, numa procura contínua pela excelência. CONSTRUÇÕES JJR & FILHOS, S.A A Construções JJR & Filhos SA, empresa do sector das obras públicas, conta com 40 anos de experiência na construção, beneficiação e conservação de rodovias. Com sede social em Quinta da Sardinha, Leiria, desenvolve a sua actividade em todo o país com maior incidência na zona centro e sul, dispondo para o efeito de seis centros de produção: Alvaiázere; Mouriscas; Zambujal; Reguengos de Monsaraz; Vimieiro e Fátima. Baseando a sua cultura empresarial na humildade, dedicação, profissionalismo e privilegiando a cooperação com fornecedores, clientes e entidades institucionais. Visando o seu crescimento sustentado, a empresa JJR tem vindo a investir quer em meios técnicos e tecnologia quer em recursos humanos, permitindo-a estar na vanguarda das técnicas de pavimentação, área onde se tem diferenciado. Apostando sempre na qualidade, pelo que desde 2002 mantém parceria com a EIC, ano da certificação do SGQ da empresa, seguindo-se outras, certificação da segurança e marcação CE dos produtos que fabrica: misturas betuminosas, agregados, emulsões e betumes modificados. Desde o inicio do ano e numa perspectiva empreendedora em alternativa ao mercado de trabalho nacional e tendo presente as sinergias, de uma língua e cultura comuns, a JJR promoveu um projecto de internacionalização em Moçambique. Com este projecto a empresa pretende desenvolver a sua actividade num pais em crescimento, contribuindo com a prestação de um serviço de qualidade, com mais elevado padrão de profissionalismo e conhecimento, visando a implementação de processos e sistemas que mantém na sua actual organização e que lhe tem proporcionado um percurso de progressão continua. Para a JJR, a experiencia da internacionalização impõe um desafio, mas também uma preocupação em continuar a demonstrar a sua capacidade nos diversos domínios da sua actividade; na qualidade, na segurança, no cumprimento de prazos de execução e no fazer bem à primeira, actuações subjacentes à organização e cultura da empresa e que também resultam do investimento e experiencia da certificação da empresa.

4 EICNEWS 12 PÁGINA 04 DIVULGAÇÃO A CULTURA DE CABO VERDE E A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DA QUALIDADE ISO 9001 Em Portugal, no final dos anos 80 e anos 90, foram implementados Sistemas da Qualidade nas empresas (principalmente do sector industrial) com recurso, muitas vezes, a estratégias de standardização, isto é, um conjunto documental que fosse construído para responder às necessidades de uma determinada empresa / organização, seria depois actualizado e adaptado para outras com necessidades diferentes e de sectores diferentes. Estas adaptações eram realizadas muitas vezes com demasiada simplicidade e até de forma errada. Resultado, auditorias com bastantes não conformidades assinaladas. Alguns exemplos desta situação: Existência de metodologias standard de implementação de técnicas estatísticas para actividades que nem sequer requeriam a utilização de técnicas estatísticas no tratamento dos seus dados; Procedimentos de concepção e desenvolvimento que não eram entendidos na empresa à qual se aplicava o procedimento; Metodologias de avaliação da satisfação dos clientes iguais para empresas diferentes; Processos de selecção, avaliação e reavaliação de fornecedores iguais em empresas com realidades de gestão de fornecedores diferentes; Poder-se-ia justificar pelo seguinte: Existência de normas em vigor com exigências bastante standards ao nível de procedimentos obrigatórios; Pouca experiência de consultores na implementação de sistemas da qualidade; Pouca atitude crítica dos gestores das empresas nas quais se implementavam os sistemas da qualidade; Se passarmos agora para Cabo Verde para os dias de hoje, poderíamos perguntar o actual trajecto das primeiras implementações e certificações ISO 9001 poderia ser equiparado ao de Portugal nos anos 90? - A resposta é um redondo não. A resposta é não por várias razões: Em primeiro lugar, a cultura de Cabo Verde é bastante evoluída no que diz respeito ao posicionamento na sociedade de muitas das suas empresas, as quais mantém contactos e negócios frequentes com a Europa em geral e Portugal em particular, com o Brasil, com outros países de África, entre outros; Os contactos permitem realizar acções de benchmarking, nas quais as empresas percepcionam e aprendem a segregar as situações de insucesso ou de dificuldade ocorridas em países amigos; A sociedade Cabo Verdiana aposta bastante na formação dos seus cidadãos em geral e dos quadros e técnicos das empresas em particular, fortalecendo a sua atitude crítica na aquisição de serviços associados à certificação ISO 9001; Recursos escassos e a dispersão de ilhas, origina necessidade de apostar em planeamentos rigorosos na implementação de sistemas da qualidade; Evolução das próprias normas ISO 9001; Experiência das empresas em adquirirem serviços a estrangeiros, estabelecendo metodologias de controlo eficazes; Resumindo, a atitude da standardização de sistemas da qualidade em Cabo Verde, por mais tentadora que seja para as empresas, consultores, auditores, entre outros, não tem sucesso. Pelo contrário, os consultores, formadores, auditores, deverão estar bastante sensibilizados para a cultura Cabo Verdiana em geral e para a cultura empresarial em particular, que se apresenta com bastante maturidade organizacional e, consequentemente, obriga à concepção, implementação, verificação e melhoria de sistemas bastante personalizados. José Sousa / Auditor EIC Responsabilidade Social na Servilusa A Servilusa renovou recentemente a certificação da Gestão da Responsabilidade Social (NP :2008), mantendo a aposta numa área que para si é fundamental. Todos os anos define um programa de iniciativas a desenvolver que engloba diversos sectores e áreas, direcionado para diferentes regiões do país e até outros países, outros mercados. No âmbito da sua actividade, a Servilusa através do seu Departamento Internacional, criou estreitos laços com empresas funerárias dos PALOP, que asseguram localmente a realização dos serviços funerários tanto locais como repatriamentos para Portugal ou para qualquer parte do mundo. À semelhança da sua preocupação na escolha dos seus parceiros nacionais, também aqui houve um cuidado especial na escolha das empresas que representam a Servilusa em território africano. A aposta da Servilusa nos sistemas de gestão implementados, tem contribuído para influenciar, de forma muito positiva, a qualidade dos serviços prestados pelos seus parceiros além-fronteiras. Também inserido no seu programa de Responsabilidade Social para 2011, iniciou um projeto de doação de viaturas funerárias, que deixou de utilizar devido à renovação da sua frota, a países dos PALOP. Sabendo que nestes países existem carências ao nível do transporte funerário, a Servilusa, no intuito de criar uma maior dignidade e mobilidade na realização dos funerais, decidiu contactar as embaixadas de Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau e S. Tomé e Príncipe fornecendo uma lista das viaturas disponíveis.em resultado desta ação, já entregou as primeiras chaves de uma viatura funerária ao representante de uma empresa de Bissau e está a desenvolver parcerias com empresas de outros países. Manter estes laços de parceria com os PALOP, reforçá-los ainda mais, é um objetivo que esperamos fortalecer no futuro. Obs: Texto elaborado de acordo com o novo acordo ortográfico.

5 EICNEWS 12 PÁGINA 05 DIVULGAÇÃO Ferramentas / Metodologias de Gestão na Administração Pública e a Relação com a Norma ISO 9001 (parte 4 BALANCED SCORECARD) Tal como referido no site gov.pt/index.cfm?objid=3b46548d-fd61-4a b5b0d1b33f, a metodologia Balanced Scorecard (BSC) baseia-se em conceitos chave da Gestão da Qualidade, como a orientação para os clientes, a gestão com recurso a processos, a melhoria contínua, entre outros. O BSC, que inicialmente consistia numa ferramenta de avaliação do desempenho organizacional, passou a ser utilizada como ferramenta mais completa que ajuda a organização a atingir a sua Missão e Valores. É também reconhecida como ferramenta de comunicação da gestão, como via para informar a organização e as suas partes interessadas de como esta está a cumprir o seu planeamento estratégico. O BSC é cada vez mais utilizado na Administração Pública Europeia e na Portuguesa em associação com outras ferramentas de gestão, como p.e. a CAF. Envolvendo quatro dimensões, designadas por perspectivas, sendo que a dimensão Cliente/Utente, será aquela que lidera a actuação das restantes, quer seja aplicado ao sector privado quer público. Os benefícios para uma organização na utilização do BSC, são: Operacional Comunicacional Cultural Integra a estratégia com a medição do desempenho Fornece um compreensivo conjunto de indicadores claros e compreensivos para as partes interessadas Permite que todos contribuam para o desempenho da organização através de uma melhor compreensão da estratégia Auxilia a gestão a alterar a atenção sobre a gestão actual para liderar um desempenho futuro Razão de ser da existência Qual o futuro ambicionado? Linhas de acção prioritárias para concretizar a Visão O que fazer para implementar a estratégia Como acompanhar e medir o sucesso: Metas Iniciativas Acções Orçamento Missão & Valores Visão Vectores Estratégicos Objectivos Cliente Financeira Processos Internos Fonte: Adaptado de Balanced Scorecard for Government and Nonprofit Agencies Financeira Como acrescentamos maior valor ao Cliente, com o mínimo de custo? Missão Cliente Quem definimos como Cliente? Como é criado valor para o Cliente? Aprendizagem e Crescimento Para atingr a Visão, como devem os colaboradores desenvolver-se, comunicar e trabalhar em conjunto? Aprendizagem e crescimento Princípios orientadores de actuação Visão e Estratégia Perspectivas Processos Internos Em que processos deve ser assegurada a excelência para satisfazer o Cliente, ao mesmo tempo que são respeitadas as restrições orçamentais? Fonte: Adaptado de Balanced Scorecard for Government and Nonprofit Agencies Para saber mais sobre Balanced ScoreCard, ver Esta pequena análise não pretende ser exaustiva mas apenas deixar à reflexão dos vários actores dos sistemas da qualidade (auditores, consultores/formadores, auditados e outros interessados) a pertinência de valorizar diversas ferramentas de gestão na implementação ou na auditoria de um sistema ISO 9001 em organismos públicos. Bibliografia: NP EN ISO 9001:2008 José Sousa / Auditor EIC

6 ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC EICNEWS 12 PÁGINA 06 NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA 4LUSOSICÓ - Construções, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4PRADO CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4PRADO KARTON, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4BARREIROS & BARREIROS, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4PEIXOTO DIAS E OLIVEIRA, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4CENTRAL LOBÃO - Ferramentas Eléctricas, S. A. NP EN ISO 9001:2008 4MERCAL - Gestão e Marketing Internacional, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4TECMIC - Tecnologias de Microelectrónica, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4DUPLICONTA - Sociedade de Contabilidade, Consultadoria e Gestão, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4COEM - Electricidade e Instrumentação, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4CASA AGRICOLA ALEXANDRE RELVAS, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4Multidesportivo do Sporting Clube de Portugal NP EN ISO 9001:2008 4AHPTUS, Consultoria e Formação, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4MAXICOFRE - Cofres e Sistemas de Segurança, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4IBERMATRIZ - Fábrica de Matrizes, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4LITORALGÁS - Comércio de Combustíveis, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4RUIPEDRA - World of Natural Stone, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4EXUVENT Soluções de Desenfumagem e Ventilação Naturais, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4BACELAR E IRMÃO, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4HELIPORTUGAL, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4CÉSAR LEAL DOS SANTOS, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4CONGAL Combustíveis da Guarda, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4CASA QUINTELA - Produtora de Presuntos e Enchidos da Cova da Beira, Sociedade Unipessoal, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4RIBEIRO & SOUSA, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4CAPSFIL - Carlos Augusto Pinto dos Santos & Filhos, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4GRUEST - Gruas de Estarreja, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4NOVA OPTIFORUM CONTACTOLOGIA, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4DLB - Transportes, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4Manuel Brígida & Filhos, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4CASA RIOS - Materiais de Construção e Decoração, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4ROLISER - Sociedade de Representações, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4SOCIEDADE ZICKERMANN, S.A. NP EN ISO 9001:2008 4SYS4IT, Unipessoal, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4ALBIFERRAGENS - Comércio de Materiais para a Construção, Lda. NP EN ISO 9001:2008 4MAXICOFRE - Cofres e Sistemas de Segurança, S.A. NP EN ISO 14001:2004 4HELIPORTUGAL, S.A. NP EN ISO 14001:2004 4SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo-Cartográficos, Lda. NP EN ISO 14001:2004 4RESTAURILIMPA - Comércio de Bens e Prestação de Serviços, Lda. NP EN ISO 14001:2004 4GOTALIMPA, Lda. NP EN ISO 14001:2004 4ISIDORO CORREIA DA SILVA, Lda. NP EN ISO 14001:2004 4CARI - Construtores, S.A. NP EN ISO 14001:2004 4CASA AGRICOLA ALEXANDRE RELVAS, Lda. NP EN ISO 22000:2005 4PRESTIBEL Empresa de Segurança, S.A. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4CONFORLIMPA (Tejo) - Multiserviços, S.A. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4NUMBER ONE - Multi Services, Lda. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4HELIPORTUGAL, S.A. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4ISIDORO CORREIA DA SILVA, Lda. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4CARI - Construtores, S.A. OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 4CONSTRUÇÕES JJR & FILHOS, S.A. EN 12273:2008

7 ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC EICNEWS 12 PÁGINA 07 NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA EN 12620:2002+A1:2008 EN 13043:2002 e EN 13043:2002/AC:2004 4CONSEQUI - Construções, S.A. 4HIGINO PINHEIRO & IRMÃO, S.A. EN :2006+EN /AC:2008 EN :2006+EN /AC:2008 EN 13139:2002 e EN 13139:2002/AC:2004 4SGR - Sociedade Gestora de Residuos, S.A. 4INERLENA Extracção e Comércio de Inertes, S.A. EN 13242:2002+A1:2007 EN 13242:2002+A1:2007 EN 13242:2002+A1:2007 4CONCREMAT - Prefabricação e Obras Gerais, S.A. EN 13747:2005+A2:2010 4CONCREMAT - Prefabricação e Obras Gerais, S.A. EN 15258:2008 4SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo-Cartográficos, Lda. ISO/IEC 27001:2005 4ROLISER - Sociedade de Representações, Lda. NP 4413:2006 4XPAND SOLUTIONS - Informática e Novas Tecnologias, Lda. NP 4457:2007 4INERLENA Extracção e Comércio de Inertes, S.A. 4SOBRITAS - Sociedade Britas e Areias, Lda. 4SOCRABINE - Cooperativa dos Camionistas Fornecedores de Materiais de Construção de Responsabilidade, Lda. NP EN 12620:2002+A1:2010 NP EN 12620:2002+A1:2010 NP EN 12620:2002+A1:2010 4INERLENA Extracção e Comércio de Inertes, S.A. NP EN 13043:2004 4DIAMANTINO JORGE & FILHO, Lda. 4CARLOS VIDA LARGA, Lda. NP EN 13043:2004 e NP EN 13043:2004/AC:2010 NP EN 13043:2004 e NP EN 13043:2004/AC:2010 4CIC - Carbocálcios - Indústria de Cálcio, Lda. NP EN 13139:2005 4INERLENA Extracção e Comércio de Inertes, S.A. NP EN 13139:2005 4SOBRITAS - Sociedade Britas e Areias, Lda. NP EN 13139:2005 4ÁLVARO COVELO & PINTO, Lda. NP EN 13139:2005 4ARITEJO Comércio de Areias e Materiais para Construção Civil, Lda. 4SOBRITAS - Sociedade Britas e Areias, Lda. 4DIAMANTINO JORGE & FILHO, Lda. NP EN 13242:2002+A1:2010 NP EN 13242:2002+A1:2010 NP EN 13242:2002+A1:2010 4INORBEL - Indústria de Betões do Norte, Lda. NP EN :2008 4BETO MADEIRA - Betões e Britas da Madeira, S.A. NP EN 206-1:2007/Emenda 1:2008 e Emenda 2:2010 4Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro Centro de Acolhimento Temporário - Nível C 4Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro Creche - Nível C

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