Seminário. IFRS para PMEs - (Módulo I) Seções 01,02,03,04,05,06,07, 08,09,10. Maio Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário IFRS para PMEs - (Módulo I) Seções 01,02,03,04,05,06,07, 08,09,10 A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Maio 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG (antiga NBC T 19.41) Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Módulo I 1 Roteiro do Seminário Apresentação do conteúdo com apoio dos slides Após a apresentação, os participantes poderão apresentar comentários e perguntas As perguntas serão formuladas de acordo com a seqüência da apresentação. Portanto, sugerimos que os participantes anotem suas perguntas ao lado do slide que contém o assunto em dúvida e apresente sua pergunta com a identificação do slide correspondente. 2 1

3 Programa Geral Módulo 1 apresentado anteriormente Conceitos Gerais Demonstrações Contábeis - Estrutura Módulo 2 apresentado anteriormente Ativo Circulante Ativo Não Circulante Módulo 3 apresentado anteriormente Ativo Não Circulante (Cont.) Módulo 4 apresentação atual Passivo Resultado Módulo 5 apresentação futura Patrimônio Líquido Tópico Especiais 3 IFRS PME difere do IFRS? Feito sob medida para as PME Muito menor Simplificação do IFRS completo Organizado por tópicos 4 2

4 5 IFRS PME difere do IFRS? Feito sob medida para as PME Muito menor Simplificação do IFRS completo Organizado por tópicos 6 3

5 Como foi simplificado? Alguns tópicos do IFRS foram omitidos pelo grau de relevância Onde IFRS tinha opções, incluiu-se apenas a opção mais simples Simplificação de reconhecimento e mensuração Reduzido o número de itens divulgados Elaboração simplificada. 7 Exemplos de tópicos t omitidos Relatório por Segmento Relatórios intermediários Lucro por ação Seguro. 8 4

6 Por que uma PME o adotaria? Possibilidade de melhoria no acesso ao capital; Melhor comparabilidade; Melhoria da qualidade da informação. 9 Pequenas e Médias Empresas 10 5

7 Alcance Esta seção descreve as características das PMEs. Este Pronunciamento se destina à utilização por pequenas e médias empresas (PMEs). 11 Público diretamente afetado 417 mil contadores 150 mil estudantes de contabilidade 72 mil gerentes de bancos 5 milhões de empresários 12 6

8 Demonstrações contábeis (6 peças): 1 - Balanço Patrimonial 2 - Demonstração do Resultado do Período 3 - Demonstração do Resultado Abrangente 4 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 5 - Demonstração dos Fluxos de Caixa 6 - Notas Explicativas 13 A administração da Entidade é responsável final pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis Administração X Propriedade 14 7

9 Responsabilidade técnica e civil do contador pela elaboração das Demonstrações Contábeis Conselho Federal de Contabilidade Código Civil 15 Total segregação entre contabilidade e fisco Não importa forma de tributação Lucro Real, Arbitrado ou Presumido 16 8

10 Quais empresas se enquadram como PME? 17 Pequenas e médias empresas: (a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e (b) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos: proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito. 18 9

11 Empresas que não se enquadram PME: (i) (ii) companhias abertas CVM sociedades de grande porte, Lei nº /07 (Receita R$300 milhões ou Ativos R$240 milhões) (iii) as sociedades reguladas pelo BACEN Brasil, SUSEP, ANS, ANEEL, ANATEL, e outros órgãos reguladores. 19 Empresas que não se enquadram PME: Aplicam normas contábeis completas: Empresas que se enquadram PME: Pronunciamento CPC PME: Pronunciamentos do CPC IFRS páginas Versão simplificada do CPC IFRS páginas 20 10

12 Conceitos e Princípios Gerais 21 Alcance Esta seção descreve o objetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas (PMEs) e as qualidades que tornam úteis as informações nas demonstrações contábeis

13 Pressupostos BásicosB Regime de Competência; e Continuidade. 23 Pressupostos BásicosB Regime de Competência apropriação das receitas e das despesas, com suas mutações nos ativos e passivos e, conseqüentemente, no patrimônio líquido, com fundamento nos momentos em que seus fatos geradores contábeis ocorrem, e não apenas quando de seus reflexos no caixa. O Regime de Competência exige também a confrontação das despesas com as receitas a que se relacionam

14 Pressupostos BásicosB Continuidade Ao elaborar as demonstrações, a administração deve fazer uma avaliação da capacidade da entidade continuar em operação em futuro previsível. Quando as demonstrações contábeis não forem elaboradas no pressuposto da continuidade, esse fato deve ser divulgado. 25 Características Qualitativas Compreensibilidade: Entendida pelos usuários; Relevante: Poder de influenciar as decisões econômicas; Materialidade: Omissão ou erro pode influenciar as decisões econômicas; 26 13

15 Características Qualitativas Confiabilidade: Livre de desvio substancial e viés; Essência: Considerar a essência sobrepondo-se à forma; Prudência: inclusão de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos; Integridade: a informação dever ser completa (materialidade e custo). 27 Características Qualitativas Comparabilidade: oferecer condições ao usuário de comparar as demonstrações ao longo do tempo; Tempestiva: disponível no momento da execução da decisão. Equilíbrio entre relevância e confiabilidade; Equilíbrio: Os benefícios devem exceder o custo de produzi-la

16 Ativos: Recursos controlados pela entidade oriundos de acontecimentos passados, com expectativas de benefícios econômicos futuros. Passivos: Obrigação presente da entidade, proveniente de fatos passados, com expectativas de saídas de recursos. Patrimônio Liquido: Valor residual da entidade, após deduzirem-se do ativo, os passivos patrimoniais. 29 Ativo Benefício econômico futuro do ativo = potencial de contribuir com o fluxo de caixa e equivalentes de caixa. A forma física não é essencial para a existência de ativo (ativos intangíveis). O direito de propriedade não é essencial

17 Passivo Obrigação presente de agir; Obrigação legal; Pode ser não formalizada; 31 Patrimônio Líquido: Resíduo dos ativos reconhecidos menos os passivos reconhecidos. ATIVO PASSIVO = PL 32 16

18 Desempenho/Resultado Demonstração do resultado (DRE) + Demonstração do resultado abrangente (DRA) Relação entre receitas e despesas. Receita é um aumento de patrimônio líquido que se origina no curso das atividades normais da entidade (Ganho?). Despesas é uma redução do patrimônio líquido que surge no curso das atividades normais da entidade (Perda?). 33 Reconhecimento É o processo que consiste em incorporar na demonstração contábil um item que atenda às definições anteriores. Condições: Existe probabilidade de algum benefício econômico futuro fluir para a entidade; Tenha um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. (estimativas) 34 17

19 Mensuração: Processo de determinar as quantias monetárias pelas quais a entidade mensura ativos, passivos, receitas e despesas em suas demonstrações contábeis. Ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos (CUSTO). Duas bases comuns para mensuração são custo histórico e valor justo 35 Mensuração: Valor Justo É o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos

20 Mensuração: A maioria dos ativos não financeiros que a entidade inicialmente reconhece ao custo histórico são, subsequentemente, avaliados sobre outras bases de mensuração. Exemplos: ativo imobilizado: o menor valor entre o custo depreciado e o seu valor recuperável; Estoques: o menor valor entre o seu custo e o preço de venda - menos despesas; 37 Mensuração: Intenção: garantir que não sejam avaliados a um valor maior do que aquele que se espera recuperar pela venda ou uso. Mensuração a valor justo: investimentos em coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures); Propriedades para investimento; Ativos agrícolas (CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - CFC - NBC T 19.29) 38 19

21 Apresentação das Demonstrações Contábeis 39 Alcance Esta seção detalha a apresentação das demonstrações contábeis. o que é exigido para que essas demonstrações estejam em conformidade; e o que é um conjunto completo dessas demonstrações

22 Apresentação As demonstrações contábeis devem representar apropriadamente: a posição patrimonial e financeira (BALANÇO PATRIMONIAL); o desempenho (DR e DRA); e os fluxos de caixa. 41 Conceito importante A apresentação adequada exige a representação confiável dos efeitos das transações. Princípios Como se faz isso? 42 21

23 Nota Explicativa Obrigatória ria em 2010 Declaração de Conformidade A Administração da entidade deve declarar de forma explicita e sem reservas a conformidade com o Pronunciamento (NBC TG 1000) nas notas explicativas. 43 Conformidade: Exemplo Elaboramos nossas demonstrações contábeis, incluídas neste relatório anual, em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis que são baseadas: na Lei nº /76, datada de 15 de dezembro de 1976, alterada pela Lei nº 11,638, datada de 28 de dezembro de 2007, ou legislação societária brasileira; nas normas e regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários, ou CVM; e nas normas de contabilidade emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ou CPC para PME (Resolução CFC 1.255/09 que aprovou a NBC TG 1.000) 44 22

24 Não Conformidade Se a empresa deixar de aplicar uma disposição prevista nas normas, deverá divulgar o seguinte: Se as demonstrações contábeis continuam adequadas apesar do descumprimentos; que cumpriu com o Pronunciamento de Contabilidade para PME, exceto pela não aplicação de um requisito específico com o propósito de atingir uma apresentação adequada; a natureza dessa exceção, incluindo o tratamento que o Pronunciamento para Contabilidade para PME exigiria, e a razão pela qual esse tratamento seria inadequado. 45 Frequência de divulgação Pelo menos anualmente. Se forem apresentadas para um período mais longo ou mais curto, a entidade deve divulgar as seguintes informações: (a) esse fato; (b) a razão para a utilização de período mais longo ou mais curto; (c) o fato de que os valores não são inteiramente comparáveis

25 Informação comparativa CONSISTÊNCIA A entidade deve apresentar de forma comparativa a informação descritiva e detalhada que for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período corrente. 47 Balanço Patrimonial 48 24

26 Alcance Entender os requisitos para apresentação do Balanço Patrimonial Definir quais informações e como deverão ser apresentadas; Ser capaz de classificar os Ativos e Passivos como Circulantes e Não Circulantes. 49 Nova Classificação de Contas Antes Depois ATIVO ATIVO Ativo Circulante Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Ativo não circulante Ativo Permanente Realizável a Longo Prazo Investimento Investimento Imobilizado Diferido Imobilizado Intangível 50 25

27 Nova Classificação de Contas Antes Depois PASSIVO PASSIVO Passivo Circulante Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Passivo não circulante Resultado de Exercícios Futuros Longo Prazo Receitas diferidas 51 Nova Classificação de Contas Antes Depois 52 26

28 Informações O balanço patrimonial deve incluir, no mínimo, as seguintes contas que apresentam valores: Caixa e Equivalentes de Caixa; Ativos Financeiros; Investimentos pelo Valor Justo; Ativos Biológicos; Tributos Diferidos; Provisões; Participação dos Não controladores; Patrimônio Líquido dos Acionistas 53 Ativo circulante Classifica-se itens no Ativo Circulante quando: Espera-se vender, realizar ou consumir o ativo durante o ciclo operacional normal da entidade; O ativo for mantido com a finalidade de negociação; Espera-se realizar o ativo até 12 meses após a data do BP; O ativo for Caixa ou Equivalente de Caixa

29 Passivo circulante Classifica-se itens no Passivo Circulante quando: Espera-se liquidá-lo durante o ciclo operacional normal da entidade; O passivo for mantido com a finalidade de negociação; O passivo for exigível no período de até 12 meses após a data do BP; Não haver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo (pelo menos 12 meses) 55 Conceitos Importantes A decisão acerca da apresentação separada de itens adicionais deve ser baseada na avaliação de todas as seguintes informações: Dos valores, natureza e liquidez dos ativos; Da função dos ativos na empresa; Dos valores, natureza e prazo dos passivos

30 Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente 57 Alcance Esta seção exige que a entidade apresente seu resultado para o período contábil de reporte em duas demonstrações contábeis: Demonstração do resultado do período; e Demonstração do resultado abrangente

31 O que deve aparecer na DRE? Resultado líquido das operações continuadas; Resultado líquido após tributos das operações descontinuadas; Resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo que constituem a unidade operacional descontinuada; Resultado líquido do período. 59 Exemplo DRE empresa Alfa Receita Bruta - (-) Impostos sobre Vendas - (-) Cancelamentos e Devoluções - Receita Líquida Receita Líquida Operações Continuadas (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos = Lucro Bruto = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (-) Despesas Operacionais (-) Outras Despesas/Receitas Operacionais = Lucro Operacional = Lucro Operacional (-)Despesas/Receitas Não Operacionais Eliminado (-) Despesas/Receitas Financeiras (-) Despesas/Receitas Financeiras = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL = Lucro Líquido do Exercício (-) Imposto de Renda Diferido = Resultado de Operações Continuadas (+/-) Resultado de Operações Descontinuadas = Lucro Líquido do Exercício 60 30

32 DRA Demonstração do Resultado Abrangente A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a última linha da demonstração do resultado. Não entram os efeitos de correção de erros, e mudanças de políticas contábeis são apresentados como ajustes retrospectivos de períodos anteriores. 61 DRA: Conteúdo Três tipos de outros resultados abrangentes: Ganhos e Perdas cambiais da conversão de demonstrações contábeis (operação no exterior); Ganhos e perdas atuariais; Valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda; Custo atribuído (deemed cost) sobre imobilizado

33 O que deve aparecer na DRA? Dois itens separados: resultado do período; e resultado abrangente total. Desmembrados nos resultados atribuíveis para os: acionistas ou sócios não controladores; proprietários da entidade controladora; 63 Exemplo DRA empresa Alfa Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes Ganhos/Perdas na Conversão de Investimentos no Exterior (100) - Ganhos/Perdas Atuariais (250) - Ajustes ao valor Justo (Títulos Destinados a Venda) Ajustes de Imobilizado (Custo Atribuído) 700 Resultado Abrangente Total Resultado Atribuível a Não Controladores Resultado Atribuível aos Proprietários

34 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 65 Alcance Esta seção dispõe sobre as exigências para a apresentação das mutações no patrimônio líquido da entidade na: demonstração das mutações do patrimônio líquido; ou demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados

35 Forma de apresentação Mostrar o resultado e os outros resultados abrangentes do período, atribuíveis aos proprietários da entidade controladora e a participação dos não controladores. Abordagem retrospectiva para efeitos de correção de erros ou mudança de políticas contábeis. 67 Forma de apresentação Mostrar a conciliação entre o saldo no início e no final do período, evidenciando separadamente as alterações decorrentes: resultado do período; itens dos outros resultados abrangentes; investimentos pelos proprietários

36 Exemplo DMPL Descrição Saldos em 31/12/00 Lucro do Exercício Conversão de Investimentos no Exterior Capital Social (-)Ações Tesouraria Reserva Capital Reserva Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros Acumulados Total (10) (100) (100) Avaliação Atuarial Valor Justo (Títulos Destinados a Venda) (250) 150 (250) 150 Valor Justo Imobilizado Saldos em 31/12/ (10) Demonstração dos Fluxos de Caixa 70 35

37 Alcance Esta seção dispõe sobre as informações que devem ser apresentadas na demonstração dos fluxos de caixa e como apresentá-las. Os fluxos de caixa fornecem informações: acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade; mudanças ocorridas nas atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 71 Informação a ser apresentada Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade; Atividades de investimento são aquisição/alienação de ativos de longo prazo e outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa; Atividades de financiamento são alterações que impactam o patrimônio e os empréstimos da entidade

38 Forma de Divulgação Método indireto: o resultado é ajustado pelos efeitos das transações que não envolvem caixa; Ajustes por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros,e Itens dos fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento; ou Método direto: recebimentos brutos de caixa e pagamentos brutos de caixa são divulgados. 73 Demonstração de Fluxos de Caixa Método Direto: 1) Atividades Operacionais (+) Recebimento de Clientes (+) Recebimento de Juros (instituições financeiras) ( ) Pagamentos - a Fornecedores - de Impostos - de Salários - de Juros - Despesas pagas antecipadamente Fluxo de Caixa Líquido (Consumido)/ Gerado nas Atividades Operacionais (Recebimentos Pagamentos) 2) Atividades de Investimento (+) Recebimento pela venda de Imobilizado ( ) Pagamento pela compra de Imobilizado Fluxo Caixa Líquido (Consumido) / Gerado nas Atividades de Investimentos 74 37

39 Demonstração de Fluxos de Caixa Método Direto: 3) Atividades de Financiamento (+) Aumento de Capital (+) Empréstimo obtido de curto prazo ( ) Distribuição de dividendos Fluxo de Caixa Líquido (Consumido) / Gerado nas Atividades de Financiamentos 4) Aumento/Redução nas Disponibilidades ( ) 5) Saldo final de Caixa + Equivalente-caixa em ) Saldo final de Caixa + Equivalente-caixa em 2009 (4 + 5) 75 Demonstração de Fluxos de Caixa 1) Atividades Operacionais (+) Lucro Líquido Mais: depreciação Menos: lucro na venda de Imobilizado ( ) Aumento de Duplicatas a Receber (+) Aumento em PDD ( ) Aumento em Estoques ( ) Aumento em despesas pagas antecipadamente (+) Aumento de Fornecedores ( ) Redução em provisão para IR ( ) Redução em Salários a Pagar Fluxo de Caixa Líquido (Consumido) / Gerado nas Atividades Operacionais (Recebimentos Pagamentos) Método Indireto 2) Atividades de Investimento (+) Recebimento pela venda de Imobilizado ( ) Pagamento pela compra de Imobilizado Fluxo de Caixa Líquido (Consumido) / Gerado nas Atividades de Investimentos 76 38

40 Demonstração de Fluxos de Caixa Método Indireto 3) Atividades de Financiamento (+) Aumento de Capital (+) Empréstimo obtido de curto prazo ( ) Distribuição de dividendos Fluxo de Caixa Líquido (Consumido) / Gerado nas Atividades de Financiamentos 4) Aumento/Redução nas Disponibilidades ( ) 5) Saldo final de Caixa + Equivalente-caixa em ) Saldo final de Caixa + Equivalente-caixa em 2009 (4 + 5) 77 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 78 39

41 Alcance Esta seção dispõe sobre os princípios subjacentes às informações que devem ser apresentadas nas notas explicativas às demonstrações contábeis e como apresentá-las. Notas Explicativas: Descrições narrativas relevantes, complementares e/ou suplementares; Informações acerca dos itens divulgados. 79 Estrutura Apresentar informações acerca das: Conformidade com as normas; Bases de elaboração das demonstrações contábeis; Práticas contábeis específicas utilizadas; Informações relevantes para compreensão das demonstrações contábeis; Informações relevantes sobre prováveis riscos em que a Sociedade esteja envolvida

42 Divulgação Das premissas utilizadas nos julgamentos profissionais adotadas na formatação dos saldos contábeis, principalmente os que envolvem certo grau de complexidade Informações sobre os principais pressupostos relativos ao futuro utilizados nas estimativas contábeis, citando: Sua natureza; Valores contabilizados. 81 As aplicações de liquidez imediata da Companhia, em sua totalidade de renda fixa, possuem rendimentos atrelados à variação do CDI, com baixo risco de mudança de valor, podem ser resgatadas de acordo com as necessidades de recursos da Companhia

43 83 Demonstrações Consolidadas 84 42

44 Alcance Esta seção define as circunstâncias para as quais a entidade deve apresentar demonstrações contábeis consolidadas e seus procedimentos. 85 Exigência de Apresentação A entidade controladora deve apresentar demonstrações consolidadas de acordo com este pronunciamento, devendo incluir todas suas controladas. Controlada é a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas (indireta) mantém mais da metade do poder de voto de uma entidade

45 87 Exigência de Apresentação O controle também existe quando a controladora possui: Um acordo com outros investidores; Poder para governar as políticas operacionais e financeiras, conforme estatuto ou acordo; Poder para indicar ou remover os membros do Conselho de Administração; e O poder para obter a maioria dos votos nas reuniões do Conselho ou outro órgão da administração

46 Procedimentos de Consolidação A consolidação deve ser preparada linha a linha somando os ativos, passivos, receitas e despesas; Eliminar o valor contabilizado do investimento da controladora com o valor do patrimônio liquido das empresas controladas;e Separar a participação dos sócios majoritários (controladores) dos sócios minoritários (não controladores), no resultado do exercício e no patrimônio líquido; Transações e saldos dentro do grupo são eliminados, tais como: receitas e despesas; ativos e passivos; 89 Procedimentos de Consolidação Os lucros ou prejuízos resultantes de transações entre as empresas são completamente eliminados se, na data da consolidação, estão ainda registrados no balanço individual; As demonstrações contábeis da controlada e controladora devem ser preparadas na mesma data de divulgação; As demonstrações contábeis devem ser preparadas através de práticas contábeis uniformes; As receitas e despesas são incluídas na consolidação a partir da data de aquisição da empresa controlada; e Apresentar a participação dos sócios não controladores

47 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 91 Alcance Orientação na seleção e aplicação das políticas contábeis usadas na elaboração de demonstrações contábeis. Cobre, também, mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros

48 Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados por uma entidade na preparação e na apresentação de demonstrações contábeis. 93 Como entender isso? Tem relação com a consistência da informação contábil. Período 1 Período 2 Evento Contábil Prática contábil diferente Mesmo Evento Contábil Posso comparar os dois períodos? 94 47

49 Quando pode ocorrer escolhas? O Pronunciamento não trata especificamente uma transação. Neste caso, a administração da entidade deve usar seu julgamento na escolha de uma prática contábil. 95 Impacto da prática escolhida A escolha deve recair sobre uma aplicação da prática contábil que resulte em informações que sejam: (a) Relevantes para a tomada de decisão; e (b) Confiáveis (adequadas, neutras, prudentes, completas, representem a essência sobre a forma)

50 Nunca se deve mudar? Claro que sim! A entidade deve mudar uma prática contábil somente se a mudança: (a) for exigida por mudanças neste Pronunciamento; ou (b) resultar em demonstrações contábeis que forneçam informação mais relevante e confiável. 97 Aplicando mudanças as A entidade deve contabilizar as mudanças na prática contábil, de modo geral, retrospectivamente (lucros acumulados) Mudança Necessidade de comparação 98 49

51 Exemplo da empresa Alfa A empresa mudou a forma de tratamento dos encargos financeiros relacionados à aquisição de uma estação de energia. Antes a empresa capitalizava agora, em 2009, decidiu tratá-los como despesa. A administração julgou que assim o valor dos encargos se tornará mais transparente e permitirá uma maior comparabilidade. 99 Divulgação da mudança A entidade divulga o seguinte: a natureza da alteração na prática contábil; os motivos (relevância e confiabilidade); o valor do ajuste de cada rubrica (atual e anteriores, se praticável); uma explicação, caso seja impraticável

52 Exemplo da empresa Alfa Notas Explicativas: 1. Durante 2009 a Cia. Alfa Alterou sua política para tratamento de encargos financeiros relacionados a estação de energia em construção para uso pela própria companhia. Anteriormente, a empresa capitalizava tais encargos. Eles agora estão sendo baixados como despesas quando incorridos. A administração julga que esta política fornece informações confiáveis e mais relevantes pois resulta em maior transparência Alteração na estimativa contábil é um ajuste do valor contábil de ativo ou passivo decorrente da avaliação da posição corrente e esperada dos benefícios futuros e obrigações associadas com ativos e passivos

53 Aplicando mudanças as A entidade deve contabilizar as mudanças nas estimativas contábeis, de modo geral, prospectivamente. Mudança Decorrente de nova avaliação 103 Exemplos de estimativas Alguns itens das demonstrações não podem ser mensurados com precisão, podendo somente ser estimados: Créditos de liquidação duvidosa; Estoques obsoletos; A vida útil ou padrão de consumo de ativos depreciáveis

54 Divulgação A entidade deve divulgar a natureza de qualquer mudança em estimativa contábil, e o efeito dessa mudança. 105 Erros de exercícios anteriores são omissões e má apresentação nas demonstrações contábeis de um ou mais exercícios anteriores, decorrentes de falha no uso, ou de uso errôneo de informações confiáveis

55 Retificação de Erros A entidade deve contabilizar os erros de exercícios anteriores identificados retrospectivamente, na primeira demonstração contábil autorizada para emissão após a sua descoberta. Mudança Necessidade de comparação 107 Exemplo da empresa Beta Durante 2009, a Cia. Beta descobriu que alguns produtos vendidos durante 2008 foram incorretamente incluídos nos estoques em 31/12/2008 (R$ 6.500). Em 2009 a Cia. apresentou vendas de R$ , custos das mercadorias de R$ (incluídos os R$ do erro) e imposto de renda de R$

56 Notas Explicativas 1. Alguns produtos vendidos em 2008 foram incorretamente incluídos nos estoques em dezembro de 2008 ao valor de R$ As demonstrações contábeis de 2008 foram restabelecidas para corrigir este erro. O efeito do restabelecimento nestas demonstrações está resumido a seguir. Não há efeito em Notas Explicativas (cont.)

57 Divulgação de erros A entidade deve divulgar o seguinte sobre erros de exercícios anteriores: (a) a natureza do erro do período anterior; (b) o valor da correção para cada rubrica; (c) o valor da correção para o período anterior mais antigo apresentado; (d) uma nota explicativa, caso seja impraticável. 111 Dica Quente: TV CRC PME

58 CONTATO:

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