OS ARQUIVOS AO SERVIÇO
|
|
- Gabriel Henrique Tomé Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS ARQUIVOS AO SERVIÇO DA REABILITAÇÃO URBANA
2 Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
3 Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
4 Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
5 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REABILITAÇÃO URBANA ANTERIOR CONTEXTO: REABILITAÇÃO URBANA ATUAL CONTEXTO: REABILITAÇÃO URBANA Elaboração das estratégicas de R.U. baseadas na transposição de informação recolhida em Arquivo Elaboração das estratégicas de R.U. Participativas e Integradas mediante da realização de ações colaborativas com a população TIPO DE INFORMAÇÃO: Cartografia (espaço - tempo) TIPO DE INFORMAÇÃO: «Cartografia» das vivências locais Desafios e necessidades da Reabilitação Urbana: Centrados no estudo do Património Material (Morfologia urbana de zonas antigas) Desafios e necessidades da reabilitação urbana: estudo do Património Material e Imaterial local (qualquer tipo de aglomerado e de antiguidade) OBJETIVO: Registo gráfico (em planta) dos principais momentos da evolução urbana OBJETIVO: Agilização das relações entre poder local e população, concertação de interesses e reforço do sentido de comunidade e família
6 REABILITAÇÃO URBANA HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE PATRIMÓNIO HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA CONSERVAÇÃO, RESTAURO E REABILITAÇÃO URBANA. Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
7 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE PATRIMÓNIO DO TERMO DE RAIZ JURÍDICA: «Património: bem de herança transmitido segundo as leis de pais e mães para filhos» À DEFINIÇÃO ATUAL: «Património: todos os objetos naturais, todas as obras culturais, materiais e imateriais, todas as tradições, todas as atividades, crenças, pertencentes a um passado distante e cada vez mais recente, e valorizadas devido ao seu interesse histórico, científico, artístico, afetivo, identitário, Contemplando as aceções linguísticas, literárias (oral e escrita), plástica, arquitetural, urbana e territorial» Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
8 PATRIMÓNIO Paisagem; Cidade; Formas particulares de arquitetura: erudita, popular e corrente; Linguagem; Dança; Música; Teatro; Culinária; Técnicas e instrumentos agrícolas; Tradição oral; Espiritualidade; Traje; Práticas sociais; Desporto, etc Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
9 EXEMPLOS:
10 EXEMPLOS: Oralidade: integra as formas artísticas de expressão oral e o papel da transmissão oral na perpetuação das tradições próprias de cada comunidade, sociedade e cultura. - Maldeçoade havia de te crescer um par de cornos tã grandes e tã pequenos, que 2 cucos a cantarem, cada um na sua ponta, não se ouvissem um ao outro! - Ah moça marafada, havias de apanhar tante sol, tante sol, que t aderretesses toda e fosse preciso apanharte às colheres como a banha! - Ah marafada, havias de fecar tão magra, tão magra, que passasses po beraco duma agulha de braços abertos! - Havia de lhe dar uma febre tã grande, e tão pequena, que lhe derretesse a fevela do cinte e os betons da farda! Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
11 PATRIMÓNIO Conceito de património Mutável Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
12 Atualmente no processo de Reabilitação Urbana existe necessidade de um olhar novo sobre o passado, que se centra nas histórias dos homens comuns que vivem, viveram e construíram determinado lugar de determinada forma e não apenas na história institucional/ oficial. Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
13 Assim sendo, nos nossos dias, já ninguém duvida que a história do mundo deve ser reescrita de tempos em tempos. Esta necessidade não decorre, contudo, da descoberta de numerosos fatos até então desconhecidos, mas do nascimento de opiniões novas e pontos de vista de onde se pode deitar um olhar novo sobre o passado GOETHE (Geschichte der Farbenlehre)
14 ATUALMENTE: A reabilitação urbana tem como uma das suas definições mais populares a seguinte: RESTITUIR A CIDADE À ESTIMA PÚBLICA! e restituir a cidade à estima pública, poderá passar por intervenções físicas, as que o cidadão comum identifica como intervenções de Reabilitação Urbana, mas não só, poderá também passar por INTERVENÇÕES DE OUTRA ORDEM E NATUREZA. Tais como: ações colaborativas com população: Casas com histórias Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
15 EQUIPA MULTIDISCIPLINAR Área funcional Técnicos Arquitetura 2 Urbanismo 1 Conservação e Restauro 2 Arquivo 1 Sociologia 1 Imagem e som 1 Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
16 CASAS COM HISTÓRIAS ÂMBITO Projeto da iniciativa do GRUA realizado em parceria com o Arquivo Histórico, Museu de Arqueologia de Albufeira e Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais. OBJETIVO Promover o envolvimento e empatia com a população residente através de uma relação de proximidade, do despertar de cultura entre portas e de sentido de pertença do espaço; Página: Vídeo de apresentação Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
17 CASAS COM HISTÓRIAS APRESENTAÇÃO PROJETO
18 RECOLHA DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS ÂMBITO Projeto de Recolha de fotografias antigas de Albufeira, que pretende reunir registos fotográficos que testemunhem as pessoas que nasceram, cresceram, viveram em Albufeira, assim como as alterações da paisagem, da malha urbana, das atividades económicas, culturais e sociais de Albufeira. OBJETIVOS Recolher, Preservar, Difundir fotografias antigas; Documentar acontecimentos locais; Documentar alterações do espaço urbano; Página do Arquivo Colecção de Maria do Carmo Neves
19 RECOLHA DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS Os arquivos ao Serviço da Reabilitação Urbana - Sónia Negrão / Isabel Valverde
20 RECOLHA DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS
21 RECOLHA DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS
22 ARQUIVOS EM MOVIMENTO ÂMBITO Visa a criação de um fundo de história oral constituído por testemunhos, registados em vídeo, sobre os aspetos sociais, políticos, económicos e culturais do concelho de Albufeira. OBJETIVOS Contribuir para o estudo da história do concelho de Albufeira. Promover a salvaguarda do património imaterial.
23 ARQUIVOS EM MOVIMENTO TESTEMUNHO
24 GENEALOGIA DO ALGARVE Realizar o levantamento dos registos paroquiais dos municípios da região, pretendendo assim relacionar todas as pessoas que nasceram, casaram ou faleceram, desde 1592 a 1908.
25 LEVANTAMENTO DE REGISTOS PAROQUIAIS Determinar relações entre os habitantes atuais e os antepassados; Determinar os locais de origem destes, suas profissões, número de filhos, relações Determinar os locais de origem destes, suas profissões, número de filhos, relações entre famílias, movimentos migratórios, etc.
26 Muito obrigada.
Vidas e Memórias de Bairro: oficinas comunitárias da memória. Um projeto sociocultural das Bibliotecas de Lisboa
Vidas e Memórias de Bairro: oficinas comunitárias da memória Ermida da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis, c. 1900. Prémio de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas Municipais 2017 Um projeto
Leia maisetnografia ou outras relevantes para a caracterização cultural de Coimbra Carmen Pereira 1 e Clara Sousa 2
Apresentação de projeto - informação tipificada para recolha de dados sobre tradições, etnografia Carmen Pereira 1 e Clara Sousa 2 No âmbito do objetivo estabelecido no Gabinete para o Centro Histórico
Leia maisINTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL
INTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL Certamente já ouviste falar de Património Cultural, isto é, do conjunto de elementos de uma cultura, produzidos ao longo dos tempos, que recebemos
Leia maisANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.
ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)
Leia maisApresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série
Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,
Leia maisMuseo de la Memoria Rural (Carrazeda de Ansiães): Un museo del territorio con la participación comunitaria
Museo de la Memoria Rural (Carrazeda de Ansiães): Un museo del territorio con la participación comunitaria António Luis Pereira // Dirección Regional de Cultura del Norte - DRCN Isabel Alexandra Lopes
Leia maisCP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS
CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE Trabalho realizado: Susana Almeida Patrícia Alves Introdução Falemos um pouco do Património Comum da Humanidade, abordando o seu significado, bem
Leia maisIgreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900)
Igreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900) Projeto dirigido à população idosa e que tem como objetivo recuperar, preservar e divulgar histórias de vida, testemunhos, relatos e
Leia maisProjeto Mina de S. Domingos: Todas as histórias num lugar só! Operação _ ALENT FEDER Projeto cofinanciado pelo programa INALENTEJO
Projeto Mina de S. Domingos: Todas as histórias num lugar só! Operação _ ALENT-08-0347-FEDER-002134 Projeto cofinanciado pelo programa INALENTEJO Calendarização O projeto decorre entre julho de 2014 a
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução
Leia maisPrimeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio
Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio (137 pontinhos) DIRETRIZ MEMÓRIA E PATRIMÔNIO M.I. IMPLANTAR E IMPLEMENTAR
Leia maisCritérios e elementos aplicados no âmbito do Regime de Reconhecimento e proteção de estabelecimentos (Lei n.º 42/2017, 14 de junho)
Critérios e elementos aplicados no âmbito do Regime de Reconhecimento e proteção de estabelecimentos (Lei n.º 2/2017, 1 de junho) PARÂMETRO 1 ESTABELECIMENTO/ATIVIDADE 1.1.Longevidade Reconhecida : Anos
Leia maisPLANO EDUCATIVO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE VOUZELA PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL 2015/2016 As Crianças Marcam a Diferença! Natação 1º Ciclo Baú das Letras Prolongamento de Horário Descrição da Público-Alvo Recursos Calendarização Setor
Leia maisBACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR
BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR ETAPA 1 ART 02199 Fundamentos das Artes Visuais ART 02189 História da Arte I ART 02187 História da Cultura ART 02116 Práticas Artísticas ART 02122
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,
Leia maisMemórias do trabalho
Universidade Popular do Porto Candidatura de projecto à Porto 2001 SA, Capital da Cultura Memórias do trabalho testemunhos do Porto laboral no sé culo XX Agosto de 1999 (reformulação em Setembro de 2000)
Leia maisPresépios: EXPOSIÇÃO. outro olhar
Presépios: EXPOSIÇÃO outro olhar A imagem do nascimento de Jesus, com Reis Magos e burrinho junto da manjedoura é, convenhamos, de uma beleza intemporal. Por isso, todos os anos, adultos e crianças no
Leia maisFestas de Santo Amaro
Festas de Santo Amaro Património Nacional O processo de classificação e os seus desafios Conceitos Segundo a sua acepção clássica, o conceito de património refere-se ao legado que herdamos do passado e
Leia maisMatriz 3.0 em tempos de Web 2.0
Ministério da Cultura Instituto dos Museus e da Conservação Matriz 3.0 em tempos de Web 2.0 novas perspectivas para a gestão e divulgação dos Museus do IMC Cinemateca Portuguesa, 1 de Julho de 2010 Síntese
Leia maisEducação Ambiental Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, Secretaria de Educação, Saneamento Básico Vinhedo-SANEBAVI, Secretaria de Cultura
Educação Ambiental Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, Secretaria de Educação, Saneamento Básico Vinhedo-SANEBAVI, Secretaria de Cultura Prefeitura de Vinhedo Projeto: Águas de Vinhedo Revisão do
Leia maisB.1. Colocação e distribuição de documentos promocionais B.1.1. Flyers B.1.2. Posters B.1.3. Outros
Anexo 4 A Guião de observação dos eventos dos festivais A. CONTEXTO DO FESTIVAL A.1.Informação sobre o festival A.2. Contexto institucional A.3. Razão de escolha A.4. Relação com outros festivais B. OBSERVAÇÃO
Leia maisLei 8.313/ Lei Rouanet. Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda
Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Objetivos: I. facilitar, a todos, os meios para
Leia maisO património arquivístico da Educação e Ciência
O património arquivístico da Educação e Ciência Arquivo fotográfico das Construções Escolares Luís Carvalho fotógrafo 1981 Dimensão ca. 15 000 metros lineares Âmbito cronológico 1836 até à atualidade 31
Leia maisProjeto de investigação Arquitetura Tradicional da vila e do termo de Mértola Síntese da Proposta 2013
Projeto de investigação Arquitetura Tradicional da vila e do termo de Mértola Síntese da Proposta 2013 Projeto de investigação Arquitetura Tradicional da vila e do termo de Mértola Equipa do projeto: Miguel
Leia maisVerão no Campus 2016 Programa Ciências Sociais
Verão no Campus 2016 Programa Ciências Sociais Braga nos Arquivos da Terra Ler e Pensar História Local: Teatro Romano da colina do Alto da Cividade, Campus de Gualtar e Arquivo Distrital, Braga. Nº de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes
Domínios Comunicação Oral (oralidade) Comunicação escrita (Leitura e escrita) Iniciação à Educação Literária PLANO CURRICULAR - 2º Ano PORTUGUÊS Descritores de Desempenho Respeitar regras de interação
Leia maisFicha Técnica: Colaboração Fotografias: Alice WR, Fidalgo Pedrosa e Isabel Costa Imagem capa: Maria de Betânia
Ficha Técnica: Câmara Municipal de Odivelas Edição: Câmara Municipal de Odivelas/Gabinete de Saúde Igualdade e Cidadania Título: Despertar Afetos Coordenação: Manuela Henriques Autoras do Projeto: Cristina
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisANEXO B. Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s)
ANEXO B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) Coerência e articulação com a estratégia de desenvolvimento territorial da respetiva NUTS III e com EREI da Região Alentejo A demonstração do
Leia maisMUNICIPIO DE VIANA DO ALENTEJO REGULAMENTO DO I CONCURSO DE FOTOGRAFIA PATRIMÓNIO DO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO
MUNICIPIO DE VIANA DO ALENTEJO REGULAMENTO DO I CONCURSO DE FOTOGRAFIA PATRIMÓNIO DO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO VIANA DO ALENTEJO 2013 PREÂMBULO O Município de Viana do Alentejo e as Freguesias do Concelho
Leia maisJenny Sousa
Jenny Sousa jenny.sousa@ipleiria.pt Os museus são espaços de garante da identidade cultural das comunidades sendo também espaços de troca, descoberta, produção de sentido, criação e memória. O museu é
Leia maisArquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web
Arquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web Vânia Mara Alves Lima Artur Simões Rozestraten Cibele Araújo Camargo Marques dos Santos Eliana de Azevedo Marques Letícia de
Leia maisJornadas Técnicas. Comissão Cientifica Alexandra Rodrigues Gonçalves
Jornadas Técnicas As Jornadas Técnicas integradas na Semana Cultural Lugares de Globalização, pretendem reunir técnicos, profissionais e especialistas em património e turismo, com interesse em conhecer
Leia maisEducação Infantil: Berçário e Creche
Educação Infantil: Berçário e Creche 1 C O N H ECIMENTO DE MUNDO N A S P R O P O S TA S P E DAGÓGICAS P R O F ª A N G É LICA M E R L I 1 5 / 0 4 / 19 A relação da criança pequena com a arte, o movimento
Leia maisOS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM. sobre o Património Cultural para o Futuro da Europa (2018)
OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM sobre o Património Cultural para o Futuro da Europa (2018) OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM sobre o Património Cultural
Leia maisMapa Cultural Paulista Biênio 2015/2016. Indicador de satisfação - Artistas
Mapa Cultural Paulista Biênio 2015/2016 Indicador de satisfação - Artistas Indicador de satisfação do artistas participantes do Mapa Cultural Paulista. Esse indicador tem como objetivo evidenciar, através
Leia maisGabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira
Gabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira O Apoio às Empresas: Criação do CAE Centro de Acolhimento Empresarial Paulo Dias AGE Município de Albufeira AGE Gabinete de Empreendedorismo Nasceu
Leia maisFundo: Câmara Municipal de Évora Secção: Cultura. 1. Descrição ao nível da Série 1.1 IDENTIFICAÇÃO
Fundo: Câmara Municipal de Évora Secção: Cultura 1. Descrição ao nível da Série 1.1 IDENTIFICAÇÃO - Código de Referência PT/AMEVR/CME/R - Cultura - Data 1982-2013 - Nível da Descrição Série (SR) - e suporte
Leia maisHola, qué tal?!... Iniciação básica de espanhol. PROFESSORA CRISTINA SIMÕES SENA ANOS LETIVO º e 4 anos
Hola, qué tal?!... Iniciação básica de espanhol Índice 1- Objetivos 2- Coordenação 3- Duração 4- Público -Alvo 5- Memória descritiva (Introdução) 6- Áreas extra disciplinares envolvidas 7- Calendarização/Temas/Experiências
Leia maisPelouro do Conhecimento. e da Coesão Social
Pelouro do Conhecimento e da Coesão Social DIREÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA PELOURO CONHECIMENTO E COESÃO SOCIAL TRANSVERSALIDADE AÇÃO SOCIAL CULTURA FORA DE PORTAS PROGRAMAÇÃO DIVERSIFICADA CULTURA PARA TODOS
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS INTRODUÇÃO Maria Cristina Leandro de Oliveira Neves Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFRN/NATAL
Leia maisPlano Anual de Actividades Projecto Museu Escolar Dinamizado por: Ano Lectivo 2010/2011
Plano Anual de Actividades Projecto Museu Escolar Dinamizado por: António Inácio e António Montezo Ano Lectivo 2010/2011 CALENDARIZAÇÃO ACTIVIDADES OBJECTIVOS ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR PÚBLICO-ALVO
Leia maisNo seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território
No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território Gardunha Identidade IDEIAS FORÇA PRINCIPAIS Natureza Património
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO MUNICÍPIO DO FUNDÃO FUNDÃO. População: 30 mil habitantes. Cidade Fundão : 10.000 habitantes. Freguesias: 23. Área: 700km 2. Principais atividades económicas:
Leia maisCultura, Turismo e Patrimônio Cultural
Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Perspectivas do Plano Municipal de Cultura - PMC O Plano Municipal de Cultura de São Luís (PMC-São Luís) foi concebido e trabalhado durante o ano de 2012, tendo sido
Leia maisMestres dos Saberes e Fazeres da Cultura Tradicional Popular do Estado da Bahia Lei nº 8.899/2003 Decreto nº 9.101/2004
Mestres dos Saberes e Fazeres da Cultura Tradicional Popular do Estado da Bahia Lei nº 8.899/2003 Decreto nº 9.101/2004 AndréLuiz Araujo IPAC -GEPEL -UPI Salvador, novembro de 2008 Seguimentos da cultura
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisMAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2010
GABINETE DE APOIO E RELAÇÕES EXTERNAS Atribuições/Competências/ Actividades As constantes do artigo 15.º do Regulamento da Organização dos serviços Municipais, aprovado em sessão ordinária da assembleia
Leia maisConcurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ª Fase
Universidade dos Açores - Faculdade de Ciências Agrárias e do Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) PM 15 12 114,5 3 Universidade dos Açores - Faculdade de Ciências Agrárias e do Medicina Veterinária
Leia maisA apresentação será feita segundo o acordo ortográfico de 1990 (antigo)
A apresentação será feita segundo o acordo ortográfico de 1990 (antigo) Aplicações práticas da História local na leccionação do 5.º ano de escolaridade Maria Cândida Proença Plano A História Local e a
Leia maisEducação Patrimonial - Mais Educação VERSÃO PRELIMINAR. Ficha do Projeto. Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado.
Ficha do Projeto Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado Foto da equipe: 1 Nome e idade dos integrantes da equipe: Nome do monitor: Nome dos professores participantes: Instituições participantes:
Leia maisEB1 Professor Romeu Gil Departamento Curricular do 1º Ciclo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1º CICLO - Ano letivo 2017/2018
Disciplina: PORTUGUÊS EB1 Professor Romeu Gil CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1º CICLO - Ano letivo 017/018 Oralidade Compreensão e Expressão oral Registo de leitura. Leitura e Escrita Leitura fluente Produção
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADE
RELATÓRIO DE ATIVIDADE Enquadramento da Atividade no Plano de Ação Eixo: Eixo 1 - Inclusão Social, Saúde e Bem Estar Objetivo estratégico: Eixo: E1/03 - Qualificar e adequar as respostas sociais a pessoas
Leia maisDIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa
DIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa Lincoln Seragini CASA SERAGINI 22/11/2016 ECONOMIA CRIATIVA Setor emergente mais dinâmico da economia mundial
Leia maisOferta Formativa Ensino Secundário
Oferta Formativa 2012017 Ensino Secundário Que caminho seguir Cursos gerais Cursos profissionais INTERESSES APTIDÕES EMPREGABILIDDAE O teu futuro profissional começa agora Faz uma escolha ponderada e consciente
Leia maisPaisagens Históricas Urbanas: Arqueologia e cidadania
Sessão Tema 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis Painel Salvaguardar o património cultural e natural II Paisagens Históricas Urbanas: Arqueologia e cidadania Paisagens Históricas Urbanas: Arqueologia
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisPATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS
PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS Educação, Linguagem e Memória 1 Hélen Bernardo Pagani 1 (helenpagani@unesc.net) Laíse Niehues Volpato 2 (laisevolpato@unesc.net)
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROJETOS ESTRUTURANTES
1 2 3 EIXO ESTRUTURANTE (1) UMA CENTRALIDADE POLINUCLEADA, MULTIFUNCIONAL E SUSTENTÁVEL: ALENQUER CARREGADO Promover o desenvolvimento urbano sustentável - criar uma centralidade sustentável com novos
Leia maisV FEIRA DE SALDOS. Dias 4,5 e 6 de setembro sexta-feira, sábado e domingo Jardim Carrera Viegas
STOCK OUT VERÃO SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2015 V FEIRA DE SALDOS Dias 4,5 e 6 de setembro sexta-feira, sábado e domingo Jardim Carrera Viegas Os melhores produtos aos melhores preços! De sexta a domingo, de
Leia maisREESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Memória Social 45 Cultura 45
Leia maisAgrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães Departamento Curricular do 1º Ciclo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1º CICLO - Ano letivo 2017/2018
Disciplina: PORTUGUÊS Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães Avaliação das aprendizagens 90 % Instrumentos de avaliação Oralidade Compreensão e Expressão oral Leitura e Escrita Leitura fluente
Leia maisOBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS ATIVIDADES RECURSOS. Breve história da representação da perspetiva.
1º.Período T9 TÉCNICA 9ºANO PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO VISUAL 2016/2017 Compreender diferentes tipos de projeção - Compreender a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva.
Leia mais1. PREÂMBULO 2. OBJECTIVOS 3. QUEM PODE PARTICIPAR?
1. PREÂMBULO O Concurso Jovens Criadores é uma iniciativa do Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto e do Instituto Português do Desporto e Juventude em parceria com a Fundação da Juventude.
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental 1ºBIMESTRE UNIDADE 1 As sociedades organizam o Cap. 1: O em que você vive Você e seu lugar Um lugar especial Cap. 2: O geográfico As
Leia maisCastelo de Leiria. Igreja de Santa Maria da Pena
Castelo de Leiria Castelo medieval, artística e arquitetonicamente representativo das diversas fases de construção e reconstrução desde a sua fundação até ao século XX. Estruturas que compõem o conjunto
Leia maisConhecer o Montado. Ficha do aluno. Ana Isabel Leal. Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves
Conhecer o Montado Ficha do aluno Ana Isabel Leal Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves 1. Observar a paisagem e elaborar um esboço. ÁRVORES 2. Procurar árvores semelhantes às representadas na tabela.
Leia maisA cidade e as crianças
A cidade e as crianças Porfª. Ms. Maria Cecília Nóbrega de Almeida Augusto Aula 3 Nossa trilha: Ambientes de aprendizagem, lugares de aprender - extrapolar os muros da escola! Outras vivências com os pequeninos:
Leia maisTurismo cultural cultura
Turismo cultural É certo que o conceito de cultura é extremamente amplo, entretanto quando se fala de Turismo cultural este obtém uma conotação restritiva. O termo Turismo Cultural designa uma modalidade
Leia maisANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos
fev 2018 ANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos Pixabay Ano Europeu: Porquê? Como? Para chamar a atenção da sociedade para um tema Promover o debate e diálogo a nível europeu e nacional Tema é proposto pela
Leia maisExercício de compreensão oral 1 : um por período; Exercício de expressão oral 2 : um por período; Registo de leitura
DISCIPLINA: PORTUGUÊS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 90 % DOMÍNIOS Oralidade Compreensão e Expressão oral Leitura e Escrita Leitura fluente Exercício de compreensão oral : um por período; Exercício de expressão
Leia maisAvaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES):
Avaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES): Os indicadores de produção de artigos são bons, com boa equivalência da produção distribuída da seguinte forma: A1: 4; A2: 7; B1: 26 (...)
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Arquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web Vânia Mara Alves Lima Artur Simões Rozestraten Cibele de Araújo Camargo Marques dos Santos Eliana de Azevedo Marques Letícia
Leia maisSEMANA DOS ARQUIVOS 5 A 9 DE JUNHO DE 2017 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL
SEMANA DOS ARQUIVOS 5 A 9 DE JUNHO DE 2017 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL MOSTRA DOCUMENTAL SEMINÁRIO SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO SEMINÁRIO SOBRE GESTÃO INTEGRADA DE ARQUIVOS PALESTRA SOBRE HERÁLDICA VISITAS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO COIMBRA Monumentos, Espaços e Tradições Tema: COIMBRA Monumentos, Espaços e Tradições Objetivos Sensibilizar e cativar as crianças para o conhecimento da história
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação
Apoio ao Estudo.º, 2.º, 3º e 4.º anos 40% Exercícios Individuais 40% Exercícios de Grupo Pesquisa/Investigação -Ambiente de estudo organizado; -Organização pessoal e sentido estático dos trabalhos; -Métodos
Leia maisO Arquivo de Ciência e Tecnologia Um espaço de conhecimento
O Arquivo de Ciência e Tecnologia Um espaço de conhecimento Paula Meireles Gestão Documental / Arquivo de Ciência e Tecnologia 21 de novembro de 2018 O Arquivo de Ciência e Tecnologia O Arquivo de Ciência
Leia maisCAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola
CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica
Leia maispretendam aperfeiçoar a sua competência linguística.
APOIOS PARA: Estudar Português, cultura portuguesa, realizar investigação sobre língua e ou cultura portuguesas; Difundir a cultura portuguesa no Chile. A) Em Portugal: Estudar e ou fazer investigação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Ano letivo 2015/2016 COIMBRA Monumentos, Espaços e Tradições Tema: COIMBRA Monumentos, Espaços e Tradições Objetivos Sensibilizar e cativar as crianças para
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO 2016/2017 INTRODUÇÃO No 1.º ciclo, a Oferta Complementar integra o currículo e deve contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas,
Leia maisEducação Pré-Escolar. Expressão e Comunicação
Educação Pré-Escolar ÁREAS DE CONTEÚDO Formação Pessoal e Social INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - Construção da identidade e autoestima - Independência e autonomia - Consciência de si como aprendente - Convivência
Leia mais1. Natureza, finalidade e objetivos 2. Entidade promotora e organizadora 3. Processo de candidatura formulário de candidatura
ALDEIA DOS SONHOS REGULAMENTO / 2019 2019 REGULAMENTO 2019 1. Natureza, finalidade e objetivos 1.1. «Aldeia dos Sonhos» é um programa dirigido aos habitantes de aldeias ou lugares em Portugal, com 100
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS. 1. Experimenta as Ciências Sociais
Verão no Campus 2017 Programa CIÊNCIAS SOCIAIS 1. Experimenta as Ciências Sociais Instituto de Ciências Sociais, Braga Nº mínimo obrigatório para funcionamento do programa 10; nº máximo 25 O Experimenta
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
- Compromisso Cidadão/Estado 1 de 7 OBJECTIVO: Recorre a terminologia específicas no âmbito do planeamento e ordenação do território, construção de edifícios e equipamentos Planeamento Habitacional Culturas
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 030 CARNIDE SOMOS NÓS! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisAs Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem
As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem ao visitante desfrutar do que de mais interessante
Leia maisPORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017
Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) ENSINO SECUNDÁRIO 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação Domínios a desenvolver Descritores
Leia maisPlano de Actividades Centro de Dia e Lar 2012
de Reis Campeonato Regional de Boccia Sénior na Zona Centro Comemoração do Carnaval Cantar os reis pelas ruas da povoação de Aguim e pelos restaurantes que se encontram perto da Instituição. Realização
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisEixo Prioritário III. Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Abertura de Convite Público para Apresentação de Candidaturas Título Abertura de Convite Público para Apresentação de Candidaturas
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO «É importante que sejam proporcionados aos alunos vários momentos de avaliação, multiplicando as suas oportunidades de aprendizagem e diversificando os métodos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas
Leia maisCabeça Aldeia Natal Seia - Serra da Estrela
Cabeça Aldeia Natal Seia - Serra da Estrela 2 A ALDEIA Cabeça é um pequeno aglomerado localizado em plena montanha, numa das encostas da serra da Estrela, o qual após uma intervenção ao nível da reabilitação
Leia maisSistema Nacional de Cultura
Sistema Nacional de Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura entre os entes federados e a sociedade civil. Seu principal objetivo
Leia maisPROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA
PROJETO DE LEITURA: O TABULEIRO DA BAIANA Sala 5 Língua Portuguesa EF I E.M.E.I.E.F PROFª ODILA DE SOUZA OLIVEIRA Professora Apresentadora: WANDA ARAÚJO ALKMIM GALVÃO Realização: Justificativa A História
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES - ANUAL
MÊS ATIVIDADE OBSERVAÇÕES Janeiro Dia 6 Dia de reis -Cantar as janeiras - Relembrar hábitos, costumes, vivências e experiências - Promover o convívio intergeracional Fevereiro Março Dia 13 Visita Pastoral
Leia maisA ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho
A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural Pedro Barros e João Coelho cnans@dgpc.pt Campanha M@rBis 2014 O VALOR HISTÓRICO DO PATRIMÓNIO NAUTICO E SUBÁTICO PARA A IDENTIDADE
Leia mais