DO ACESSO À PERMANÊNCIA: UMA ANÁLISE DO CAMINHO PERCORRIDO POR ESTUDANTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
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- Zilda Mangueira Carreiro
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1 DO ACESSO À PERMANÊNCIA: UMA ANÁLISE DO CAMINHO PERCORRIDO POR ESTUDANTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
2 OBJETIVOS DA PESQUISA: O objetivo geral da pesquisa é investigar se as políticas de acesso e permanência na UFF têm caminhado de forma integrada, no sentido de um real processo de democratização da educação superior. Os objetivos específicos são: - Analisar, no âmbito da Universidade Federal Fluminense (UFF), se e como as políticas de ação afirmativa têm sido complementadas por políticas de permanência. - Investigar o desdobramento dessas políticas em um curso de maior prestígio social, Engenharia Mecânica, e em um de menor prestígio social, Pedagogia. O curso de Engenharia Mecânica é oferecido em Niterói e em Volta Redonda e o curso de Pedagogia é oferecido em Niterói e Angra dos Reis. Nesse sentido, a análise do desdobramento dessas políticas também se dará a nível de seus campus. - Compreender de que forma as políticas de permanência contribuem objetiva e subjetivamente para a formação acadêmica do aluno em diferentes momentos de sua trajetória universitária, através da análise da assistência estudantil da universidade.
3 CAMPO DE INVESTIGAÇÃO: O nossocampoexploratórioéauff, que possui como política de AA, desde 2008, uma bonificação que deve ser atribuída na nota final dos candidatos que concluíram todo o ensino médio na rede pública estadual ou municipal, excluindo os colégios federais, militares e de aplicação. Além disso, será considerada nesse trabalho como a principal política de permanência da UFF a oferta de bolsas de assistência estudantil.
4 METODOLOGIA: Nossa abordagem privilegiará o equilíbrio entre a pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa. A pesquisa utilizará dados de fonte primária e secundária. Para recuperar o contexto e a dimensão nacional e institucional da problemática, realizará análises bibliográfica e documental, especialmente nos sites e setores específicos da universidade, do MEC/INEP e do IBGE. Os dados quantitativos referem-se ao período de 2008 a O aprofundamento qualitativo do tema se dará por meio de pesquisa de campo através de entrevistas com alunos dos dois cursos selecionados. Esses alunos atendem aos seguintes requisitos: são bonificados e bolsistas ou não bonificados e bolsistas ou bonificados e não bolsistas.
5 REFERENCIAL TEÓRICO PIERRE BOURDIEU O maior referencial teórico para esse estudo são as obras de Pierre Bourdieu, na medida em que trazem conceitos que possibilitam a análise da realidade social em suas relações com a realidade educacional. Mais do que isso, pretende compreender, tal qual a teoria bourdieusiana desvela, os mecanismos e práticas sociais que concorrem para a produção e reprodução da seletividade social no campo da educação superior.
6 ENTRELAÇAMENTO TEÓRICO: A análise das políticas de AA que tem como objetivo modificar o perfil dos alunos ingressantes nas universidades, fazendo com que um número maior de jovens historicamente marginalizados tenha acesso à educação superior se baseará em estudos e pesquisas de GOMES (2001), SOUZA e PORTES (2011) PAIVA (2010), COELHO e WILLEMAN (2011), HERINGER e PAULA (2009), entre outros. O crescente aumento das camadas populares da educação superior, mais especificamente nas universidades públicas, reforça a necessidade de formulação e implementação de mecanismos que garantam sua permanência, uma vez que a falta de condições materiais e imateriais dos estudantes também justifica os altos índices de evasão e retenção na universidade (VARGAS, 2012, p. 103). Dessa maneira, autores como ZAGO (2012), EZCURRA (2011), ROCHA (2007), NASCIMENTO (2012), VARGAS (2012), entre outros, nos darão suporte para as reflexões sobre a questão do acesso e da permanência. O processo de escolha das carreiras carrega grandes expectativas, valores e crenças dos estudantes e das próprias famílias. Diante disso, nos basearemos nas contribuições de VARGAS (2010), COELHO (1999) e NOGUEIRA (2004), SCHWARTZMAN (1990) e SETTON (2002) com o objetivo de compreender a hierarquia das carreiras e como os estudantes estipulam suas chances de sucesso e insucesso em determinadas carreiras.
7 A DISSERTAÇÃO SE ESTRUTURARÁ EM QUATRO CAPÍTULOS: Capítulo 1: A educação superior brasileira: traços de uma história Durante toda a história de desenvolvimento da educação superior, encontramos traços de elitismo que permearam e até mesmo se fortaleceram durante todos esses anos. Diante de um movimento expansionista da educação superior, iniciado no governo de Fernando Henrique Cardoso e intensificado com uma perspectiva mais democratizante durante o governo de Luís Inácio Lula da Silva, um número cada vez maior de jovens tem tido acesso ao nível superior e mais ainda, o perfil desses jovens tem se modificado.
8 Capítulo 2: Acesso e permanência na universidade pública: velhas demandas e novas ações Sousa e Portes (2011) revelam que de 59 universidades federais pesquisadas, 64% adotavam políticas/ações afirmativas em Dentre estas, apenas 26% citam na documentação analisada a questão da permanência/assistência. Das universidades que mencionam a questão da permanência, apenas quatro (UnB, UFSC, UFG e UFJF) apresentam programas efetivos de inclusão dos estudantes que entraram na instituição via ações/políticas de assistência/permanência.
9 Relatório produzido pelo (Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários) FONAPRACE em 2011 sobre o perfil socioeconômico e cultural dos estudantes nas universidades federais mostra que 44% dos estudantes pertencem às classes C, D e E, e compõem a demanda potencial da assistência ao estudante, tal como alimentação, moradia, bolsa de trabalho, atendimento médico-odontológico e psicológico. (RELATÓRIO FONAPRACE, 2011, p.20) Se até hoje a preocupação central associada à democratização da educação superior foi a possibilidade de incluir aqueles que por diversos motivos ainda estão fora das universidades públicas, os olhares devem se voltar para a criação de programas de assistência estudantil aos estudantes que se utilizam das promoções de ingresso e conseguem chegar a esse nível de ensino (SOUZA e PORTES, 2011, p.527), de maneira que sua permanência seja garantida e, assim, se possa falar em democratização das universidades públicas (idem, ibidem).
10 Capítulo 3: O acesso e a permanência na Universidade Federal Fluminense: um olhar sobre os cursos de Pedagogia e Engenharia Metalúrgica Investiga-se a relação entre acesso e permanência nos cursos de Pedagogia (Niterói), Pedagogia (Angra dos Reis), Engenharia Mecânica (Niterói) e Engenharia mecânica (Volta Redonda), ressaltando os aspectos relacionados à diferenciação das carreiras, interiorização, perfil geral dos alunos ingressantes e concluintes, quantidade e o perfil dos alunos bonificados e não bonificados e, por fim, a quantidade de alunos contemplados com algum tipo de bolsa oferecido pela universidade.
11 Através dos dados obtidos pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) no questionário socioeconômico é possível fazer análise do perfil socioeconômico dos alunos ingressantes e concluintes dos cursos de Pedagogia e Engenharia Mecânica oferecidos na sede e no interior, segundo a COR, ESCOLARIDADE DO PAI, RENDA FAMILIAR E ESCOLA QUE ESTUDOU DURANTE O ENSINO MÉDIO.
12 TABELA 14- Percentual dos alunos ingressantes e concluintes do curso de Pedagogia da Universidade Federal Fluminense, segundo a escolaridade dos pais, nosanosde 2005, 2008 e CURSO/ANO/ESCOLARIDADE DO PAI Nenhuma Ens. Fund. 1 ao 5 ano Ens. Fund. 6 ao 9 ano Ensino Médio Ensino Superior Pós- Graduação* Ingressantes ,1 33,3 17,2 27,6 19,5 ** ,5 22,5 15,0 37,5 17,5 ** 2011 * * * * * * Concluintes ,0 28,0 10,0 31,0 21,0 ** ,4 26,2 11,9 31,0 28,6 ** ,2 41,2 14,4 19,0 18,3 2,0 FONTE: ENADE, RELATÓRIO DE CURSO, 2005, 2008 E * Em 2011 não teve dados de ingressante **Em 2005 e 2008, não havia essa categoria.
13 Com isso, percebeu-se que em alguns casos o maior percentual de alunos ingressantes pode até corresponder à camada popular, porém aqueles alunos que concluem o curso de nível superior apresentam, comparativamente, um perfil mais elitizado. De certa forma, os dados oriundos do ENADE nas quatro variáveis estudadas mostram que na Engenharia Mecânica o perfil de aluno é mais elitizado do que na Pedagogia, mesmo quando comparamos esses cursos no interior. Além disso, é possível perceber que o fator interior também influencia no perfil do aluno, pois a maioria dos dados revela que o perfil do aluno de Niterói é mais elevado do que o do interior, principalmente no curso de Engenharia Mecânica. Nesse sentido, para melhor caracterizar a situação do acesso à UFF nos cursos estudados é importante analisar, primeiramente, o percentual de alunos bonificados e não bonificados nos anos de 2008 a 2011, segundo o Questionário do ENADE.
14 Tabela- Percentual de alunos concluintes por meio de políticas de ação afirmativa no ano de 2011 nos cursos de Pedagogia (Niterói), Pedagogia (Angra dos Reis), Engenharia Mecânica(Niterói) e Engenharia Mecânica (Volta Redonda). Ação afirmativa/ Curso Pedagogia (Niterói) Pedagogia (Angra dos Reis) Engenharia Mecânica (Niterói) Engenharia Mecânica (Volta Redonda) Não entrou por AA 91,6 100,0 100,0 100,0 Critério étnicoracial 0 (negros, pardos e indígenas) Critério de 0 1, renda Por ter estudado em escola pública 3, ou particular com bolsa de estudos Por sistema que combina dois ou mais critérios anteriores Por sistemas diferentes dos anteriores 1,
15 A seguir, examinamos, comparativamente, os perfis desses alunos bonificados e não bonificados na UFF nos cursos selecionados para a pesquisa nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011 para estabelecer, posteriormente, uma relação entre o perfil desses estudantes e a quantidade de alunos contemplados com o mecanismo de permanência trabalhado nessa pesquisa. Além disso, essa análise possibilita conhecer melhor quem são esses estudantes para entender suas demandas e necessidades. ( DADOS FORNECIDOS PELA COSEAC)
16 Pedagogia Niterói Tabela - Alunos do curso de Pedagogia (Niterói) bonificados e não bonificados segundo a cor, nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011 (%). SITUAÇÃO BÔNUS/ANO/COR BRANCO PRETO PARDO AMARELO INDÍGENA 2008 BÔNUS 28,6 22,2 49, NÃO BÕNUS 48,6 14,3 30,0 5,7 1, BÔNUS 44,4 22,2 28,9 4, NÃO BÔNUS 46,0 14,9 32,2 5,7 1, BÔNUS 40,4 21,3 34,0 2,1 2, NÃO BÔNUS 48,4 12,6 36,8 2, BÔNUS 13,6 27,3 59, NÃO BÔNUS 37,2 21,3 37,2 3,2 1,1
17 De acordo com os maiores percentuais de alunos bonificados e não bonificados temos o seguinte panorama do perfil desses alunos: Pedagogia Niterói BONIFICADOS NÃO BONIFICADOS ANO Cor Escolaridad e dos pais 2008 Pardos En. Fund Incompleto 2009 Brancos En. Fund Incompleto 2010 Brancos Ens. Médio 2011 Pardos En. Fund Incompleto/ Ens. Médio Renda Cor Escolaridad e dos pais Acima de 1 a 3 Brancos Ens. Médio salários mínimos Acima de 1 a 3 Brancos Ens. Médio salários mínimos Acima de 1 a 3 Brancos Ens. Médio salários mínimos Acima de 1 a 3 Brancos/ Ens. Médio salários Pardos mínimos Renda Acima de 1 a 3 salários mínimos Acima de 3 a 10 salários mínimos Acima de 1 a 3 salários mínimos Acima de 1 a 3 salários mínimos
18 A partir dos quadros comparativos, é possível perceber que há uma diferença entre os perfis de alunos bonificados e alunos não bonificados. Porém, no curso de Pedagogia essa diferença é mais leve, pois os alunos desse curso, de maneira geral, já são oriundos das camadas mais baixas da população Para se compreender a questão da permanência nesses cursos, busca-se investigar, a partir dos dados disponibilizados pelo ENADE, o percentual de alunos que recebe ou recebeu algum tipo de bolsa ou auxílio noano de2011.
19 Tabela- Percentual de alunos concluintes que recebe ou recebeu alguma bolsa ou auxílio (exceto para cobrir mensalidades) em 2011 nos cursos de Pedagogia (Niterói), Pedagogia (Angra dos Reis), Engenharia Mecânica (Niterói), Engenharia Mecânica (Volta Redonda). Bolsa/ Curso Bolsa Permanência do ProUni Bolsa da própria Instituição Outro tipo de bolsa oferecido por órgão governamenta l Outro tipo de bolsa oferecido por órgão não governamenta l Não recebe bolsa Pedagogia (Niterói) Pedagogia (Angra dos Reis) Engenharia Mecânica (Niterói) Engenharia Mecânica (Volta Redonda) ,4 0 9,9 0 12, ,6 0 6,2 0 59, ,4 50
20 Os dados ainda estão sendo analisados, mas provisoriamente podemos identificar que a UFF tem criado mecanismos de permanência, porém a distribuição deles é desigual entre os cursos. Nesse caso, os dados analisados apontam para algumas possíveis questões : 1)Não são apenas os alunos que entraram por ação afirmativa que necessitam e buscam uma bolsa da instituição, mas que outros alunos também precisam do apoio e suporte da universidade no tocante a assistência estudantil. 2)Os dados demonstram que o perfil do aluno de Pedagogia é mais baixo do que o de Engenharia Mecânica. 3) O que justifica o fato da demanda por bolsas no curso de Pedagogia em Angra dos Reis ser menor no interior? Será que essa demanda e o investimento em assistência estudantil é menor no interior? Será que a divulgação e circulação de informação é menor no interior?
21 4) O perfil socioeconômico do aluno bonificado é menor do que do aluno não bonificado. 5)Apesar de haver uma diferença entre o perfil socioeconômico do aluno bonificado e do aluno não bonificado, no curso de Pedagogia essa diferença não é tão acentuada, pois os estudantes que escolhem esse curso são, em sua maioria, oriundos das camadas populares. 6) Entram mais alunos via AA no curso de Pedagogia do que no curso de Engenharia Mecânica. 7) O percentual de alunos que recebe algum tipo de bolsa da instituição no curso de Pedagogia é maior do que no curso de Engenharia Mecânica.
22 8) Nota-se que o número de bolsas de assistência estudantil tem aumentado a cada ano, porém a distribuição delas é desigual entre os cursos. 9)A diferenciação de carreiras é um fator que contribui para essa má distribuição, pois a demanda maior por programas e bolsas de assistência estudantil se encontra em cursos de menor prestígio social, como a Pedagogia. 10)Os alunos que concluem os cursos são aqueles que possuem um perfil socioeconômico mais elevado. 11)O perfil do aluno de Engenharia Mecânica de Niterói possui um perfil socioeconômico mais elevado do que o do interior.
23 Capítulo 4: Os (in)visíveis da Universidade Federal Fluminense As entrevistas ainda estão sendo realizadas, mas uma análise provisória aponta, entre outras questões: 1. Os alunos entrevistados até agora nos dois cursos se encontram numa faixaderendafamiliarde1a3saláriosmínimose3a5saláriosmínimos. 1) No curso de Pedagogia, o maior índice é de pais com Ensino Fundamental Incompleto e no curso de Engenharia Mecânica o maior índice é de pais com Ensino Médio. 2) Os alunos bonificados no curso de Engenharia Mecânica (Niterói) têm apenas dificuldades acadêmicas e financeiras, enquanto alunos do curso de Pedagogia(Niterói e Interior) sofrem também preconceitos; 3) A escolha pelo curso de Pedagogia, em alguns casos, se deu como uma segunda opção e pela possibilidade de fazer um curso de nível superior, enquanto a escolha por Engenharia Mecânica foi uma escolha vocacional; 4) A existência de bolsas de assistência estudantil é fundamental para a permanência dos alunos bonificados em ambos os cursos. 5) Em todas as entrevistas realizadas até agora os alunos acham que a UFF não tem um bom programa de divulgação de bolsas e a grande maioria reclama da burocracia durante os processos seletivos. 6) A dificuldade em encontrar alunos sem AA e com bolsa na Engenharia Mecânica sinaliza para a possibilidade de que apenas os alunos que entram via AA procuram/ concorrem as bolsas de assistência estudantil.
24 Aluna Pedagogia Niterói Tem um funcionário aqui da UFF que todo dia pega o mesmo ônibus comigo desde o inicio da faculdade. Ele me vê no campus, ele nunca me viu com um uniforme da limpeza, da cozinha ou da segurança ou com uma vassoura na mão. Ele me veio perguntar outro dia qual era o bloco que eu trabalhava. De onde ele tirou isso? Eu venho com a camisa escrito UFF/ Pedagogia e ele me faz esse tipo de pergunta. As pessoas veem tudo na minha mão; um pano, uma panela, uma vassoura, tudo invisível. Isso me incomoda não pelo fato de poder trabalhar aqui, mas eu me sinto mal de eles acharem que eu não posso estar aqui estudando. Velhoenegronafaculdade temque estar lápara trabalhar. Aluno Engenharia Mecânica Volta Redonda Eu tenho a bolsa treinamento. Entrei no site e me cadastrei, mandei todos os documentos necessários e fiquei aguardando o resultado. Não ganhei a bolsa no começo, fui contemplado só no meio do ano. Fiquei sabendo por amigos que já tinham a bolsa. A divulgação de bolsas é muito fraca, geralmente quem quer a bolsa équecorreatrásedeinformações.
25 Aluna Pedagogia / Angra dos Reis Não, pois com a ajuda das bolsas é que eu consigo me manter na universidade. Acredito que a universidade deve melhorar em muitos aspectos sim, ela precisa conhecer mais a região em que está inserida o seu polo, precisar conhecer a comunidade que a mesma atende, precisa estudar quais são os cursos que atraem a população residente na região, deve estar atenta para os estudantes que vem de outras regiões e que os mesmos tem dificuldades de se manterem, pois os alugueis da região não comportam nos bolsos dos estudantes Aluno Engenharia Mecânica/ Niterói Eu não acho que essa bolsa deveria ser dada assim, logo que você entra, sabe? Porque ia tirar o valor, desse dinheiro. Eu acho que tem que haver um esforço aí, da parte do aluno, porque nada que você ganha sem esforço... Como eu vou dizer, você acaba não dando valor para aquilo, sabe? É fácil para você então você desdenha, você tem mais chance de desdenhar. Não que isso seja regra, talvez não desdenhasse, mas tem uma chance maior, sabe, então eu acho que tem que ter uma atitude do aluno. O aluno tem que ir lá, procurar, mostrar que ele se importa em ganhar essa bolsa. Que ele vai dar valor a esse dinheiro, entendeu?
26 CONSIDERAÇÕES PROVISÓRIAS: É possível compreender através das entrevistas que a universidade e o curso de nível superior têm significados diferentes para cada um dos alunos. As entrevistas mostraram que as bolsa de assistência estudantil são extremamente valiosas para os alunos, porém é necessário expandir a oferta das mesmas. Os dados analisados e as entrevistas mostram que as políticas de AA não tem sido complementadas por políticas de permanência, mesmo porque depende do aluno se inscrever no processo de seleção para concorrer as bolsas. A demanda por bolsas de assistência estudantil é maior no curso de Pedagogia e os alunos que entram via AA são minoria na Engenharia Mecânica. Nesse curso, as entrevistas mostram que quem solicita bolsa são apenas os alunos bonificados, ao contrário dos alunos de Pedagogia.
27 As políticas de permanência da UFF ( programa de assistência estudantil) tem contribuído de forma mais objetiva, segundo a grande maioria dos alunos, pois só leva em consideração os aspectos financeiros e não se preocupa com os as questões subjetivas.
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