Patrimônio Líquido De acordo com o BRGAAP

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1 RECONCILIAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NO BRASIL (BR GAAP) E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRS) APLICÁVEIS AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO DO BANCO ITAÚ HOLDING FINANCEIRA S.A. (ITAÚ HOLDING) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 I) RECONCILIAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE BR GAAP E IFRS R$ Milhões Lucro Líquido Patrimônio Líquido De acordo com o BRGAAP a. Receitas e despesas associadas à abertura de operações de crédito b. Reconhecimento da totalidade de créditos tributários c. Combinações de negócios d. Depreciação adicional contabilizada para o ativo imobilizado e. Diferimento dos custos relacionados ao desenvolvimento de softwares (7) 120 f. Planos de pensão g. Opções de ações (64) - h. Provisão para adequação de passivos de seguros 45 (535) i. Diferimento de receitas de planos de capitalização (7) (55) j. Provisão adicional para títulos e valores mobiliários (447) - k. Efeitos de hiperinflação sobre ativos e passivos não monetários (19) 115 l. Conversão de subsidiárias no exterior 14 - m. Provisão para dividendos a pagar não declarados n. Efeito da reclassificação de instrumentos financeiros (196) - o. Outros ajustes 84 (17) p. Imposto de renda e contribuição social sobre ajustes de IFRS (1.189) (1.823) q. Efeito fiscal de itens que transitam diretamente pelo patrimônio líquido (534) - r. Inclusão da participações de minoritários de acordo com o BR GAAP De acordo com o IFRS Atribuível aos: Acionistas controladores Acionistas minoritários De acordo com o USGAAP (*) (*)Vide item V desse trabalho Encontra-se no item IV deste trabalho a descrição de cada um desses ajustes. II) BASE DE PREPARAÇÃO DA RECONCILIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LUCRO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 A reconciliação preliminar do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2006 e do resultado do exercício findo nessa mesma data e correspondente às práticas e políticas contábeis, apuradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e normas internacionais de contabilidade (IFRS) apresentada nesse trabalho (a Reconciliação ) foi preparada pelo Itaú Holding para assistir a Administração no seu processo de conversão das demonstrações contábeis para o IFRS. A Reconciliação foi preparada a partir das demonstrações contábeis do Itaú Holding em 31 de dezembro de 2006, elaboradas de acordo com o BR GAAP, anteriormente divulgadas em 12 de fevereiro de Dessa forma, a Reconciliação deve ser lida juntamente com essas demonstrações contábeis do Itaú Holding de 31 de dezembro de 2006 preparadas conforme o BR GAAP. As demonstrações contábeis do Itaú Holding foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), as quais estão de acordo com a Lei das Sociedades por Ações e incluem os normativos do Banco Central do Brasil (BACEN). Estas práticas foram consideradas como o GAAP anterior, conforme definido pelo IFRS 1 ( First-time Adoption of International Financial Reporting Standards) para a preparação da Reconciliação 1

2 para IFRS em 31 de Dezembro de O BR GAAP difere significativamente do IFRS em certos aspectos. Na preparação da Reconciliação, a Administração utilizou seu melhor conhecimento das normas e interpretações esperadas, fatos e circunstâncias, e políticas contábeis que serão aplicadas quando o Itaú Holding preparar a sua primeira demonstração contábil anual completa em IFRS. Embora a Reconciliação tenha sido preparada com base no melhor conhecimento da Administração, até que seja estabelecida a data de transição e a primeira demonstração contábil anual completa de acordo com o IFRS seja elaborada, não se pode excluir a possibilidade de que a Reconciliação incluída neste trabalho tenha que ser ajustada. Por exemplo, normas modificadas ou normas e interpretações adicionais poderão ser emitidas pelo International Accounting Standard Board ( IASB ), pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou por entidades regulatórias e consequentemente as normas contábeis poderão ser alteradas. Portanto, até o momento em que for preparada a primeira demonstração contábil completa do Itaú Holding em IFRS compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa, acompanhadas de informações comparativas e notas explicativas e seja estabelecida a data de transição efetiva (como definida pelo IFRS 1), não se pode excluir a possibilidade da Reconciliação incluída neste trabalho ser ajustada. Considerando o propósito especial desta reconciliação, não estão sendo divulgadas informações comparativas com o exercício anterior encerrado em 31 de dezembro de Cabe ressaltar que este trabalho não apresenta informações sobre eventuais diferenças no universo de empresas consolidadas, sobre as reclassificações no balanço patrimonial e demonstração de resultado após a adoção do IFRS e que a Reconciliação não inclui as divulgações mínimas requeridas pelo IFRS 1 e demais regras IFRS caso o Itaú Holding houvesse preparado a sua primeira demonstração contábil completa em IFRS. III) ISENÇÕES ELEITAS E EXCEÇÕES APLICADAS PELA ADMINISTRAÇÃO NA ADOÇÃO DO IFRS 1 O IFRS 1 deve ser aplicado quando uma entidade adota o IFRS na elaboração de suas demonstrações contábeis anuais pela primeira vez, com uma declaração explícita e sem reservas de aplicação do IFRS. Em geral, o IFRS 1 requer que uma entidade siga as regras de cada uma das normas contábeis vigentes do IFRS na data de preparação de sua primeira demonstração contábil em IFRS. O IFRS 1 concede isenções limitadas de seus requerimentos em áreas específicas nas quais o custo de geração de informações pudesse exceder os benefícios dos usuários das demonstrações contábeis. O IFRS 1 também proíbe a aplicação retrospectiva de certas normas contábeis do IFRS em algumas áreas, particularmente nas quais a aplicação retrospectiva pudesse requerer o julgamento da Administração sobre condições do passado e após o conhecimento de transações já ocorridas. Foi definida, preliminarmente, a data de 1º de Janeiro de 2006 como data de transição para IFRS na preparação desta Reconciliação. Encontra-se abaixo um sumário das opções escolhidas pela Administração segundo o IFRS 1 na preparação da Reconciliação: Combinações de negócios e escopo de consolidação O IFRS 1 permite que combinações de negócios ocorridas antes de 1º de Janeiro de 2006 não sejam reavaliadas, retrospectivamente, em conformidade com o IFRS 3 ( Business Combinations ). Esta isenção permite que companhias que adotem IFRS pela primeira vez não sejam requeridas a levantar informações financeiras que não foram coletadas nas datas das combinações de negócios anteriores à data de transição, mantendo basicamente o tratamento contábil dispensado na prática contábil anterior, neste caso o BR GAAP. O Itaú Holding adotou esta isenção em 1º de Janeiro de 2006 e consequentemente aplicou o IFRS 3 para avaliar somente as combinações de negócios ocorridas após 1º de Janeiro de

3 Adicionalmente, também optou-se por não aplicar retrospectivamente o IAS 21 ( The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates ) para os ajustes de valor justo e ágios decorrentes de combinações de negócios ocorridas antes de 1º de Janeiro de De acordo com a isenção permitida pelo IFRS 1, foram mantidas as políticas contábeis utilizadas para a contabilização inicial e avaliação subseqüente dos ágios gerados nas aquisições anteriores à data de transição conforme BR GAAP, onde os ágios foram integralmente amortizados nos exercícios em que ocorreram as aquisições anteriores a 1º de Janeiro de Não foram contabilizados em BR GAAP outros ativos intangíveis oriundos das aquisições anteriores à data de transição, onde consequentemente não foram necessários ajustes por ativos intangíveis registrados em BR GAAP que não se enquadrassem como ativos intangíveis em IFRS. O IFRS 1 também requer que caso o Itaú Holding não houvesse consolidado alguma subsidiária adquirida em BR GAAP, os valores contábeis de ativos e passivos dessa subsidiária adquirida precisaria ser ajustado conforme IFRS. Entretanto, no caso do Itaú Holding, não havia aquisições de subsidiárias que não tenham sido consolidadas em BR GAAP antes da transição para IFRS. Valor justo considerado como custo inicial Segundo o IFRS 1, uma entidade pode, na data de transição para o IFRS, mensurar um item do ativo imobilizado pelo seu valor justo, passando este valor, a partir desta data, a ser o novo custo deste ativo. O Itaú Holding não fez uso desta isenção do IFRS 1. O custo do ativo imobilizado foi determinado com base nos valores apurados pelo BR GAAP, ajustados pela inflação, conforme explicado mais adiante no item (k). Planos de pensão O Itaú Holding adotou a isenção do IFRS 1 pela qual foram reconhecidos todos os ganhos e perdas atuariais dos planos de pensão patrocinados pela instituição e suas controladas acumulados até a data de transição. Diferenças cumulativas na conversão de balanço de subsidiárias e investimentos em empresas no exterior O Itaú Holding adotou esta isenção pela qual foram reconhecidos todos os ganhos e perdas de conversão de subsidiárias e investimentos em empresas no exterior, acumulados na data de transição e, portanto, os efeitos da aplicação do IAS 21 na conversão destas subsidiárias e investimentos em empresas no exterior serão aplicados prospectivamente e estes efeitos serão registrados em uma reserva específica no patrimônio líquido. A não utilização desta isenção resultaria na aplicação retrospectiva do IAS 21, com a determinação das diferenças de conversão de acordo com o IFRS desde a data de formação ou aquisição de todas as subsidiárias e investimentos em empresas com moeda funcional diferente da moeda de apresentação do Itaú Holding, que é o Real. Instrumentos financeiros compostos O IAS 32 ( Financial Instruments: Presentation ) requer que passivos financeiros compostos ( compound financial instruments conforme definido pelo IAS 39) tenham seus componentes separados e classificados como instrumentos de dívida e instrumentos de patrimônio. Esta classificação é feita com base nas circunstâncias, substância econômica e termos específicos destes instrumentos na data de sua emissão. O IFRS 1 permite não separar esses dois componentes, caso o componente de dívida já não esteja em aberto na data de transição. Essa isenção não gerou impactos para o Itaú Holding, pois não existiam instrumentos financeiros com essas características em aberto na data de transição. 3

4 Ativos e passivos de subsidiárias, coligadas e joint-ventures O IFRS 1 prevê que podem existir situações nas quais a entidade controladora de um grupo e suas subsidiárias tenham adotado IFRS em datas diferentes. A isenção do IFRS 1 permitiu que utilizássemos as demonstrações contábeis das subsidiárias que fizeram a transição para IFRS antes de 1º de janeiro de Sendo assim, foram consideradas as demonstrações contábeis das subsidiárias e coligadas do Itaú Holding que já haviam adotado o IFRS em data anterior à data de transição para IFRS na preparação desta Reconciliação. Designação de instrumentos financeiros previamente reconhecidos O IAS 39 ( Financial Instruments: Recognition and Measurement ) permite que uma entidade designe instrumentos financeiros na categoria de ativos ou passivos financeiros ao valor justo contra o resultado ( fair value through profit or loss conforme definido pelo IAS 39) ou como ativos disponíveis para a venda ( available-for-sale assets ) na data de aquisição ou emissão do instrumento financeiro. Segundo a isenção do IFRS 1, esta designação, no caso da primeira adoção do IFRS, pode ser feita na data de transição, mesmo que originalmente o instrumento tenha sido designado para outra categoria. O Itaú Holding adotou essa isenção permitida pelo IFRS 1 e redesignou certos ativos financeiros na data de transição para a categoria de ativos financeiros ao valor justo contra o resultado. Remuneração com base em ações O IFRS 1 encoraja, mas não requer, que uma entidade adote o IFRS 2 ( Share-based Payments ) para benefícios aos empregados na forma de opções de compra de ações concedidos antes de 7 de novembro de 2002 e também para os benefícios que foram concedidos após 7 de novembro de 2002, mas cujas condições para a sua realização ou gozo tenham sido atingidas antes da data de transição ou antes de 1º de janeiro de 2005 (das duas datas, a mais recente). Por outro lado, se a administração decide aplicar o IFRS 2 retrospectivamente, somente poderá fazê-lo se a entidade tiver divulgado o valor justo dos instrumentos patrimoniais relevantes, determinados nas datas de mensuração relevantes. O Itaú Holding adotou o IFRS 2 para todos os benefícios aos empregados na forma de opções de compra de ações, já que atendeu os requerimentos mínimos de divulgação do IFRS 1 descritos acima para aplicação desta isenção. Contratos de seguros O IFRS 1 permite que companhias que emitem contratos de seguros mudem certas políticas contábeis de seguros na data de transição para IFRS, desde que alguns procedimentos mínimos sejam observados. O Itaú Holding decidiu não modificar suas políticas contábeis para avaliação de contratos de seguros, porém aplicou os requerimentos mínimos do IFRS 4 ( Insurance Contracts ) incluindo classificação de contratos como contratos de seguros ou contratos de investimento (conforme definidos pelo IAS 39) e os testes mínimos de adequação de passivos de contratos de seguros ( LAT Test como definido pelo IFRS 4), conforme descrito em maiores detalhes no ítem (h) abaixo. Obrigações decorrentes da desativação, restauração de ativos e passivos similares. O IFRIC 1 ( Changes in Existing Decommissioning, Restoration and Similar Liabilities ) requer mudanças específicas em desativação, restauração ou passivos similares. Uma entidade que aplica o IFRS pela primeira vez durante a preparação de suas demonstrações contábeis não precisa cumprir estes requerimentos para mudanças que ocorreram antes da data de transição para IFRS. Concluiu-se que esta isenção não gera impactos significativos para o Itaú Holding. Leasing 4

5 Uma entidade que aplica IFRS pela primeira vez pode optar pela aplicação das regras de transição específicas do IFRIC 4 ( Determining Whether an Arrangement Contains a Lease ) podendo determinar se um contrato de leasing existe na data de transição para IFRS com base nos fatos e circunstâncias existentes na data de transição. Concluiu-se que a aplicação do IFRIC 4 não gera impactos para o Itaú Holding na data de transição para IFRS, uma vez que não foram identificados contratos significativos que deveriam ser contabilizados como um contrato de leasing, segundo o IFRIC 4. Mensuração de valor justo de ativos e passivos financeiros na data de transição O IFRS 1 determina que uma entidade deva aplicar requerimentos específicos do IAS 39 para mensuração de valor justo de ativos e passivos financeiros na data de transição para IFRS. O IAS 39 requer que técnicas de avaliação de ativos e passivos financeiros avaliados a valor justo incorporem todos os fatores que um participante de mercado consideraria na determinação de preço quando utilizam-se metodologias consistentes e aceitas economicamente para a precificação de tais instrumentos. Adicionalmente, o IAS 39 estabelece as regras para situações nas quais uma entidade pode vir a reconhecer um ganho ou perda inicial na contratação de um ativo ou passivo financeiro ( day one profits ). Como conseqüência deste requerimento, o IAS 39 requer que um ganho ou perda gerado na contratação inicial ou mudanças subseqüentes do valor justo de um instrumento financeiro, somente fossem reconhecidos caso a metodologia de cálculo de valor justo incluísse dados e cotações observáveis diretamente no mercado na data de avaliação do valor justo. O IFRS 1 requer que estes critérios sejam obrigatoriamente aplicados prospectivamente para transações com instrumentos financeiros ativos ou passivos iniciadas após 25 de outubro de 2002 ou prospectivamente para transações iniciadas após 1º de janeiro de Constatou-se durante o processo de transição que não existem diferenças significativas nas metodologias de cálculos de valor justo aplicadas pelo Itaú Holding comparadas aos requerimentos do IAS 39 para avaliação do valor justo e reconhecimento de ganhos ou perdas identificados no registro inicial ou avaliação subseqüente de instrumentos financeiros avaliados ao valor justo. Desreconhecimento de ativos e passivos financeiros O IFRS 1 requer que uma entidade que aplica IFRS pela primeira vez aplique as regras de desreconhecimento ( asset derecognition como definido pelo IAS 39) de ativos e passivos financeiros prospectivamente para transações ocorridas após 1º de janeiro de Consequentemente, caso o Itaú Holding tivesse desreconhecido, de acordo com o BR GAAP, um ativo ou passivo financeiro não derivativo como resultado de uma transação ocorrida antes de 1º de janeiro de 2004, não se poderia voltar a reconhecer esse ativo ou passivo na transição para o IFRS. Adicionalmente, o IFRS 1 permite a aplicação das normas de desreconhecimento de ativos e passivos financeiros retrospectivamente, em uma data escolhida pela entidade, desde que as informações necessárias para aplicar tais normas tivessem sido obtidas na data de registro da transação que deu origem ao desreconhecimento". Esta isenção não gerou impactos para o Itaú Holding. Hedge Contábil ( Hedge Accounting ) O IAS 39 requer a avaliação de todos os instrumentos financeiros derivativos a valor justo, bem como a eliminação de ganhos ou perdas diferidos, caso esses ganhos ou perdas na contabilização destes instrumentos a valor justo tivessem sido reconhecidos (ou diferidos) como ativos ou passivos pelo GAAP anterior ao IFRS. Adicionalmente, uma entidade não deve aplicar hedge contábil ( hedge accounting conforme definido pelo IAS 39) no seu balanço caso este hedge não se qualifique como hedge segundo o IAS 39. Constatou-se que este requerimento do IFRS 1 não gerou impactos para o Itaú Holding devido ao fato de que não havia nenhuma transação qualificada como hedge contábil na data de transição ou durante o exercício de 2006 de acordo com o BR GAAP. Estimativas 5

6 O IFRS 1 requer que as estimativas usadas pela Administração para fins de IFRS na data de transição devam estar consistentes com as estimativas feitas na mesma data, em comparação com o GAAP anterior (BR GAAP), a menos que haja evidência de erros na preparação das estimativas no GAAP anterior ao IFRS. Adicionalmente, caso a administração obtenha uma informação após a data de transição para o IFRS que impacte estimativas que tinham sido feitas de acordo com BR GAAP, ela deveria tratar esta informação como um evento posterior à data do balanço, e seguir o tratamento contábil do IAS 10 ( Events after the balance sheet date ). As regras do IAS 10 são aplicáveis para o balanço de abertura e para períodos comparativos apresentados na preparação da primeira demonstração contábil em IFRS de uma entidade. O Itaú Holding considerou as estimativas utilizadas para BR GAAP consistentes com as estimativas utilizadas na data de transição para IFRS e, portanto, não houve mudanças de estimativas devido à existência de informações obtidas em data subseqüente à de conversão que requeressem algum ajuste nas estimativas para fins de IFRS. IV) SUMÁRIO DE CERTAS DIFERENÇAS ENTRE BR GAAP E IFRS Estão apresentadas abaixo as práticas contábeis aplicáveis ao Itaú Holding em conformidade com o BR GAAP que diferem significativamente do IFRS: a. Receitas e despesas associadas à abertura de operações de crédito Nas demonstrações contábeis preparadas para atendimento das práticas contábeis aplicáveis no Brasil, o Itaú Holding reconhece imediatamente no resultado do período as receitas de tarifas de abertura de operações de crédito para clientes e os custos de transação relacionados a essas mesmas operações, conforme a data de concessão dos créditos aos clientes. Utilizou-se o método da taxa efetiva de juros ( effective interest method ) segundo o IAS 39 no cálculo do custo contábil das operações de crédito. Ainda segundo o IAS 39, as receitas e despesas de juros dos instrumentos financeiros são reconhecidas ao longo da vigência dos contratos em que a taxa efetiva de juros é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa de pagamentos ou recebimentos futuros ao longo do contrato. Foram considerados todos os termos contratuais dos instrumentos financeiros (inclusive a possibilidade de pagamentos antecipados de clientes) no cálculo da taxa efetiva de juros, porém não foram consideradas as perdas futuras nos contratos, o que não é permitido pelo IAS 39. O Itaú Holding incluiu todas as receitas, custos de transação e outros prêmios ou descontos que são pagos ou recebidos entre as partes do contrato e que fazem parte integral da formação da taxa efetiva de juros (conforme definidos pelo IAS 18 Revenue ), e consequentemente todos os custos e receitas de transação foram considerados no cálculo da taxa efetiva de juros em conformidade com IFRS. b. Reconhecimento da totalidade de créditos tributários De acordo com a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) No /02, alterada pela Resolução Nº 3.355, de 31/03/2006, somente as instituições financeiras que apresentem cumulativamente um histórico de lucros ou receitas tributáveis para fins de imposto de renda e contribuição social, em pelo menos três dos últimos cinco exercícios (incluindo o exercício em referência) e que tenham expectativa de geração de lucros ou receitas tributáveis futuros para fins de imposto de renda e contribuição social, em períodos subseqüentes, que permitam a realização do crédito tributário no prazo máximo de dez anos podem constituir créditos tributários. Segundo o IAS 12 ( Income Taxes ) os créditos tributários oriundos de prejuízo fiscal, base negativa e diferença temporária devem ser contabilizados em sua totalidade quando for provável que lucros futuros tributáveis serão gerados, possibilitando a compensação destes, sem estipular prazo mínimo para realização. Os créditos tributários não contabilizados em BR GAAP foram divulgados nas demonstrações contábeis do Itaú Holding nesse mesmo princípio, em 31 de dezembro de 2005 e 2006 e foram registrados na Reconciliação para IFRS seguindo 6

7 os critérios do IAS 12 para aqueles créditos em que a Administração possui evidências através de estudos específicos preparados pela área fiscal que suportam o seu reconhecimento. c. Combinações de negócios Em BR GAAP, somente os ativos e passivos registrados no balanço de abertura da entidade adquirida são reconhecidos pela entidade compradora e o ágio ou deságio apurado nas aquisições corresponde à diferença entre o valor pago pela entidade compradora e o valor contábil dos ativos e passivos registrados na entidade adquirida. O Itaú Holding contabilizou as combinações de negócios no escopo do IFRS 3 seguindo o método de compra ( ou purchase method conforme definido pelo IFRS 3). Definiu-se como a data na qual foi obtido o controle da entidade (ou negócio) adquirida como a data da combinação de negócios. Em IFRS define-se o custo de aquisição como o valor dos ativos entregues ou passivos incorridos ou assumidos, bem como de instrumentos de patrimônio emitidos pela entidade compradora, em troca do controle, adicionado de quaisquer custos diretamente atribuíveis à combinação de empresas. As ações ou dívidas emitidas como forma de pagamento na aquisição de entidades foram registradas a valor justo na data da combinação de negócios. O valor da cotação de mercado da ação do Itaú Holding na data da operação é a melhor evidência do valor justo em um mercado ativo. O IFRS requer reconhecimento separado pelo comprador, dos ativos e passivos identificáveis que existam na data da compra e estes ativos e passivos devem ser registrados ao valor justo na data da aquisição. Foram reconhecidos ativos intangíveis separadamente do valor do ágio se estes ativos intangíveis representassem direitos legais ou contratuais e se fosse possível separá-los ou dividí-los da entidade adquirida, para que os mesmos pudessem ser vendidos, transferidos, alugados ou trocados. Passivos contingentes da entidade adquirida devem ser reconhecidos separadamente, como parte do processo da alocação do custo de aquisição e quando o valor justo destes passivos contingentes possa ser avaliados de forma confiável. Diferentemente da prática contábil do Itaú Holding em BR GAAP, o ágio apurado em IFRS não é amortizado, porém é revisado anualmente para desvalorização de seu valor contabilizado ( impairment ) ao nível das unidades geradoras de caixa ( Cash Generating Units conforme definido pelo IAS 36 Impairment of assets ) ou se e quando surgirem indicadores de impairment. Foi definida no Itaú Holding a data-base de 30 de junho como a data anual para a realização dos testes de impairment dos ágios apurados em combinações de negócios. O Itaú Holding adotou a isenção permitida pelo IFRS 1 para as combinações de negócios ocorridas antes de 1º de janeiro de 2006, data da transição para IFRS, conforme descrito no item II acima. Como principal aquisição em 2006, destaca-se a compra das operações do Bank Boston e controladas no Brasil, que se concretizou na data de 22 de Agosto de 2006 e cujos efeitos da aplicação do IFRS 3 foram refletidos na Reconciliação incluída neste trabalho. 7

8 d. Depreciação adicional contabilizada para o ativo imobilizado Desde o exercício de 2003, o Itaú Holding passou a contabilizar em BR GAAP uma depreciação adicional para todos os bens do ativo imobilizado com valor residual inferior a R$ 3 mil. De acordo com o IFRS, esta contabilização somente poderia ser realizada de acordo com o IAS 36, caso fosse apurada uma perda permanente para uma classe inteira de ativos. e. Diferimento dos custos de desenvolvimento de softwares Em BR GAAP, registram-se imediatamente no resultado do período os custos relacionados ao desenvolvimento de softwares conforme estes custos são incorridos. Concluiu-se que os custos que são diretamente relacionados com desenvolvimento de softwares atendem à definição de um ativo intangível segundo o IAS 38 ( Intangible assets ). Consequentemente, os gastos internos incorridos com o desenvolvimento, criação e produção dos softwares para operação de acordo com as necessidades e especificações do Itaú Holding devem ser registrados no ativo e amortizados durante o período de três anos, o qual representa o período de vida útil estimada para estes mesmos softwares. Gastos administrativos, ineficiências, gastos com manutenção, gastos com treinamento de pessoal para operação dos softwares e outros gastos gerais de pessoal que não são diretamente relacionados com a atividade de desenvolvimento dos softwares não são diferidos em IFRS. f. Planos de pensão Similarmente ao BR GAAP, o IAS 19 ( Employee benefits ) requer o reconhecimento da obrigação de planos de pensão no balanço patrimonial com base em perdas atuariais calculadas utilizando-se o método de crédito unitário projetado. O IFRS requer que o custo dos benefícios a empregados seja reconhecido ao longo do período em que o empregado presta os serviços, de uma forma sistemática e utilizando-se um critério racional. O IFRS distingue os planos de benefícios entre planos de benefício definido ou de contribuição definida. Foi efetuada uma análise criteriosa de todos os termos e condições dos planos de pensão, incluindo termos legais, para determinação da substância do plano e enquadramento do mesmo como de contribuição definida ou benefício definido. Como foi utilizada a isenção do IFRS 1, o Itaú Holding efetuou o reconhecimento de todos os ganhos e perdas atuariais acumulados até a data de transição, reconhecendo a partir desse momento todos os ganhos e perdas atuariais nas demonstrações contábeis, o que está refletido na Reconciliação. Constatou-se que os cálculos atuariais para alguns dos planos de pensão do Itaú Holding resultaram em uma posição líquida positiva, para os quais foi reconhecido um ativo em linha com os requerimentos do IAS 19. Como o Itaú Holding tem o direito a reduções em contribuições futuras, este ativo é considerado como disponível para a entidade após levar-se em consideração os requerimentos mínimos para efetuar investimentos no plano ( minimum funding requirements ) do Itaú Holding, conforme requerido pelo IFRIC 14 (( The limit on a defined benefit asset, minimum funding requirements and their interaction ). O valor deste ativo é reavaliado periodicamente para testar-se a recuperabilidade (ou limite) do mesmo ( asset ceiling test ). A contabilização deste ativo foi registrada na data de transição para IFRS e está refletida na Reconciliação. Para os planos de pensão do Itaú Holding onde os cálculos atuariais resultaram em uma posição líquida negativa, foi reconhecido um passivo, de acordo com os requerimentos do IAS 19. 8

9 Após o reconhecimento na data de transição, o Itaú Holding definiu como política, o reconhecimento de todos os ganhos e perdas atuariais, imediatamente, fora da demonstração do resultado (diretamente no patrimônio líquido) conforme permitido pelo IAS 19. g. Opções de ações Em BR GAAP não existem normas específicas que determinem o reconhecimento das despesas referentes à concessão de opções de ações como forma de remunerar os empregados. Conforme previsto no regulamento do plano de outorga de opções do Itaú Holding, são entregues aos titulares das opções ações preferenciais mantidas em tesouraria na data de exercício das opções. Por essa razão, os únicos registros contábeis relativos ao plano para outorga de opções de ações ocorrem no exercício das opções, quando o montante recebido relativo ao preço de exercício das opções de ações é refletido no patrimônio líquido com a conseqüente baixa das ações em tesouraria vendidas por seu custo médio. O IFRS 2 requer que uma entidade reflita nos resultados e na posição financeira os efeitos das transações com pagamentos baseados em ações (um equity settled scheme conforme definido pelo IFRS 2), incluindo as despesas associadas com as opções de ações concedidas aos empregados. O valor da despesa a ser registrado deve corresponder ao valor dos serviços que serão recebidos pela entidade. No caso da remuneração por ações aos empregados, a mensuração do montante da transação (valor dos serviços recebidos) é feita na data de outorga das opções com base no valor justo das opções concedidas. As despesas são reconhecidas no resultado do exercício durante o período em que o serviço é prestado pelo empregado ou imediatamente se o serviço já foi prestado. Registrou-se na Reconciliação para IFRS o custo dos serviços prestados pelos empregados para os períodos anteriores à data de transição. h. Provisão para adequação de passivos de seguros Conforme normas e práticas contábeis estabelecidas pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) e ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o Itaú Holding é requerido a constituir provisão para insuficiência de prêmios ( PIP ) para adequação dos passivos de contratos de seguros em cada data de balanço. O cálculo da PIP em BR GAAP segue uma metodologia de cálculo aprovada pela SUSEP para todos os ramos de seguro oferecidos. Essa metodologia atuarial requer um teste da PIP a cada data de reporte, e similarmente a IFRS, utilizam-se premissas atuariais correntes na data de balanço e consideram-se todos os fluxos de caixa dos contratos de seguros (exceto para o ramo de seguro saúde). Foi realizado um teste da PIP segregando carteiras de contratos conforme os riscos e características de cada carteira. O Itaú Holding oferece cobertura de seguro saúde para seus clientes e calcula periodicamente a necessidade de constituição de PIP para essa carteira. No Brasil, as companhias de seguro que oferecem cobertura de seguro saúde constituem PIP considerando somente os benefícios estimados a serem pagos nos 12 meses após a data-base. Consequentemente, como resultado deste critério, o cálculo da PIP para BR GAAP difere substancialmente quando comparado aos requerimentos mínimos do teste de adequação de passivos determinado pelo IFRS 4. Conforme permitido pelo IFRS 4, foi efetuada uma análise detalhada da classificação dos contratos de seguros do Itaú Holding entre contratos de seguro ou contratos de investimento (conforme definido pelo IFRS). Quanto aos critérios de mensuração dos contratos, optou-se por continuar adotando as práticas contábeis estabelecidas pela SUSEP e ANS para avaliação desses contratos de seguros, conforme permitido pelo IFRS. O IFRS 4 requer que as companhias de seguro analisem a adequação de seus passivos de seguros a cada período de apresentação através de um teste mínimo de adequação dos passivos de seguros (definido pelo IFRS 4 como Liability Adequacy Test ). Realizou-se o teste de adequação dos passivos em IFRS utilizando-se premissas atuariais correntes do fluxo de caixa futuro de todos os contratos de seguro em aberto na data de balanço. Como resultado deste teste, se esta análise demonstrasse que o valor contábil dos passivos de seguros 9

10 (deduzindo-se os custos diferidos de aquisição dos contratos e ativos intangíveis de seguros) era inferior aos fluxos de caixa futuros esperados no contrato, seria contabilizada imediatamente no resultado do período qualquer deficiência identificada (após a baixa dos custos de aquisição diferidos para estas carteiras deficitárias conforme a política contábil). Para a realização do teste de adequação, os contratos são agrupados em grupos de contratos de seguro que estão sujeitos, de forma geral, a riscos similares e cujos riscos são gerenciados conjuntamente como uma única carteira. i. Diferimento de receitas de planos de capitalização O Itaú Holding comercializa planos de capitalização, nos quais são depositados pelos clientes valores específicos, dependendo do plano, que são resgatáveis pelos clientes em seu valor total com indexação monetária somente ao final do prazo contratual acordado do plano especificado, que geralmente é superior a um ano. Os clientes participam, durante o prazo do plano, de sorteios periódicos que apresentam oportunidades de ganho de prêmios em dinheiro. A qualquer momento antes do final do prazo contratual acordado, os clientes podem resgatar seus fundos, recebendo nesta situação um valor que representa uma porcentagem do valor originalmente depositado. Em BR GAAP, a receita por prêmios auferidos é reconhecida imediatamente no resultado conforme seu recebimento, sendo reduzida por uma provisão determinada atuarialmente para prêmios futuros. Estes planos não atendem à definição de contrato de seguro segundo o IFRS 4 e foram classificados como um passivo financeiro segundo o IAS 39. Isto se deve ao fato de que se entende que a chance ( risco do Itaú Holding) de um cliente ganhar o sorteio é uma variável não financeira que não é específica para nenhuma parte no contrato de investimento e consequentemente os riscos transferidos neste contrato não são riscos de seguro. A receita na operação foi reconhecida durante o prazo contratual, sendo esta mensurada pela diferença entre o valor inicial depositado na instituição e o valor que o Itaú Holding tem a obrigação de pagar na data de balanço, ajustado por uma provisão determinada atuarialmente para prêmios futuros, de acordo com metodologia de cálculo similar àquela utilizada para outros instrumentos financeiros passivos emitidos pela instituição. j. Provisão adicional para títulos e valores mobiliários De acordo com BR GAAP, foi contabilizada uma provisão adicional para a carteira de títulos e valores mobiliários que visa proteger o Itaú Holding de riscos de oscilação presente e futura nas cotações de mercado, considerando-se cenários de alta volatilidade. O IAS 39 requer que os ativos e passivos financeiros sejam inicialmente reconhecidos ao valor justo e subsequentemente avaliados conforme critérios de avaliação do IAS 39, dependendo da categoria em que o instrumento financeiro esteja classificado (ativo ou passivo financeiro avaliado ao valor justo contra o resultado, ativos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis ou ativos financeiros disponíveis para venda). Quando o instrumento é classificado em uma categoria cuja avaliação é feita ao valor justo (ativo ou passivo financeiro avaliado ao valor justo contra o resultado ou ativos financeiros disponíveis para venda), a melhor evidência do valor justo é o valor de cotação de mercado em um mercado ativo, e caso o mercado não seja um mercado ativo, uma entidade deve estabelecer um valor justo utilizando técnicas de avaliação específicas. O objetivo da utilização de técnicas de avaliação e modelos de precificação é o de estabelecer qual seria o preço da transação caso a mesma tivesse ocorrido em condições usuais de mercado na data de divulgação. Os ativos e passivos financeiros classificados como mantidos até o vencimento e como empréstimos e recebíveis são avaliados ao custo contábil. Também se avaliou a aplicação do IAS 37 ( Provisions Contingent Liabilities and Contingent Assets ) para esta provisão e concluiu-se que a mesma não atende aos requerimentos do IAS 37, que requer o registro de uma provisão somente quando as seguintes condições sejam atendidas conjuntamente: (a) houver uma obrigação presente ou legal ( constructive 10

11 obligation conforme definido pelo IAS 37) como um resultado de um evento passado; (b) seja provável que o pagamento contingente de recursos incorporando benefícios econômicos seja requerido para liquidar a obrigação e (c) uma estimativa confiável possa ser feita pelo valor da obrigação. Concluiu-se que a provisão adicional para instrumentos financeiros não atende os requerimentos do IAS 39 e IAS 37 e, portanto, reverteu-se esta provisão na preparação da Reconciliação. k. Efeitos de hiperinflação sobre ativos e passivos não monetários As entidades que adotam IFRS pela primeira vez necessitam aplicar o IAS 29 ( Financial reporting in hyperinflationary economies ) quando a entidade identifica a existência de hiperinflação no país em que prepara as demonstrações contábeis em IFRS. Até 1995, a CVM exigia que as empresas de capital aberto que estivessem sujeitas à seus requisitos de divulgação, preparassem e publicassem: as informações financeiras estatutárias preparadas segundo a Legislação Societária brasileira ("Legislação Societária") e como informação complementar, demonstrações contábeis expressas em moeda de poder aquisitivo constante (preparadas segundo o "método da moeda constante"). Essa exigência de apresentar demonstrações contábeis segundo o método da moeda constante foi eliminada quando a indexação das demonstrações contábeis para fins estatutários e fiscais brasileiros foi descontinuada em 1º de janeiro de Até 30 de junho de 1997, o Brasil era considerado uma economia hiperinflacionária e, desta forma, para fins de elaboração dessas demonstrações contábeis, todos os saldos e operações anteriores àquela data foram reajustados aos níveis de preço de 30 de junho de O índice utilizado até 31 de dezembro de 1995 para efetuar esse reajuste era a Unidade Fiscal de Referência (UFIR), considerado pelo Itaú Holding como o índice mais adequado, já que era o mesmo índice estabelecido pelas autoridades fiscais para a preparação das demonstrações contábeis segundo a Legislação Societária, bem como o índice selecionado pela CVM para a preparação das demonstrações contábeis complementares segundo o método da moeda constante. A partir de 1º de janeiro de 1996, com a eliminação da exigência da publicação de demonstrações contábeis em moeda constante, nenhum índice foi estabelecido para essa finalidade. O índice selecionado para o reajuste entre 1º de janeiro de 1996 e 30 de junho de 1997, data em que descontinuamos a metodologia da moeda constante, foi o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), um índice geral de preços independente, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. A partir de 1º de julho de 1997, data em que se constatou que o Brasil não era mais uma economia hiperinflacionária, os saldos e as operações passaram a ser expressos em reais nominais. Reconheceu-se na Reconciliação o efeito da aplicação do IAS 29 na correção de ativos e passivos não-monetários até 1º de julho de l. Conversão de subsidiárias no exterior O processo adotado pelo Itaú Holding em BR GAAP para a conversão de subsidiárias no exterior é similar aos requerimentos do IAS 21, exceto pelo fato de que as diferenças geradas na conversão de balanço são registradas na demonstração do resultado do período. Consequentemente, em BR GAAP, não existe uma reserva específica no patrimônio líquido para o registro de ganhos ou perdas acumulados gerados na conversão de subsidiárias no exterior. Em IFRS, foi definida a moeda funcional de cada entidade para conversão para a moeda de apresentação do Itaú Holding, que é definido como o Real para IFRS. A moeda funcional é definida como a moeda do ambiente econômico primário no qual a entidade opera. Se os indicadores são mistos e a moeda funcional não é obviamente identificada, a Administração 11

12 precisa utilizar seu julgamento para determinar a moeda funcional que representa de forma mais realista (ou confiável) os resultados econômicos das operações da entidade, focando a moeda em que as transações são precificadas. Evidências adicionais (primárias ou secundárias) podem ser fornecidas através da moeda em que os recursos de financiamento são gerados ou recebidos através das atividades operacionais, bem como a natureza das atividades e extensão das transações entre subsidiárias no exterior e as do grupo consolidado. As diferenças apuradas na conversão de balanço de subsidiárias no exterior são reportadas no patrimônio líquido. Para cada entidade, individualmente, as conversões de transações denominadas em moedas estrangeiras são efetuadas pela taxa da moeda na data da transação. Ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio de fechamento em cada data de balanço. Ativos e passivos não-monetários são convertidos pelas taxas de câmbio históricas. Ativos não-monetários registrados ao valor justo são convertidos pela taxa de câmbio na data de determinação do valor justo. A demonstração de resultado é convertida pela taxa histórica de câmbio na data de transação ou pela taxa média de câmbio como uma alternativa prática adotada pelo Itaú Holding (nos casos em que as taxas de câmbio não flutuem significativamente durante o período de divulgação). m. Provisão para dividendos a pagar não declarados Em BR GAAP, de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, os acionistas têm direito de receber como dividendo mínimo obrigatório, em cada exercício, importância que não pode ser inferior a 25% do lucro líquido ajustado, sendo que as empresas podem remunerar os seus acionistas em patamares superiores ao mínimo obrigatório, provisionando esses valores nas demonstrações contábeis, para pagamento no próximo exercício, mesmo que os mesmos ainda não tenham sido declarados. De acordo com o IAS 10 ( Events After The Balance Sheet Date ), se uma entidade declarar dividendos para pagamento de seus acionistas após a data-base que está sendo divulgada, a mesma não pode contabilizar o valor desses dividendos como um passivo nas demonstrações contábeis. Estão refletidos na Reconciliação os efeitos da reversão da provisão constituída no passivo de acordo com o BR GAAP, sobre os dividendos superiores aos dividendos mínimos obrigatórios que não tinham sido declarados antes do final do exercício. n. Efeito da reclassificação de instrumentos financeiros Como mencionado no item III e permitido pelo IFRS 01, o Itaú Holding redesignou alguns ativos financeiros na data de transição para fins de IFRS para a categoria ativos financeiros ao valor justo através da demonstração de resultado, os quais estavam anteriormente classificados como ativos disponíveis para venda. Estão refletidos na Reconciliação os efeitos da redesignação desses ativos financeiros na data de transição. o. Outros ajustes Nessa linha, estão incluídas outras diferenças entre o IFRS e o BR GAAP, que não são materiais de forma individual ou agregada no patrimônio líquido ou no lucro do período do Itaú Holding. p. Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes de IFRS O IAS 12 requer a contabilização de imposto de renda e contribuição social diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis ou dedutíveis, exceto para impostos diferidos originados de reconhecimento inicial de ágios, reconhecimento inicial de um passivo originado ou ativo adquirido que não se qualifica como uma combinação de negócios e que na data da transação não afeta o resultado e não afeta o lucro (ou perda) para fins fiscais. Os ajustes de Imposto de 12

13 Renda e Contribuição Social diferidos calculados sobre os ajustes de IFRS foram refletidos na Reconciliação. q. Efeito fiscal de itens que transitam diretamente pelo patrimônio líquido De acordo com o BR GAAP, as entidades podem substituir o pagamento dos dividendos aos seus acionistas pelo pagamento de juros sobre capital próprio, sendo que os mesmos devem ter o mesmo tratamento contábil dos dividendos. A legislação fiscal do Brasil permite a essas entidades que deduzam o valor desse pagamento, para fins de imposto de renda e de contribuição social, até um limite pré-estabelecido. O IAS 12 requer que o efeito fiscal de itens que afetaram o patrimônio líquido de uma entidade devam também transitar pelo patrimônio líquido dessa entidade. Estão refletidos na Reconciliação os efeitos fiscais dos pagamentos de juros sobre capital próprio efetuados no exercício e que transitaram pela demonstração de resultado em BR GAAP. r. Participações minoritárias nas subsidiárias Em BR GAAP, o saldo de participações minoritárias nas subsidiárias é classificado separadamente no passivo, entre o grupo de contas de resultados de exercícios futuros e o patrimônio líquido. O IAS 27 ( Consolidated and separate financial statements ) e IAS 1 ( Presentation of financial statements ) requerem que o saldo de participações minoritárias nas subsidiárias seja apresentado como parte integrante do patrimônio líquido nas demonstrações financeiras consolidadas em IFRS. Consequentemente incluiu-se o saldo de participação de minoritários como um item reconciliatório na reconciliação para IFRS. V) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES O lucro líquido e o patrimônio líquido auditado em USGAAP, publicado no formulário 20-F do Itaú Holding da data-base de 31/12/2006 e devidamente arquivado na SEC ( Securities and Exchange Commission ), é de R$ milhões e R$ milhões, respectivamente. 13

14 Parecer de auditoria de propósito específico sobre a reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs Ao Conselho de Administração e aos Acionistas Banco Itaú Holding Financeira S.A. 1 Examinamos a reconciliação preliminar do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2006 e do resultado do exercício findo nessa mesma data, apurados de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ("BRGAAP") e com as Normas Internacionais de Contabilidade ("IFRSs") do Banco Itaú Holding Financeira S.A. e empresas controladas (consolidado) e a correspondente descrição das práticas e políticas contábeis adotadas("reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs"), elaboradas sob a responsabilidade da sua administração. A reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs foi elaborada como parte do processo de conversão das demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para os IFRSs. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essa reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs. 2 Nosso exame foi conduzido de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (International Standards on Auditing - ISA), as quais requerem que os exames sejam planejados e realizados com o objetivo de comprovar ("reasonable assurance") que a reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs está livre de distorções materiais. Uma auditoria compreende o exame, com base em testes, das evidências que suportam os valores e as informações divulgadas na reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs. Nossa auditoria também compreendeu a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais significativas adotadas pela administração, bem como da apresentação da reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs. Acreditamos que nosso exame proporciona uma base razoável para nosso parecer. 3 Somos de parecer que a reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs em 31 de dezembro de 2006 foi preparada, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas que acompanham a reconciliação, as quais descrevem como os IFRSs foram aplicados no contexto do IFRS 1, incluindo as premissas que a administração adotou em relação às normas e interpretações que se esperam que estejam em vigor, assim como as políticas que se têm expectativa de serem adotadas quando da preparação da primeira demonstração contábil completa em IFRSs, adotando-se como premissa para fins dessa reconciliação a data de 31 de dezembro de A reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs em 31 de dezembro de 2006, levou em consideração as normas e interpretações em vigor na data de nosso parecer, conforme mencionado na descrição das práticas e políticas contábeis adotadas que acompanham a reconciliação. Sem ressalvas ao nosso parecer, de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade ( IFRSs ), são requeridas demonstrações contábeis completas para proporcionar uma apresentação adequada da posição financeira de uma entidade. 5 Conforme a descrição das práticas e políticas contábeis adotadas, essa reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs em 31 de dezembro de 2006, foi preparada a partir das demonstrações contábeis consolidadas do Banco Itaú Holding Financeira S.A. nessa mesma data, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), anteriormente divulgadas, sob as quais emitimos nosso parecer, sem ressalvas, em 12 de fevereiro de Dessa forma, a reconciliação entre BRGAAP e os IFRSs em 31 de dezembro de 2006, descrita no parágrafo 1 acima, deve ser lida em conjunto com essas demonstrações contábeis consolidadas em BRGAAP. São Paulo, 5 de novembro de PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Emerson Laerte da Silva Contador CRC 1SP171089/O-3 14

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