Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

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1 Fls. PROCESSO N.º NATUREZA:Edital de Concurso Público ÓRGÃO: Polícia Militar de Minas Gerais RELATOR: Conselheiro Elmo Braz Trago antecipadamente meu voto no Agravo de Instrumento em epígrafe, tendo em vista a urgência que o caso requer, considerando tratar-se de provimento de cargos de efetivos da Polícia Militar, extremamente necessários para a eficaz segurança pública no Estado de Minas Gerais. Pelo que pude observar, a questão tratada no presente Agravo de Instrumento cinge-se à previsão contida no item 3.3 e na letra f do item 7.1 do edital, que exigiu no ato da matrícula no Curso Técnico de Segurança Pública a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais expedidas pela Policia Civil, Polícia Federal, Justiça Estadual (inclusive Juizado Especial), Justiça Federal (inclusive Juizado Especial) e Justiça Eleitoral das localidades em que o candidato residiu nos últimos 05 (cinco) anos..., na esteira de uma interpretação do disposto no art. 5º da Lei Estadual 5.301/69 Estatuto dos Militares de Minas Gerais. Inicialmente, gostaria de salientar que acompanho a linha de raciocínio desenvolvida no bem lançado voto proferido pelo ilustre Relator, em função do novo entendimento por ele esposado nestes autos, mas, tendo em vista a relevância do assunto, gostaria de tecer algumas considerações que entendo pertinentes e que, em minha avaliação, agregam conteúdo às colocações do nobre Relator. Quando da primeira análise dos autos, o Relator, Conselheiro Elmo Braz, entendeu 1

2 Fls. que a comprovação da idoneidade moral, exigida quando da matrícula do candidato aprovado no concurso, deve ser mantida no corpo do instrumento convocatório. Os Conselheiros Eduardo Carone e Licurgo Mourão, ao proferiam seus votos, entenderam que qualquer que seja a restrição que se fizer à participação em um concurso público por suposta falta de idoneidade, que não seja declarada em sentença transitada em julgado do Poder Judiciário, não tem nenhuma validade diante do dispositivo da Constituição Federal.... Em um breve estudo, observa-se que esta exigência em editais de concurso público, mormente para ingresso de pessoal para atuar na segurança pública, comporta entendimentos dos mais variados, não existindo um consenso entre os tribunais do país. Cite-se, como exemplo, decisão do Supremo Tribunal Federal na qual restou consignado que viola o princípio constitucional da presunção da inocência, previsto no art. 5º, LVII, da Constituição Federal, a exclusão de candidato de concurso público que reponde a inquérito ou ação penal sem trânsito em julgado da sentença condenatória (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário , Relator Ministro Ricardo Lewandowski, DJU 13/06/08). Em sentido contrário, menciona-se a decisão proferida no Recurso Extraordinário , relatoria da Ministra Ellen Gracie, que entendeu inexistir violação ao princípio da presunção de inocência no fato de a legislação ordinária não permitir a inclusão no quadro de acesso de Oficial Militar denunciado em processo criminal. 1 No âmbito da justiça mineira, o Desembargador Kildare Carvalho, proferiu voto no sentido de que o requisito de não possuir antecedentes criminais, comprovado por 1 DJU

3 Fls. meio de obtenção de certidão negativa perante as Polícias Civil e Federal, Justiças Estadual e Federal (inclusive Juizado Especial), e Justiça Militar das localidades em que o candidato residiu nos últimos 05 (cinco) anos encontra-se em consonância com o princípio da razoabilidade, já que compatível com as atividades que serão exercidas. 2 Com efeito, não há dúvida de que a banca examinadora do concurso deve zelar para que o provimento dos cargos ocorra somente pelos candidatos que se mostrarem com perfil compatível às funções exercidas pelo cargo ofertado, neste caso de policial. Porém, não há como igualar alguém indiciado em inúmeros inquéritos criminais, relativos a crimes hediondos, por exemplo, a alguém indiciado por infração de menor potencial ofensivo, onde é possível a aplicação do instituto da transação penal previsto no art. 76 da Lei Federal nº 9.099/99 (Lei que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais) ou em inquéritos instaurados com interesses escusos, ou mesmo sem qualquer relação com a atividade a ser desempenhada. É dizer, deve ser concedido tratamento diferenciado aos desiguais, na medida em que se desigualam, consoante leciona Alexandre de Moraes: o que se veda são as diferenciações arbitrárias as discriminações absurdas, pois, o tratamento desigual dos casos desiguais, na medida em que se desigualam, é exigência tradicional do próprio conceito de Justiça, pois o que realmente protege são certas finalidades, somente se tendo por lesado o princípio constitucional quando o elemento discriminador não se encontra a serviço de uma finalidade acolhida pelo direito. 3 2 DJE Moraes, Alexandre. Direito Constitucional. 17 ed. São Paulo:Atlas, 2005, p. 32 3

4 Fls. Por essa razão, a eventual exclusão de um candidato nesta fase do concurso público deve ser acompanhada de provas e elementos sólidos, aptos, no caso concreto, a evidenciarem mácula na idoneidade moral. Deve restar comprovado, portanto, que o crime pelo qual o candidato está sendo investigado realmente interfere na aferição da capacidade (nesse caso moral) de o candidato exercer uma atividade que requer a denominada retidão de caráter, além de padrões éticos e disciplinares. Assim, o ato que considerar inapto o candidato há de ser justamente motivado, a fim de que possa submeter ao controle judicial quanto à conformação da decisão com o resultado. Aliás, a exigência de motivação dos atos administrativos vem sendo cada vez mais defendida por juristas de renome, dentre os quais se destaca Celso Antônio Bandeira de Mello, ao lecionar: Parece-nos que a exigência de motivação dos atos administrativos, contemporânea à prática do ato, ou pelo menos anterior a ela, há de ser tida como uma regra geral (...). Logo, parece óbvio que, praticado o ato em um Estado onde tal preceito é assumido e que, ademais, qualifica-se como Estado Democrático de Direito (art. 1º, caput), proclamando, ainda, ter como um de seus fundamentos a cidadania (inciso II), os cidadãos e em particular o interessado no ato têm o direito de saber por que foi praticado, isto é, que fundamentos o justificam. 4 Outros autores vão além e preconizam que a motivação do ato administrativo apresenta-se indispensável quando invade a seara de direitos subjetivos. Nesse sentido, obra intitulada Casos Concretos de Direito Administrativo: 4 Curso de Direito Administrativo. 25ª edição. São Paulo. Malheiros, 2008, p

5 Fls. Embora a motivação seja uma exigência básica de todos os atos administrativos, mormente quando a lei expressamente o exige, ela se impõe com particular força nos atos que importem em: restrições de direitos e atividades; decisão sobre direitos subjetivos, como nos casos dos concursos, licitações, contratações diretas; aplicação de sanções e penalidades; imposição de sujeições e restrições, sobretudo quando direcionadas a pessoas concretas; anulação ou revogação de decisões anteriormente tomadas; publicação de resultados de certames e concursos; respostas a petições, reclamações e recursos, e exclusão de candidatos participantes de certames públicos. 5 (grifos meus) Com todas essas considerações, portanto, o que ora se propõe é a adoção de uma postura intermediária, mantendo-se a exigência editalícia quanto às certidões de antecedentes criminais, acrescendo-se um parágrafo no sentido de que qualquer decisão que exclua candidato em razão de suposta inidoneidade moral deverá vir fundamentadamente motivada. Mesmo porque, ressalte-se, a exigência imposta pelo instrumento convocatório apresenta-se respaldada em dispositivo do Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais Lei nº 5301 e, pelo que se tem conhecimento, está plenamente em vigor. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal vem aceitando a exigência da certidão negativa criminal em concursos públicos da Polícia Civil. Entretanto, exige-se que a decisão que exclui o candidato seja fundamentada com elementos que demonstrem a inidoneidade moral, verbis: MANDADO DE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. TÉCNICO 5 Madeira, José Maria Pinheiro; Madeira, Jansen Amadeu do Carmo ; Guimarães, Marcelo. Casos Concretos de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009, p

6 Fls. PENITENCIÁRIO. ELIMINAÇÃO NA FASE DE SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL. CERTIDÃO CRIMINAL INDICANDO INQUÉRITO POLICIAL E PROCESSO CRIMINAL ARQUIVADOS. ELEMENTOS QUE POR SI SÓ NÃO FIGURAM COMO DESABONADORES DA IDONEIDADE MORAL DO CANDIDATO. NECESSIDADE DE FUNDAMENTAÇÃO EM ELEMENTOS BJETIVOS DIVERSOS COMPROMETEDORES DA CONDUTA SOCIAL. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. É possível que a administração aprecie fatos, objeto de persecução penal ultimada ou pendente, deferindo-lhes juízo de censura da conduta social de candidato sem que isso afronte ao princípio do estado de inocência, desde que a administração demonstre sua posição com elementos idôneos, objetivos e diversos da mera indicação das referidas inscrições na certidão criminal. (...) 6 CONCURSO PÚBLICO. NÃO RECOMENDAÇÃO POR ANTECEDENTES DO CANDIDATO. CONTROLE JUDICIAL. PUNIÇÕES ADMINISTRATIVAS SUPERADAS. - É lícito à Administração, em examinando os antecedentes de candidato a cargo de policial civil, considerá-lo não recomendado para a função. Todavia, o ato de não recomendação há de ser motivado para que se submeta ao controle judicial quanto à legalidade, e quanto à conformação de decisão com o resultado. - Punições administrativas que foram superadas, e seguidas de elogios da Administração ao servidor, denotam completa reabilitação deste, por isso que aquelas punições não podem ser determinantes da não recomendação. 7 Dessa forma, a simples existência de uma certidão positiva não tem o condão de excluir automaticamente o candidato. É dizer, não se pode permitir uma correlação objetiva entre a existência formal de inquérito e inidoneidade moral. 6 Mandado de Segurança , Relator Desembargador J.J Costa Carvalho, DJU 28/05/ Apelação Cível , Relator Getúlio Moraes Oliveira, DJU 20/04/1997 6

7 Fls. Pelo exposto, acompanho o voto do Relator pela manutenção da exigência do item 3.3 e do subitem 7.1, alínea f do Edital, mas entendo que deverá ser acrescida ao corpo do edital a seguinte expressão: A inobservância do disposto nos itens 3.3 e 7.1 alínea f não implica em impedimento automático do candidato de participar do Curso de Formação, devendo a decisão que negar a efetivação da matrícula ser circunstanciadamente motivada, demonstrando, em função dos elementos apurados, a incompatibilidade do candidato com a atividade policial. Com essas observações, voto ainda pelo cancelamento da suspensão do certame, vez que, como já salientado, restou comprovado o cumprimento das demais determinações que ensejaram a referida suspensão. Tribunal de Contas, em 11/11/2009 Conselheiro Antônio Carlos Andrada LMMP 7

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