Informática para Concurso Público

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática para Concurso Público"

Transcrição

1 Capa interna do Volume I Volume I Informática para Concurso Público Fundamentos Comunicação de Dados (VoIP, Bluetooth, Banda Larga) Redes (Internet, Intranet, Extranet, Wi-Fi, VPN) Segurança na Rede (Quadros de Protocolos) Programas: Comerciais e Livres (LINUX e OPEN OFFICE) Glossário Técnico Testes (AFRF, TRF, BACEN, IBMA, SEPRO, PF, PRF, PC, ICMS, Nossa Caixa, BB, IRB, CEF, STF, TRT, TRE, TJ, MPU, MPE, etc) Profª ANA Página 1

2 Prefacio Ao usuário final ate o técnico, o aluno. O texto que se segue, foi composto com a finalidade de preparar o candidato a fazer uma prova de concurso publico que tenha a disciplina Informática, não importando o nível em que a disciplina Informática cai, ou seja, do nível de usuário final ate o técnico. Portanto, será comum durante o texto, encontrar citações técnicas misturada com colocações usuais, lembrando que conceitos técnicos não podem ser alterados nunca. A apostila é composta por dois volumes, com texto e questões de provas anteriores. O volume I é à parte da informática comum a todos os concursos e o volume II é uma parte especifica, mas dependendo do edital será necessário os dois volumes. Sugestão: Leia os textos e faça as questões de acordo com seu edital, pois nem todos os assuntos são comuns a todas as provas. Duvidas entrar em contato com Profª ANA de informática pelo e_mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br BOA SORTE!!! Página 2

3 Unidade I Capitulo 1: Capitulo 2: Capitulo 3: Capitulo 4: Unidade II Capitulo 1: Índice Fundamentos a) Introdução: 1. Informática no dia a dia; 2. Breve Histórico; 3. Gerações de Computadores; Leitura Complementar: MAINFRAME 4. Sistema Numérico; a) Binário; b) Código ASCII e EBDIC; 5. Classificação dos Computadores. b) Fundamentos Básicos: 1) Estrutura de uma Placa Mãe; 2) Unidade Controle (UC); 3) Unidade Lógica e Aritmética; 4) Registradores; 5) Barramentos; 6) Instrução de Computador 8) Memórias; Leitura Complementar sobre memória 9) Periféricos, a) Entrada b) Saída c) Entrada e Saída 10) Suprimentos; 11) Acessórios; 12) Backup. Hardware a) Classes de Microprocessadores. b) Tipos de Impressora. c) Tipos de Monitores. d) Outros Componentes. Software a) Conceito b) Sistemas Operacionais 1. Ambiente Windwos Leitura complementar: Sucessor do XP, Longhorn agora tem nome VISTA. 2. UNIX 3. Linux Leitura complementar: Conhece o Kurumin c) Classificação de Programas Testes de Fundamentos. Comunicação de Dados Conceitos Básicos a) Forma do Sinal 1. Analógico Página 3

4 Capitulo 2: Capitulo 3: Capitulo 4: Capitulo 5: 2. Digital b) Forma de Transmissão 1. Paralelo 2. Serial c) Modos de transmissão 1. Assíncrona 2. Síncrona d) Ligação 1. Ponto a Ponto 2. Multiponto e) Ponto de Comutação f) Nó de Comutação g) Comutação h) Tipos de acesso 1. Dedicadas 2. Comutadas i) Sentido dos Sinais j) Sentido da Transmissão 1. SIMPLEX 2. HALF-DUPLEX 3. FULL-DUPLEX Meios de Transmissão: a) Microondas b) Satélite c) Fibra Ótica d) Par Trançado e) Cabos Coaxiais f) Outros Meios de Transmissão Equipamentos para Comunicação de Dados: a) Modem b) Multiplexador c) TCU d) Concentradores e) Cable Modem Protocolos: a) Quadro OSI b) Quadro TCP/IP c) Comparação entre OSI e TCP/IP d) Quadro RM/OSI e) Quadro ATM Protocolos usados pela Internet, Intranet e Extranet. a) TCP/IP b) SMTP c) POP d) FTP e) HTTP f) IMAP g) ICMP Página 4

5 Capitulo 6: Capitulo 6: Unidade III Capitulo 1: h) UDP i) DHCP j) SNMP Serviço de Rede: a) RENPAC b) ATM c) FRAME-RELAY d) DSL 1. Versões de DSL: a) HDSL b) SDSL c) ADSL d) R-ADSL e) VDSL 2. Principais razões para utilizar os padrões xdls a) A perspectiva para o Provedor b) A perspectiva para o Usuário final e) VoIP 1. Introdução 2. Software e Hardware 3. Limitações 4. Nas empresas no Brasil o serviços VoIP 5. As interações de VoIP com outras tecnologias 6. As diferenças conexões VoIP a. De PC para PC b. De PC para telefones convencionais c. De telefone IP para convencional d. De telefone IP para telefone IP e. De telefone IP para telefone IP (modelos USB) f. De adaptador ATA para telefonia convencionais Testes de Comunicação de Dados. Redes a) Internet b) Internet 2 c) Aplicações d) Conceitos e) Hierarquia oficial de nomes na Internet f) Como ler: e_mail e site g) Serviço DNS (Sistema de Nome de Domínio) h) Aplicações na: Educação, Medicina, Negócios e áreas a fim. i) Serviços oferecidos na Internet: 1. Correio Eletrônico E_mail 2. Grupos de Discussão NEWSGROUPS 3. Site de Busca e Pesquisa 4. Mailing List 5. Finger 6. Archie 7. WWW Página 5

6 Capitulo 2: 8. FTP Anonymous 9. Internet Relay Chat (IRC) 10. Gopher 11. Verônica e Jughead 12. Wais 13. Diretórios White Pages 14. Revistas Eletrônicas 15. Lista de Correspondência 16. Serviços de utilidade Pública 17. Corretoras de valor ON-LINE 18. Serviços de Relacionamento 19. Álbuns Virtuais 20. Diários de Foto ON-LINE 21. Serviços de BACK-UP 22. Serviço de E_MAIL 23. BLOG 24. Venda e Compra de Imóveis 25. Leilões Virtuais 26. Compra ou Reserva de Ingressos de Teatro ou Cinema 27. Serviço de voz sobre IP VoIP 28. Serviço de Localização 29. Buscadores especializados em Ciência e Tecnologia 30. Serviço de comparação de preço de produtos 31. Serviço de hospedagem de Site PAGO 32. Serviço de hospedagem de Site não PAGO 33. Outros serviços oferecidos pela Internet (NOVO) a. Fórum b. Acelarador de Conexão Discada j) Acessos alternativos a Internet: 1. Acelerador de conexão discada 2. Acesso a Internet por Rádio 3. Acesso a Internet por Energia Elétrica k) Leitura Complementar: Banda Larga Domina o Mercado Brasileiro ( fonte jornal Folha de SP) Tipos de Rede: a) Intranet b) Extranet c) VPN d) Wi-Fi 1. ABC das Redes Sem Fio 2. O que é preciso para montar uma rede Wi-Fi? 3. Qual é a velocidade da tecnologia Wi-Fi? 4. Numa rede que combina equipamentos B e G, qual velocidade predomina? 5. Que equipamentos podem interferir no sinal de uma rede Wi-Fi? 6. Há algum material que possa causar interferências no sinal da rede? 7. A altura em que se colacam o ponto de acesso e as placas Wi-Fi faz dirença? Página 6

7 Capitulo 3: Capitulo 4: Capitulo 5: 8. Em que lugar devo instalar o ponto de acesso? 9. O que fazer quando o sinal estiver ruim numa determinada área? 10. O que devo checar quando minha rede simplesmente não finciona? 11. Qual é o prazo ideal pra testar a estabilidade da rede sem fio? 12. Há alguma tecnologia para aumentar a velocidade de uma rede B ou G? 13. Quantos usuários podem ser suportados por um pouco de acesso? 14. Há alguma versão do Windows que funciona melhor no Wi-Fi? 15. As redes sem fio aumentam o consumo da bateria em notebooks e em Handhelds? 16. Cracker podem invadir minha rede Wi-Fi? 17. Que procedimentos de segurança são recomendados para quem tem uma rede Wi-Fi? 18. Meu vizinho pode sair navegando pela minha rede Wi-Fi? 19. O que eu faço para não me conectar à rede sem fio do vizinho? 20. Hotspots são seguros para acessar dados confidenciais? 21. Preciso pagar um provedor para navegar num Hotspot? 22. É possível Transformar a impressora que eu tenho hoje num equipamento sem fio? 23. Dá para montar uma rede com dispositivos sem fio de diferentes fabricantes? 24. Do WEP para o WPA 25. As sete armadilhas do Wi-Fi a. Antes baixas b. Telefone sem fio c. Concreto e Trepadeiras d. Microondas e. Micro no chão f. Água g. Vidro e árvore 26. É G na rede! 27. Leitura Complementar: Telefônica lança cartões pré-pagos para Wi-Fi ( fonte Jornal Estadão de S.P. ) a) Arquitetura Cliente-Servidor b) Arquitetura SNA Tipos de Topologias de Rede: a) Estrela; b) Anel; c) Barramento; d) Outras Topologias de Rede e) Quadro comparativo das topologias. Equipamentos ou técnica para rede a) Repetidor de Sinal b) Roteador c) HUB d) Switch Página 7

8 Capitulo 6: Capitulo 7: Unidade IV Capitulo 1: Capitulo 2: Administração e Gerencia de Redes de Computadores a) Maneiras de se Gerenciar b) Domínios Gerenciais c) Áreas Funcionais no Gerenciamento OSI d) Função de Gerenciamento de Objeto (OMF ) e) Função de Gerenciamento de Estado (STMF) f) Gerência de Configuração g) Gerência de Desempenho h) Gerência de Falhas i) Gerência de Contabilidade Testes de Redes. Segurança na REDE Segurança de Informação, conceitos básicos. a) Vulnerabilidade e ataque a sistemas computacionais b) Processo de Definição e Implantação de Políticas de Segurança c) Definição de uma política de segurança d) Propósitos de um político de segurança e) Quem deve ser envolvido na formulação da política? f) O que faz uma boa política de segurança g) Gerencia de Segurança h) Segurança de Sistemas 1. Criptografia - conceitos básicos. 2. Terminologias 3. A histórica da Criptografia 4. Leitura: Complementar: Criptografia Quântica troca dados com segurança 5. Assinatura Digital - Conceitos básicos. i) Segurança Física j) Segurança Lógica 1. Encriptação 2. Senhas a) Regras 1. Usuários 2. Senhas Nunca Utilizar 3. Senhas Sempre Usar k) Ferramentas de Segurança 1. Firewall 2. Logs 3. Antivírus l) Segurança dos Dados 1. Segurança Física 2. Segurança quanto ao acesso aos sistemas 3. Segurança quanto ao acesso aos arquivos 4. Segurança global m) Integridades dos Dados n) Pirataria. Segurança de Informação, do aspecto legal. a) Normas de Segurança Página 8

9 Capitulo 3: Capitulo 4: b) Composição da Segurança c) As leis da Segurança d) As 10 Leis Imutáveis da Segurança Políticas de Segurança a) Organização da política de Segurança 1. Texto em nível estratégico 2. Texto em nível tático 3. Texto em nível operacional b) Conteúdo da Política 1. O que estamos protegendo? 2. Métodos de proteção 3. Responsabilidades 4. Administrador de sistema/ Operações 5. Administrador de segurança 6. Contratado 7. Convidado c) Uso adequado 1. Geral 2. Administrador de sistemas 3. Segurança 4. Contratado 5. Convidado d) Conseqüências e) Penalidades 1. Crítica 2. Séria 3. Limitada f) Gerenciamento de Risco 1. Risco 2. Avaliação ou Análise de Risco 3. Gerenciamento de Risco 4. Proteção da informação 5. Objetivos g) Como proteger uma informação 1. Identificação dos Riscos 2. Quantificação dos Riscos 3. Tratamento dos Riscos 4. Monitoração dos Riscos h) Requisitos básicos para o gerenciamento de riscos 1. Objetivos de negócio 2. Riscos 3. Ações i) QoS Quality of Service Auditoria em Sistema a) Auditoria e Conceitos Básicos 1. Controles preventivos 2. Controles detectivos 3. Controles corretivos Página 9

10 b) Natureza da Auditoria 1. Quanto ao órgão fiscalizador 2. Quanto à Forma de Abordagem do Tema 3. Quanto ao Tipo ou Área Envolvida a. Auditoria da segurança de informação b. Auditoria de tecnologia de informação c. Auditoria de Aplicativos c) Auditoria da tecnologia da Informação d) Planejamento e Execução 1. Pesquisa de Fontes de Informação 2. Definindo Campo, Âmbito e Sub-áreas 3. Negociando com a Gerência 4. Evitando Falsas expectativas 5. Definindo os Recursos Necessários e) Metodologias 1. Entrevistas a. De Apresentação b. De Coleta de Dados c. De Discussão das Deficiências encontradas d. De Encerramento 2. Uso de Técnicas ou Ferramentas de Apoio (CAATs) a. Técnica para Análise de Dados b. Técnicas para Verificação de Controles de Sistemas c. Outras Ferramentas f) Objetivo de Controle e Procedimento de Auditoria 1. Segurança 2. Atendimento a solicitações externas 3. Materialidade 4. Altos custos de desenvolvimento 5. Grau de desenvolvimento dos usuários 6. Outsourcing g) Execução 1. Evidência física 2. Evidência documentária 3. Evidência fornecida pelo auditado 4. Evidência analítica h) Relatório 1. A quem se Dirige o Relatório? 2. Relatórios Preliminares 3. Relatório Final a. Estrutura b. Dados da Entidade Auditada c. Síntese d. Dados da Auditoria e. Introdução f. Falhas Detectadas g. Conclusão h. Pareceres da Gerência Superior Página 10

11 Capitulo 5: Capitulo 6: Capitulo 7: Capitulo 8: Capitulo 9: Unidade V Técnicas de Invasão a) Spoofing b) Sniffers c) DIALER d) Ataque do Tipo Dos Denial Of Service e) Ataque do Tipo DDos Distributed Denial Of Service SPAM f) DEFACERS g) Portas h) Sockets i) Ação do Programa j) Quebra de Senhas k) SPYWARES l) COOKIES m) WORMs n) Trojans o) Vírus 1. Como o computador se contamina? 2. Formas de apresentação do vírus 3. Como prevenir? 4. Os mais badalados 5. Programas antivírus p) Phishing SCAN q) Recomendações para evitar problemas de segurança no desktop, no celular, no handheld. Segurança em Sistema Operacionais (Windows, Unix e Linux) a) Controlando os privilégios de login b) Problemas com ataques externos c) Retirando ligações desnecessárias d) Um pouco de UNIX 1. Uma Sessão Unix 2. Classes de Acesso a Arquivos 3. Firewall no Unix 4. Firewall (Filtrador de Pacotes) 5. Proxies e) Segurança no Linux Configuração de Serviços de Rede a) Proteção da Intra-Estrutura b) Proteção da Rede, Aplicações e outros c) Proteção dos Serviços d) Serviço SSL Leitura Complementar: a) Fraude online cresce e vira epidemia mundial b) Surpresas na conta Telefônica. Usuarios levam a culpa c) Proteja as teclas d) Guardião para as redes Testes de Segurança na REDE. Programas Comerciais Página 11

12 Capitulo 1: Capitulo 2: Capitulo 3: Capitulo 4: Capitulo 5: Capitulo 6: Capitulo 7: Capitulo 8: Capitulo 9: Capitulo 10: Unidade VI Capitulo 1: Capitulo 2: Capitulo 3: Unidade VII Windows a) 95 b) 98 c) 2000 d) XP e) Teclas de Atalho do Windows Word a) 2000 b) 2002 c) Teclas de Atalho do Word Excel a) 2000 b) 2002 c) Teclas de Atalho do Excel Power Point Access Backup Internet Explore OutLook Teclas de Atalho do OFFICE Testes de Programas Comerciais Programas Livres Linux a) Sistema de Estrutura de Arquivos Linux b) Diretórios (Pastas) c) Curiosidade entre Windows X Linux d) Outros Programas que rodam no Linux 1. Mozilla navegador 2. Thunderbird gerenciador de e_mail(s) 3. Flash 4. Java 5. Acrobat Reader Open Office a) WRITE b) CALC c) BASE d) IMPRESS e) HTML f) DRAW g) MATH Testes de Programas Livres Glossário Técnico. Página 12

13 Capa interna do Volume II Volume II Informática para Concurso Público Programação (da estrutura a Orientada a Objeto) Analise (da estrutura a Orientada a Objeto) Ferramentas utilizadas para construção de um Sistema (Dbf, DER, Top-Down, entre outros.) Banco de Dados( SGBD, SQL, Oracle, Datawarehouse, OLAP) Outros Assuntos Engenharia de Software Ferramentas para o desenvolvimento CASE Conceito de Orientação a Objeto Sistema de Informação Outros Sistemas Operacionais (DOS e MVS) Arquitetura de Máquina Sistemas de Numeração e suas operações Tipos de Protocolos Sistemas do Governo (SIGPLAN, SIAPE, SIASG, SIASG, etc) Glossário Técnico Testes (AFRF, TRF, BACEN, IBMA, SEPRO, PF, PRF, PC, ICMS, Nossa Caixa, BB, IRB, CEF, STF, TRT, TRE, TJ, MPU, MPE, etc) Profª ANA Página 13

14 Prefacio Ao usuário final ate o técnico, o aluno. O texto que se segue, foi composto com a finalidade de preparar o candidato a fazer uma prova de concurso publico que tenha a disciplina Informática, não importando o nível em que a disciplina Informática cai, ou seja, do nível de usuário final ate o técnico. Portanto, será comum durante o texto, encontrar citações técnicas misturada com colocações usuais, lembrando que conceitos técnicos não podem ser alterados nunca. A apostila é composta por dois volumes, com texto e questões de provas anteriores. O volume I é à parte da informática comum a todos os concursos e o volume II é uma parte especifica, mas dependendo do edital será necessário os dois volumes. Sugestão: Leia os textos e faça as questões de acordo com seu edital, pois nem todos os assuntos são comuns a todas as provas. Duvidas entrar em contato com Profª ANA de informática pelo e_mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br BOA SORTE!!! Página 14

15 Unidade I Capitulo 1: Capitulo 2: Índice Programação Programação: a) Algoritimos 1. Descrição Narrativa 2. Fluxograma 3. Uma linguagem Algoritimica b) Construção de Algoritimos (Programação Estruturada) 1. Tipos de Dados Simples 2. Tipos de Dados Estruturados 3. Comandos de Atribuição e comandos de Entrada e Saída. 4. Sub-Programação: Procedimento e Funções, Passagens de Parâmetros e Funções Pré-definidas. 5. Programação Estruturada, conceitos de Blocos de comandos, Estrutura de Controle. a) Seqüência b) Decisão c) Repetição d) Recursão e) Exemplo de Programa por Decisão e Repetição f) Operadores Lógicos 1. AND 2. OR 3. NOT g) Vetor h) Ponteiro i) Estrutura de Dados j) Exemplo 1. Declaração de estrutura 2. Programa c) Compilação e Interpretação d) Estrutura de Dados e tipos abstratos de dados 1. Estruturas Lineares 2. Estrutura Não Lineares 3. Manipulação de Nó 4. Filas 5. Pilhas 6. Listas 7. Arvores 8. Métodos de Ordenação a) Inserção b) Bolha c) Mergesort d) Quicksort Programação Orientada a Objeto a) Principais objetivos b) Avaliação Página 15

16 c) Vantagens d) Desvantagens Capitulo 3: Linguagens mais usadas a) HTML b) ASP c) JAVA d) JAVA Script Capitulo 4: Testes Programação. Unidade II Analise Capitulo 1: O que é Analise? a) Analise Estruturada b) Projetos de Sistema de Informação 1. Ciclo de Vida Clássica (cascata) 2. Problema com o Ciclo de Vida Clássico 3. Ciclo de Vida em Espiral 4. Modelos para a Avaliação do Processo de Software a) CMM Capability Maturity Model 1. Conceitos e Objetivos do CMM 2. Estrutura e Níveis do CMM 3. Áreas-Chaves de Processo do a. nível 1 (inicial) b. nível 2 (repetitivo) c. nível 2 (definico) d. nível 4 (gerenciado) e. nível 5 (otimizado) 4. Metas ou Objetivos das Áreas-Chave de Processo a. nível 1 (inicial) b. nível 2 (repetitivo) c. nível 2 (definico) d. nível 4 (gerenciado) e. nível 5 (otimizado) 5. Características Comuns das Práticas-chaves a. Compromisso de realizar b. Habilitação ou capacidade de realizar c. Atividade a realizar d. Medições e analise e. Implementação com verificação b) PSP Personal Software Process 1. Níveis do PSP 2. PSP e PSP 0.1 Ponto de Partida do Processo ou Medição 3. PSP 1 e PSP 1.1 Processo de Planejamento Pessoal 4. PSP 2 e PSP 2.1 Gestão da Qualidade Pessoal 5. PSP 3 Desenvolvimento Cíclico do Processo c) SPICE Software Process Improvement and Capability Determination 1. Categorias e Processos a. CUS Cliente Fornecedor Página 16

17 Capitulo 2: b. ENG Engenharia c. SUP Suporte d. MAN Gerência e. ORG Empresas 2. Niveis de Capacitação 3. Manuais do SPICE d) RUP Rational Unfied Process 1. Estrutura Básica do RUP 2. Conteúdo do RUP 3. Como Adotar 4. Método COCOMO a. Básico b. Intermediário c. Avançado 5. GED e) COBIT Control Objectives for Information and related Technology 1. O que o COBIT? 2. Desensolvimento do COBIT? 3. Benificios do COBIT? 4. Ferramenta de Gerenciamento do COBIT? f) CRM Customer Relationship Management 1. O que o CRM? 2. Requisitos para uma bem sucedida iniciativa de CRM? 3. Investimentos em CRM? g) ITIL Information Technology Infrastructure Library 1. O que é o ITIL? 2. Por quê adotar o ITIL? 3. Mas afinal aonde está ITIL em tudo isto? 4. Quais são os desafios do ITIL? h) PERT CPM 5. Conclusões Finais Analise Orientada a Objeto A. Desenvolvimento de Software Orientada a Objeto B. UML (Linguagem de Modelagem Uniforme) 1. Uso da UML 2. Fases do Desenvolvimento de um Sistema UM L a) Análise de Requisitos b) Análise c) Design (Projeto) d) Programação e) Testes 3. A notação da UML C. Modelos de Elementos 1. Classes 2. Objetos 3. Estados 4. Pacotes Página 17

18 Capitulo 3: 5. Componentes 6. Relacionamentos 7. Associações a) Normais b) Qualificada c) Exclusiva 8. Generalizações a) Normal b) Restrita 9. Dependência e Refinamentos 10. Mecanismo Gerais 11. Enfoque Tradicional X Enfoque Orientada a Objeto 12. Vantagens da Analise Orientada a Objeto em Relação à Analise Estruturada Analise de Projetos de Sistema A. Gestão de Tecnologia de Informação 1. Definição 2. Desenvolvimento B. Planejamento e Gerenciamento de Sistemas 1. Planejamento 2. Planejamento organizacional C. Planejamento Estratégico de Sistemas: Analise do Negócio e Diagnóstico Situacional D. Levantamento de Necessidade de Informação E. Metodologias de Especificação de Sistema 1. Premissas de desenvolvimento 2. Justificativas do desenvolvimento 3. Funções e benefícios do ERP 4. O mercado ERP 5. Questões Organizacionais e Culturais F. Metodologias de Desenvolvimento de Sistema de Informação 1. Requisitos funcionais dos Sistemas 2. Equipe Multidisciplinar e Responsabilidades 3. Sub fases do Desenvolvimento de Sistema a) Estudo Preliminar b) Analise do Sistema Atual c) Projeto Lógico d) Projeto Físico e) Projeto de Implantação 4. Avaliação manutenção e documentação de Sistema de Informação. a) Avaliação da qualidade e aprovação b) Manutenção de Sistema de Informação c) Documentação dos Sistema de Informação 5. Estimativas de Esforços, Prazos e Custos a) Esforço b) Plano de Projeto-Cronograma c) Valores Página 18

19 Capitulo 4: Unidade III Capitulo 1: d) Métricas e) Orientadas ao tamanho f) Orientadas à Função 6. Acompanhamento de Projetos: medição, análise e comunicação. 7. Controle de Projetos: Metas e Controle de Qualidade a) Metas b) Compromissos c) Habilidades d) Atividades e) Medições f) Verificações 8. Gestão de controle de Prestação de Serviços de Informática a) Metas b) Compromissos c) Habilidades d) Atividades 9. Gerencia de Configuração de Software a) Metas b) Compromissos c) Habilidades d) Atividades e) Medições f) Verificações 10. Questões Organizacionais é culturais que interferem com Sistemas a) Padrões Culturais na Engenharia de Software b) Modelo de Weinberg necessidades da mudança de Padrão c) Outros Modelos 11. Riscos e Fatores críticos de sucesso em projetos de Sistemas a) Analise de Riscos b) A identificação dos Riscos c) Projetos dos Riscos d) Administração e monitoração dos Risco 12. Softwares para gerenciamento de projetos a) MS Project b) MS Project Central c) Primavera Project Planner Testes Analise. Ferramentas utilizadas para construção de um Sistema. a) DFD Diagrama de Fluxo de Dados b) DD - Diagrama de Dados c) Diagrama Estrutura de Módulos d) Fluxograma e) Português Estruturado f) Tabela de decisão g) Arvore de decisão h) Normalização i) Top-Down Página 19

20 Capitulo 2: Unidade IV Capitulo 1: Capitulo 2: j) Notações de Peter-Chen para diagrama entidade-relacionamento (DER) k) Diagramas na UML 1. De casos de uso 2. De interação 3. De seqüência 4. De colaboração 5. De gráficos de estados 6. De Atividades 7. De Classes 8. De Componentes 9. De Objetos 10. De Implantação l) Como os diagramas se relacionam na UML m) Relacionamentos em UML 1. Associação 2. Agregação 3. Composição 4. Generalização 5. Especialização 6. Realização Testes de Ferramentas de Analise e Programação. Banco de Dados( SGBD, SQL, Oracle, Datawarehouse, OLAP) a) Conceito b) Gerenciador de Banco de Dados SGBD c) Usuário de Banco de Dados d) Abordagem 1. Em Rede 2. Hierárquica e) Modelagem de Dados 1. DDL DML Padrão SQL 2. Modelagem de Dados usando o Modelagem Entidade- Relacionamento (MER) 3. Modelagem de Dados Conceitual de Alto-Nível e Projeto de Base Dados f) Modelagem Entidade Relacionamento 1. Entidades e Atributos 2. Tipos de Entidades, Conjunto de Valores e Atributos-Chaves 3. Relacionamentos, Papéis e Restrições Estruturais 4. Nomes de Papéis e Relacionamentos Recursivos 5. Atributos em Tipos de Relacionamento 6. O Modelo relacional 7. Banco de Dados Relacional 8. Sistema Relacional g) Banco de Dados na Web h) Administração de Banco de Dados Gerenciador de Banco de Dados SGBD a) Por que usar Página 20

21 Capitulo 3: Capitulo 4 : Capitulo 5: Capitulo 6: Capitulo 7: b) Requisitos c) Vantagens Adicionais da Abordagem d) Quando não utilizar e) Réplias parciais ou totais f) SGBD Distribuido 1. Sistema de Banco de Dados e sua evolução 2. As propriedades ACID 3. Noções de Recuperação g) Conceito e Arquitetura 1. Modelagens de Dados, Esquemas e Instância 2. Categoria de Modelagens de Dados h) SGBD Orientado a Objeto Structured Query Linguagens SQL a) Introdução b) Noções de SQL 1. Consulta e Seleção a) Clausula Where b) Clausula Order by 1. Operações de Inserção 2. Operações de Atualização 3. Operações de Deleção 4. Funções agregadas 5. Agregação (Group BY) Tecnologias utilizadas em Servidor, Cliente e Rede a) Aquitetura e política de Armazenamento de Dados e Funções; Trigger; Procedure; transações 1. Sintaxe Usual 2. Stored Procedures com passagem de parâmetros 3. Transações 4. Triggers Algebra Relacional a) Operador Select b) Operador Project c) Renoneando Atributos Arquitetura Three-Schema, conhecida como ANSI/SPARC Tsichritzis e Klug, a) Independência de Dados b) Processamento Analítico ON-LINE (OLAP) c) OLAP x OLTP Programas: BD e SGBD a) Access b) Oracle c) SQL Server d) Lotus Approach e) DatawareHouse 1. Conceitos básicos 2. Características 3. Arquitetura Página 21

22 Capitulo 8: Unidade V Capitulo 1: Capitulo 2: 4. Data MART 5. Metadados 6. ETL a) Carga b) Limpeza c) Transformação 7. Esquema Lógico de um DatawareHouse a) StarSchema b) SnowFlakeSchema 8. Data Mining f) XML ( extensible Markup Language, ou Linguagem de Marcação Estendida) Testes: Banco de Dados( SGBD, SQL, Oracle, Datawarehouse, OLAP) Outros Assuntos Engenharia de Software a) Engenharia de Software vários assuntos 1. Fundamentos Técnicos 2. Métodos Técnicos 3. Padrões Técnicos 4. Fundamentos Gerenciais 5. Métodos Gerenciais 6. Padrões Gerenciais b) UML c) Interfaces Homem-Máquina e Facilidade do Uso de Sistema 1. Fatores Humanos 2. Estilos de Interfaces 3. Diretrizes de Projeto de Interface a) Interação Geral b) Exibição de Informações c) Entrada de dados Ferramentas para o desenvolvimento CASE d) Vantagens do Case e) Discussão de Ferramenta Case para ADS s f) Fase Programação 1. Interfaces 2. Controle de consistência na entrada de dados 3. Geração automática de relatórios 4. Geradores de aplicação 5. Geradores de código 6. Editores de programas g) Fase Teste h) Fase de Manutenção 1. Engenharia Reversa 2. Reengenharia 3. Gerenciador de Links i) Ferramenta para Metodologia Alternativas 1. Orientação a Objetos 2. Prototipação Página 22

23 Capitulo 3: Capitulo 4: 3. Especificações Formais 4. Reutilização 5. Assistentes Especialistas 6. Dicinário de Dados (DD) 7. Gerenciador de Metodologias (ou de Configuração) 8. Gerencia de Projetos 9. Trabalho em grupo auxiliado por Computador (CSCW) j) Documentação de Sistema 1. Geredor de manuais 2. Gerador de help 3. Levantamento e Definição de Fluxo de Processos (Workflow) k) Técnicas de revisão e testes l) Qualidade de Software e testes m) Teste de Software 1. Considerações 2. Princípios do testes de Software 3. Objetivos do teste 4. Classificação do teste a) Testes estáticos ou testes humanos b) Testes dinâmicos c) Testes funcionais d) Testes estruturais e) Testes de unidade f) Testes de integração g) Testes de validação h) Testes alfa e beta i) Teste de segurança j) Testes de estresse k) Teste de desempenho Conceito de Orientação a Objeto a) Componentes da Orientação à Objeto 1. Classe 2. Objeto 3. Herença 4. Polimorfismo e Sobrecarga de Operações 5. Encapsulamento 6. Mensagens 7. Nova Paradigma para estratégia de Desenvolvimento de Sistema a) Vantagens Potenciais da Orientação à Objeto b) Problemas Potenciais da Orientação à Objeto Sistema de Informação a) Integração de Sistemas de Informação b) Objetivo, foco e características dos Sistemas de Informação c) Benefícios e usos dos Sistemas de Informação d) Perfil profissional vinculado à tecnologia da Informação 1. Habilidade técnica 2. Habilidade negócios Página 23

24 Capitulo 5: 3. Habilidades comportamentais e) Composição dos Sistemas 1. Objetivos do sistema 2. Ambiente do sistema 3. Recursos do sistema 4. Componentes humanos do sistema 5. Função do sistema 6. Procedimentos do sistema 7. Gestão do sistema f) Constituição dos Sistema g) Conceitos genéricos de Sistema h) Ciclo de Vida do Sistema i) Classificação dos Sistemas de Informação 1. Abrangência da Organização 2. Sistema de Informação pessoal 3. Sistema de Informação grupal 4. Sistema de Informação organizacional 5. Sistema de Informação interorganizacional 6. Sistema de Informação global j) Arquitetura do Sistema de Informação k) Classificação dos Sistemas de Informação segundo suporte à decisão 1. Sistema de Informação Operacional 2. Sistema de Informação Gerencial 3. Sistema de Informação Estratégico O núcleo do Sistema Operacional a) Sistema Operacional 1. Sistema Operacional como uma Máquina Virtual 2. Sistema Operacional um Gerenciador de Recursos b) Características dos Sistemas Operacionais Modernos c) Escolamento 1. Processos 2. FCFS ou FIFO 3. Round Robin (RR) 4. Prioridade a. Multilevel Feedback Quedes b. Filas Multi-Nível 5. Prazos 6. Shortest-Job-First (SJF) d) Comunicação entre Processos (IPC) e) Processamento Concorrente ou em Paralelo f) Exclusão Mutua g) DeadLock 1. DeadLocks e Adiamento Indefinido 2. Exemplos DeadLocks 3. Um DeadLocks Tráfego 4. Um DeadLocks simples de Recursos 5. DeadLocks em Sistema de Spooling 6. Adiamento Indefinido Página 24

25 Capitulo 6: Capitulo 7: Capitulo 8: 7. Gerencia de Recursos Funções e Tipos de Sistemas Operacinais, Interoperação entre Sistemas, Sistemas Operacionais em Redes e Sistema Distribuídos a) Ambientes b) Introdução aos Sistemas Distribuídos c) Sistemas Operacionais de Redes e Distribuídos 1. Modelo de Arquitetura de Sistemas Distribuídos 2. Modelo Cliente e Servidor a. Características do Cliente b. Características do Servidor 3. Modelo Pool de Processados (clustering) 4. Modelo Integrado 5. Controle de Concorrência Gerenciamento de Arquivo e Espaço livre em Disco a) Disco 1. Espaço livre em Disco a. Mapa de Bits b. Lista Blocos Livres c. Bloco de Endereço d. Tabela de Blocos Contíguos e. Alocação de Espaço em Disco 1. Alocação Contígua 2. Alocação Ligada 2. Escalonamento do Disco b) Arquivo c) Diretórios 1. Diretório de Nível Simples 2. Diretório de Dois Níveis 3. Diretórios em Árvores 4. Diretórios de Grafo Acíclicos Gerenciamento de Memória a) Memória b) Ligação de Endereços c) Carregamento Dinâmico d) Ligação Dinâmica e) Overlays f) Endereçamento Lógico e Físico g) Swapping h) Alocação 1. Contígua de Memória 2. Com Partição Única i) Memória Virtual 1. Alguns Conceitos Importantes a) Espaço de Endereçamento Virtual b) Mapeamento c) Controle j) Paginação 1. Execução de Programas Página 25

26 Capitulo 9: Capitulo 10: Capitulo 11: 2. Endereçamento 3. Exemplo genérico 4. Fragmentação Outros Sistemas Operacionais a) DOS 1. Arquivos e diretórios 2. Comandos do DOS 3. Programas Gerenciadores DOS a) Gerenciamentos de Dados b) Gerenciamentos de aplicativos c) Gerenciamentos da integridade do sistema 4. Programas Processadores do DOS a) Programas compiladores b) Programas utilitários b) MVS 1. Fundamentos Básicos a) Capacidade de recuperação de erros b) Segurança e integridade c) Suporte para multiprocessamento d) Ambiente de operação e) Memória real f) Performance 2. Geração do Sistema 3. Inicialização do Sistema 4. Módulos de Gerenciamento 5. Memória Virtual 6. Paginação de memória 7. Segmentação de memória 8. Acesso aos Arquivos 9. Técnica de Acesso 10. Métodos de Acesso Arquitetura de Construção. a) O que é Pipelining? b) RISC x CISC c) Processadores 1. Processador 2. Velocidade do processador 3. Especificações 4. Ciclos, buses e instruções 5. Fluxo e Capacidade 6. Bus de endereço 7. Cache em dois níveis 8. Overclocking do processador d) Visão Geral do Processo Spooling e) Tempo Compartilhado f) Os conceitos de Interrupção e TRAP g) Processos, Escalonamento de Processo e Processos Concorrentes Sistemas de Numeração e suas operações a) Sistema Binário Página 26

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

LIGANDO MICROS EM REDE

LIGANDO MICROS EM REDE LAÉRCIO VASCONCELOS MARCELO VASCONCELOS LIGANDO MICROS EM REDE Rio de Janeiro 2007 ÍNDICE Capítulo 1: Iniciando em redes Redes domésticas...3 Redes corporativas...5 Servidor...5 Cliente...6 Estação de

Leia mais

LIGANDO MICROS EM REDE

LIGANDO MICROS EM REDE LAÉRCIO VASCONCELOS MARCELO VASCONCELOS LIGANDO MICROS EM REDE Rio de Janeiro 2007 LIGANDO MICROS EM REDE Copyright 2007, Laércio Vasconcelos Computação LTDA DIREITOS AUTORAIS Este livro possui registro

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr.

Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr. Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr. Novatec Sumário Agradecimentos... 17 Sobre o autor... 18 Prefácio... 19 Capítulo 1 Desenvolvimento de software para o valor de negócios... 20 1.1 Qualidade

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO III CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. CARGO: ANALISTA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGCT- ÁREA CONTABILIDADE

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO III CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. CARGO: ANALISTA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGCT- ÁREA CONTABILIDADE ANEXO III CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. CARGO: ANALISTA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGCT- ÁREA CONTABILIDADE LÍNGUA PORTUGUESA: NOÇÕES DE INFORMÁTICA Conceitos básicos de operação de microcomputadores.

Leia mais

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 Realização: FRAMINAS - http://www.gestaoconcurso.com.br - comunicacao@gestaoconcurso.com.br

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2014 Realização: FRAMINAS - http://www.gestaoconcurso.com.br - comunicacao@gestaoconcurso.com.br RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL 01/2014 A Cemig Telecomunicações S.A. - CEMIGTelecom, no uso de suas atribuições constitucionais, torna público as alterações abaixo especificadas relativas ao do Edital 01/2014

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri

Redes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços

Leia mais

Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1

Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1 Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii Parte I - Empresa e Sistemas, 1 1 SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3 1.1.2 Premissas

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 1 www.marcelomachado.com Conceito, características e classificação das Redes de Computadores; Topologias; Meios físicos de transmissão; Equipamentos de Rede; Segurança;

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROGRAMADOR DE COMPUTADOR. Analise as seguintes afirmativas sobre os modelos de processos de software:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROGRAMADOR DE COMPUTADOR. Analise as seguintes afirmativas sobre os modelos de processos de software: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROGRAMADOR DE COMPUTADOR QUESTÃO 21 Analise as seguintes afirmativas sobre os modelos de processos de software: I. O modelo em cascata considera as atividades de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANEXO II EDITAL N 06/2014, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A-01 - ASSESSOR TECNICO IV RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Administração

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ANALISE DA PROPOSTA TÉCNICA DOS PARA EDITAL 0001/010 Profissional: Administrador de Sistemas Alcançada Classificação Habilidades e capacitação Num. De Certificados Pontos a) Descrição do cargo: Atuar como

Leia mais

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades Subáreas Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos Design Área: Inovação Perfil Profissional: Instrutor/Consultor Competências Implantação de incubadoras de empresas; Processo de seleção de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em Informática para Internet

Ementário do Curso Técnico em Informática para Internet 1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Campus Engenheiro Paulo de Frontin Direção de

Leia mais

Gerência de Redes NOC

Gerência de Redes NOC Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes

Leia mais

Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet

Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet Projeto de sistemas O novo projeto do Mercado Internet Mercados em potencial de serviços Serviços da Web ftp,http,email,news,icq! Mercados em potencial de serviços FTP IRC Telnet E-mail WWW Videoconferência

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS 7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação ão? Como um sistema de gerenciamento

Leia mais

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 60 h 1º Evolução histórica dos computadores. Aspectos de hardware: conceitos básicos de CPU, memórias,

Leia mais

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 Pág. 167 Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 27/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Válida para os acadêmicos

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES. Desenvolvimento Duração: 35 aulas (2 horas cada aula) Redes de computadores. 1 Apresentação

REDE DE COMPUTADORES. Desenvolvimento Duração: 35 aulas (2 horas cada aula) Redes de computadores. 1 Apresentação REDE DE COMPUTADORES Desenvolvimento Duração: 35 aulas (2 horas cada aula) 1 Apresentação Conhecendo os alunos Conceitos básicos de redes O que é uma rede local Porque usar uma rede local 2 Como surgiram

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA FECOMP Curso de Engenharia de Computação

TABELA DE EQUIVALÊNCIA FECOMP Curso de Engenharia de Computação TABELA DE EQUIVALÊNCIA FECOMP Curso de Engenharia de Computação Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 66303 ESTRUTURA DE DADOS I 68/0 ENG. DE

Leia mais

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva

Leia mais

8.2.11 Quebras de página 8.3 Exercícios para fixação

8.2.11 Quebras de página 8.3 Exercícios para fixação SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1.1 Conceitos básicos de informática e alguns termos usuais 1.2 Geração dos computadores 1.3 Evolução da tecnologia dos computadores 1.4 Sistema de informática 1.5 Tipos

Leia mais

Componentes dos sistemas computadorizados Aula 04 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE

Componentes dos sistemas computadorizados Aula 04 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Componentes dos sistemas computadorizados Aula 04 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Componentes da infraestrutura Hardware Software Tecnologia de gerenciamento de dados Tecnologia

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

ATA - Exercícios Informática Carlos Viana. 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

ATA - Exercícios Informática Carlos Viana. 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA - Exercícios Informática Carlos Viana 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA EXERCÍCIOS CARLOS VIANA 22 - ( ESAF - 2004 - MPU - Técnico Administrativo ) O

Leia mais

INFORMÁTICA IINTERNET / INTRANET

INFORMÁTICA IINTERNET / INTRANET INFORMÁTICA IINTERNET / INTRANET Objectivos História da Internet Definição de Internet Definição dos protocolos de comunicação Entender o que é o ISP (Internet Service Providers) Enumerar os equipamentos

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

Cursos e Treinamentos Profissionais

Cursos e Treinamentos Profissionais Cursos e Treinamentos Profissionais Vinicius A. de Souza va.vinicius@gmail.com (12) 8124-6853 http://videsouza.scienceontheweb.net Cursos oferecidos Curso de Desenvolvimento de Software Com Java... 1 Curso

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

linguagem técnica de informática; Perceber os sinais de pontuação e identificar sua função no texto; Ler siglas e identificar seus significados;

linguagem técnica de informática; Perceber os sinais de pontuação e identificar sua função no texto; Ler siglas e identificar seus significados; PLANO DE CURSO Disciplina Competências Habilidades Bases Tecnológicas INGLÊS TÉCNICO Aumentar e consolidar o seu vocabulário ativo e passivo, através da fixação de novas palavras e expressões contidas

Leia mais

Processo de Desenvolvimento Unificado

Processo de Desenvolvimento Unificado Processo de Desenvolvimento Unificado Processo de Desenvolvimento de Software? Conjunto de atividades bem definidas; com responsáveis; com artefatos de entrada e saída; com dependências entre as mesmas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de

Leia mais

Capítulo 1: Introdução às redes de computadores

Capítulo 1: Introdução às redes de computadores ÍNDICE Capítulo 1: Introdução às redes de computadores Redes domésticas... 3 Redes corporativas... 5 Servidor... 5 Cliente... 7 Estação de trabalho... 8 As pequenas redes... 10 Redes ponto-a-ponto x redes

Leia mais

Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet - TDS 2005/1 Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet 1 DADOS LEGAIS: Reconhecido

Leia mais

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um

Leia mais

Descomplicando_Informatica_cad_00.indd 14 07/08/2015 14:34:44

Descomplicando_Informatica_cad_00.indd 14 07/08/2015 14:34:44 Descomplicando_Informatica_cad_00.indd 14 07/08/2015 14:34:44 Sumário Capítulo 1 Como usar este Livro?... 1 O que este livro não é?...1 O que este livro é?...1 Como estudar os assuntos...2 Acredite, você

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

NOÇÕES DE INFORMÁTICA Agente de Polícia Federal 2012

NOÇÕES DE INFORMÁTICA Agente de Polícia Federal 2012 NOÇÕES DE INFORMÁTICA Agente de Polícia Federal 2012 SUMÁRIO UNIDADE 1 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática 1.1 Tipos de computadores

Leia mais

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. O que é a nova infra-estrutura informação (TI) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS

TECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET INTERNET => CONJUNTO DE REDES LIGANDO COMPUTADORES MUNDO A FORA. INTRANET => REDE

Leia mais

REDES ESAF. leitejuniorbr@yahoo.com.br 1 Redes - ESAF

REDES ESAF. leitejuniorbr@yahoo.com.br 1 Redes - ESAF REDES ESAF 01 - (ESAF - Auditor-Fiscal da Previdência Social - AFPS - 2002) Um protocolo é um conjunto de regras e convenções precisamente definidas que possibilitam a comunicação através de uma rede.

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Tema Objetivos Conteúdos

Tema Objetivos Conteúdos Nº módulo CURSO VOCACIONAL - ELETRICIDADE, INFORMÁTICA E NOÇÕES BÁSICAS DE FINANÇAS 3.º Ciclo 2 anos. DISCIPLINA: Área Vocacional de Informática Distribuição Modular Tema Objetivos Conteúdos Aulas 45 1

Leia mais

PLANO DE ENSINO/AULA

PLANO DE ENSINO/AULA GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA E INCLUSÃO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE BRASÍLA PLANO DE ENSINO/AULA

Leia mais

EDITAL N 01/2014 DE 20 DE MAIO DE 2014 PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

EDITAL N 01/2014 DE 20 DE MAIO DE 2014 PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANEXO II EDITAL N 01/2014 DE 20 DE MAIO DE 2014 PROCESSO SELETIVO EXTERNO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A-01 - ASSESSOR TECNICO III - COORDENADOR/SUPERVISOR PEDAGOGICO; A-02 - ASSESSOR TECNICO III - COORDENADOR/SUPERVISOR

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo

Leia mais

Sumário. Capítulo I Introdução à Informática... 13. Capítulo II Hardware... 23. INFORMATICA 29jun.indd 7 22/07/2014 15:18:01

Sumário. Capítulo I Introdução à Informática... 13. Capítulo II Hardware... 23. INFORMATICA 29jun.indd 7 22/07/2014 15:18:01 Sumário Capítulo I Introdução à Informática... 13 1. Conceitos Básicos... 13 2. Hardware... 15 3. Software... 15 4. Peopleware... 16 5. Os Profissionais de Informática:... 16 6. Linguagem de Computador

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO

CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO DISCIPLINA: Metodologia Científica H111900 Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das ciências. Metodologia de estudos. O

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA EDITAL DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÕES EM COMPUTAÇÃO MACK COMPUTING CERTIFICATION MCC 2º SEMESTRE DE 2014 O Diretor da Faculdade de Computação e Informática (FCI), no uso de suas atribuições estatutárias

Leia mais

11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; )

11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; ) 11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; ) Algumas Regras Gerais de Uso do Computador I. Sempre feche todas as aplicações abertas

Leia mais

Ferramentas para Desenvolvimento Web

Ferramentas para Desenvolvimento Web Ferramentas para Desenvolvimento Web Profa. Dra. Joyce Martins Mendes Battaglia Mini Currículo Bel. em Ciência da Computação - Unib Mestre e doutora em Eng. Elétrica USP Professora /Coordenadora Pesquisadora

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1 1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode

Leia mais

TECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo

TECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo TECNOLOGIA WEB Principais Protocolos na Internet Aula 2 Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Compreender os conceitos básicos de protocolo. Definir as funcionalidades dos principais protocolos de Internet.

Leia mais

Revisão 7 Junho de 2007

Revisão 7 Junho de 2007 Revisão 7 Junho de 2007 1/5 CONTEÚDO 1. Introdução 2. Configuração do Computador 3. Reativar a Conexão com a Internet 4. Configuração da Conta de Correio Eletrônico 5. Política Anti-Spam 6. Segurança do

Leia mais

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3 REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,

Leia mais

Organização de arquivos e pastas

Organização de arquivos e pastas Organização de arquivos e pastas Pasta compara-se a uma gaveta de arquivo. É um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. As pastas podem conter diversas subpastas. Definir a melhor forma de armazenamento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA 26. Considerando o sistema de numeração Hexadecimal, o resultado da operação 2D + 3F é igual a: a) 5F b) 6D c) 98 d) A8 e) 6C 27. O conjunto

Leia mais

Sistemas Multimédia. Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações

Sistemas Multimédia. Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações Sistemas Multimédia Arquitectura Protocolar Simples Modelo OSI TCP/IP Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Já estudado... Motivação Breve História Conceitos Básicos Tipos de Redes Componentes

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Cliente / Servidor. Servidor. Cliente. Cliente. Cliente. Cliente

Cliente / Servidor. Servidor. Cliente. Cliente. Cliente. Cliente Internet e Intranet Cliente / Servidor Cliente Servidor Cliente Cliente Cliente Cliente / Servidor SERVIDOR Computador ou equipamento que fornece algum tipo de serviço em redes (Armazenamento e compartilhamento

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi

Redes de Computadores. Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados

Leia mais

9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e

9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e 9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e velocidade maior do que as linhas tradicionais. B) Conexão

Leia mais

DICAS de Informática TJ-SP Escrevente Prof(a) ANA de Informática

DICAS de Informática TJ-SP Escrevente Prof(a) ANA de Informática DICAS de Informática TJ-SP Escrevente Prof(a) ANA de Informática Duvidas mandar para: profanadeinformatica@yahoo.com.br) BLOG: http://profanadeinformatica.blogspot.com DICA: Copie as mensagens publicadas

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE HARDWARE E SOFTWARE

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE HARDWARE E SOFTWARE ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE HARDWARE E SOFTWARE 1 OBJETIVOS 1. Qual é a capacidade de processamento e armazenagem que sua organização precisa para administrar suas informações e transações empresariais?

Leia mais

Informática. Informática. Valdir

Informática. Informática. Valdir Informática Informática Valdir Questão 21 A opção de alterar as configurações e aparência do Windows, inclusive a cor da área de trabalho e das janelas, instalação e configuração de hardware, software

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico

Leia mais

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001 1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P03.001 Revisão v. 2014 2. PUBLICAÇÃO Órgão IplanRio Diretoria DOP Diretoria de Operações Setor GSA - Gerência de Suporte e Atendimento 1 de 6 epingrio@iplanrio.rio.rj.gov.br

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

EDITAL PSS Nº 001/85 2014/SETS ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

EDITAL PSS Nº 001/85 2014/SETS ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÍVEL SUPERIOR GERENTE - Administração Pública (CF/1988 Capítulo VII seção I e II Art. 37 a 41) CONHECIMENTOS GERAIS 30 questões - Processo Seletivo Simplificado - PSS (Lei

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

milenaresende@fimes.edu.br

milenaresende@fimes.edu.br Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior Sistemas de Informação A Internet, Intranets e Extranets milenaresende@fimes.edu.br Uso e funcionamento da Internet Os dados da pesquisa de TIC reforçam

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto

UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO Série Ponto POR QUE NOVO CONCEITO? O que é um WEBPLC? Um CP na WEB Por que usar INTERNET? Controle do processo de qualquer lugar WEBGATE = conexão INTERNET/ALNETII WEBPLC

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. André Dutton EMENTA: Conceitos fundamentais e histórico da ciência da computação; Histórico dos computadores, evolução e tendências; Modalidades de computadores

Leia mais

MÓDULO I - INTERNET APRESENTAÇÃO DO CURSO. Prof. BRUNO GUILHEN. Prof. BRUNO GUILHEN. O processo de Navegação na Internet. Aula 01

MÓDULO I - INTERNET APRESENTAÇÃO DO CURSO. Prof. BRUNO GUILHEN. Prof. BRUNO GUILHEN. O processo de Navegação na Internet. Aula 01 APRESENTAÇÃO DO CURSO Prof. BRUNO GUILHEN Prof. BRUNO GUILHEN MÓDULO I - INTERNET O processo de Navegação na Internet Aula 01 O processo de Navegação na Internet. USUÁRIO A CONEXÃO PROVEDOR On-Line EMPRESA

Leia mais

GUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito

GUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito GUIA RÁPIDO DARUMA Viva de um novo jeito Dicas e Soluções para IPA210 Leia atentamente as dicas a seguir para configurar seu IPA210. Siga todos os tópicos para que seja feita a configuração básica para

Leia mais