MULTIPLICAÇÃO RÁPIDA DE PORTA-ENXERTOS DE VIDEIRA MEDIANTE ESTAQUIA SEMILENHOSA EM URUGUAIANA-RS

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1 MULTIPLICAÇÃO RÁPIDA DE PORTA-ENXERTOS DE VIDEIRA MEDIANTE ESTAQUIA SEMILENHOSA EM URUGUAIANA-RS RAPID PROPAGATION OF ROOTSTOCK OF GRAPEVINE SEMIHARDWOOD CUTTINGS IN URUGUAIANA-RS Uirá do Amaral 1, Dienice Ana Bini 2, Carlos Roberto Martins 3 RESUMO Nos últimos anos a vitivinicultura vem apresentando um crescente aumento na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, muitos vinhedos já foram instalados, estes ocupam grandes extensões de terra caracterizando a vitivinicultura local como empresarial. Em contrapartida, verifica-se uma séria deficiência no abastecimento interno de mudas de videiras finas, praticamente todas as mudas vieram de viveiristas de fora como Serra Gaúcha e até da França. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes áreas foliares (0%, 50% e 100%), diferentes doses de ácido indolbutírico (0, 1000 e 2000 mg.l -1 ) e diferentes substratos, sob a estaquia semilenhosa em três diferentes porta-enxertos. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Setor de Olericultura da PUCRS Campus Uruguaiana, no período de março a maio de As variáveis analisadas foram: percentagem de brotação; número de raízes/estaca; comprimento de raízes (cm); presença de calo; ausência de calo e mortalidade. A estaquia semilenhosa é viável para a produção de mudas de porta-enxertos de videira, desde que permaneça na estaca pelo menos 50% de área foliar, para facilitar o pegamento das estacas. O substrato Plantmax conferiu maior enraizamento e brotação, destacando-se os porta-enxertos SO4 e. Palavras-chave: uva, propagação, fitorreguladores ABSTRACT It is notable that the growing progress is presenting a wine region in Western Border of Rio Grande do Sul, many vineyards have been installed, they occupy large areas of land characterized as a local commercial viticulture. In contrast, there is a serious deficiency in the 1 Agronomia, PUCRS, Campus Uruguaiana. uiraagro@gmail.com 2 Agronomia, PUCRS, Campus Uruguaiana. dienicebini@gmail.com 3 Prof. Dr. Agronomia, PUCRS, Campus Uruguaiana. carlos.martins@pucrs.br

2 Amaral, U do et al. 86 domestic supply of seedlings of vines, almost all the seedlings came from the outside as nurserymen Serra Gaucho and even from France. This study aimed to evaluate the effects of different leaf areas (0%, 50% and 100%), different concentrations of IBA (0, 1000 and 2000 mg L-1), different substrates, under the cuttings in three semilenhosa different rootstocks. The experiment was conducted in greenhouse Sector Olericulture of the PUCRS - Uruguaiana Campus, in the period march and may of The variables were analyzed: percentage of shooting, number of roots / cutting, length of roots (cm), presence of callus; absence of callus and mortality. The cutting semilenhosa is feasible for the production of seedlings to rootstocks of vines, since it remains at stake at least 50% of leaf area, to facilitate the cutting pegamento. The substrate Plantmax rootstocks SO4 and. Key works: grape, propagation, plant growth regulators INTRODUÇÃO A estaquia semilenhosa é utilizada para a multiplicação rápida de mudas, quando se dispõe de pouco material para a propagação de novos cultivares livres de vírus (ALLEY, 1980), citado por (BIASI et al., 1997). A utilização de porta-enxertos em viticultura tem diversas finalidades, como a adaptação a determinadas condições climáticas, a diferentes tipos de solo e controle de pragas e doenças de solo (SCHUCK, 2003). O porta-enxerto influencia o crescimento vegetativo, a produção e a qualidade do cacho da videira, sofre grande interferência edafoclimática e responde diferentemente de acordo com a copa sobre ele enxertada (HARTMANN et al., 1990). gave higher rooting and shooting, especially the A produção de porta-enxertos de videira por meio da estaquia é extremamente promissora, pois promove a multiplicação de plantas-matrizes selecionadas (MELLETI, 2000). De modo geral, os porta-enxertos de videira não apresenta dificuldades de enraizamento quando propagados pela estaquia, característica herdada de seus progenitores, que enraízam facilmente, principalmente das espécies Vitis riparia e Vitis rupestris (WILLIAMS & ANTCLIFF, 1984). A utilização de estacas semilenhosas é uma técnica viável para a multiplicação rápida de porta-enxertos de videira, sendo possível obter altos níveis de enraizamento (BIASI et al., 1997). Segundo ZUFFELLATO-RIBAS & RODRIGUES (2001), o enraizamento de estacas é influenciado pela auxina, embora esta não seja a única substância envolvida.

3 87 Multiplicação rápida... Na estaquia, a auxina natural, produzida nas folhas e nas gemas, move-se naturalmente para a parte inferior da planta, aumentando a sua concentração na base do corte, junto com os açúcares e outras substâncias nutritivas. Em numerosas plantas, o enraizamento é grandemente aumentado pela aplicação de auxinas sintéticas. De acordo com LEONEL (1993) as auxinas constituem o grupo de reguladores de crescimento com maior efetividade na promoção do enraizamento. O principal efeito da auxina no enraizamento está ligado à sua ação sobre a iniciação de primórdios radiculares. São exemplos de auxinas o ácido indolbutírico (AIB), ácido indolacético (AIA) e o ácido naftalenoacético (ANA) (GOMES et al., 2002). O ácido indolbutírico (AIB) é provavelmente a principal auxina sintética de uso geral, porque não é tóxica para a maioria das plantas, mesmo em altas concentrações, é bastante efetiva para um grande número de espécies e relativamente estável, sendo pouco suscetível à ação dos sistemas de enzimas de degradação de auxinas (PIRES & BIASI, 2003). Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência do fitorregulador AIB (ácido indolbutírico), diferentes áreas foliares e substratos sob diferentes portaenxertos de videira, quando utilizadas estacas semilenhosas. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação do Setor de Olericultura da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Campus Uruguaiana, no período de março a maio de 2008, sendo realizado dois experimentos diferentes com a utilização da técnica de estaquia semilenhosa. Os ramos dos porta-enxertos de videira empregados foram: (Vitis berlandieri x Vitis rupestris), SO4 (Vitis berlandieri x Vitis riparia) e 420-A (Vitis berlandieri x Vitis riparia). As estacas foram coletadas de acordo com a disponibilidade de material vegetativo oriundo das matrizes, responsáveis pelo abastecimento de explantes para o Laboratório de Cultura de Tecidos da mesma Instituição, estas matrizes são oriundas da Embrapa Uva e Vinho de Bento Gonçalves/RS, isentas de viroses. As estacas foram preparadas com 10 cm de comprimento e, aproximadamente, 8 mm de diâmetro, recebendo corte reto no ápice e na base. Para o primeiro experimento a área foliar variou em três concentrações. Foi mantida a folha inteira (100%), deixou-se também metade da folha (50%) e se retirou a folha por completo

4 Amaral, U do et al. 88 (0%). No segundo experimento manteve-se uma folha e uma gema na parte superior das estacas. As estacas foram imersas em solução de AIB por 10 segundos. Em ambos os experimentos, 60 dias após a estaquia, avaliaram-se os seguintes parâmetros: percentagem de brotação; número de raízes/estaca; comprimento de raízes (cm); presença de calo; ausência de calo e mortalidade Efeito da área foliar Instalou-se um experimento para avaliar o efeito do fitohormônio AIB (ácido indolbutírico) na concentração de mg.l -1, com o seguinte esquema fatorial (2x2x3). Onde se combinaram dois fatores para AIB (com e sem), dois fatores de porta-enxertos ( e SO4) com três diferentes áreas foliares (0%, 50% e 100%). As variáveis analisadas foram: número de raízes/estaca; comprimento de raízes (cm), brotação e mortalidade. O delineamento experimental adotado foi inteiramente causalizado, com três repetições e 15 estacas por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste Duncan a 5% de probabilidade de erro Efeito do ácido indolbutírico e diferentes substratos Realizou-se um segundo experimento para verificar o efeito do AIB em diferentes porta-enxertos, e a interação com três substratos distintos: obtendo-se o esquema fatorial (3x3x3) com 3 repetições e 5 estacas por parcela, onde se combinaram três doses de AIB (0, e mg.l -1 ), em porta-enxertos:, SO4 e 420-A, com três substratos: Plantmax, Carolina e uma formulação a base de casca de arroz, casca de arroz carbonizada e vermiculita (1:1:1). Para o preparo da solução de AIB, foi diluído em etanol 90%. As estacas permaneceram imersas por 5 segundos em solução de AIB, as mesmas foram plantadas em bandejas de isopor com 10cm x 10cm (120 células). Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste Duncan a 5% de probabilidade de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados apresentados com relação ao tratamento com e sem AIB, não apresentou diferença significativa entre os porta-enxertos e SO4 quanto ao número de raízes/estaca, comprimento de raízes, brotação e mortalidade (Tabela 1 e 2). Para favorecer o enraizamento de estacas, as auxinas são os reguladores vegetais mais utilizados, sendo o ácido indolbutírico (AIB) a principal auxina

5 89 Multiplicação rápida... sintética empregada. Contudo, apresenta resultados variáveis, conforme a espécie ou cultivar utilizada, tipo de estaca, época do ano, concentração, entre outras (FACHINELLO et al., 1995). Segundo HARMON (1943), citado por (BIASI et al., 1997) ao trabalhar com 31 porta-enxertos diferentes, concluiu que o AIB não foi suficientemente vantajoso para ser utilizada para propagação comercial de videiras. O porta-enxerto com presença de AIB, respondeu com 0% de brotação e 100% de mortalidade, quando retirada toda folha (0% de área foliar). Segundo GOODE JUNIOR & LANE (1983), o uso de estacas com folhas, coletadas durante o período de crescimento vegetativo, permitiu bom enraizamento em diversos cultivares da espécie Vitis rotundifolia. O porta-enxerto SO4 na mesma condição, apesar das estacas não terem emitido raízes, apresentou um índice de 33,3% de mortalidade (Tabela 1). As áreas foliares de 50% e 100% não apresentaram diferença significativa para os portaenxertos e SO4 sob o fitorregulador AIB (Tabela 1). Observou-se que ao se retirar totalmente a folha da estaca (0%), associado a não utilização de AIB, as estacas simplesmente apresentaram 100% de mortalidade para ambos os portaenxertos (Tabela 2). A presença das folhas nas estacas constitui fonte de auxinas e outros reguladores para a sua base, que são necessários para o enraizamento (HARTMANN, 1997). A não utilização de AIB conferiu enraizamento das estacas avaliadas, porém não se observou a presença de brotação nas mesmas (Tabela 2). A presença de folhas nas estacas de videiras é indispensável para formação de raízes (BIASI, et al., 1997). Para efeito de um melhor pegamento e produção de raízes se justifica a presença de pelo menos 50% da área. O período para realização do transplante das estacas para saquinhos plásticos foi de 60 dias. Os resultados da tabela 3 mostraram que as estacas tratadas com mg.l -1 de AIB, quando associado ao substrato Plantmax e Carolina, apresentam maior comprimento de raízes e número de raízes, consequentemente. O tratamento com substrato formulado apresentou menor enraizamento das estacas, sendo significativamente inferior aos demais tratamentos. O fornecimento exógeno de auxina em certas quantidades pode promover uma alteração hormonal, favorecendo ou não o enraizamento das estacas (RAMOS et al., 2003).

6 Amaral, U do et al. 90 Os tratamentos envolvendo o substrato Plantmax e os porta-enxertos SO4 e diferiram estatisticamente dos outros tratamentos, na qual as estacas apresentaram uma elevada produção de raízes, podendo atribuir-se ao fato, possivelmente, à boa condição física do substrato e dos nutrientes nele contidos. Observa-se que há grandes diferenças entre os resultados de enraizamento quando comparados os tratamentos em que se utilizou o substrato formulado a base de casa de arroz, casca de arroz carbonizada e vermiculita, isso se deve principalmente, devido à abrasividade conferida pela casa de arroz, portanto, um impedimento físico para as raízes. Até mesmo pela própria condição inerte dos materiais utilizados, não disponibilizando nenhum nutriente essencial que pudesse estimular no enraizmento e posterior pegamento das mudas. De maneira geral, o enraizamento foi considerado alto, sendo encontrados os maiores valores para os porta-enxertos SO4 (Tabela 3) e (Tabela 4). O porta-enxerto 420-A foi o que apresentou os menores valores para as todas as variáveis analisadas (Tabela 5). CONCLUSÃO 1. As folhas das estacas são importantes para estimular a produção de raízes. O uso de AIB se justifica quando associado a um substrato com boas condições físicas e químicas. 2. O porta-enxerto SO4 foi o que apresentou maior produção de raízes e pegamento. 3. O uso de auxina na dose de ppm foi suficiente para estimular enraizamento mais uniforme. 4. A associação de AIB mais substrato auxilia a produção de raízes em estacas semilenhosas de videira. O substrato Plantmax foi o que mais estimulou o enraizamento. REFERÊNCIAS BIASI, L.A.; POMMER, C.V.; PINO, P.A.G.S. Propagação de porta-enxertos de videira mediante estaquia semilenhosa. Bragantina. Campinas, v. 56, n.2, p , FACHINELLO, J.C. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPEL, p. GOMES, G.A.C.; PAIVO, R.; SANTANA, J.R.F.; PAIVA, P.D.O; CHALFUN, N.N.J. Propagação de espécies lenhosas. INFORME AGROPECUÁRIO, v. 23, n. 216, 2002.

7 91 Multiplicação rápida... GOODE JUNIOR, D.Z., LANE, R.P. Rooting leafy muscadine grape cuttings. HortSciense, Alexandre, HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. & DAVIES JUNIOR, F.T. Plant propagation: principles and practices. 5.ed. Englewood Cliffs, Prentice Hall, p. RAMOS, J.D.; MATOS, L.E.S.; GONTIJO, T.C.A.; PIO, R.; JUNQUEIRA, K.P.; SANTOS, F.C. Enraizamento de estacas herbáceas de Mirabolano (Prunus cerasifera Ehrn) em diferentes substratos e concentrações de ácido indolbutírico. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n. 1, p , HARTMANN, J.L.M.; KESTER, D.E.; DAVIES JUNIOR, F.T.; GENEVE, R. L. Plant propagation: principles and practices. Upper Saddle Rwir: Prentice Hall, p. SCHUCK, E. Porta-enxertos para a videira. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 6., 2003, Fraiburgo. Anais. Fraiburgo: Parque da Maçã, p. 185 LEONEL, S; RODRIGUES, J.D. Efeito da época de estaquia, fitorreguladores e ácido bórico no enraizamento de estacas de portaenxertos de videira. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 50, n. 1, p , MELETTI, L.M.M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba: Agropecuária, PIRES, E.J.P.; BIASI, L.A. Propagação da videira. In: POMMER, C.V. Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, p ZUFFELLATO-RIBAS, K.C.; RODRIGUES, J.D. Estaquia: uma abordagem dos principais aspectos fisiológicos. Curitiba: UFPR, p. WILLIANS, P.L.; ANTCLIFF, A.J. Successful propagation of Vitis berlandieri Vitis cinerea fron cuttings. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, 35 (2): 75-76, 1984.

8 Amaral, U do et al. 92 Tabela 1. Influência da área foliar mais ácido indolbutírico (AIB), na propagação de porta-enxertos e SO4 via estaquia semilenhosa, Uruguaiana, ¹Com AIB Número de Comprimento de Brotação Mortalidade raízes/estaca raízes (cm) Área foliar SO4 SO4 SO4 SO4 0 *0b 0b 0b 0b 0b 0b 100b 33,3b 50 7,36a 4,03a 6,2a 8,7a 6,6b 0b 0a 6,7a 100 6,83a 4,44a 7,53a 9,26a 26,0a 6,6a 0a 0a *Médias seguidas pelas mesmas letras, na coluna, não diferem estatisticamente pelo Teste de Duncan ao nível de ¹Uso de AIB na dose de mg.l -1 Tabela 2. Influência da área foliar sem efeito do ácido indolbutírico (AIB), na propagação de porta-enxertos Sem AIB Área foliar e SO4 via estaquia semilenhosa, Uruguaiana, Número de raízes/estaca Comprimento de raízes (cm) SO4 SO4 Brotação SO4 Mortalidade SO4 0 *0b 0b 0b 0b 0a 0a 100b 100b 50 6,2a 6,70a 9,10a 6,70a 0a 0a 0a 6,7a 100 4,4a 6,66a 8,16a 6,90a 0a 0a 0a 0a *Médias seguidas pelas mesmas letras, na coluna, não diferem estatisticamente pelo Teste de Duncan ao nível de Tabela 3. Influência de diferentes concentrações de AIB e substratos no enraizamento de estacas do portaenxerto de videira SO4, na PUCRS Campus Uruguaiana, Tratamentos Comprimento raízes (cm) Número de raizes T1** 3* abc 3,12 ab T2 0 c 0,5 c T3 0,8 bc 2,5 bc T4 2,5 abc 4,75 ab T5 3,25 bc 5,37 a T6 4,33 ab 2,85 bc T7 5,62 ab 6 a T8 3,62 abc 3 abc T9 6,25 a 4,87 ab *Médias seguidas pelas mesmas letras, na coluna, não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey ao nível de **T1 = Carolina + O%; T2 = Carolina + 1%; T3 = Carolina + 2%; T4 = Formulado + 0%; T5 = Formulado + 1%; T6 = Formulado + 2%; T7 = Plantmax + 0%; T8 = Plantmax + 1%; T9 = Plantmax + 2%

9 93 Multiplicação rápida... Tabela 4. Influência de diferentes concentrações de AIB e substratos no enraizamento de estacas do portaenxerto de videira, na PUCRS - Campus Uruguaiana, Tratamentos Comprimento raízes (cm) Número de raizes T1** 1,25* ab 2,5 ab T2 1,12 ab 1,87 ab T3 1,12 ab 2,12 ab T4 0 b 0 b T5 0 b 0 b T6 4 a 3,31 ab T7 4,25 a 9,06 a T8 3,5 a 6,56 ab T9 5,75 a 7,72 ab *Médias seguidas pelas mesmas letras, na coluna, não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey ao nível de **T1 = Carolina + O%; T2 = Carolina + 1%; T3 = Carolina + 2%; T4 = Formulado + 0%; T5 = Formulado + 1%; T6 = Formulado + 2%; T7 = Plantmax + 0%; T8 = Plantmax + 1%; T9 = Plantmax + 2% Tabela 5. Influência de diferentes concentrações de AIB e substratos no enraizamento de estacas do portaenxerto de videira 420-A, na PUCRS Campus Uruguaiana, Tratamentos Comprimento raízes (cm) Número de raizes T1 0 b 0 a T2 0,4 ab 1,37 a T3 1,37 ab 1,75 a T4 1,63 ab 1 a T5 1 ab 1 a T6 1,31 ab 1,25 a T7 3,53 a 2,5 a T8 1,92 ab 1,87 a T9 4,57 a 2,5 a *Médias seguidas pelas mesmas letras, na coluna, não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey ao nível de **T1 = Carolina + O%; T2 = Carolina + 1%; T3 = Carolina + 2%; T4 = Formulado + 0%; T5 = Formulado + 1%; T6 = Formulado + 2%; T7 = Plantmax + 0%; T8 = Plantmax + 1%; T9 = Plantmax + 2%

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