AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE COMPOSTOS FITOQUÍMICOS EM PACIENTES SUBMETIDOS À TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO (2011) 1

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1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE COMPOSTOS FITOQUÍMICOS EM PACIENTES SUBMETIDOS À TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO (2011) 1 MOURA, Deise Silva de 2 ; BLASI, Tereza Cristina²; BRASIL, Carla Cristina Bauermann 3 ; COSTA GRESSLER, Camila 3 ; PELEGRINI, Susana Berleze de 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, UFSM, RS, Brasil deisinhamoura@hotmail.com; tereza@unifra.br; carlacristina@brturbo.com.br; deisinhamoura@hotmail.com; camilagnutri@yahoo.com.br; susapel@hotmail.com RESUMO Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos. Fatores ambientais como a nutrição, a atividade física e a composição corporal desempenham importante papel na prevenção de vários tipos de câncer. O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo pregresso de alimentos ricos em compostos fitoquímicos em pacientes submetidos à quimioterapia. Foi realizado um estudo caracterizado como quantitativo em uma clínica de oncologia localizada na cidade de Santa Maria, RS. A população do estudo constituiu-se de 27 adultos, de ambos os gêneros, com idade média de 60 anos. Observou-se que aproximadamente metade dos entrevistados, 50% das mulheres e 46% dos homens, consumiam freqüentemente estes alimentos. Os dados analisados nesta pesquisa evidenciaram que o fator alimentar relacionado à prevenção do câncer não atingiu valores satisfatórios devido ao baixo consumo dos alimentos preventivos. Palavras-chave: Câncer; Prevenção; Nutrição. 1. INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo (ATTOLINI; GALLON, 2010). O 1

2 câncer está relacionado, principalmente, com a idade do indivíduo e exposição a fatores mutagênicos; seu surgimento propriamente dito, se dá a partir de alterações no DNA, nos genes chaves envolvidos no controle da divisão celular e na forma em que a mensagem genética é traduzida (FERRAZ et al., 2010). No Brasil, o câncer é a segunda causa de morte por doença, apenas superada pelas doenças cardiovasculares (FRIEDRICH, 2008). De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), órgão do Ministério da Saúde (MS) responsável pela prevenção e controle do câncer no Brasil, as estimativas para o ano de 2010 e válidas também para o ano de 2011, apontam que ocorrerão casos novos de câncer (MEDEIROS et al., 2011). Fatores ambientais como a nutrição, a atividade física e a composição corporal desempenham importante papel na prevenção de vários tipos de câncer (RUBIN, 2010). Acredita-se que cerca de 35% dos diversos tipos de câncer ocorrem em razão de dietas inadequadas (LAZARY, 2010). Porém, sabe-se que os alimentos têm em sua composição compostos fitoquímicos que são os responsáveis pelas propriedades organolépticas dos mesmos, servem também para protegê-los de organismos nocivos, e são estes compostos fitoquímicos que combatem o desenvolvimento do câncer (MAGALHAES, 2007). A otimização da nutrição por meio do uso de alimentos específicos e seus componentes bioativos, seja individualmente, seja como parte de uma dieta controlada, é uma estratégia admissível não-invasiva de redução do risco (ATTOLINI; GALLON, 2010). A Organização Mundial da Saúde (WHO) e Agricultural Organization of the United Nations (FAO), recomendam o consumo de, pelo menos, 400g de frutas e verduras diariamente para a prevenção do câncer, ou seja, cinco porções por dia (FRIEDRICH, 2008). 2. OBJETIVOS Este trabalho teve como objetivo avaliar o consumo pregresso de alimentos ricos em compostos fitoquímicos em pacientes submetidos à tratamento quimioterápico. 3. METODOLOGIA Este estudo foi caracterizado como quantitativo e foi realizado em uma clínica de oncologia localizada na cidade de Santa Maria, RS. A população do estudo constituiu-se de 27 adultos, de ambos os gêneros, com idade média de 60 anos. A amostra foi constituída de indivíduos que representavam 50% do total 2

3 de frequentadores da clínica, sendo que todos os entrevistados estavam em tratamento quimioterápico. Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de formulários, com perguntas fechadas, sobre o consumo de alimentos contendo compostos fitoquímicos. Os formulários foram aplicados pela pesquisadora. Os indivíduos firmaram termo de consentimento livre e esclarecido para participação da pesquisa conforme a resolução 196/96 do Ministério da Saúde (BRASIL, 1996). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Participaram do estudo 27 adultos na faixa etária de 37 a 86 anos com a média de 60 anos de idade para ambos os gêneros, sendo 59% (n=16) do gênero feminino e 41% (n=11) do gênero masculino. Em relação aos tipos de câncer prevalentes na amostra, encontrou-se: câncer de mama, intestino, pulmão, pele, gástrico, bexiga, fígado e renal (Tabela 1). Tabela 1 Distribuição dos participantes de acordo com os tipos de câncer prevalentes Tipo de Câncer Prevalência (%) n Câncer de mama 41% 11 Câncer intestino 19% 5 Câncer de pulmão 11% 3 Câncer de pele 7% 2 Câncer gástrico 7% 2 Câncer bexiga 7% 2 Câncer de fígado 4% 1 Câncer renal 4% 1 Analisando a tabela 1 verifica-se que o tipo de câncer mais prevalente foi o câncer de mama. O câncer de mama representa um grave problema de saúde pública em todo o mundo, pela sua alta incidência, morbidade, mortalidade e pelo seu elevado custo no tratamento (PAULINELLI et al., 2003). Um estudo realizado por Rubin (2010), com mulheres sobreviventes de câncer de mama, mostrou que quando questionadas sobre o número adequado de porções de frutas e hortaliças que deviam consumir por dia, menos da metade das pacientes responderam corretamente, relacionando o baixo consumo destes alimentos ricos em compostos fitoquimicos ao aparecimento do câncer. 3

4 No presente estudo sendo a maioria da amostra do gênero feminino, verificou-se que 41% eram portadoras de câncer de mama, mostrando assim que este tipo de câncer predominou nos indivíduos deste sexo. Segundo Rockenbach (2010), no Brasil, o aumento na incidência do câncer de mama é um fato marcante no quadro de saúde da população e, esta doença, representa hoje a principal causa de morte por câncer entre as mulheres. A porcentagem de indivíduos que consumiam freqüentemente os alimentos ricos em compostos fitoquímicos foi de 48%, enquanto que 33% deles raramente consumiam e 19% deles nunca consumiram (Tabela 2). Destacando-se a distribuição dos participantes por gênero, em relação ao consumo de alimentos preventivos, observou-se que aproximadamente metade dos entrevistados, 50% das mulheres e 46% dos homens, consumiam freqüentemente estes alimentos (Tabela 3). O consumo em ambos os sexos não apresentou diferenças significativas. O consumo elevado de compostos fitoquímicos está associado com a redução do risco de alguns tipos de câncer, como de próstata, esôfago, estômago, cólon e reto (FREITAS; NAVES, 2010). Em vista dos benefícios atribuídos ao consumo de frutas e hortaliças, ricos em compostos fitoquímicos, contra doenças, surgiram às recomendações dietéticas de consumo de cinco a nove porções diárias destes alimentos, que o World Cancer Research Fund and the American Institute for Cancer Research associou a decréscimo de 14% no risco de desenvolvimento de câncer. Atualmente, o foco sobre a dieta é considerado fator chave na determinação da estabilidade genômica. De fato, muitos micronutrientes são coenzimas de enzimas envolvidas em reparo e síntese de DNA (CERQUEIRA, 2007). Tabela 2 Distribuição dos participantes segundo o consumo de alimentos ricos em compostos fitoquímicos Consumo Prevalência Nunca consumiam 19% Raramente consumiam 33% Frequentemente consumiam 48% Tabela 3 Distribuição por gênero dos participantes segundo o consumo de alimentos ricos em compostos fitoquimicos Consumo/sexo Feminino Masculino Nunca consumiam 19% 18% Raramente consumiam 31% 36% Frequentemente consumiam 50% 46% 4

5 5. CONCLUSÃO A alimentação é cada vez mais utilizada como ferramenta benéfica para a qualidade de vida da população. Vários estudos comprovam a importância de uma alimentação adequada na prevenção de diversas doenças. Os dados analisados nesta pesquisa evidenciaram que o fator alimentar relacionado à prevenção do câncer não atingiu valores satisfatórios por que à maioria dos participantes consumiam raramente ou nunca os alimentos preventivos. Este dado é relevante devido à falta de prevenção contribuir para a oncogênese. O incentivo aos estudos específicos sobre alimentação como fator preventivo de câncer é de fundamental importância para diminuição da prevalência desta doença. REFERÊNCIAS ATTOLINI R. C.; GALLON C. W.; Qualidade de Vida e Perfil Nutricional de Pacientes com Câncer Colorretal Colostomizados, Revista Brasileira Coloproctologia, v. 30, n.3, p , BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em seres humanos. Bioética, v.4, n.2, p.15-25, abr./jun., CERQUEIRA, F. M.; MEDEIROS, M. H. G.; AUGUSTO, O. Antioxidantes dietéticos: controvérsias e perspectivas. Química Nova, v. 30, n. 2, p , FERRAZ, C. M.; STELUTI, J.; MARCHIONI, D. M. L. As vitaminas e minerais relacionados à estabilidade genômica e à proteção ao câncer. Nutrire: revista Sociedade Brasileira Alimentação Nutrição, v. 35, n. 2, p , ago FREITAS, J. B.; NAVES, M. M. V. Composição química de nozes e sementes comestíveis e sua relação com a nutrição e saúde. Rev. Nutr., Campinas, v. 23, n.2, p , mar./abr., FRIEDRICH, R. R. A influencia da alimentação no câncer colorretal p. Monografia (especialização). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, LAZARY, V. M. D.; Efeitos do consumo de isoflavona na prevenção do câncer de mama p. Monografia (especialização). Universidade de Brasília, Brasília. MAGALHAES, L. Os alimentos contra o câncer. Petrópolis. Vozes,

6 MEDEIROS, A. P., MENEZES, M. F. B.; NAPOLEÃO, A. A.; Fatores de risco e medidas de prevenção do câncer de próstata: subsídios para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v.64, n.2, p , 2011 PAULINELLI, Régis Resende; JÚNIOR, Ruffo de Freitas; CURADO, Maria Paula; SOUZA, Aline de Almeida e. A situação do câncer de mama em Goiás, no Brasil e no mundo: tendências atuais para a incidência e a mortalidade. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, PE, n.3, p.17-24, jan./mar ROCKENBACH, G.; KOIDE, H.; OLIVEIRA, P. P.; PIETRO, P. F. D. Elaboração de material informativo sobre cuidados nutricionais para mulheres com câncer de mama. Revista Eletrônica de Extensão, v. 7, n. 10, p , Florianópolis, RUBIN B. A., STEIN A. T., ZELMANOWICZ A. M., ROSA D. D.; Perfil Antropométrico e Conhecimento Nutricional de Mulheres Sobreviventes de Câncer de Mama do Sul do Brasil, Revista Brasileira de Cancerologia; v. 56, n. 3, p ,

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