Escrituração Contábil Digital - ECD. Instrutor: Márcio Tonelli

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2 Escrituração Contábil Digital - ECD Instrutor: Márcio Tonelli (tt.consultoria.sped@gmail.com)

3 Escrituração Contábil Digital - ECD

4 INSTITUIÇÃO Conselho Federal de Contabilidade O Conselho Federal de Contabilidade foi a primeira entidade a reconhecer essa forma de escrituração estabelecendo as formalidades da escrituração contábil em forma eletrônica pela Resolução CFC nº 1.020, de , onde estão os requisitos mínimos que a ECD deve seguir. A Resolução CFC 1.020/05 foi revogada e substituída pela Resolução CFC 1.299/10. Secretaria da Receita Federal do Brasil A Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários, foi instituída pela RFB pela Instrução Normativa nº 787, de Ela foi revogada e, atualmente, vigora a IN RFB 1.420/13 Departamento Nacional de Registro do Comércio No âmbito comercial, o Livro Digital foi instituído pela Instrução Normativa DNRC nº 107, de Revogada a IN DREI 11/13 e esta se tornou inaplicável à ECD a partir do Decreto 8683/2016.

5 Resolução CFC 1.299/10 Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Digital (Comunicado Técnico CTG 2001) Pontos relevantes: 1. Base legal: alínea f do art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º /10 2. deve ser executada em conformidade com os preceitos estabelecidos na Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral (NBC TG 2000) que trata sobre Escrituração Contábil 3. Preceitos a) em idioma e em moeda corrente nacionais; b) em forma contábil; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; d)... e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

6 Resolução CFC 1.299/10 Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Digital (Comunicado Técnico CTG 2001) Pontos relevantes: 4. Conteúdo mínimo dos lançamentos: a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu; b) conta devedora; c) conta credora; d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio; e) valor do registro contábil; f) informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.

7 Resolução CFC 1.299/10 Formalidades da Escrituração Contábil em forma Digital (Comunicado Técnico CTG 2001) 5. Formulas do lançamento: 1ª. Um registro a débito e um registro a crédito 2ª. Um registro a débito e vários registros a crédito 3ª. Vários registros a débito e um registro a crédito 4ª. Vários registros a débito e vários registros a crédito, desde que todas as partidas se refiram a um mesmo fato contábil. Impossibilidade de utilização de lançamentos de partida simples

8 Resolução CFC 1.299/10 Formalidades da Escrituração Contábil em forma Digital (Comunicado Técnico CTG 2001) 6. Plano de contas (conteúdo conforme R2). todas as suas contas sintéticas e analíticas que tenham saldo ou que tiveram movimento no período deve conter, no mínimo, 4 (quatro) níveis deve seguir a estrutura patrimonial prevista nos artigos de 177 a 182 da Lei n.º 6.404/1976. Nota: plano de contas referencial não deve ser utilizado como plano de contas da entidade.

9 Resolução CFC 1.299/10 7. Livros Diário e Razão O Livro Diário e o Livro Razão constituem registros permanentes da entidade e, quando escriturados em forma digital, são constituídos de um conjunto único de informações das quais eles se originam. O Livro Diário deve ser autenticado no registro público ou entidade competente, apenas quando for exigível por legislação específica. (Redação dada pelo CTG 2001 (R2))

10 Resolução CFC 1.330/11 ITG 2000 Escrituração Contábil 17. Em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de impressão e encadernação em forma de livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela entidade.

11 IN DREI 11/13 Competência para regulamentar: O Departamento de Registro Intregração, órgão da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, substituiu o Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC em suas atribuições. A competência do DNRC para dispor sobre a ECD, por ele chamada de Livro Digital, deriva do Decreto-Lei 486/69, que dispõe em seu art. 14: Compete ao Departamento Nacional de Registro do Comércio baixar as normas necessárias à perfeita aplicação deste Decreto-Lei e de seu regulamento, podendo, quando for o caso, resguardadas a segurança e inviolabilidade da escrituração, estender a autenticação prevista no artigo 5º, 2º, a impressos de escrituração mercantil que o aperfeiçoamento tecnológico venha a recomendar. (grifou-se). Usando tal prerrogativa, o DREI regulamentou o Livro Digital e as Microfichas

12 IN DREI 11/13 Abrangência (todas as pessoas físicas e jurídicas sujeitas a registro em Junta Comercial) Empresários individuais Sociedades empresárias Eireli Cooperativas Consórcios de empresas Grupos de sociedades Leiloeiros Tradutores públicos Intérpretes comerciais

13 IN DREI 11/13 Meios de escrituração: Papel; Conjunto de fichas avulsas; Conjunto de fichas ou folhas contínuas; Microfichas (para fatos ocorridos até ); e, Livros digitais. (Os livros devem ser, quanto aos meios, uniformes em relação ao mesmo período da escrituração)

14 IN DREI 11/13 Dispõe sobre procedimentos para a validade e eficácia dos instrumentos de escrituração dos empresários individuais, das empresas individual de responsabilidade Ltda - Eireli, das sociedades empresárias, das cooperativas, dos consórcios, dos grupos de sociedades, dos leiloeiros, dos tradutores públicos e intérpretes comerciais. Art. 2º São instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias: I - livros, em papel; II - conjunto de fichas avulsas (art do Código Civil de 2002); III - conjunto de fichas ou folhas contínuas (art do Código Civil de 2002); IV - livros em microfichas geradas através de microfilmagem de saída direta do computador COM, para fatos ocorridos até ; e V - livros digitais. (Os livros devem ser, quanto aos meios, uniformes 1º e 2º do art. 7º)

15 IN DREI 11/13 Tamanho dos livros (art. 4º, 4º a 6º)) 500 folhas; 1000 páginas; 1 GB, se relativo a mais de um mês (Segundo o programa validador, os meses devem estar em sequência. A ordem cronológica é exigência da Resolução CFC 1.220/10)

16 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Obrigatoriedade da transcrição art. 4º ( incisos I e II) define, também, os signatários Item 9 da Resolução CFC 1299/10 - Comunicado Técnico CTG 2001 (assinado pelo representante da entidade e por contabilista habilitado e em dia com a anuidade) Art. 274 do Regulamento do Imposto de Renda (o 2º permite a transcrição do Balanço e do Balancete no Lalur)

17 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM ELABORADAS Art do Código Civil: Balanço Patrimonial e o de Resultado Econômico Lei das SA (art. 176) Balanço patrimonial Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (pode ser incluída na DMPL, se elaborada pela cia. art. 186, 2º) Demonstração do resultado do exercício Demonstração dos fluxos de caixa (exceto cia. fechada com PL < 2 milhões) Demonstração do valor adicionado (só cia. aberta) Regulamento do Imposto de Renda (art. 274) Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Período Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

18 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM ELABORADAS Por SA de capital aberto, empresas de grande porte (ativo >= 240 milhões ou RB >= 300 milhões) e outras com regulação específica: Resolução CFC NBC TG 26 item 10 Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do período Demonstração do Resultado Abrangente do período (pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do período; Demonstração dos Fluxos de Caixa do período Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente; Notas explicativas

19 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM ELABORADAS Pequenas e médias empresas (todas, exceto obrigadas ao conjunto completo, ME e EPP): Resolução CFC NBC TG 1000 item 3 Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do período Demonstração do Resultado Abrangente do período (pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido). Dispensada a apresentação quando for igual à DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa do período Notas explicativas

20 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM ELABORADAS MICROEMPRESAS (RB <= 360 mil) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (RB <= 3,6 milhões): Resolução CFC NBC ITG 1000 item 26 Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do período Notas explicativas

21 IN DREI 11/13 Tabelas de código (plano de contas, centro de custos, histórico padrão, etc. Art. 6º): Na ECD, devem constar do arquivo e não pode haver reutilização do código do histórico padrão no período No Diário (ou equivalente) ou em livro próprio, nos demais casos

22 IN DREI 11/13 Assinaturas do livro digital (inciso II do art. 4º, 5º do art. 10, alínea b do inciso IV do art. 15): Pessoa física que, segundo os atos arquivados na Junta Comercial, tem poderes para assinar (IN RFB 1420/13 passou a admitir certificado de pessoa jurídica; Contador ou técnico em contabilidade habilitado Certificado A3 (Sped passou a admitir A1 a partir da IN RFB 1660/16) Sem limite de quantidade de signatários Se por procuração (exceto contador ou técnico em contabilidade), ela deve ser específica e arquivada na junta comercial (como as juntas não mais autenticam, recomendamos guardar a procuração em papel na empresa). (dispositivo superado: pode ser utilizada procuração e-cac)

23 IN DREI 11/13 Termos de Abertura e Encerramento (Art. 9º a 11) ABERTURA ENCERRAMENTO Nome empresarial Nome a entidade NIRE Município Denominação do livro Denominação do livro Número Quantidade de registros Quantidade de registros CNPJ Data Encerramento do Exercício Período da escrituração

24 IN DREI 11/13 Autenticação dos livros obrigatoriedade: (Indispensável para que a escrituração tenha validade jurídica para todos os fins, inclusive para fazer prova a favor do empresário) IN DREI 11/13 Art. 12 Código Civil - Art Resolução CFC 1299/10 - CTG 2001 item 11 Regulamento do Imposto de Renda - Art. 258, 4º:

25 IN DREI 11/13 Autenticação dos livros obrigatoriedade Regulamento do Imposto de Renda Art A escrituração mantida com observância das disposições legais faz prova a favor do contribuinte dos fatos nela registrados e comprovados por documentos hábeis, segundo sua natureza, ou assim definidos em preceitos legais (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 9º, 1º).

26 IN DREI 11/13 Autenticação dos livros DISPENSA DECRETO No , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Art. 1º O Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 78-A. A autenticação de livros contábeis das empresas poderá ser feita por meio do Sistema Público de Escrituração Digital - Sped de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, mediante a apresentação de escrituração contábil digital. 1º A autenticação dos livros contábeis digitais será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped. 2º A autenticação prevista neste artigo dispensa a autenticação de que trata o art. 39 da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, nos termos do art. 39-A da referida Lei."(NR)

27 IN DREI 11/13 Autenticação dos livros DISPENSA Art. 2º Para fins do disposto no art. 78-A do Decreto nº 1.800, de 1996, são considerados autenticados os livros contábeis transmitidos pelas empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até a data de publicação deste Decreto, ainda que não analisados pela Junta Comercial, mediante a apresentação da escrituração contábil digital. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos livros contábeis digitais das empresas transmitidos ao Sped quando tiver havido indeferimento ou solicitação de providências pelas Juntas Comerciais até a data de publicação deste Decreto.

28 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS Programa Validador e Assinador PVA Consulta (e download dos termos lavrados pelas Juntas) ReceitanetBx Consulta (e download dos termos lavrados pelas Juntas) Sitio do Sped Consultas

29 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS JUNTAS COMERCIAIS Fonte: sítio do Sped em 23/09/2016

30 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS São três os casos: Pessoas físicas equiparadas a pessoas jurídicas pela legislação do imposto de renda (registram e autenticam livros na RFB); Sociedades de advogados (registram livros na OAB); Sociedades simples, (autenticam dos livros em cartório de registro civil de pessoas jurídicas).

31 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS Pessoas físicas equiparadas a pessoas jurídicas Esperamos, para breve, a edição de nova versão do perguntão do IRPJ esclarecendo que, para tais pessoas jurídicas, inexiste a obrigação da autenticação e registro, quando apresentada a ECD.

32 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS Sociedades de advogados Será encaminhada proposta ao CFC para que atue junto à OAB no sentido de dispensar a autenticação;

33 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS Sociedades simples Obrigatoriedade prevista apenas na legislação do IR; IN RFB 1420/13, formalmente dispensa a autenticação para fins fiscais. Alteração nas orientações do Manual da ECD, deixando a critério da pessoa jurídica a autenticação dos cartórios; Resolução CFC 1299 (CTG 2001 R2), determina que a autenticação somente obrigatória quando prevista em legislação específica;

34 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS Sociedades simples MP 2200/01, art. 10: 1o As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de Código Civil. Nota: art. 216 da Lei / Código Civil

35 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS DE ENTIDADES NÃO SUJEIAS A REGISTRO EM JUNTAS COMERCIAIS

36 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

37 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

38 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

39 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

40 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

41 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

42 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

43 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

44 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

45 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

46 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS OBTENÇÃO DOS TERMOS

47 AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS SEGUNDA VIA DO RECIBO DE ENTREGA BASTA TRANSMITIR NOVAMENTE O MESMO LIVRO PARA RECEBER UMA SEGUNDA VIA DO RECIBO.

48 IN DREI 11/13 Autenticação dos livros - Problemas mais comuns: erro na numeração do livro; imprecisões na grafia do nome empresarial; falta de pagamento do preço dos serviços; denominação incorreta do livro; assinatura por pessoa não autorizada; falta de arquivamento de procuração na Junta Comercial; informação errada da data de arquivamento (ou da transformação de sociedade simples em empresária) dos atos constitutivos. Termo Autenticação. Arquivo distinto da ECD.

49 IN DREI 11/13 Termo de Exigência: Prazo Termo de Indeferimento

50 IN DREI 11/13 Substituição de livros (arts 16 a 21): Lançamentos extemporâneos Status que COMPORTAM substituição: Recebido Recebido parcialmente Aguardando processamento Aguardando pagamento Sob exigência Autenticado Em análise Status que NÃO COMPORTAM substituição: Indeferido Substituído

51 IN DREI 11/13 Substituição de livros já autenticados (arts 16 a 21): Cancelamento do Termo de Autenticação Por iniciativa da Junta Comercial Requisitos Por iniciativa da entidade titular da escrituração Requisitos Laudo Rotinas internas (Junta DREI RFB)

52 IN RFB 1420/13 SUBSTITUIÇÃO DE LIVROS AUTENTICADOS Somente poderão ser substituídos os livros que contenham erros que não possam ser corrigidos por meio de lançamentos extemporâneos, nos termos das Normas Brasileiras de Contabilidade. Termo de Verificação Para Fins de Substituição da ECD, detalhando os erros que deram motivo à substituição, deverá integrar a escrituração substituta e conterá: I - Identificação da escrituração substituída; II - Descrição pormenorizada dos erros; III - Identificação clara e precisa dos registros que contêm os erros, exceto quando o erro for decorrência necessária de outro erro já discriminado; IV - Declaração de que o(s) signatário(s) do Termo de Verificação não é(são) responsável(is) pelas escriturações, substituta ou substituída, exceto quando ele(s) for(em), também, signatário(s) de uma delas.

53 IN RFB 1420/13 SUBSTITUIÇÃO DE LIVROS AUTENTICADOS São nulas as alterações que não decorram do Termo de Verificação.

54 IN RFB 1420/13 SUBSTITUIÇÃO DE LIVROS AUTENTICADOS SIGNATÁRIOS DO TERMO I - O próprio profissional contábil que assina a escrituração substituta, quando a correção dos erros não dependa de alterações de lançamentos contábeis, saldos, ou demonstrações contábeis, tais como, correções em termo de abertura, de encerramento, identificação dos signatários, etc.; ou, II - Por dois (2) profissionais contábeis, sendo um deles contador, quando a correção do erro gere alterações de lançamentos contábeis, saldos ou demonstrações não auditadas por auditor independente; ou III - Por dois (2) contadores, sendo um deles Auditor Independente, quando a correção do erro gere alterações de lançamentos contábeis, saldos ou demonstrações e tenham sido auditadas por auditor independente.

55 IN DREI 11/13 Pagamento do preço dos serviços Jucemg Demais juntas Cartórios OAB

56 IN DREI 11/13 Situações Especiais Cisão, Fusão, incorporação, transformação e mudança de UF da sede (art. 41) Não existe dispensa para a incorporadora, quando do mesmo grupo no período anterior. Assinatura de livros anteriores (art. 32) Escrituração descentralizada (art. 33)

57 IN DREI 11/13 Situações Especiais Escrituração contábil de filial Resolução CFC 1.330/11 21 A entidade que tiver unidade operacional ou de negócios, quer como filial, agência, sucursal ou assemelhada, e que optar por sistema de escrituração descentralizado, deve ter registros contábeis que permitam a identificação das transações de cada uma dessas unidades. (grifou-se)

58 IN DREI 11/13 Situações Especiais Extravio, deterioração ou destruição dos livros (art. 34) Publicação Comunicação à Junta Recomposição da escrituração A ECD, enquanto disponível no ambiente do Sped, não pode ser recomposta, devendo ser obtida cópia naquele ambiente.

59 IN RFB 1.420/13 Instituiu, para fins fiscais e previdenciários, a ECD Revogou a IN RFB 787/07 Base Legal: Art. 16 da Lei nº 9.779/99 Decreto 6.022/07

60 IN RFB 1.420/13 Abrangência: G - Diário Geral; R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); A - Diário Auxiliar; Z - Razão Auxiliar; B - Livro de Balancetes Diários e Balanços. S Livro Auxiliar das SCPs (ano-calendário de A partir de 2015, apresentar como livro G ou A)

61 IN RFB 1.420/13 Obrigatoriedade a partir de art. 3º. PJ do lucro real PJ do lucro presumido, que não tenham optado pela escrituração do livro caixa SCP (como livros próprios ou auxiliares do sócio ostensivo) Imunes e isentas

62 IN RFB 1.420/13 Obrigatoriedade a partir de art. 3º. as pessoas jurídicas imunes e isentas obrigadas a manter escrituração contábil, nos termos da alínea c do 2º do art. 12 e do 3º do art. 15, ambos da Lei nº 9.532/97 (instituições de educação ou de assistência social; instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico), que: Pis/Pasep (inclusive sobre folha) + Cofins + CPRB > ,00 em qualquer mês do ano-calendário; OU (receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados (no ano calendário, ou proporcional) > ,00

63 IN RFB 1.420/13 Desobrigadas a partir de Desobrigadas (a partir de 2016): simples nacional; PJ do lucro presumido que tenham optado, para fins fiscais, pela escrituração do livro caixa; órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; Inativas

64 IN RFB 1.420/13 Desobrigadas a partir de Imunes e isentas que, cumulativamente: Pis/Pasep (inclusive sobre folha) + Cofins + CPRB <= ,00 (em todos os meses) do ano-calendário; E (receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados (no ano calendário, ou proporcional) <= ,00

65 IN RFB 1.420/13 Desobrigadas a partir de Imunes e isentas que, cumulativamente: Pis/Pasep (inclusive sobre folha) + Cofins + CPRB <= ,00 (em todos os meses) do ano-calendário; E (receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados (no ano calendário, ou proporcional) <= ,00

66 IN RFB 1.420/13 Desobrigadas a partir de Imunes e isentas que, cumulativamente: Pis/Pasep (inclusive sobre folha) + Cofins + CPRB <= ,00 (em todos os meses) do ano-calendário; E (receitas, doações, incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados (no ano calendário, ou proporcional) <= ,00

67 RESOLUÇÃO CGSN Nº 131/2016 A ME ou EPP que receber aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá manter escrituração contábil digital (ECD)

68 Lucro Presumido Obrigatoriedade Nova Polêmica Programa validador da ECF

69 Lucro Presumido Obrigatoriedade Nova Polêmica Manual da ECF maio/2017 Campo Registro Descrição 14 IND_REC _REC Critério de reconhecimento de receitas para empresas tributadas pelo Lucro Presumido (Art. 215, 9º, Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017): 1. Regime de caixa 2. Regime de competência Atenção: - Este campo só é preenchido pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido. - Caso a pessoa jurídica preencha 0010.IND_REC_RECEITA = 1, então 0010.TIP_ESC_PRE pode ser igual a C e L. - Caso a pessoa jurídica preencha 0010.IND_REC_RECEITA = 2, então 0010.TIP_ESC_PRE deve ser igual a C.

70 Resolução TSE /14 Art. 4º Os partidos políticos, em todos os níveis de direção, deverão:... IV manter escrituração contábil digital, sob a responsabilidade de profissional de contabilidade habilitado, que permita a aferição da origem de suas receitas e a destinação de seus gastos, bem como de sua situação patrimonial; e V remeter à Justiça Eleitoral, nos prazos estabelecidos nesta Resolução: a) o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, gravado em meio eletrônico, com formatação adequada à publicação no Diário da Justiça Eletrônico; b) a escrituração contábil mensal; e c) a prestação de contas anual. 1º A escrituração contábil digital dos partidos políticos deverá observar as regras do Sistema Público de Escrituração Contábil SPED e os atos regulatórios da Secretaria da Receita Federal. 2º O disposto neste artigo também se aplica às comissões provisórias dos partidos políticos. (grifamos)

71 IN RFB 1.420/13 Prazos Legislação fiscal: até o último dia útil do mês de maio (para transmissão a partir de 2016) Situações especiais: cisão, fusão, incorporação, extinção: eventos ocorridos de janeiro a abril => junho; eventos ocorridos de maio a dezembro => último dia útil do mês seguinte.) Atenção: situações especiais de janeiro a abril seguem o prazo geral (último dia útil do mês de maio). Societária: até 30 de abril (autenticação) Falimentar: até 60 dias após o evento (autenticação)

72 IN RFB 1.420/13 Obrigações Acessórias Dispensadas Impressão de livros (Resolução CFC 1.330/11 - ITG item 17) Elaboração do Livro Razão Em relação às mesmas informações Arquivos da IN 86/01 Arquivos do Manad As pessoas jurídicas não sujeitas a registro em junta comercial estão dispensadas de autenticarem a ECD (Decreto 8683/16) Para os que utilizam a EFD IPI/ICMS Em relação às mesmas informações Arquivos da IN 86/01 Arquivos do Manad Escrituração e autenticação dos livros Registro de Entradas e Registro de Inventário (Construtoras devem apresentar o Registro de Inventário como livro auxiliar => Z)

73 IN RFB 1.420/13 - SIGNATÁRIOS CERTIFICADOS DIGITAIS A1 OU A3 (válidos no momento da transmissão) PROFISSIONAIS CONTÁBEIS: somente certificado de pessoa física.

74 IN RFB 1.420/13 - SIGNATÁRIOS CERTIFICADOS DIGITAIS A1 OU A3 (válidos no momento da transmissão) PELA PESSOA JURÍDICA: Preferencialmente e-pj ou e-cnpj (*) Alternativamente: representante legal perante a RFB (*) + pessoas que assinam conforme atos constitutivos/alterações procurador (PF ou PJ) (*) designado em procuração eletrônica e-cac com poderes para assinar outros documentos + pessoas que assinam conforme atos constitutivos/alterações. (*) campo 12 - IND_RESP_LEGAL = S

75 BLOCO K Conglomerados Econômicos Obrigatoriedade Empresa (normalmente a controladora) obrigada a informar demonstrações contábeis consolidadas, nos termos da Lei nº 6.404/76 e do Pronunciamento Técnico CPC 36 Demonstrações Consolidadas. Facultativo para o ano-calendário 2016 Obrigatório a partir do ano-calendário 2017 Período abrangido Segue a legislação comercial (manual omisso)

76 Titular da escrituração SPED Repositório Nacional Leiaute BD. Validar. Receber. Fornecer Recibo. Fornecer Situação. Escrituração. Banco Dados Gerar Arquivo Internet Administrador Contabilista Programa Java Requerimento BD ECD COM NIRE: Enviar Resumo. Receber Autenticação/Exigência. Importar e Validar. Editar. Assinar e Requerer. Visualizar (?). Transmitir. Consultar. Obter autenticação Consultar Download Consulta Acessos Junta Comercial Internet. Gerar GR. Verificar Pagamento. Analisar Livro e Requerimento. Autenticar Livro. Fornecer Situação. Atualizar dados no SPED Entidades BACEN SUSEP Intranet Internet Extranet SEFAZ RFB OUTROS (Municípios)

77 RESPONSÁVEIS PELA GUARDA DOS LIVROS Titular da escrituração (mesmo quando já tenha enviado a ECD para o Sped) Cabe ao contabilista apenas orientar o cliente

78 RESPONSÁVEIS PELA GUARDA DOS LIVROS Código Civil: Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados. Decreto 6022/07 (Art. 2º, 2 ): Embora exista a previsão de que o livro digital seja armazenado no ambiente do Sped por seis anos, a apresentação dos livros ao Sped não desobriga o empresário de manter, sob sua guarda e responsabilidade, a escrituração. Resolução CFC 1299/10 (CTG 2001): O contabilista deve tomar as medidas necessárias para que a entidade titular da escrituração armazene, em meio digital, os livros e as demonstrações contábeis mencionados neste CT, devidamente assinados, visando a sua apresentação de forma integral, nos termos estritos das respectivas leis especiais, ou em juízo, quando previsto em lei.

79 COMPARTILHAMENTO a) Acesso integral b) Acesso parcial (dados agregados) c) Controle de acesso Registro dos acessos Consulta acessos

80 COMPARTILHAMENTO Download da escrituração - ReceitanetBx

81 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

82 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

83 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

84 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

85 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

86 SITIO DO SPED (Consulta Acessos à ECD)

87 Moeda funcional (ano-calendário 2015) Demonstrações contábeis devem ser elaboradas com base na moeda funcional. Advertência deve ser desconsiderada no batimento demonstrações X saldos de contas; Conferir atentamente as demonstrações

88 SPED Penalidades Art. 57, da MP /01, com a redação dada pela Lei /13 Apresentação, fora do prazo, de declaração, demonstração ou e escrituração digital (por mês-calendário ou fração): R$ 500,00 Imunes e isentas Lucro presumido Simples nacional Início das atividades PJ de direito público R$ 1.500,00 Demais PJ (reorganização societária ou mais de uma forma de apuração do lucro real) R$ 100,00 Pessoas físicas Nota: Reduzidas à metade se a apresentação for espontânea.

89 SPED Penalidades Art. 57, da MP /01, com a redação dada pela Lei , de 27/12/12 Não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário. Redução em 70% para optantes pelo simples Por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: Pessoa jurídica => 3%, não inferior a R$ 100,00, sobre o valor das transações comerciais ou das operações financeiras. Redução em 70% para optantes pelo simples Pessoa física e PJ de direito público => 1,5%, não inferior a R$ 50,00, sobre o valor das transações comerciais ou das operações financeiras. (não existe previsão de redução/exclusão por correção espontânea)

90 Livros especiais (?) Razão auxiliar em subcontas As pessoas jurídicas devem manter o livro Z no formato definido abaixo e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da Receita Federal do Brasil. O livro Z deve ser validado e assinado no PVA do Sped Contábil.

91 Livros especiais (?) Diário auxiliar de investida no exterior De acordo com 4 o do art. 13 da Instrução Normativa RFB n o 1.520/2014, incluído pela Instrução Normativa RFB n o 1.674, de 28 de novembro de 2016: Para os anos-calendário 2014 a 2016, o arquivo previsto no inciso III do 1º deverá ser transmitido utilizando-se de processo eletrônico da RFB, e cujo número do processo deverá ser informado na escrituração e prazo estabelecidos no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013.

92 BUGS NA VERSÃO Erro de java se, no registro I051 Plano de Contas Referencial, for informado tipo de plano não previsto nas tabelas (códigos válidos de 1 a 9); 2. Advertência indevida no batimento de saldos X balanço. (está prevista a liberação de nova versão na próxima semana)

93 DICAS Default do número máximo de erros passou para (mas aceita até 5.000) Nas visualizações de relatório, novo botão Abrir leitor de PDF (possibilidade de impressão completa). Importação de escrituração assinada: Procedimento foi simplificado. Se existente, o termo de autenticação deve estar na mesma pasta e com o mesmo nome da escrituração, mas com extensão AUT.

94 DICAS Se informado, no registro I030, a data de encerramento do exercício social, PVA exige I350/I355 e demonstrações Após validar no PVA das ECD, validar na ECF: Regras de validação diferentes (plano de contas) Para várias ECDs no período, possibilita batimento de saldo final X saldo inicial imediatamente posterior.

95 Obrigado! Márcio Tonelli

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