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1 Secretaria Nacional de Segurança a PúblicaP Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública

2 Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública MARCIO THOMAZ BASTOS MINISTRO DA JUSTIÇA SERGIO SERVULO DA CUNHA CHEFE DE GABINETE LUIZ EDUARDO SOARES SECRETÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA JACQUELINE MUNIZ DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL EM SEGURNÇA PÚBLICA SERGIO ANDREA DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS ZAQUEU TEIXEIRA DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

3 Sistema Único de Segurança a PúblicaP ÍNDICE Princípios e Metas no Plano Nacional de Segurança a PúblicaP Pressupostos para uma Política de Segurança a Eficiente Diretrizes da Política Nacional de Segurança a PúblicaP Criaçã ção o do Sistema Único de Segurança a PúblicaP Procedimento de Repasse dos Recursos do Fundo Nacional de Segurança a PúblicaP Seis Meses de Gestão Implantaçã ção o do Sistema Único de Segurança a PúblicaP Execuçã ção o dos Recursos Principais AçõA ções Diagnóstico da Criminalidade no Brasil Sistema Nacional de Estatística stica Criminal Diagnóstico da Criminalidade (Homicídios e Roubos) Distribuiçã ção o da Criminalidade no Brasil (2001/2002) Perfil das Organizaçõ ções Policiais Efetivo nas Polícias Militares e Civis Hierarquia Organizacional Formaçã ção o Profissional na Área de Segurança a PúblicaP Controle e Integraçã ção o da AçãA ção o Policial Informaçõ ções sobre a Guarda Municipal Custos Sociais e Econômicos da Criminalidade Custos Econômicos da Criminalidade Custos Sociais e Políticos da Criminalidade

4 Secretaria Nacional de Segurança a PúblicaP Sistema Único de Segurança a PúblicaP Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública

5 ÍNDICE Princípios e Metas no Plano Nacional de Segurança Pública Pressupostos para uma Política de Segurança Eficiente Diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública Programas de Reforma das Instituições de Segurança Pública Programas de Redução da Violência Criação do Sistema Único de Segurança Pública Procedimento de Repasse dos Recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública

6 Plano Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça PRINCÍPIOS Direitos humanos e eficiência policial são compatíveis entre si e mutuamente necessários. O Sistema de Justiça Criminal deve ser democrático e justo, isto é, orientado pela eqüidade, acessível a todos e refratário ao exercício violento e discriminatório do controle social. Ação social preventiva e ação policial são complementares e devem combinar-se na política de segurança. Polícias são instituições destinadas a servir os cidadãos, protegendo direitos e liberdades, inibindo e reprimindo, portanto, suas violações. Às Polícias compete fazer cumprir as leis, cumprindo-as. Policiais são seres humanos, trabalhadores e cidadãos, titulares, portanto, dos direitos humanos e das prerrogativas constitucionais correspondentes às suas funções. METAS Promover a expansão do respeito às leis e aos direitos humanos. Contribuir para a democratização do Sistema de Justiça Criminal. Aplicar com rigor e equilíbrio as leis no sistema penitenciário, respeitando os direitos dos apenados e eliminando suas relações com o crime organizado. Reduzir a criminalidade e a insegurança pública. Controlar o crime organizado e eliminar o poder armado de criminosos que impõem sua tirania territorial a comunidades vulneráveis e a expandem sobre crescentes extensões de áreas públicas. Bloquear a dinâmica do recrutamento de crianças e adolescentes pelo tráfico. Ampliar a eficiência policial e reduzir a corrupção e a violência policiais. Valorizar as polícias e os policiais, reformando-as e requalificando-os, levando-os a recuperar a confiança popular e reduzindo o risco de vida a que estão submetidos.

7 Pressupostos para uma Política de Segurança Eficiente Ministério da Justiça SEM GESTÃO NÃO HÁ POLÍTICA DE SEGURANÇA. POLÍTICA DE SEGURANÇA IMPLICA INTEGRAÇÃO SISTÊMICA DAS INSTITUIÇÕES. GESTÃO COMO FERRAMENTA PARA PROMOVER AÇÕES PREVENTIVAS, ESTRATÉGICAS, ORIENTADAS E PERMANENTEMENTE MONITORADAS: Dados qualificados Diagnóstico rigoroso Planejamento sistemático Avaliação regular Rotinas, funções, processos e estruturas ágeis e adequadas ao cumprimento das metas. Monitoramento Monitoramento

8 Diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça Programas de Reforma das Instituições de Segurança Pública Valorização e Formação Profissional Estruturação e Modernização da Perícia Gestão do Conhecimento Prevenção Reorganização Institucional Sem prejuízo da pauta dos Estados Controle Externo e Participação Social

9 Diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça Programas de Redução da Violência Redução da Violência Doméstica e De gênero Gerenciamento de Crises e Conflitos Administração Legal do Uso da Força Policial Repressão Qualificada Redução Homicídios e Crime Organizado Redução do Racismo, da homofobia e da misogenia Sem prejuízo da pauta dos Estados Proteção e Apoio a Vítimas e Testemunhas

10 Criação do Sistema Único de Segurança Pública Ministério da Justiça Política Nacional de Segurança Pública Princípios Metas Pressupostos Diretrizes Não implica unificação, mas Integração prática das agências de justiça criminal dentro dos marcos legais vigentes Estados SUSP Municípios União GGI Coordenação do SUSP Um fórum deliberativo e executivo, composto por representantes das agências de segurança pública e justiça criminal, que opera por consenso, sem hierarquia, respeitando a autonomia das instituições que o compõem.

11 Procedimento de Repasse dos Recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça Procedimento 2000/2002 Procedimento Atual Repasse de recursos em função da análise de projetos tópicos estaduais: Dispersão irracional de recursos. Ausência de uma Política Nacional de Segurança Pública. Repasse de recursos em função da análise de planos sistêmicos estaduais de segurança pública: Repasse racional de recursos. Implementação da Política Nacional de Segurança Pública. Novo Procedimento de Repasse do FNSP - SENASP

12 Equipe Jacqueline Muniz Diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Marcelo Durante Coordenador Geral de Pesquisa Virgínia Rosa Marcelle Figueira Coordenadora de Estatística Coordenadora de Análise Criminal Luiz Rubens de Araújo Washington Martins Mateus Couto Flávia Florenço Estatístico Assistente Assistente Assistente

13 Secretaria Nacional de Segurança a PúblicaP Seis Meses de Gestão Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública

14 ÍNDICE Implantação do Sistema Único de Segurança Pública Execução dos Recursos Primeiro Semestre de 2003 Programa de Ciência e Tecnologia na Área de Perícia Sistema de Integração Nacional de Informações de Justiça e de Segurança Pública Lançamento do Primeiro Concurso Nacional de Pesquisas Aplicadas na Área de Segurança Pública do Brasil Política de Informações Criminais Política de Formação Profissional Gestão Municipal de Segurança Pública Políticas de Prevenção da Violência

15 Implantação do Sistema Único de Segurança Pública Ministério da Justiça 22 Gabinetes de Gestão Integrada AM RR AP PA Falta apenas a adesão do Distrito Federal, 3 estados da região centro oeste e 1 estado da região sul AC TO MA PI CE RN PB PE RO SE MT BA GO DF MS MG ES SP RJ PR SC RS ESTADOS QUE JÁ ADERIRAM AO SUSP ESTADOS QUE AINDA NÃO ADERIRAM AO SUSP

16 Execução de Recursos Primeiro Semestre/2003 Ministério da Justiça RR AP AC AM RO MT PA TO MA PI BA CE PE PB RN SE Já foram repassados e comprometidos 35% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (2003) GODF MS SP MG RJ ES PR SC RS Repasse de Recursos Recursos R$ Recursos Repassados para os Estados R$ ,00 Recursos Repassados para as Prefeituras R$ ,00 Recursos Repassados para os GGIs R$ ,00 Recursos Repassados para Ensino e Pesquisa R$ ,00 Recursos Comprometidos com Estados e DPF R$ ,00 TOTAL R$ ,00

17 Programa de Ciência e Tecnologia na Área de Perícia Ministério da Justiça AC AM RO RR MT MS RS AP PA PR SC TO DF GODF SP MA PI MG BA RJ ES CE PE PB RN Estado Órgaos Envolvidos Rio de Janeiro SSP Polícia Civil IML Alagoas SSP Polícia Civil IC Amazonas SSP Polícia Civil - Distrito Federal SSP Polícia Civil IP DNA SE Objetivo Articular a comunidade científica e tecnológica brasileira, na área de perícia, com a finalidade de constituir Centros Regionais de Perícia, formar técnicos especializados em diversos níveis, estabelecer uma rede integrada de pesquisadores e peritos, e estruturar um banco de dados de padrões de DNA para a identificação criminal. Proposta Investimento de R$ ,00 para a criação de uma rede de unidades laboratoriais periciais de genética forense, com sede no Amazonas, Rio de Janeiro, Alagoas e Distrito Federal, que funcionarão como centros de referência regionais, cumprindo atividades de treinamento de pessoal e realização de exames periciais para as Unidades da Federação vizinhas.

18 Ministério da Justiça Neste período se fez a reestruturação do ambiente tecnológico do Sistema de Integração Nacional de Informações de Justiça e de Segurança Pública, aumentando sua disponibilidade e melhorando o tempo de resposta das consultas, o que resultou em maior eficiência no uso da informação criminal para a atividade policial. No primeiro semestre de 2003 identificou-se um aumento de 35% no número de usuários e um aumento de 65% no número de consultas em relação ao mesmo período de Acessos ao Sistema Número de consultas JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL Meses AGO SET OUT NOV DEZ Ano 2002 Ano 2003

19 Ministério da Justiça Lançamento do Primeiro Concurso Nacional de Pesquisas Aplicadas na Área de Segurança Pública do Brasil Projetos por Área de Pesquisa projetos de pesquisa em 7 áreas distintas que produzirão o mais completo diagnóstico da segurança pública brasileira Linhas de Pesquisa Número de Recursos Projetos Destinados Reorganização e Gestão das Instituições de Segurança Pública 17 R$ ,00 Gestão do Conhecimento e Informações Criminais 9 R$ ,00 Valorização e Formação Profissional 9 R$ ,00 Estruturação e Modernização da Perícia 3 R$ ,00 Programas de Prevenção 7 R$ ,00 Controle Externo e Participação Social 3 R$ ,00 Programas de Redução da Violência 12 R$ ,00 Total 60 R$ ,00 Reorganização e Gestão das Instituições de Segurança Pública Gestão do Conhecimento e Informações Criminais Valorização e Formação Profissional Estruturação e Modernização da Perícia Programas de Prevenção Controle Externo e Participação Social Programas de Redução da Violência

20 Política de Informações Criminais Ministério da Justiça Padronização Nacional dos Sistemas Classificatórios de Crime Atividade em Execução: Criação de um sistema único de classificação de crimes para servir como modelo para as organizações policiais de todo o Brasil, de modo a facilitar o processo de integração prática entre estas organizações. Sistema Nacional de Estatística Criminal Atividade em Execução: Implementação de estudos, diagnósticos e avaliações para a construção do Sistema Nacional de Estatística Criminal Configuração de Três Bases de Dados: Registros e Atividades Policiais Perfil das Organizações Policiais Cadastro Nacional de Homicídios

21 Política de Formação Profissional Ministério da Justiça Escola Superior de Segurança Pública Objetiva capacitar e qualificar profissionais das diferentes instâncias policiais com ênfase na Gestão do Sistema Único de Segurança Pública. Principais eixos de atuação: Descentralização da ESSP a partir da implantação da Academia Integrada nos Estados e criação de Polos Regionais de Excelência em Educação, em cooperação com instituições de ensino e pesquisa. Implementação de diretrizes e elaboração da Matriz Curricular Nacional para a Segurança Pública, inspirada no respeito às leis, aos Direitos Humanos e à Cidadania. Estruturação do Ensino à Distância estimulando a realização, divulgação e produção de conhecimento na área de Segurança Pública, através de diferentes tecnologias da informação, combinando ensino presencial e não presencial, oportunizando ampliação do acesso dos operadores de Segurança Pública a formação continuada.

22 Gestão Municipal de Segurança Pública Ministério da Justiça Valorização do papel dos municípios como atores fundamentais na gestão da segurança pública e conseqüente inserção dos mesmos como partes integrantes do Sistema Único de Segurança Pública Atividades já realizadas / iniciadas: Curso piloto de formação de guardas municipais na região da Grande Niterói (RJ), voltado para a construção de uma matriz curricular nacional., desenvolvido em parceria com a UFF e a ONG CAPEC. Criação e estruturação do Consórcio Metropolitano de Segurança Urbana e Prevenção da Violência de Recife, envolvendo os 14 municípios da Região Metropolitana e o Governo do Estado de Pernambuco na elaboração e implantação de um plano metropolitano de ações integradas para a prevenção da violência. Aprovação dos Planos Municipais de Segurança Pública de São Paulo, Porto Alegre e Resende (RJ). Instalação do Grupo de Segurança Municipal no âmbito do Comitê Federativo formado pela Casa Civil, Frente Nacional de Prefeitos, Confederação Brasileira de Municípios e Associação Nacional de Municípios.

23 Políticas de Prevenção da Violência Ministério da Justiça Apoio técnico e financeiro à elaboração e implantação de planos municipais, metropolitanos e estaduais de prevenção da violência, por meio da articulação dos órgãos públicos e organizações da sociedade civil necessário para a execução de planos de ações integradas Atividades já realizadas / iniciadas: Elaboração do plano de ações integradas para a celebração do Pacto pela Paz na Cidade de Deus (Rio de Janeiro), a ser lançado em agosto; Criação e estruturação do Consórcio Metropolitano de Segurança Urbana e Prevenção da Violência de Recife, envolvendo os 14 municípios da Região Metropolitana e o Governo do Estado de Pernambuco na elaboração e implantação de um plano metropolitano de ações integradas para a prevenção da violência, a ser concluído e lançado até 15 de setembro; Elaboração, em conjunto com o Ministério do Esporte, da Política Nacional de Segurança nos Estádios.

24 Equipe Jacqueline Muniz Diretora do Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública Marcelo Durante Coordenador Geral de Pesquisa e Análise da Informação Virgínia Rosa Marcelle Figueira Coordenadora de Estatística Coordenadora de Análise Criminal Luiz Rubens de Araújo Washington Martins Mateus Couto Flávia Florenço Estatístico Assistente Assistente Assistente

25 Criminalidade no Brasil Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública

26 ÍNDICE Secretaria Nacional de Segurança Pública Base de Dados de Ocorrências Criminais e Atividades Policiais Consistência da Base de Dados em Comparação com as Informações do Datasus Ações SENASP para implantação do Sistema Nacional de Estatística Criminal Diagnóstico da Criminalidade Evolução dos Homicídios Brasil ( ) Concentração dos Homicídios nas Cidades mais Povoadas Taxa de Homicídio por IdadeBRASIL 1998 Taxa de Homicídio por Sexo e Idade Comparação Internacional Taxa de Homicídios Presença de Armas nos Homicídios Brasil 1998 Evolução da Presença das Armas de Fogo Comparação Internacional Roubos Distribuição da Criminalidade no Brasil (2001/2002) Homicídio Doloso Tentativa de Homicídio Lesões corporais Extorsão mediante seqüestro Roubo de veículo Total de roubos Furto de veículos Total de furto

27 Secretaria Nacional de Segurança Pública

28 Bases de Dados da SENASP A SENASP possui atualmente a base de dados de registros criminais e atividades policiais com maior cobertura nacional. Os dados coletados desde 1999 são enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública através de 19 planilhas que totalizam informações sobre: o número de ocorrências de delitos, número de vítimas dos delitos, caracterização etária e de gênero das vítimas, apreensão de entorpecentes, população Carcerária, apreensão de Armas e atividades de Polícia Judiciária.

29 Problemas a Serem Enfrentados Preocupados com a necessidade de ter uma política transparente de informações onde estas passem a ser utilizadas cada vez mais como ferramentas de gestão, a SENASP elaborou um diagnóstico desta base de dados e identificou os seguintes problemas principais: inconsistência da série temporal devido a irregularidade no envio das informações pelos Estados, falta de padronização no envio das informações pelos Estados e mudanças constantes da informação registrada na base de dados decorrentes de retificações constantes das informações alguns itens solicitados não são enviados pela maioria dos estados, por exemplo, população carcerária e caracterização das vítimas

30 Base de Dados de Ocorrências Criminais A aproximação do número de registros de homicídios da base de dados da SENASP e da base de dados do Ministério da Saúde/DataSUS indica a consistência e confiabilidade desta base de dados. Comparamos o número de ocorrências de homicídios registradas na base de dados do Ministério da Justiça com o número de vítimas de homicídios registradas na base de dados do Ministério Comparação da Cobertura do Sistema de Informações de da Saúde. Mortalidade do Ministério da Sáude e Sistema de Informações da Secretaria Nacional de Segurança Pública Registros de Homicídios no Brasil em 1999 e 2000 Segundo o Ministério da Saúde e o Ministério da Justiça Origem Base de Dados ANO Ministério da Saúde - DataSUS Ministério da Justiça - SENASP Diferença Percentual 16,0 17,2 As duas bases de dados apontam para um aumento na incidência de homicídios. Número Registros Ano Ministério da Saúde - DataSUS Ministério da Justiça - SENASP

31 Projetos em Desenvolvimento na SENASP na Área de Informação e Pesquisa Na busca por aprimorar as estatísticas nacionais de criminalidade, a SENASP vem desenvolvendo um conjunto de ações que se orientam no sentido de aperfeiçoar os sistemas de estatística das organizações policiais estaduais e o próprio sistema de estatística da SENASP. Nossos esforços se orientam no sentido da criação do Sistema Nacional de Estatística Criminal. Um iniciativa inédita neste sentido constitui a criação dos Núcleos de Gestão Integrada da Informação junto as Secretarias Estaduais de Segurança Pública. Estes núcleos serão responsáveis por difundir uma política de padronização e integração dos sistemas de estatísticas estaduais. O Sistema Nacional de Estatística Criminal será composto por informações a respeito das ocorrências criminais, perfis organizacionais das instituições policiais e um cadastro nacional das ocorrências de homicídio. Estas informações serão coletadas junto às diversas instituições envolvidas na área de segurança pública e justiça criminal: Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Técnica, Ouvidorias, Corregedorias e Secretarias Estaduais de Segurança Pública.

32 Diagnóstico da Criminalidade

33 30 Evolução dos Homicídios Brasil ( ) 27, ,4 24,2 26,0 26,5 25, ,8 21,7 20,4 18,7 19,8 20,8 Taxas por 100 mil hab ,4 12,2 12,2 13,4 14,9 14,6 14,9 16,5 16,4 Um dos indicadores mais consistentes do aumento da criminalidade violenta no Brasil nas últimas décadas é a evolução da incidência de homicídios, que passou de 11 para 27 ocorrências por 100 mil hab. entre 1980 e Fonte: SIM/DATASUS

34 Concentração dos Homicídios nas Cidades mais Povoadas Concentração dos Homicídios Concentração dos Homicídios 50% 50% Concentração Populacional Concentração da População 25% 27 cidades municípios mais violentas violentos municípios outras restantes cidades Fonte: Datasus Health Ministry (2000) 75% 27 cidades municípios mais violentas violentos municípios outras restantes cidades Menos de 1% dos municípios brasileiros concentraram 50% dos homicídios e 25% da população nacional em 2000

35 40,0 35,0 30,0 25,0 Taxa de Homicídio por Idade BRASIL Além da concentração espacial, identificamos também uma concentração em relação as vítimas em potencial. Hoje, grande parte das vítimas de homicídio no Brasil são pessoas com idade entre 17 e 23 anos Taxas por 100 mil hab. 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Fonte: SIM/DATASUS Idade (anos)

36 Taxa de Homicídio por Sexo e Idade Feminino Verificamos, hoje, que os homens são também muito mais vitimados que as mulheres. População (15 a 24 anos) População Total Sexo Masc Fonte: SIM/DATASUS,IBGE Taxas por 100 mil hab.

37 Fonte:UNITED NATIONS-CENTER FOR INTERNATIONAL CRIME PREVENTION Taxas por 100 mil hab. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Comparação Internacional Taxa de Homicídios Colombia (2000) África do Sul (2000) Jamaica (2000) Venezuela (2000) Brasil (2001) Russia (2000) Estados Unidos (1999) França (2000) Inglaterra (2000) Canadá (2000) Em uma comparação internacional, o Brasil se encontra hoje como um dos países com maior taxa de homicídios, estando atrás apenas de países como a Colômbia, África do Sul, Jamaica e Venezuela. Austrália (2000)

38 Presença de Armas nos Homicídios Brasil 1998 Fato marcante também em relação a incidência de homicídios é o alto percentual de ocorrências envolvendo o uso de arma de fogo. No ano de 1998, mais de 60% dos homicídios que ocorreram no Brasil foram efetuados utilizando armas de fogo. Total de Homicídios: Total de Homicídios envolvendo Armas de Fogo: Percentual de Homicídios envolvendo Armas de Fogo: 61,2% Taxa de Homicídios envolvendo Armas de Fogo: 18,6 por 100mil hab. Fonte :MAPA DA VIOLENCIA II

39 Evolução da Presença das Armas de Fogo Análises sobre a incidência de crimes violentos apontam para uma participação cada vez maior do uso de armas de fogo. No caso de Minas Gerais, os roubos à mão armada passaram por um aumento significativo nos últimos anos distintamente dos roubos sem o uso de arma que permaneceram ocorrendo praticamente em um mesmo patamar Roubo R o ub o a Mã o Arm ad a 1400 Número de Ocorr ências Jan Mar M ai Jul S et Nov Jan Mar Mai Jul S et Nov Jan Mar M ai Jul S et Nov Jan Mar Mai Jul S et Nov Fonte: Polícia Militar de Minas Gerais ( )

40 Chile (2001) Comparação Internacional - Roubos África do Sul (2000) Brasil (2001) Estônia (2000) Inglaterra (2000) Portugal (2000) Uruguai (2000) Estados Unidos (1999) Venezuela (2000) Austrália (2000) Em uma comparação internacional, o Brasil se encontra hoje como um dos países com maior taxa de roubos, estando atrás apenas de países como o Chile e África do Sul. México (2000) França (2000) Fonte: Nações Unidades Centro para Prevenção Internacional de Crimes Taxas por 100 mil hab.

41 Distribuição da Criminalidade no Brasil

42 Distribuição Espacial dos Homicídios Dolosos Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, as mais altas taxas de homicídio doloso foram registradas no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com 55,1 e 42,3 para cada grupo de habitantes, respectivamente. O estado de Pernambuco, que vem registrando nos últimos anos altas taxas de homicídio, está revisando os dados de 2001 e Santa Catarina e Rio Grande do Norte registraram, respectivamente, 6,6 e 7,8 para cada grupo de habitantes, tendo as taxas mais baixas do país.

43 Distribuição dos Registros Policiais de Homicídio Doloso, segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil-2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Homicídio Doloso (1) Número Taxa por Absoluto Habitantes (2) Acre ,5 Alagoas ,3 Amapá ,3 Amazonas ,1 Bahia ,5 Ceará ,2 Distrito Federal ,3 Espírito Santo ,6 Goiás ,6 Maranhão ,1 Mato Grosso ,8 Mato Grosso do Sul ,5 Minas Gerais (3) ,8 Pará ,8 Paraíba ,0 Paraná ,0 Pernambuco (4) Piauí ,0 Rio de Janeiro ,3 Rio Grande do Norte ,2 Rio Grande do Sul ,2 Rondônia ,2 Roraima ,3 Santa Catarina ,7 São Paulo ,2 Sergipe ,1 Tocantins ,1 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de Análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Os números de Homicídios Dolosos informados pelos Secretarias de Segurança dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas e Espírito Santo tem como fonte os respcetivos Institutos de Medicina Legal. (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) O sistema de registros utilizado pelo Instituto de Criminologia da Polícia Civil/MG agrega todos os tipos de Ocorrências de Homicídio, inclusive "Homicídio Doloso" e "Homicídio Culposo." (4) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a Última connferência da Base de Dados em 24/06/2003.

44 Unidades da Federação Distribuição dos Registros Policiais de Homicídio Doloso, segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil-2002 População 2002 Ocorrências de Homicídio Doloso Número Taxa por Absoluto Habitantes (1) Acre (2) ,7 Alagoas (2) ,1 Amapá (2) ,8 Amazonas (2) ,4 Bahia ,0 Ceará ,6 Distrito Federal ,2 Espírito Santo (2) ,1 Goiás ,7 Maranhão ,9 Mato Grosso ,9 Mato Grosso do Sul ,2 Minas Gerais (3) ,4 Pará ,4 Paraíba ,3 Paraná ,6 Pernambuco (4) Piauí (5) Rio de Janeiro ,3 Rio Grande do Norte ,8 Rio Grande do Sul ,5 Rondônia ,6 Roraima ,1 Santa Catarina ,6 São Paulo ,0 Sergipe (2) ,5 Tocantins ,1 42,3 a 55,1 (2) 28,2 a 42,3 (6) 18,4 a 28,2 (7) 12,1 a 18,4 (8) 0,1 a 12,1 (2) SEM 0 INFORMAÇÃO a 0 (2) Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de Análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (2) Os números de Homicídios Dolosos informados pelos Secretarias de Segurança dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas e Espírito Santo tem como fonte os respectivos Institutos de Medicina Legal. (3) O sistema de registros utilizado pelo Instituto de Criminologia da Polícia Civil/MG agrega na categoria homicídio os homicídios Dolosos e Homicídios Culposo. (4) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (5) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado OBS. Está sendo desenvolvido um esforço de padronização da unidade de mensuração dos homicídios. Última connferência da Base de Dados em 23/6/2003. AC AM RO RR MT MS RS AP PA PR DF GO SC TO SP MA MG PI BA RJ CE RN PB PE ES SE

45 Distribuição Espacial de Tentativas de Homicídio Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, a distribuição das tentativas de homicídio no Brasil não reflete a distribuição encontrada em relação aos homicídios. Isto reflete a existência de uma diferença no grau de letalidade dos delitos decorrente da presença de arma de fogo.

46 Distribuição dos Registros Policiais de Tentativa de Homicídio, segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Tentativa de Homicídio Número Taxa por Absoluto Habitantes (1) Acre ,7 Alagoas ,9 Amapá ,0 Amazonas Bahia ,8 Ceará Distrito Federal ,6 Espírito Santo ,6 Goiás ,8 Maranhão ,9 Mato Grosso ,1 Mato Grosso do Sul ,9 Minas Gerais ,8 Pará ,1 Paraíba ,6 Paraná ,6 Pernambuco (2) Piauí ,3 Rio de Janeiro ,7 Rio Grande do Norte ,6 Rio Grande do Sul ,4 Rondônia ,5 Roraima Santa Catarina ,4 São Paulo ,6 Sergipe ,4 Tocantins ,0 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (2) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

47 Unidades da Federação Distribuição dos Registros Policiais de Tentativas de Homicídio, Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2002 População 2002 Ocorrências de Tentativa de Homicídio Número Taxa por Absoluto Habitantes (1) Acre Alagoas ,8 Amapá ,2 Amazonas Bahia ,3 Ceará ,8 Distrito Federal ,7 Espírito Santo ,0 Goiás ,9 Maranhão ,9 Mato Grosso ,8 Mato Grosso do Sul ,2 Minas Gerais ,7 Pará ,3 Paraíba ,0 Paraná ,7 Pernambuco (2) Piauí (3) Rio de Janeiro ,6 Rio Grande do Norte ,9 Rio Grande do Sul ,9 Rondônia ,4 Roraima ,9 Santa Catarina ,0 São Paulo ,7 Sergipe ,0 Tocantins ,6 AC AM RO 36,7 a 70,7 (4) 22,9 a 36,7 (7) 18,2 a 22,9 (5) 12,7 a 18,2 (4) 0,1 a 12,7 (5) 0 a 0 (2) RR SEM INFORMAÇÃO MT MS RS AP PA PR GO DF SP SC TO MA MG CE RN PI PE SE BA ES RJ Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (2) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (3) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

48 Distribuição Espacial das Lesões Corporais Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, as taxas de lesões corporais dos estados são caracteristicamente mais elevadas que as taxas de homicídio. As maiores taxas de lesões corporais estão no Amapá e no Acre com os valores de 1210 e 807 ocorrências por 100 mil habitantes respectivamente. As unidades da federação localizadas nas regiões sul e sudeste do Brasil se destacam na incidência das lesões corporais por possuírem mecanismos de registro criminal mais desenvolvidos reduzindo a subnotificação.

49 Distribuição dos Registros Policiais de Lesão Corporal (1), segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Lesão Corporal Número Taxa por Absoluto Habitantes (2) Acre ,9 Alagoas Amapá ,7 Amazonas ,9 Bahia ,9 Ceará ,2 Distrito Federal ,3 Espírito Santo ,4 Goiás ,3 Maranhão ,8 Mato Grosso ,5 Mato Grosso do Sul ,0 Minas Gerais ,8 Pará ,7 Paraíba ,1 Paraná ,9 Pernambuco (3) Piauí ,8 Rio de Janeiro ,9 Rio Grande do Norte ,5 Rio Grande do Sul ,8 Rondônia ,5 Roraima ,8 Santa Catarina ,5 São Paulo ,7 Sergipe ,4 Tocantins ,4 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Lesão Corporal", "Lesão Corporal Dolosa", "Lesão corporal seguida de morte" e "Outras lesões corporais". (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

50 Distribuição dos Registros Policiais de Lesão Corporal (1), Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2002 Ocorrências de Lesão Corporal Unidades da População Federação 2002 Número Taxa por Absoluto Habitantes (2) Acre ,1 Alagoas Amapá ,8 Amazonas ,8 Bahia ,3 Ceará Distrito Federal ,8 Espírito Santo ,7 Goiás ,9 Maranhão ,2 Mato Grosso ,3 Mato Grosso do Sul ,5 Minas Gerais ,8 Pará ,3 Paraíba ,0 Paraná ,6 Pernambuco (3) Piauí (4) Rio de Janeiro ,4 Rio Grande do Norte ,2 Rio Grande do Sul ,8 Rondônia ,8 Roraima ,2 Santa Catarina ,1 São Paulo ,4 Sergipe Tocantins , a (1) 550 a (4) 330 a 550 (7) 200 a 330 (7) 1 a 200 (6) SEM 0 INFORMAÇÃO a 0 (2) a (1) 550 a (4) 330 a 550 (7) 200 a 330 (7) 1 a 200 (6) 0 a 0 (2) Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Lesão Corporal", "Lesão Corporal Dolosa", "Lesão corporal seguida de morte" e "Outras lesões corporais". (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (4) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

51 Distribuição Espacial das Extorsões Mediante Seqüestro Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, as taxas de seqüestros são caracteristicamente muito baixas. No entanto, este é um dos crimes com maior impacto sobre a sensação de segurança da população. Seus valores raramente ultrapassam 1 ocorrência por 100 mil habitantes. Os valores mais baixos das taxas de seqüestros estão nos estados do norte e nordeste do Brasil.

52 Distribuição dos Registros Policiais de Extorsão Mediante Seqüestro, segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Extorsão Mediante Seqüestro Número Absoluto Taxa por Habitantes (1) Acre ,0 Alagoas ,0 Amapá ,0 Amazonas ,0 Bahia ,1 Ceará ,0 Distrito Federal ,2 Espírito Santo ,6 Goiás ,1 Maranhão ,0 Mato Grosso ,1 Mato Grosso do Sul ,0 Minas Gerais ,2 Pará ,1 Paraíba ,6 Paraná ,0 Pernambuco (2) Piauí ,1 Rio de Janeiro ,1 Rio Grande do Norte ,5 Rio Grande do Sul ,1 Rondônia ,0 Roraima ,0 Santa Catarina ,2 São Paulo ,8 Sergipe ,1 Tocantins ,5 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (2) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

53 Distribuição dos Registros de Ocorrências policiais relativas a Extorsão Mediante Seqüestro, Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2002 Unidades da Federação População 2002 Ocorrências de Extorsão Mediante Seqüestro Br_est por Exms Número Absoluto Acre ,0 Alagoas ,0 Amapá ,2 Amazonas ,0 Bahia ,1 Ceará ,0 Distrito Federal ,2 Espírito Santo ,5 Goiás ,2 Maranhão ,1 Mato Grosso ,1 Mato Grosso do Sul Minas Gerais ,3 Pará ,2 Paraíba ,3 Paraná ,1 Pernambuco (2) Piauí (3) Rio de Janeiro ,1 Rio Grande do Norte ,4 Rio Grande do Sul ,1 Rondônia ,3 Roraima ,0 Santa Catarina ,1 São Paulo ,8 Sergipe ,0 Tocantins ,3 Taxa 2,1 por a 2, (1) Habitantes 0,5 a 2,1 (2) (1) 0,2 a 0,5 (9) Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (2) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (3) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003. AC AM RO RR MT MS RS AP PA PR SC TO DF SP MA PI MG BA RJ ES CE RN PE SE Br_est por Exms 2,1 a 2,1 (1) 0,5 a 2,1 (2) 0,2 a 0,5 (9) 0,1 a 0,2 (7) 0 a 0 (8) SEM INFORMAÇÃO

54 Distribuição dos Roubos Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, quatro estados se destacam em relação a incidência de roubos no território nacional. Distrito Federal é o estado com maior registro de roubos. Todavia, é importante frisar que é o estado também com um dos melhores sistemas de registro de crimes do país. Ocasionando, assim, uma baixa notificação. Por ordem de incidência, os outros estados com maior volume de ocorrências de roubo são São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Certos estados do país, no entanto, se destacam pela baixa incidência deste delito, é o caso de Alagoas, Ceará e Tocantins com taxas de 23,2, 37 e 71,6 ocorrências por 100 mil habitantes respectivamente. Análises desenvolvidas pela SENASP com informações dos municípios brasileiros com população superior a 100 mil hab. mostrou que alguns crimes estão particularmente associados em relação a região de incidência. Este é o caso, por exemplo, dos roubos e homicídios. Conforme verificamos, São Paulo e Rio de Janeiro não apenas se destacam em relação a incidência de homicídios, mas também em relação a incidência de roubos.

55 Distribuição dos Registros Policiais de Roubo (1), segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Roubo Número Taxa por Absoluto Habitantes (2) Acre ,7 Alagoas Amapá ,2 Amazonas ,5 Bahia ,6 Ceará Distrito Federal ,9 Espírito Santo ,1 Goiás ,4 Maranhão ,3 Mato Grosso ,5 Mato Grosso do Sul ,1 Minas Gerais ,0 Pará ,8 Paraíba ,5 Paraná ,4 Pernambuco (3) Piauí ,5 Rio de Janeiro ,5 Rio Grande do Norte ,0 Rio Grande do Sul ,4 Rondônia ,1 Roraima Santa Catarina ,4 São Paulo ,4 Sergipe ,4 Tocantins ,3 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Outros roubos", "Roubo", "Roubo a Residência", "Roubo a transeuntes", "Roubo de Carga","Roubo de Estabelecimento Bancário" e "Roubo a Coletivo, Roubo de Veículos e Roubo Seguido de Morte. (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

56 Distribuição dos Registros de Ocorrências policiais relativos a Roubo (1), Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2002 Ocorrências de Roubo Unidades da População Número Taxa por Federação 2002 Absoluto Habitantes (2) Acre ,0 Alagoas ,7 Amapá ,9 Amazonas ,1 Bahia ,4 Ceará ,6 Distrito Federal ,3 Espírito Santo ,2 Goiás ,2 Maranhão ,6 Mato Grosso ,2 Mato Grosso do Sul ,4 Minas Gerais ,0 Pará ,9 Paraíba ,7 Paraná ,3 Pernambuco (3) Piauí (4) Rio de Janeiro ,1 Rio Grande do Norte ,3 Rio Grande do Sul ,5 Rondônia ,0 Roraima ,0 Santa Catarina ,0 São Paulo ,1 Sergipe ,6 Tocantins ,9 770 a (3) 360 a 770 (6) 240 a 360 (5) 130 a 240 (8) 1 a 130 (3) SEM 0 a INFORMAÇÃO 0 (2) Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Outros roubos", "Roubo", "Roubo a Residência", "Roubo a transeuntes", "Roubo de Carga","Roubo de Estabelelcimento Bancário" e "Roubo a Coletivo". (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (4) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

57 Distribuição Espacial dos Roubos de veículos Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, as maiores taxas de roubo de veículo são encontradas nos dois estados que possuem a maior frota de veículos do país: Rio de Janeiro e São Paulo. Este crime é caracterizado por uma baixa subnotificação por ser um bem segurado e, em geral, constitui um meio e fim na atividade criminosa organizada ou não.

58 Distribuição dos Registros Policiais de Roubo de Veículos, segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Roubo de Veículos Número Taxa por Absoluto Habitantes (1) Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia ,5 Ceará ,5 Distrito Federal ,4 Espírito Santo ,3 Goiás ,2 Maranhão Mato Grosso ,3 Mato Grosso do Sul ,7 Minas Gerais Pará ,3 Paraíba Paraná (2) Pernambuco (3) Piauí Rio de Janeiro ,2 Rio Grande do Norte ,7 Rio Grande do Sul ,2 Rondônia ,4 Roraima Santa Catarina São Paulo ,4 Sergipe Tocantins Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (2) A Polícia Civil/PR não separa os registros de Furto de Veículos e Roubo de Veículos. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

59 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Distribuição dos Registros de Ocorrências policiais relativos a Roubo de Veículos, Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2002 Unidades da Federação Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco (3) Piauí (4) Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins População Ocorrências de Roubo de Veículos Número Taxa por Absoluto Habitantes (1) , ,9 12,9 73,1 33,7 35, ,2 15,9 29,3 20,0 7,4 31, ,8 18,3 75,9 51,3 12, , RR AP PA AM MA AC CE RN PI PE TO SE RO MT BA DF MG ES MS SP RJ PR SC RS 224 a 234 (2) 51 a 224 (3) 15 a 51 (10) 1 a 15 (9) 0 ainformação 0 (2) SEM outros (1) Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2002 divulgadas pelo IBGE. (2) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (3) A Secretaria de Segurança do Piauí não informou dados relativos a todas as regiões administrativas do Estado. (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 23/6/2003.

60 Distribuição Espacial dos Furtos Segundo dados enviados pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública, os estados com menor registro de furtos no Brasil são Alagoas e Ceará com taxas de 81,5 e 56,4 ocorrências por 100 mil habitantes respectivamente. Os estados com as maiores taxas de furtos são o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul onde a cada 100 pessoas pelo menos 2 já foram vitimadas. As duas unidades da federação que se destacam em relação a incidência de furtos no país são o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Este é um crime que apresenta caracteristicamente a mais alta taxa de subnotificação.

61 Distribuição dos Registros Policiais de Furto (1), Segundo Número e Taxas p/ habitantes Brasil 2001 Unidades da Federação População 2001 Ocorrências de Furto Número Taxa por Absoluto Habitantes (2) Acre ,6 Alagoas Amapá ,5 Amazonas ,2 Bahia ,2 Ceará Distrito Federal ,4 Espírito Santo ,3 Goiás ,4 Maranhão ,8 Mato Grosso ,9 Mato Grosso do Sul ,9 Minas Gerais ,2 Pará ,8 Paraíba ,4 Paraná ,5 Pernambuco (3) Piauí ,3 Rio de Janeiro ,0 Rio Grande do Norte ,0 Rio Grande do Sul ,9 Rondônia ,0 Roraima ,4 Santa Catarina ,8 São Paulo ,0 Sergipe ,5 Tocantins ,3 Fonte: Ministério da Justiça - MJ/Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/ Coordenação Geral de análise da Informação/ Coordenação de Estatística e Produção de dados; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1) Nesta Tabela estão agregados os seguintes delitos: "Furto" "Furto a residência" "Furto a Transeunte" "Outros furtos" (2) Cálculo feito com base nas estimativas da População de 2001 divulgadas pelo IBGE. (3) A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco está procedendo a uma revisão dos dados relativos a (------) Foi solicitado que estes estados façam uma conferência dos dados enviados à SENASP. Última conferência da Base de Dados em 24/06/2003.

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