Transportes de Carga no Brasil - 2

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1 Transportes de Carga no Brasil - 2

2 SUMÁRIO 1. Link Aula Anterior; 2. Transportes Ferroviário Hidroviário Aéreo Dutoviário a. Situação; b. Histórico; c. Vantagens X Desvantagens; d. Malha; e. Frota; f. Investimentos; g. Problemas

3 OBJETIVO DESTA AULA - Apresentar o cenário e principais aspectos do Transporte de Cargas no Brasil.

4 O que foi visto na Aula Anterior 1. Definição de Transporte de Cargas; 2. Evolução no Setor; 3. Transporte na Economia; 4. Eficiência; 5. Investimentos; 6. Transportes de Carga Rodoviário; 7. Malha Rodoviária; 8. Frota; 9. Problemas; 10. Estrutura; 11. Preço do Frete; 12. Acidentes; 13. Estado das Rodovias; 14. Roubo de Cargas; 15. Consequências.

5 Transportes Ferroviários

6 Situação Atual

7 Breve Histórico A partir de 1845 com a implantação da Estrada de Ferro de Mauá, pelo Barão de Mauá, com 14,5 km de extensão, ligando a Praia de Estrela a Petrópolis iniciou-se no Brasil o transporte ferroviário.

8 Breve Histórico 1. Entre 1873 a expansão da malha - papel decisivo no escoamento do café. 2. Não houve interligação dos sistemas ferroviários - investimentos e as operações privados. 3. Bitolas diferentes impediram integração do sistema; 4. Algumas rodovias construídas sobre o leito de ferrovias; 5. Cenário começou a ser alterado - privatizações em soluções para diferentes bitolas.

9 Vantagens Ferrovia Custos para a construção ferrovia elevados X Custos manutenção sobremaneira inferior - ferrovia não necessita de restauração; Movido a energia elétrica ou diesel - custo do transporte ferroviário - frete mais barato, perdendo apenas para o hidroviário; Permite transporte grandes quantidades e variedades com vários vagões; Livre de congestionamentos; Em contrapartida - tempo de viagem irregular - demoras para a formação da composição - necessidade de transbordos; Vantajoso - grande quantidade de carga a ser transportada - longas distâncias.

10 Privatização das Ferrovias - Programa Nacional de Desestatização através do Decreto n.º 473/92 transferência por 30 anos; - Liquidação da RFFSA em 99; - Concessões das malhas ferroviárias ocorreram entre 1996 e 1998; - ANTT foi criada por força da Lei n , de 5 de junho de Ficaliza 12 concessões.

11 Privatização das Ferrovias Fonte: ANTT

12 Privatização das Ferrovias Fonte: COPPEAD/UFRJ

13 C O M P A R A Ç Ã O Malha Ferroviária O U T R O S P A Í S E S

14 Malha Ferroviária Extensão da Malha Fonte: ANTT

15 Fonte: ANTT Tamanho da Frota

16 Fonte: ANTT Tamanho da Frota

17 Malha Ferroviária

18 Produtos Transportados Fonte: ANTT

19 Produtos Transportados Produção de transporte em milhões de Toneladas x Quilômetro útil (TKU) Fonte: ANTT

20 Investimentos Ferrovias, como negócio - características alta dependência de capital e baixa rentabilidade; Altos investimentos com retorno de longo prazo; Negócios muito mais afetados pela alta taxa de juros País - pouca atratividade investimentos iniciativa privada. Fontes: BNDES; Agência Moodys

21 Investimentos Fonte: COPPEAD/UFRJ

22 Investimentos (ROE, Return on Equity) Margem Operacional = (receita operacional líquida - despesa operacional) / receita operacional líquida) Fonte: COPPEAD/UFRJ

23 Investimentos Evolução dos investimentos Valores em milhões de R$ - preço corrente Fonte: ANTT

24 Transportes Aquaviários CABOTAGEM MARÍTIMO NAVEGAÇÃO INTERIOR

25 Transportes Cabotagem - Marítimo

26 Vantagens X Desvantagens VANTAGENS Altíssima eficiência energética; Elevada economia de escala para grandes lotes a longa distância; Possibilita economicamente o tráfego internacional de commodities; Possibilita reduzir o custo do frete internacional, em pontes aeromarítimas e aeroterrestres.

27 Vantagens X Desvantagens DESVANTAGENS Investimento inicial e custo operacional elevados; Necessidade de grandes frotas modernas; Pressupõe a existência de portos obras de engenharia e infraestrutura caríssimas; Transporte lento, devido ao tráfego em meio mais denso que o ar; Os inúmeros manuseios propiciam avarias.

28 Situação Atual

29 Principais Portos

30 Principais Portos

31 Cargas Movimentadas

32 Cargas Movimentadas

33 Cargas Movimentadas

34 Cargas Movimentadas

35 Frota

36 Cargas Movimentadas

37 Problemas Fonte: COPPEAD/UFRJ

38 Problemas Fonte: COPPEAD/UFRJ

39 Problemas Fonte: COPPEAD/UFRJ

40 Problemas Fonte: COPPEAD/UFRJ

41 Problemas Falta de Espaço nos Portos

42 VÍDEO Matéria de Capa - Desafio dos Portos

43 NAVEGAÇÃO INTERIOR

44 Situação Atual

45 Vantagens

46 Bacias Fonte: ANTAQ 2006

47 Administrações Hidroviárias 40 mil Km de vias Navegáveis e 10 mil em uso comercial Fonte: ANTAQ 2006

48 Carga Movimentada Fonte: ANTAQ 2006

49 Problemas Um outro fator que causa baixo desempenho na navegação hidroviária de interior é a ainda baixa eficiência na utilização dos ativos

50 Problemas Estiagem afeta navegação no Rio Tietê na região Centro-Oeste Paulista Notícia Portal G1 26 Mar 14.

51 Intermodalidade Funções de transferência e armazenagem de carga Br 64 EUA 1137

52 Intermodalidade Uma das barreiras relevantes para a realização de operações intermodais mais simples e eficientes é a viabilização da atuação dos Operadores de Transporte Multimodal (OTM), permitindo a realização de operações intermodais com um documento único de transporte.

53 Intermodalidade

54 Transporte Aéreo

55 Vantagens Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume; Eficácia comprovada nas entregas urgentes; Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros meios de transporte; Redução dos gastos de armazenagem; Agilidade no deslocamento de cargas; Maior rapidez; Facilidade e segurança no deslocamento de pequenos volumes; Diminuição de custos das embalagens.

56 Desvantagens Caro, com altos custos fixos e variáveis (combustível; manutenção; Capacidade reduzida de transportes, quando há volumes elevados; Restrições a cargas perigosas alto controle; Não atende transporte a granel; Produtos de baixo custo unitário (matérias primas, semifaturados) não absorvem o alto valor das tarifas; Exige espaços operacionais terminais de carga, hangares

57 Gestão Transporte Aéreo

58 Gestão Transporte Aéreo

59 Gestão Transporte Aéreo O Brasil congrega um dos cinco maiores sistemas de aviação civil do Mundo (ICAO). 2ª maior frota de Aviação Geral (sem rota regular particulares) = aeronaves 2ª maior frota de aeronaves executivas (jatos e turbohélices) = aeronaves 2ª maior frota de aeronaves agrícolas aeronaves; 2ª maior frota de aeronaves de táxi aéreo aeronaves; 2ª maior frota de helicópteros aeronaves; 3ª maior indústria aeronáutica (Embraer)

60 Principais Aeroportos Principais - 250; Internacionais: 34; Regionais: Fonte: Wikpedia 2014

61 Principais Aeroportos 31 Terminais de Logística de Carga (Tecas) 14 Tecas para cargas nacionais Fonte: INFRAERO 2014

62 Cargas Maior parte da demanda - 79% se concentra apenas em quatro aeroportos: Guarulhos (32,2%), Viracopos (23,4%), Manaus (15,6%) e Galeão (7,9%). Fonte: INFRAERO 2014

63 Cargas Fonte: INFRAERO 2014

64 Cargas Fonte: INFRAERO 2014

65 Cargas Fonte: INFRAERO 2014

66 Cargas Fonte: Organização da Aviação Civil Internacional - OACI 2010

67 Transportes Dutoviários

68 Vantagens Redução dos custos de transporte de líquidos, a médias e a longas distâncias; Diminuição da poluição - riscos de acidente e de derrame ou fuga são reduzidos; Redução do consumo de combustíveis fósseis - motores acionadores das bombas e compressores - energia elétrica. Operações de alta confiabilidade; Instalação fácil baixo custo.

69 Desvantagens Mão de obra muito especializada para instalar; Para se obter eficiência neste modal, é preciso que o duto esteja preenchido totalmente com o produto.

70 Histórico Início- década de 50; Evolução gradativa nos anos 60 - importante incremento na década de 70 e início de 80; Década de 70 - importantes obras - Oleoduto São Sebastião/Paulínia (226 km) e Angra dos Reis/Caxias (125 km);

71 Tipos Subterrâneos Aéreos Submarinos

72 Tipos Gasoduto - no caso de transporte de gás natural; Oleoduto - no caso de transporte de petróleo e seus derivados líquidos; Alcoolduto - no caso de transporte de etanol; Minerioduto - no caso de transporte de minérios.

73 Tipos

74 Malha Dutoviária GASODUTOS 17 Urucu-Coari-Manaus AM Fortaleza e Pecém CE Natal e Guamaré RN João Pessoa PB Maceió AL Aracaju e Atalaia SE Recife PE Salvador BA Salvador BA Vitória e Lagoa Parda ES Betim MG Cabiúnas RJ REDUC RJ Rio de Janeiro RJ Gasoduto Brasil-Bolívia - trecho norte MS Gasoduto Brasil-Bolívia - trecho sul RS São Paulo SP Fonte: PETROBRAS 2014

75 Malha Dutoviária Oleodutos 48 Japeri RJ Jequié BA Madre de Deus - BA Candeias BA Itabuna BA Macapá AP Angra dos Reis RJ Aracaju SE Baía de Guanabara RJ Ilha D Agua RJ Volta Redonda RJ Ilha Redonda - RJ Cabiúnas RJ Campos Elísios - RJ Belém PA Vitória ES Aquaviário Barra do Riacho ES Norte Capixaba ES Barueri SP Santos SP Guararema SP São Sebastião SP Ribeirão Petro SP Uberaba MG Uberlândia MG São Caetano do Sul SP Guarulhos SP Cubatão - SP Maceio AL Biguaçu SC Guaramirim - SC São Francisco do Sul SC Itajaí SC Brasília DF Cabedelo PB Manaus AM Coari - AM Mucuripe CE Pecem - CE Natal RN Guamaré - RN Niteroi RJ Osório RS Paranaguá PR São Luís MA Suape PE Rio Grande RS Senador Canedo GO Fonte: PETROBRAS 2014

76 Malha Dutoviária Mineroduto A Samarco possui dois Minerodutos que vão de Germano, em Mariana (MG), até Ubu, em Anchieta (ES), com extensão de aproximadamente 400 km e capacidade de 24 milhões de toneladas/ano de minério de ferro. Eles passam pela faixa de servidão, uma pista com 35 metros de largura, e atravessam 25 municípios. Fonte: SAMARCO 2014

77 Malha Dutoviária Mineroduto

78 Malha Dutoviária Fonte: COPPEAD/UFRJ

79 Malha Dutoviária Km Km Fonte: COPPEAD/UFRJ

80 Problemas Maioria Gasodutos e Oleodutos PETROBRAS; Falta de transparência nos dados quantidade movimentada extensão custos; Itajaí Shell, ESSO, Texaco e Ipiranga construíram por US$ 15 Mi PETROBRAS cobrava R$ 12,00 / M3 Frete Rodoviário R$ 9,00. Fonte: COPPEAD/UFRJ

81 VÍDEO Filme da Petrobras mostra detalhes da obra do gasoduto Cabinas

82 DÚVIDAS

83 Leitura Complementar CAIXETA F., J. V.; MARTINS, R. S., Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1a Edição. São Paulo: Atlas ISBN: p CNT, Brasília, A Importância do Setor de Transportes. Disponível em: < 0em%20foco/ECONOMIA%20EM%20FOCO% pdf >. Acesso em 01 Mai. CNT e COPPEAD UFRJ, Brasília, Estudo Transporte de Cargas No Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País. Disponível em: < Acesso em 01 Mai 14. p. 3, 13-2 e RODRIGUES, P. R. A., Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 4a Edição. São Paulo: Aduaneiras ISBN13: p

84 Estudo de Caso

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