UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE GERENCIAMENTO DE RISCO COMO FERRAMENTA DE MITIGAÇÃO DE SINISTRO E AUMENTO DE QUALIDADE NA LOGISTICA DE DISTRIBUIÇÃO Por: Leandro Neves de Souza Orientador Prof. Ms. Jorge Tadeu Vieira Lourenço Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE GERENCIAMENTO DE RISCO COMO FERRAMENTA DE MITIGAÇÃO DE SINISTRO E AUMENTO DE QUALIDADE NA LOGISTICA DE DISTRIBUIÇÃO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para conclusão do curso de Pós Graduação Lato Sensu em Logística Empresarial Por:. Leandro neves de Souza

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus em primeiro lugar, pois ele foi responsável por mais esta vitória na minha vida, minha esposa e filhos e todos aqueles que de alguma forma me ajudaram nessa caminhada.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho a minha filha Gabrielle, um símbolo de superação.

5 5 RESUMO Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transporte (CNT ) em 2006 indica que o transporte representa aproximadamente 60% de todo os custos logístico e no caso da distribuição, tem interação direta com o cliente ou consumidor final, caracterizando assim a sua importância para o processo, onde qualquer interferência pode acarretar em insatisfação por parte do cliente. O transporte de carga principalmente no modal rodoviário apresenta uma série de não conformidades, entretanto, o que atualmente vem chamando a atenção são os crescentes números de assaltos efetuados por quadrilhas especializadas em roubo de carga, que estão causando grandes transtornos para os operadores logísticos e transportadoras, que tem a missão de identificar no mercado ferramenta capaz de mitigar ou pelo menos reduzir o volume de assaltos, de forma a garantir maior qualidade e pleno atendimento ao planejamento logístico, neste contexto, o gerenciamento de risco vem se apresentando como principal ferramenta para auxiliar no atingimento deste objetivo garantindo qualidade e um diferencial competitivo para as empresas que adotam.

6 6 METODOLOGIA A metodologia utilizada no presente trabalho, será basicamente de Pesquisa bibliográfica em Livros e revistas acadêmicas da área baseada inicialmente nos seguintes autores: Novaes (2004) e Ballou (1998) e sites na internet especializados na matéria, por apresentarem acervo material completo tais como, dados, pesquisas, artigos e cases que vão auxiliar na exploração do tema.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPITULO I - Logistica 10 CAPITULO II - Distribuição Física e Transporte 13 CAPITULO III - Panorama de Roubo de Carga no Transporte 23 CAPITULO IV - Gerenciamento de Risco 30 CONCLUSÃO - 34 BIBLIOGRAFIA - 37 INDICE - 38

8 8 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o intuito de identificar através da literatura disponível e cases empresariais, se o Gerenciamento de Risco é uma ferramenta capaz de mitigar as ocorrências de assaltos no transporte de carga, manutenindo assim a qualidade e o planejamento logístico. O trabalho foi dividido em quatro capítulos, onde o objetivo foi contextualizar o leitor com os principais conceitos de logística, traçando um panorama do roubo de carga e finalizando com a definição e apresentação das principais ferramentas de Gerenciamento de risco. No primeiro capitulo é demonstrado os principais conceitos de logística, onde segundo Novaes (2004) é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo de armazenagem de produtos, bem como os serviços de informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor, este conceito nos remete a quatro variáveis que norteiam a logística contemporânea; valor de lugar, valor de tempo, valor de qualidade, e valor da informação, variáveis estas que quando atendidas pressupõe um diferencial competitivo para empresa. No segundo capitulo o foco e na distribuição e no transporte, que é parte integrante do processo logístico, segundo Novaes (2004) é a parte da logística responsável pelo deslocamento dos produtos certos, para os lugares certos, no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível. A principal ferramenta da distribuição é o transporte que representa 60% de todos os custos logísticos, desta forma qualquer melhoria implantada no sistema de transporte para reduzir custo e mitigar os riscos terá como

9 9 conseqüência para empresa o aumento de competitividade, através do aumento da satisfação dos clientes. O terceiro capitulo tem como objetivo demonstrar para o leitor, a situação que hoje vive o País com relação ao roubo de carga, e para tanto, alguns gráficos e estatísticas de evolução de delitos por região, por volume em reais e quantidades são apresentados, ilustrando a falta de segurança que hoje os operadores logísticos e transportadores vivem. O quarto capitulo conceitua o Gerenciamento de risco, que segundo a NTC & Logística em seu sitio define como um conjunto de técnicas e medidas preventivas que visam identificar, avaliar e evitar ou minimizar os efeitos de perdas ou danos que possam ocorrer no transporte de mercadorias, desde a origem até o destino da carga, garantindo que o produto esteja no local desejado, dentro do prazo previsto e de acordo com sua conformidade. O que vai ao encontro dos preceitos logísticos, que é disponibilizar o produto no lugar certo na hora certa em quantidade adequada ao menor custo possível. Neste capitulo é ressaltado através de cases a importância que o GR teve no processo logística da empresa. Por fim o trabalho é concluído sob a luz da analise da importância do Gerenciamento de Risco no processo Logístico. empresa funciona bem, será capaz de gerar suficiente valor econômico para satisfazer os que contribuem com seu trabalho para gerá-lo.

10 10 CAPÍTULO I LOGÍSTICA 1.1 Origem da logistica Apesar do termo ser contemporâneo para a maioria das pessoas, a logística como conceito já era utilizada para atender as necessidades militares desde a segunda guerra mundial. Para que houvesse o suprimento no campo de batalha de medicamentos, alimentos e munição, na hora certa, era necessário que uma equipe traçasse uma estratégia que permitisse o pronto atendimento, ou, o atendimento das necessidades militares no menor tempo possível com a efetividade desejada. Esse tipo de tarefa na época, embora a sua importância, uma atividade acessório que não tinha o devido reconhecimento. 1.2 Conceito de logística Com o advento da globalização e conseqüente abertura de mercados, verificou-se que os produtores e os consumidores se encontravam geograficamente dispersos. As matérias-primas não necessariamente estão próximas aos locais em que se estabelecem as empresas que as utilizam como insumos em seus processos produtivos, e, posteriormente, estes bens vêm a ser consumidos em terceiros territórios. Assim como nos ataques militares, a logística é absolutamente fundamental no contexto das empresas, para eliminação destas lacunas espaciais e temporais que impedem que haja o fluxo ótimo de insumos e produtos. Os novos nichos de mercado, compostos por consumidores cada vez mais apropriados de que qualidade é condição sine qua non, passam então a exigir que os produtos estejam no local e na hora exatos em que são demandados. Embora caracterizem um público que

11 11 também espera a prática do preço justo estes consumidores crescentemente se tornam mais sensíveis a serviço, para determinar a escolha do produto que será adquirido, em detrimento inclusive de qual seja a sua marca. Martin Chistopher (1997) define logística como o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados e os fluxos de informações correlatas através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo Para Moura (1989) a logística consiste em fazer chegar a quantidade certa de mercadorias certas, nas condições e ao mínimo custo; a logística constitui-se em um sistema global, formado pelo inter-relacionamentodos diversos segmentos ou setores que a compõe. Compreende a embalagem e a armazenagem, o manuseio a movimentação e o transporte de um modo geral. Segundo Novaes (2004), Logística é : O processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo de armazenagem de produtos, bem como os serviços de informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor. Cada autor tem uma definição própria para logística, entretanto, todos convergem para o mesmo ponto, que é o cerne da logística, ou seja, disponibilizar o produto certo, no lugar certo, na hora certa com qualidade e ao menor custo possível.

12 12 Esse conceito está relacionado diretamente com quatro variáveis que são à base da Logística moderna. São eles: Valor de Lugar: é importante entender que para que o consumidor usufrua o produto em toda a sua plenitude, é necessário que a mercadoria seja colocada no lugar desejado, ou seja, só produzir a cerveja não é suficiente e necessário que ela esteja disponível no ponto de venda para consumo. Valor de tempo: Para o consumidor o produto tem que estar no lugar certo, porém, no tempo adequado.se a cerveja chegar no bar ao termino do jogo final da copa do mundo também não terá valor para o cliente, pois mesmo tinha interesse de consumo durante o jogo e não após. Valor de Qualidade: alem de está no lugar certo e no tempo adequado, é importante que o produto preserve as especificações com as quais foram vendidas, ou seja, se ao abrir a cerveja o cliente identifica que a mesma está com gosto ruim, todo o planejamento logístico se perde, aos olhos do consumidor. Valor da Informação: Os consumidores de hoje estão atentos aos seus pedidos e precisam ser atualizados constantemente quanto ao seu andamento. Nesse contexto a logística é reconhecida como diferencial competitivo entre as empresas já que, usando da maneira correta sem nenhum tipo de interferência, permite a eliminação, ou atenuação de barreiras entre o mercado e o consumidor.

13 13 CAPITULO II DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E TRANSPORTE 2.1 Conceito de distribuição física Segundo Novaes (2004), a distribuição é a parte da logística responsável pelo deslocamento dos produtos certos, para os lugares certos, no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível e tem como foco principal. Neste contexto já se vê o grau de complexidade deste processo, como se não bastasse a dificuldades inerentes ao próprio processo de distribuição, a mesma ainda está suscetível a interferências externas tais como desastres naturais, condições de rodovia e a possíveis abordagens de meliantes na tentativa de subtrair a carga, e cada uma destas ocorrências refletem diretamente na qualidade do serviço prestado. É verdade que pode ocorrer algumas intempéries não passíveis de controle ou prevenção, dada a sua força maior, entretanto, em alguns casos como o de Roubo de carga, é possível adotar medidas preventivas que inibam a ação dos meliantes Transporte O Transporte está intimamente ligado ao processo logístico, e a principal ferramenta da distribuição, para que o produto seja deslocado do ponto de origem até o consumidor final é necessário que haja um intermediário (transporte), Arbache ( 2004) relata que o transporte representa mais de 50 % dos custos logísticos, desta forma se torna evidente o seu papel estratégico no processo, tendo em vista ser um fator que influencia diretamente no preço do produto e na qualidade percebida pelo cliente. O transporte é um elemento de enorme peso no custo de distribuição ou logístico, para a maioria dos

14 14 produtos, e muito importante para os resultados obtidos no serviço ao cliente. Seu desempenho pode influenciar o resultado final e uma operação, alterando a percepção de qualidade do serviço, pelo comprador. (ARBACHE et al, 2004, p.63). Nesse contexto, as empresas buscam fazer as suas entregas da maneira menos onerosa possível. Mantendo-se competitiva através da redução dos seus custo e consequentemente no preço ofertado para os seus clientes, contudo, as transportadoras e operadores logísticos estão suscetíveis aos riscos do transporte, de acordo com Baraldi (2004), os riscos empresariais são todos os eventos ou expectativas de eventos que impedem que as empresas e as pessoas que nela trabalham, de ganhar dinheiro e respeito. Como eventos e expectativas incluem-se também as situações que ocorrem, a revelia da empresa, como a violência e o roubo de cargas, os acidentes de percurso devido as péssimas condições de nossas estradas, entre outros, incluindo a fraude. Para a distribuição urbana de entrega e coleta de mercadorias o modal mais indicado é o rodoviário, que segundo dados da CNT (2006) carrega 60 % de todas as cargas transportadas no Brasil Por fim é importante registrar que, qualquer melhoria implantada no sistema de transporte para reduzir custo e mitigar os riscos terá como conseqüência para empresa o aumento de competitividade, através do aumento da satisfação dos clientes. No próximo tópico veremos os principais modais de transporte utilizados para distribuição de produtos, cabe ressaltar que, tendo em vista o foco do trabalho, o modal rodoviária será o utilizado para efeito de estudo de gerenciamento de rico, entretanto, com objetivo de fornecer informações que

15 15 vão favorecer o discernimento do leitor todos os modais serão sucintamente abordados Modais de transporte para distribuição de produtos A escolha do modal de transporte para atendimento a determinada empresa é definido com base em quatro variáveis: tipo de produto, tempo de entrega, cubagem ocupada e valor agregado, com base nestas informações é possível determinar o modal que poderá atender com o menor tempo possível e nível de serviço desejado. Veja abaixo as características de cada modal de transporte segundo artigo publicado no Sitio FIESP Aéreo É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega. O Estado de São Paulo tem hoje 32 aeroportos sob sua administração e 5 aeroportos com a INFRAERO administrando (Guarulhos, Congonhas, Viracopos, São José dos Campos e Campo de Marte). O transporte aéreo possui algumas vantagens sobre os demais modais, pois é mais rápido e seguro e são menores os custos com seguro, estocagem e embalagem, além de ser mais viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompanhada, partes e peças de reposição, mercadoria perecível, animais, etc. Vantagens É o transporte mais rápido.não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso); Desvantagens Menor capacidade de carga;

16 16 Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais. Ferroviário A malha ferroviária brasileira possui aproximadamente km e no Estado de São Paulo cerca de km. Os processos de privatização do sistema iniciou-se em 1996, e as empresas que adquiriram as concessões de operação desta malha, assumiram com grandes problemas estruturais. A transferência da operação das ferrovias para o setor privado foi fundamental para que esse setor voltasse a operar. As empresas que operam a malha ferroviária brasileira são: ALL América Latina Logística, CFN Companhia Ferroviária do Nordeste, CVRD/EFC Cia. Vale do Rio Doce Estrada de Ferro Carajás, CVRD/EFVM Cia. Vale do Rio Doce - Estrada de Ferro Vitória Minas, FCA - Ferrovia Centro Atlântica, Ferroban - Ferrovia Bandeirantes, Ferronorte Ferrovias Norte Brasil Ferropar Ferrovias do Paraná FTC - Ferrovia Tereza Cristina, MRS Logística, Ferrovia Novoeste, Ferrovia Norte-Sul, * Portofer**, * Norte-Sul administrada pelo governo federal ** Portofer administra a malha ferroviária do Porto de Santos Vantagens:.Adequado para longas distâncias e grandes quantidades:.menor custo de seguro;

17 17 Menor custo de frete. Desvantagens: Diferença na largura de bitolas; Menor flexibilidade no trajeto; Necessidade maior de transporto Hidroviário A Hidrovia Tietê-Paraná têm papel importante na logística das matérias primas produzidas no Estado, particularmente no caso da movimentação de graneis e seus insumos. Com a interligação entre os rios Tietê e o Paraná, concluída 1999 em direção ao sul e vice-versa através da Eclusa de Jupiá, a Hidrovia ampliou seu raio de ação em mais de 700 km, totalizando km entre rotas principais e secundárias, possibilitando, a baixo custo, o transporte de mercadorias entre os países do bloco do Mercosul. Além disso, obras de sinalização, recuperação e proteção de pontes, balizamento, dragagens, retiradas de pedras e controle eletrônico, realizadas nos últimos anos, têm possibilitado ampliar o volume transportado. Embora o transporte na Hidrovia Tietê-Paraná apresente grandes taxas de crescimento, da ordem de 15% ao ano, com algumas iniciativas se poderá crescer a taxas ainda maiores, aumentando sua contribuição para o equilíbrio da matriz de transporte. Portos / Terminais : CNAGA Conchas Nova Meca Anhembi Cana Marambaia Bariri EPN Anhembi Gasa Andradina Sartico Santa Maria da Serra Usina Diamante Jaú

18 18 Quintella Pederneiras Cargill Três Lagoas (MS) Terminal Intermodal Panorama Terminal Intermodal Presidente Epitácio Terminal Intermodal Bataguassú (MS) Principais produtos transportados : soja, óleo vegetal, trigo, milho, açúcar, cana de açúcar, sorgo, madeira e outros. Marítimo O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo curso refere-se ao transporte marítimo internacional. Inclui tanto os navios que realizam tráfego regular, pertencentes a Conferências de Frete, Acordos Bilaterais e os outsiders, como aqueles de rota irregular, os tramps. Vantagens Maior capacidade de carga Carrega qualquer tipo de carga; Menor custo de transporte. Desvantagens Necessidade de transbordo nos portos Distância dos centros de produção; Maior exigência de embalagens; Menor flexibilidade nos serviços aliado a freqüentes Rodoviário congestionamentos nos portos

19 19 No Brasil algumas rodovias ainda apresentam estado de conservação ruim, o que aumenta os custos com manutenção dos veículos. Além disso, a frota é antiga (aproximadamente 18 anos ) e sujeita a roubo de cargas. O transporte rodoviário caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento. Vantagens:.Adequado para curtas e médias distâncias;.simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas;.menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem;.serviço porta-a-porta: mercadoria sofre apenas uma operação de carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino);.maior freqüência e disponibilidade de vias de acesso;.maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas; Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou quebra; Ideal para viagens de curta e média distâncias. Desvantagens Fretes mais altos em alguns casos; Menor capacidade de carga entre todos os outros modais; Menos competitivo para longas distâncias, Panorama do transporte rodoviário do Brasil Apesar do alto custo operacional e do consumo excessivo de óleo diesel, o transporte de carga pelo modal rodoviário, conforme gráfico abaixo, é o de maior representatividade, sozinho detém 60,45% de tudo o que é

20 20 transportado neste país, tendo como grande vantagem competitiva flexibilidade operacional frente aos outros modais. sua Gráfico 1 Divisão percentual de volume de carga por modal Fonte: Panorama do transporte CNT (2006) Conforme a avaliação analítica da Pesquisa Rodoviária CNT (2006), o estado geral das rodovias considera eqüitativamente os pesos das características de pavimento, sinalização e geometria de via. Os resultados obtidos na avaliação dos km de rodovias pesquisadas indicam situação geral desfavorável das rodovias brasileiras pavimentadas: km - equivalentes a 73,9% da e em km, as condições de conservação foram classificadas nas categorias ótimo ou bom. Gráfico 2 Condições gerais das rodovias Brasileiras Fonte: Panorama do transporte CNT (2006)

21 21 O Gráfico acima demonstra claramente que a competitividade das empresas Brasileiras ficam prejudicadas a medida que, o custo logístico e onerado em função das condições das rodovias. Para melhor entendimento é de suma importância perceber os indicadores que validaram esse resultado: Sinalização A sinalização viária é um dos elementos mais importantes para a avaliação das condições de segurança oferecidas pela rodovia aos seus usuários. Uma sinalização adequada poderia reduzir drasticamente a ocorrência de acidentes em nossas estradas e as suas conseqüências negativas para o custo de transporte. Gráfico 3 Condições gerais nas sinalizações das rodovias Brasileiras Fonte: Panorama do transporte CNT (2006) Pavimento O gráfico abaixo demonstra a grande extensão de malha rodoviária deficiente que apresenta, conforme identificado na pesquisa, uma grande quantidade de afundamentos, buracos oscilações e trechos totalmente destruídos.

22 22 Gráfico 4 Condições gerais do pavimento das rodovias Brasileiras Fonte: Panorama do transporte CNT (2006) Geometria da via Conforme gráfico abaixo a maioria das estradas Brasileiras não apresentam condições ideais de geometria que ocasiona reduções de velocidade operacional e aumento de tempos de viagens. Esses problemas estão intrinsecamente relacionados à ausência de acostamentos e a ausência de faixas adicionais situação que reduzem a segurança e, potencialmente, geram problemas de saturação da capacidade viária. Gráfico 5 Condições gerais na geometria das rodovias Brasileiras Fonte: Panorama do transporte CNT (2006)

23 23 Os gráficos acima demonstram total falta de competência pública na administração das rodovias Brasileiras, o que sobremaneira prejudica o processo logístico do País, diminuindo a competitividade das empresas Brasileiras frente a outros países, a medida que, com custo Logístico maiores, tende-se a ter produtos mais caros e com pouca competitividade no mercado externo. CAPITULO III PANORAMA DO ROUBO DE CARGA NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO O transporte rodoviário de carga, conforme estimativa do relatório CNT (2006) é responsável por pelo menos 60% de toda a carga transportada no País. O desempenho deste modal de transporte é bastante afetado pelas condições de insegurança em nossas estradas, resultando numa alta incidência e roubos e de prejuízos para as transportadoras e operadores logísticos. Segundo a Confederação Nacional de Transporte (CNT)o panorama do país vem sendo delineado pela falta de ação pública eficaz no combate as quadrilhas especializadas e agentes criminosos que interceptam a movimentação de mercadoria em todo território Nacional. 3.1 Estatística Nacional de roubo de cargas. Segundo a Associação de Nacional de Transporte de carga e Logística ( NTC & Logística) de 2003 a 2008 tivemos um acumulado de

24 24 ocorrências de roubos e furtos no transporte de carga nas rodovias e vias urbanas Brasileiras. Gráfico 6 Evolução anual de ocorrências Esses números se tornam mais assustadores quando transformados em valores, neste mesmo período ( ) houve uma perda acumulada de bilhões de reais, é preciso entender que esses dados interferem diretamente no preço final do produto para consumidor e na qualidade dos serviços prestados, já que a incidência de assalto significa a não entrega do produto, apesar do caso ser fortuito não é bem visto pelo cliente, pois as suas expectativas não foram atendidas. Gráfico 7 Evolução anual de ocorrências p/valores

25 25 Quando estratificamos essas informações percebemos que a grande concentração de ocorrências se encontram no Sudeste do País contabilizando, conforme gráfico abaixo, 79,82%do total de roubos e furtos de cargas rodoviárias ocorridas no país entre 2003 e Figura 1 Distribuição do roubo de cargas no Brasil O prejuízo acumulado só da região Sudeste é de bilhões de reais entre 2005 e 2008 conforme tabela abaixo: Tabela 1 Evolução por regiões do roubo de carga

26 26 Segundo estudo realizado pela COMPSUR (2006), identifica-se que as mercadorias mais visadas pelos bandos que atuam em vias nacionais são os eletroeletrônicos, os medicamentos e os têxteis, devido ao seu maior valor agregado. Juntos, estes itens perfazem um total de mais de 50 % das cargas roubadas no Brasil. Porém, se for considerado o item facilidade de venda dos produtos receptados, os cigarros e os alimentos são roubados mais freqüentemente, por terem preços mais acessíveis ao repasse.. As cargas subtraídas causam prejuízos de grande montante às transportadoras e aos operadores logísticas que atuam no Brasil, motivo pelo qual evidencia-se a preocupação com a implementação de um sistema que mitigue ou reduza esse tipo de ocorrência. 3.2 Roubos de carga no Rio de Janeiro O Estado do Rio de janeiro na ultima década, vem se destacando negativamente no cenário nacional com seus altos índices de violência dentre os diversos setores da sociedade, o mercado logístico esta sobremaneira sendo afetado a medida que os indicadores de roubos de cargas continuam em níveis alarmantes, e esse fato prejudica diretamente a sociedade local, que vê o mercado de trabalho esvaziando já que muitas empresas em função das condições inseguras, ocasionadas pela ineficiência do poder público, estão instalando suas matrizes em outras praças. Dada a situação que se instaurou no Estado, algumas empresas de transporte cobram frete diferenciados em função do riscos e as seguradoras, dependendo da carga, se negam a fazer a apólice. Não é preciso dizer que todo esse conjunto gera um aumento de custo logístico, que tende a ser repassado para o preço final do produto onde o maior prejudicado é o consumidor final. janeiro Estatística de roubo de cargas por área do estado do Rio de

27 27 O numero de ocorrências de roubo de carga pela regiões do Estado apresentou a seguinte distribuição, conforme demonstra tabela abaixo: Capital 58,9% Interior 16,4% Baixada Fluminense 15,8% Grande Niterói 8,9% Tabela 2 Percentual de ocorrência de roubo de carga/rj Fonte: GEPDL/ISP Bezerra, Maisa (2006) em sua dissertação enriquece a tabela acima trazendo a seguinte informação: na capital. 84,9% dos casos ocorreram na zona norte; 14% na Zona Oeste e 1,2% na Zona Sul. Na Zona sul são encontradas grandes favelas, como Rocinha e Vidigal, porém é na Zona Norte no entorno da Av.Brasil, na qual estão Como Vila do João, Morro do Alemão e favela da Maré, que, apesar de apresentar condições similares às da Zona Sula, são, muitas vezes, utilizadas como rota de fuga por marginais que roubam veículos de carga.

28 28 BAIXADA FLUMINENSE ITAGUAÍ S.GONÇALO MANGARATIBA RIO DE JANEIRO NITERÓI MARICÁ Figura 2 Mapa do Rio de Janeiro As áreas do interior do Estado que apresentam maiores incidências de delito de roubo de carga englobam as cidades de Laje de Muriaé, Porciúncula, Natividade, Varre-Sae, Cardoso de Moreira,Italva, Itaperuna, Bom Jesus de Itabapoana, Teresópolis e São José do Rio Preto. Na capital são apontados os bairros de Olaria, Penha, Complexo do Alemão, Brás de Pina, Cordovil, Jardim América, Parada de Lucas, Vigário Geral, Irajá, Vicente de Carvalho, Acari, Madureira, Coelho neto, Pavuna e Rocha Miranda bem como bairros vizinhos, esse totalizando 35% dos roubos de cargas ocorridos no Estado. Na Baixada, a concentração maior de roubo de carga está em Duque de Caxias (34%), seguido por Nova Iguaçu (15%), São João de Meriti (7,5%) e Belford Roxo (5,3%). Tabela baixo demonstra a evolução dos roubos de carga do Estado do Rio de janeiro de 1996 até 2005:

29 Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Tabela 3 Evolução do quantitativo de roubo de cargas no Rio de Janeiro Em 2004 e 2005 houve uma significativa diminuição na quantidade de ocorrências de assaltos no Rio de Janeiro, cabe ressaltar que este fato não se deve ao fato da melhoria do trabalho policial e sim a um maciço investimento tecnológico realizado pela empresas em ferramentas de Gerenciamento de Risco, principalmente no rastreamento dos veículos. Por fim, é visível a falta de segurança que hoje existe para as operações logísticas do transporte rodoviário,não só no estado do Rio de Janeiro, mas tem todo Território Nacional, tendo em vista os altos índices de assalto, a necessidade de solução imediata para esse problemas fez com que surgisse algumas empresas engajadas neste nicho de negócio fornecendo soluções que prometem através de aparatos tecnológicos e inteligência em riscos, mitigar ou reduzir sensivelmente as ocorrências de assaltos. No próximo capítulo veremos quais são as principais ferramentas que auxiliam no Gerenciamento de Risco CAPITULO IV GERENCIAMENTO DE RISCO A NTC &Logística em seu sitio define Gerenciamento Risco (Gris) como um conjunto de técnicas e medidas preventivas que visam identificar, avaliar e

30 30 evitar ou minimizar os efeitos de perdas ou danos que possam ocorrer no transporte de mercadorias, desde a origem até o destino da carga, garantindo que o produto esteja no local desejado, dentro do prazo previsto e de acordo com sua conformidade. Neste contexto fica claro que o processo de Gris no transporte de carga se inicia com o recebimento da mercadoria pelo embarcador estendendo-se até a entrega do produto ao seu destinatário, ou seja, o transportador é responsável pela segurança da carga enquanto esta estiver em seu poder (na coleta, na armazenagem temporária, na transferência e na entrega). A análise de riscos é que vai indicar-lhe os pontos de maior ou menor risco e levá-lo ao tratamento adequado a cada etapa do processo. Segundo NTC & Logística as principais atribuições do Gerenciamento de Rico no Transporte rodoviário de carga são: Redução dos riscos e da sinistralidade envolvidos na atividade empresarial, com conseqüente redução dos prêmios de seguros. Preservação de vidas humanas e de bens materiais (segurança do patrimônio da corporação).viabilização de seguros adequados às atividades operacionais da empresa, permitindo a redução de custos e a competitividade no mercado. Cumprimento dos compromissos com clientes, garantindo que os produtos estarão no lugar certo e na hora certa. Diferencial competitivo no mercado Aumento da produtividade e da lucratividade. Manutenção da imagem da empresa. Motivação dos funcionários. O Gerenciamento de Risco hoje já pode ser considerada parte integrante da logística, onde a empresa que melhor utilizar as ferramentas de Gris, terá um diferencial competitivo a seu favor num mercado extremamente competitivo.

31 Ferramentas de Gerenciamento de Risco. Como foi visto no tópico anterior, o Gerenciamento de Risco é o agente integrador das várias ferramentas disponíveis, desta forma, a seguir será apresentado de forma sucinta as principais ferramentas de Gerenciamento Risco, conforme figura abaixo: Ferramentas de Gris Rastreamento Monitoramento Assessoria Apoio Tático Escoltas Seguros Figura 3 Ferramentas do Gerenciamento de Risco Rastreamento: É o conjunto de equipamentos que permitem localizar o veículo e tomar ações que reduzam o impacto do delito, normalmente é equipado com software e alguns hardware chamado de módulo e inteligência embarcada, que é composto de: Localizadores via celular e/ou satélite: localiza o veículo e envia comandos para central de monitoramento, que trabalha 24 horas sem ineterrupção. Sensores : proporciona abertura de portas da cabine e do baú e detecta vandalismo.

32 32 Atuadores: trava das portas do Baú, corte de combustível e alarme áudio-visual (sirene/pisca) e outros Monitoramento É o acompanhamento, em tempo real, de um veículo rastreado com possibilidade de realizar comunicação unilateral ou bilateral e de atuação remota, com objetivo de mitigar riscos. Através de software próprio o sistema oferece informações sobre o posicionamento dos veículos obtidas por meio gráfico, apresentando estradas, principais acidentes geográficos, cidades e bairros. Com o uso desta tecnologia, empresas do segmento de transporte rodoviário de cargas irão se beneficiar das informações em tempo real, fornecida pelo sistema, otimizando rotas de coleta e entrega, diminuindo assim, os riscos de possíveis ocorrências de sinistro Apoio tático É o serviço de suporte a segurança por meio de moto acompanhamento, pronta resposta e prospecção. Essa ferramenta tem o cunho preventivo, identificando situações de perigo para posterior comunicação a central de monitoramento, para que a mesma adote as ações necessárias para evitar que haja a ocorrência Escolta É o serviço de acompanhamento ostensivo de veículo realizado em veículo identificado com, no mínimo, dois vigilantes devidamente capacitados, uniformizados e armados, com objetivo claro de inibir ações de meliantes. Normalmente essa ferramenta só é utilizada para transporte de cargas com elevado valor comercial e atratividade, já que o custo de manutenção da ferramenta e alto.

33 Relevância do Gerenciamento de Risco Os dados e informações mostrados até agora neste trabalho evidenciam que o Gerenciamento de Risco, frente as condições nacionais de segurança, é uma ferramenta indispensável para mitigar ou reduzir as ocorrência de assaltos, em que num mercado altamente competitivo, as transportadores e operadores logísticos se vêem obrigados incorporar esta tecnologia como forma de sobrevivência.. Para ratificar o exposto Bezerra, Maisa (2006) em sua dissertação realizou uma serie de entrevistas com profissionais envolvidos no setor com os seguintes resultados: Um Embarcador de Cosméticos ressaltou que a gestão de risco tem caráter estratégico para empresa, afirmando que não contrata transportador para efetuar sua distribuição sem que o mesmo possua Gerenciamento de Risco eficiente, no que diz respeito a equipamentos modernos de rastreamento, alarmes, sensores e pessoal devidamente treinados. Por conta desta exigências os índices de sinistralidade diminui de 80% a 85% do ano de 2004 até o final de No decorrer de 2006, essa melhora vem sendo mantida, demonstrando que o Gerenciamento de Risco, agregado a operação é importante e fundamental para se chegar ao resultado esperado, que se resume entregar ao cliente final a mercadoria solicitada, no prazo acordado sem indícios de avaria. Para o distribuidor de medicamentos, que recebe mercadorias de diversas transportadoras, o Gerenciamento de Risco e imprescindível para o transportador e para sua operação de entregas no Rio e região metropolitana do Rio de Janeiro que envolve cerca de 120 veículos de carga.

34 34 Os cases listados abaixo foram frutos de visitas nas respectivas empresas para identificar as sua melhores praticas. BR Distribuidora: obteve taxa de redução de 40% nas ocorrências após a implantação do Gerenciamento de risco; Unilever : em 2000 tinha um a perda em função do roubo de carga de 5 Milhões, já em 2006 conseguiu um redução de 80% deste através da utilização das ferramentas de segurança; Souza Cruz: conseguiu uma redução de 47% entre 2001 e 2007 na quantidade de delitos. Os Exemplos acima demonstram claramente que o Gerenciamento de Risco quando bem aplicado é o principal aliado do processo logístico, pois, permite o atendimento das premissa da logística: disponibilizar o produto no lugar certo, em quantidade adequada, no momento certo, com qualidade e ao menor custo possível. CONCLUSÃO A logística é um processo que ao longo dos anos vem ganhando espaço no ambiente empresarial, é uma ferramenta que quando usada estrategicamente de maneira correta, consegue agregar valor ao produto e reduzir custos que influenciam diretamente nos preços praticados aos consumidores. A distribuição é uma das partes do processo logístico responsável pelo deslocamento dos produtos certos, para os lugares certos, e a sua principal ferramenta é o transporte que é responsável por mais de 50% de todos os custos logísticos, este fato torna visível a importância desta etapa do processo, que mesmo com um planejamento afinado está suscetível as

35 35 interferências externas tais como, condições climáticas, trânsito e a subtração da carga por meliantes. Na distribuição urbana, o modal mais utilizado é o rodoviário que apresenta maior flexibilidade, entretanto, pode-se verificar com os números apresentados no trabalho, que a ineficiência do poder público em gerir as rodovias, dada as condições de sinalização, pavimentação e segurança, trazem prejuízos aos consumidores finais a medida que, o aumento dos custos logísticos refletem diretamente no preço do produto. O modal rodoviário de carga, em função da situação das rodovias aliado ao clima de impunidade que assola o País, vem obtendo um alto índice de assalto, trazendo grandes prejuízos as transportadoras, operadores logísticos e as empresas que utilizam o modal, desta forma, a cada dia as empresas vem buscando soluções que mitigue ou reduza essas ocorrências. Nesse contexto, várias empresas especializadas surgiram com ferramentas de segurança, que quando utilizadas corretamente, podem reduzir a incidência de assaltos, contribuindo positivamente para o processo logístico. O Gerenciamento de Risco é o agente integrador das diversas ferramentas de segurança existente tais como: rastreamento, monitoramento, assessoria, apoio tático e escoltas. A ele cabe a indicação dos pontos de maior ou menor risco para o tratamento adequado em cada etapa do processo, garantindo que os produtos estarão no lugar certo e na hora certa, gerando para empresa, redução do risco e da sinistralidade, preservação da vida humana e de bens materiais e um diferencial competitivo no mercado. Por fim, o trabalho nos leva a concluir, que dado o cenário exposto, com situações irregulares das estradas e o crescente numero de ocorrência de sinistros efetuados por quadrilhas especializadas em roubo de cargas, torna-se necessário à adoção de medidas que mitiguem os riscos, de forma a garantir o cumprimento do planejamento logístico, e o Gerenciamento de Risco através das diversas ferramentas de segurança apresentadas no trabalho, corroborado

36 36 pelos cases ilustrados, torna-se o principal aliado das empresas de transporte e operadores logísticos para redução do volume de assaltos e consequentemente garantir a qualidade da prestação do serviço conforme acordado com o cliente.

37 37 BIBLIOGRAFIA ARBACHE, F. S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE (CNT). Transporte de cargas no Brasil ameaças e oportunidades para o desenvolvimento do país. Disponível em < Acesso em: 25 NOV NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, NTC & LOGÍSTICA. Roubo/furto de cargas situação nacional. Disponível em < Acesso em 10 JAN BARALDI, P. Gerenciamento de risco: a gestão de oportunidades, a criação de controles internos e a avaliação de riscos nas decisões gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier, MOURA, Reinaldo Aparecido. Logistica: Suprimentos, Armazenagem e Distribuição Física, São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais IMAM, 1989 CHRISTOPHER, Martins. Logistica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimento: estratégias para redução dos custos e melhoria dos serviços: Pioneira, 1997.

38 38 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I LOGISTICA Origem da logística Conceito de logística 10 CAPÍTULO II DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E TRANSPORTE Conceito de distribuição física Transporte Modais de transporte para distribuição de produtos panorama do transporte rodoviário do Brasil 18 CAPITULO III PANORAMA DO ROUBO DE CARGA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DO BRASIL Estatistica nacional do roubo de cargas Roubos de carga no Rio de Janeiro Estatística de roubo de cargas por área do estado do Rio de janeiro. 27 CAPITULO IV GERENCIAMENTO DE RISCO 30

39 Ferramenta de gerenciamento de risco Rastreamento Monitoramento Apoio tático Escolta Relevância do gerenciamento de risco 33 CONCLUSÃO 34 BIBLIOGRAFIA 37 ÍNDICE 38

40 40 FOLHA DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE GERENCIAMENTO DE RISCO COMO FERRAMENTA DE MITIGAÇÃO DE SINISTRO E AUMENTO DE QUALIDADE NA LOGISTICA DE DISTRIBUIÇÃO Autor: LEANDRO NEVES DE SOUZA Avaliado por: Prof. Ms. Jorge Tadeu Vieira Lourenço Data da entrega: Conceito:

41 41

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 1 Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE

Leia mais

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem.

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem. Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (UNESP). Trabalha na área de logística e desenvolvimento de embalagens há 25 anos. Desenvolveu

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES

GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 1 GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE ALTA TAXAS CADA

Leia mais

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 1 Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte O TRANSPORTE 1. Representa o elemento mais importante do custo logístico; MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) Tipos de

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ KATTH KALRY NASCIMENTO DE SOUZA Artigo apresentado ao Professor Heber Lavor Moreira da disciplina de Análise dos Demonstrativos Contábeis II turma 20, turno: tarde, do curso

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF 7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

1º Seminário de Gerenciamento de Riscos. Logistica - Soluções e Aplicações

1º Seminário de Gerenciamento de Riscos. Logistica - Soluções e Aplicações Logistica - Soluções e Aplicações 01 A saída para o transporte rodoviário é a Logistica integrada? Deveria ser, mas infelizmente o Brasil apostou no passado na implementação do transporte de cargas no

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Igo Romero Costa de Souza 1, Icaro Ramires Costa de Souza 1, Mailson Sousa Couto 1 1 Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais

Leia mais

Segurança Veicular. No Brasil são roubados mais de 1.200 veículos por dia;

Segurança Veicular. No Brasil são roubados mais de 1.200 veículos por dia; Segurança Veicular No Brasil são roubados mais de 1.200 veículos por dia; De janeiro a junho de 2013 os roubos e furtos chegaram a 229 mil; No período de 10/2012 a 09/2013 foram roubados 23 mil veículos

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO

Leia mais

LOGÍSTICA Prof. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Prof. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Prof. Edwin B. Mitacc Meza Prova 1 09 de Maio de 2013 Nome: 1ª QUESTÃO (1,0) Segundo os dados divulgados pela ood and Agriculture Organization (AO, 2011) sobre as exportações brasileiras, em

Leia mais

Ituran: compromisso com a qualidade de vida

Ituran: compromisso com a qualidade de vida Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Technology and Security Risk Services. Novembro, 2003

Technology and Security Risk Services. Novembro, 2003 Technology and Security Risk Services Novembro, 2003 1. Por que escrevemos o livro? 2. Objetivo do livro 3. Conteúdo do livro 4. Dúvidas Acesso aos sites financeiros cresceu 199% em dois anos; Os sites

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais