, - Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Manoel Soares Monteiro
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1 -, - Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Manoel Soares Monteiro ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 (Oriunda da 1 8 Vara Chiei da Comarca da Capital/PB) RELATOR ORIGINÁRIO: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho (Juiz convocado em razão da aposentadoria do Des. Marcos Antônio Souto Maior) RELATOR PARA O ACÓRDÃO: Des. Manoel Soares Monteiro APELANTE: Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A (Advs. Tania Vainsencher) 111 APELADO: Antônio Mateus da Silva Filho (Adv.José Augusto da S. Nobre Filho) PROCESSUAL CIVIL. Prejudicial de prescrição. Termo inicial. Ciência inequívoca da invalidez permanente. Rejeição. DIREITO SECURITÁRIO. Cumprimento de cláusula contratual c/c cobrança de indenização. Invalidez permanente. Comprovação. Procedência do pedido. Manutenção da sentença. - Súmula n 278 do STJ, a saber "O termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laborai". - Da leitura da apólice, exsurge que a invalidez permanente total, por doença, implicará o direito ao recebimento de indenização correspondente a 100% (cem por cento) do capital segurado. - Desprovimento recursal. Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas: ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto do relator e da súmula de julgamento, em REJEITAR a prejudicial de prescrição, por maioria, contra o voto do relator que a acolhia, e, no mérito, à unanimidade, negou-se provimento ao apelo. RELATÓRIO Antônio Mateus da Silva Filho propôs Ação Ordinária de Cumprimento de Cláusula Contratual cic Cobrança de Prêmio de Apólice em face da MAPFRE Vera PROC. N / 001 1
2 Cruz Vida e Previdência S/A, alegando em suma ser Agente da Polícia Federal, aposentado pelo governo federal em 13/03/2002 (fls. 14), em virtude de ter sido acometido de aneurisma cerebral, fato este que lhe causou invalidez total e definitiva, consoante Atestado Médico de fls. 49 e Laudo Médico de fls. 119/127. Sustenta que em 15/10/1999, a ANSEF Associação Nacional dos Funcionários da Polícia Federal pactuou contrato de seguro de vida em grupo para os seus associados, mediante desconto em folha de pagamento, conforme se observa da apólice coletiva (fls. 24/29) e dos descontos em seus contra-cheques (fls. 12). Ressaltou que mesmo após a sua aposentadoria por invalidez, durante os dois meses seguintes, ainda ocorreram descontos em seu contra-cheque inerentes ao prêmio do seguro contratado, sendo alertado pela ANSEF acerca do seu direito de receber a indenização, requereu o pagamento junto à Seguradora, tendo esta se negado a cumprir o avençado, conforme documento de fls. 31. Afirmou ter recorrido à Superintendência de Seguros Privados SUSEP, mas ainda não obteve resposta do seu pleito (fls. 32/37). Pugnou, ao fim, pela condenação da promovida a pagar o ik valor da indenização devida à época requerida, acrescido de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, cuja tabela deverá ser apresentada pela Seguradora. Devidamente citada, a suplicada ofereceu contestação (fls. 56/83), aduzindo, em preliminar, a prescrição do direito de ação do autor; e, no mérito, a total improcedência do pedido vestibular, em face do procedimento executado por ela não ferir o ordenamento jurídico, em conformidade com o princípio do mutualismo e com as disposições legais e contratuais. Ao final, pugnou pelo acolhimento da prejudicial de mérito, ou em assim não entendendo, no mérito sejam julgados improcedentes os pedidos autorais. 010 Em cumprimento a decisão de fls. 103, o autor foi submetido à perícia, sendo constatada sua invalidez total e irreversível (Laudo Médico às fls. 119/127). Sentenciando (fls. 155/164), o magistrado a quo rejeitou a prejudicial de prescrição, ao fundamento de que o prazo prescricional seria de 05 (cinco) anos. No mérito, julgou procedente o pedido, amparando-se na perícia realizada, para condenar a ré a pagar ao autor a importância segurada de R$ ,00 (setenta mil reais), acrescida de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, e correção monetária, com termo inicial a contar da data que o autor teve conhecimento da negativa ao pagamento do seguro, que se deu em 21/10/2002. lrresignada, a ré interpôs o presente recurso apelatório, pugnando pela reforma da sentença. Nas razões recursais, renovou a prejudicial de prescrição e, no mérito, afirmou que houve julgamento extra petita e que inexistia o dever de indenizar, em respeito às condições gerais do contrato (fls. 166/180). Contrarrazões ofertadas às fls. 182/190, pugnando pela manutenção do decisum. Instada a pronunciar-se, a Procuradoria-Geral de Justiça opinou pelo acolhimento da prejudicial de prescrição, para que seja a demanda extinta nos termos do art. PROC. N / 001 2
3 ' 269, IV, do CPC. Caso não seja este o entendimento, pugnou pelo manutenção da sentença sem qualquer reparo ou censura (fls. 201/204). É o relatório. VOTO - O Exm Sr. Des. Manoel Soares Monteiro (Relator): Conheço o apelo, porquanto adequado (art. 513, CPC), tempestivo (art. 508, CPC), como se vê às fls. 165/166, e devidamente preparado (fls. 166v). DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO 111 Inicialmente, cumpre destacar que a pretensão formulada na inicial consiste na cobrança de indenização de seguro de vida em grupo, em razão da invalidez permanente do autor/apelado, que foi aposentado em 13/03/2002 (Diário Oficial da União às fls. 13/14). Pretende a seguradora/apelante que o prazo prescricional seja ânuo e contado desde a negativa da cobertura, pela seguradora, o que teria ocorrido em setembro de 2002 (fls. 169/170). Acrescenta que, a partir desta data, deveria o promovente ter ingressado com a presente lide, mas só o fez em 18/10/2007 (fls. 02). Pois bem. No que tange ao prazo prescricional aplicável a situações como a dos autos, estabeleceu-se, ainda na vigência do Código Civil de 1916, grande controvérsia nos tribunais brasileiros quanto à aplicabilidade ou não do art. 178, 6, II, daquele diploma legal (correspondência: art. 206, 1, II, do CC/2002) a tal hipótese, visto que o referido dispositivo legal somente se refere expressamente à prescrição da pretensão do segurado contra a seguradora. De forma a esclarecer a aplicabilidade de tal dispositivo, o STJ, por meio da Súmula n 101, firmou o entendimento de que "a ação de indenização do segurado em grupo contra a seguradora prescreve em um ano", ou seja, pouco importa que o seguro seja celebrado de forma individual ou coletiva, uma vez que a prescrição, para ambas as situações, será ânua. Corroborando tal assertiva: "Discutiu-se muito sobre a aplicabilidade, ou não, da prescrição ânua ao beneficiário do seguro em grupo. Chegou-se a decidir que dita prescrição somente teria cabimento nas relações entre a seguradora e a empresa contratante, porque o beneficiário não seria segurado, no contrato de seguro em grupo. A divergência se instalou dentro do próprio STJ, onde havia correntes nos dois sentidos, ou seja, tanto no que recusava como no que conferia a condição de segurado ao beneficiário, e não à empresa estipulante. Finalmente, a polêmica se pacificou com a prevalência da tese de que o verdadeiro segurado, no contrato de seguro em grupo, não é a empresa estipulante, mas o aderente (isto é, o beneficiário). Razão pela qual o STJ sumulou o entendimento de que 'a ação de indenização do segurado em grupo contra a seguradora prescreve em um ano" (THEODORO JÚNIOR, Humberto. Comentários ao novo Código Civil, v. III. t. II. PROC. N / 001 3
4 2 ed. Coord. Sálvio de Figueiredo Teixeira. Rio de Janeiro: Forense, p. 318s). Destarte, aplica-se aos autos a prescrição ânua prevista no art. 206, II, do Código Civil. Estabelecida que a prescrição no presente caso é de um ano, passa-se à análise do marco inicial de referido prazo. A lei define claramente que o dies ad quo será o dia em que o segurado tiver ciência do fato gerador da pretensão. Mas, a doutrina e a jurisprudência divergem quanto a qual seria a definição do fato gerador, entendendo alguns que se refere à negativa do pagamento por parte da seguradora, outros que se trata da data em que se obteve conhecimento inequívoco do dano. Para que ocorra a prescrição, necessário o surgimento da ação correlata --. actio nata razão pela qual, em se tratando de pretensão indenizatória contratual, obviamente que não é necessária a recusa da seguradora em cumprir voluntariamente a obrigação assumida para que surja o direito de pleitear a indenização em juízo. É que, independentemente da negativa da seguradora em efetuar o pagamento, o direito de indenização decorre da simples ocorrência do dano (fato gerador). Assim, resta claro que o prazo prescricional passa a escoar a partir da inequívoca ciência do segurado a respeito do dano. Nesse sentido, vale transcrever o entendimento consolidado na Súmula n 278 do STJ, a saber: "O termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laborar. Fixada a premissa maior, cumpre registrar que, no caso sob análise, o segurado foi acometido, no dia 24/02/2000, de uma hemorragia cerebral e subaracráidea espontânea secundária e aneurisma cerebral roto CID , diagnosticada 111 após tomografia computadorizada e angiografia, submetendo-se, no dia seguinte a uma cirurgia para clipagem de aneurisma no Hospital Memorial São Francisco, tendo sido considerado inválido neste período, consoante atestados médicos datados, respectivamente, de 01/04/2002 e 12/11/2007 (fls. 17 e 44). Consequentemente, o segurado de forma legítima, reclamou administrativamente, indenização securitária. No entanto, a Seguradora em total desrespeito às condições especiais da apólice (fls. 24/29), recusou-se a pagar a indenização pleiteada sob o argumento de que: "(...) não se aplica à invalidez relativa, que admite o exercício de outras atividades ou funções diferentes a do segurado, mesmo que tal invalidez tenha caracterizado a aposentadoria do Segurado. Desta forma, por não esquadrar-se no conceito de INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL POR DOENÇA, consideramos que não é devido o pagamento dessa indenização". Na audiência preliminar (fls. 103/104), a apelante requereu que o segurado fosse PROC. N / 001 4
5 submetido à perícia médica, sendo tal pleito deferido. O laudo pericial de fls. 119/127, datado de 28110/2008, concluiu que o segurado, Sr. Antônio Mateus da Silva Filho, ficou definitiva e permanente inválido para as suas atividades habituais, em decorrência da hemorragia cerebral. Nesse caso, para fixar o marco inicial do prazo prescricional, cabe perquirir a data em que o segurado foi ao médico e realizou exames específicos, que, na hipótese dos autos, ocorreu em 24/02/2000. Todavia, como a seguradora insiste que o segurado não tem direito à indenização por não estar o mesmo total e permanentemente inválido (fls. 54), entendo que o marco inicial do prazo prescricional como sendo a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laborai. Registre-se Na hipótese dos autos, o termo inicial para contagem do prazo de prescrição é aquele constante do Laudo Pericial de fls. 119/127, ou seja, 28/10/2008, quando já estava em curso o processo. que o fato de o segurado ter tido conhecimento da doença em momento anterior em nada altera o marco inicial da prescrição. Isso porque mesmo após a cirurgia os atestados emitidos pelo médicos e o ato de sua aposentadoria não implicou reconhecimento de invalidez permanente por parte da seguradora, pressuposto necessário à concessão da indenização securitária pleiteada. Por conseguinte, somente surgiu para o apelado o direito de pleitear o recebimento da indenização securitária após a conclusão do laudo pericial. Nesse sentido, vale colacionar julgado do STJ: CIVIL. SEGURO DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS EM GRUPO. PRESCRIÇÃO ÂNUA. SÚMULA 101. TERMO INICIAL. - O prazo prescricional da ação contra o segurador tem início quando o segurado toma conhecimento da incapacidade laborai e da respectiva amplitude (CC/16; Art. 178, 6, II e Súmula 278). - O fato de o recorrente já ostentar sintomas que não desapareceram, apesar de afastado de ambiente insalubre, não induz a ciência inequívoca de sua incapacidade, a qual só ocorreu quando se submeteu à perícia médica. (REsp /SP, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, 3 a T, DJ ) Assim, considerando-se que o Laudo Médico só foi concluído em 28/10/08, deve este ser contado como o dies ad quo do prazo prescricional. Por tais razões, REJEITO A PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR Aduz a apelante que não restou demonstrada a suposta invalidez permanente do beneficiário e definitiva do beneficiário, motivo pelo qual afirma que não há que se falar em pagamento de indenização securitária. Inicialmente, cumpre destacar que é incontroversa nos autos a existência de contrato de seguro de vida em grupo estipulado em favor do apelado. PROC. N / 001 5
6 :.. Afirma a apelante que a indenização securitária não deve ser paga, porque O beneficiário não está total e permanentemente inválido, conforme estipulou nas Garantias Adicionais da Apólice n (fls. 24). Dos documentos juntados aos autos, somados ao laudo pericial (fls. 119/125), constata-se que o segurado sofreu aneurisma cerebral roto com hemorragia subaracnóidea e também apresenta complicações do Sistema Nervoso Central, Hidrocefalia e Epilepsia, conforme atestado médico de fls. 44, sendo portador de invalidez total e irreversível (fls. 127). Assim, o laudo pericial confirmou a patologia e sua extensão. Desse modo, reputase configurado o dever de pagar indenização securitária prevista na apólice. À guisa de conclusão, deve-se manter a sentença neste ponto para condenar a seguradora ao pagamento da verba securitária pactuada. De acordo com o laudo pericial acostado aos autos (fls. 119/125), constatou-se que o beneficiário tornou-se inválido permanentemente e, da leitura da apólice, exsurge e que a invalidez permanente ou total implicará o direito ao recebimento de indenização correspondente a 100% (cem por cento) do capital segurado (fls. 25). No que tange ao termo inicial da correção monetária, em se tratando de contrato que estabelece obrigação líquida e certa, deve incidir, portanto, a partir da data do respectivo vencimento. Ocorre que, conforme se depreende da análise do contrato de seguro de vida, não foi estabelecida data específica para vencimento da dívida contratual. Por esse motivo, entendo que a atualização monetária deve incidir a partir do momento em que a indenização tornou-se exigível, o que se deu com a citação da seguradora pelo apelado, para que aquela procedesse ao pagamento pleiteado, isto é, em abril de 2002 (fls. 36). Ante o exposto, REJEITO a prejudicial de prescrição, por maioria, contra o voto do relator que a acolhia, e, no mérito, à unanimidade, NEGO PROVIMENTO à apelação. É como voto. Participaram do julgamento, além do Relator, o Exm Sr. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado em razão da aposentadoria do Des. Marcos Antônio Souto Maior, o Exm Des. Manoel Soares Monteiro (revisor) e o Exm Des. Amóbio Alves Teodósio, convocado para compor o quorum, em face da ausência justificada do Exm Dr. João Batista Barbosa, Juiz convocado em substituição ao Exm Des. José Di Lorenzo Serpa. Presente à sessão a Exm a Dra Otanilza Nunes de Lucena, representante da Procuradoria-Geral de Justiça. Sala de Sessões da Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em 29 de outubro de Ais» j a...) I Des. M OEL SOARES MONTEIRO Relator PROC. N / 001 6
7 rribunal DE JUSTIÇA Coordenadoria Judiciária ) &Mb-Mo einaj4(4gi
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:
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