Visão e Ação Estratégica

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1 Visão e Ação Estratégica Débora Simony Leventi Aleixes Gonçalves Professora Universitária Danielly Vieira, Douglas, Elisângela, Elaine Souza, Jaciara Silva, Luis Renato, Marcela Gonçalves Acadêmicos das Faculdades Integradas ICE RESUMO Visão e Ação Estratégica é a ferramenta mais importante para a sobrevivência das empresas neste milênio. Administradores que tenham a Visão Estratégica agregam um valor importante às empresas. Sob o ponto de vista pratico e extensivo, o grande valor deste tema é saber transformar a Visão Estratégica em Ação Estratégica. Estamos rodeados de vários fatores que direta ou indiretamente impactam numa empresa. Podendo trazer conseqüências positivas ou negativas. É neste momento que as empresas devem possuir pessoas capacitadas e preparadas para identificar essas influências. Deve estar focada na solução dos problemas e agregar valores que impulsione para um objetivo comum. Focar-se em resultados através de um bom planejamento. A crescente corrida do mercado exige que todos os seus esforços, e não só de um líder, mas de todos os envolvidos estejam focados no bem estar geral. Unir forças. Os líderes e suas equipes precisam aprender e a compreender os movimentos da organização, da concorrência, do consumidor e dos parceiros, entre outras questões, para poderem opinar sobre as escolhas estratégicas da empresa e colaborar ativamente com os executivos. Esta capacitação proporciona ás pessoas o reconhecimento mais rápido e transparente das necessidades reais de aprimoramento competitivo da empresa. E ao compreender a rota de evolução estratégica da organização, o indivíduo curiosamente se conscientiza de suas próprias necessidades e prioridades de crescimento o hábito de pensar a estratégia da empresa desenvolve nas pessoas a habilidade de pensar a sua própria estratégia.

2 2 Desta maneira, os colaboradores poderão realizar escolhas pessoais de desenvolvimento mais eficazes e construtivas para suas carreiras que, ao mesmo tempo, agregam valor à sua vida e á empresa. Finalmente, a visão estratégica cria novas bases de relacionamento nas equipes, ao revelar, cara e indiscutivelmente, que o compartilhamento natural do conhecimento e das melhores práticas (aprendizado) é o caminha mais rápido e seguro para capacitar as empresas a prosperar em um futuro que não pode ser previsto. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, temos assistido à ocorrência de um número cada vez maior de transformações significativas e por vezes traumáticas nas organizações que tentam prosperar neste mundo de mudanças profundas, rápidas e constantes. A expansão acelerada do conhecimento humano, a pressão revolucionária das novas tecnologias e o alto nível de rivalidade imposto pela competição globalizada tem provocado uma reformulação rápida e contínua do ambiente competitivo tanto nos mercados maduros dos países desenvolvidos, quanto nos emergentes como o Brasil. Esta conjuntura provocativa mergulha as empresas brasileiras na era das vantagens temporárias, que vem se consolidando definitivamente: uma vantagem competitiva que hoje diferencia uma empresa de seus concorrentes pode significar absolutamente nada no mercado de amanhã. Por isso, mais importante do que a propriedade temporária de diferenciais competitivos é possuir a habilidade de gerar novas vantagens de acordo com a velocidade evolutiva do mercado. A sobrevivência e o sucesso da empresa dependem de um conjunto de escolhas uma estratégia para evoluir e se expandir no cenário competitivo. Desenvolver uma estratégia superior é definir e explorar uma posição estratégica no negócio que seja distinta da criada pelos seus concorrentes, ao mesmo tempo em que procura continuamente novas posições que permitam à empresa aproveitar as oportunidades emergentes no mercado e, por outro lado, proteger-se das ameaças que podem fragilizar seu poder de permanência. Deste modo, justifica-se o retorno triunfal da competência estratégica nas empresas. Porém, esta competência não se restringe ao planejamento estratégico tradicional, como atividade normalmente restrita à cúpula da organização ou aos departamentos de marketing e

3 3 planejamento estratégico. Refiro-me, principalmente, à visão estratégica como ferramenta de análise que auxilia as pessoas a estruturarem corretamente suas reflexões sobre a competitividade da empresa, de seus produtos e serviços. E quanto maior o número de pessoas na empresa com esta capacitação, maior será a habilidade da organização em repensar a si mesma e em se adaptar ao ambiente em velocidade evolutiva crescente. VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA Atualmente as empresas se deparam com um mercado globalizado e totalmente instável, onde as mudanças e inovações predominam e a criatividade é disputada. Neste cenário, faz-se necessário que os gestores tenham uma análise de 360º de toda a empresa e sua situação presente, para tomadas de decisões concretas para o futuro através do Planejamento Estratégico. Para criação de um bom Planejamento Estratégico, os gestores das organizações devem possuir dois atributos essenciais que o compõem: A Visão e a Ação estratégica. A Visão estratégica é uma reflexão da missão da empresa, através da análise do cenário em que se encontra (como tendências, ameaças e oportunidades), a criação de objetivos e a definição de metas traçadas para se alcançar os objetivos. Para Francisco Gomes de Matos: A visão estratégica é antecipatória e pró-ativa. Antever e não agir estrategicamente é realizar a profecia do caos, como um feiticeiro que acaba mergulhando no caldeirão fervente para provar suas teorias. Sacrifica-se e nada acrescenta. Tudo está pautado na mente do administrador, e quando essa política é colocada em prática, entra em check a Ação estratégica. Que está voltada para a transformação da visão em prática, através da iniciativa e do trabalho em conjunto das pessoas. Antigamente, as empresas buscavam pessoas com grande capital intelectual (o conhecimento) para liderarem suas organizações. Hoje, elas disputam por profissionais que tenham o capital intelectual compatibilizado com o as exigências do mercado (inteligência competitiva). Isso tudo porque antigamente os gestores focavam-se em soluções, sem uma analise geral, trazendo prejuízos futuros para empresa.

4 4 O planejamento é instrumental. Caso não tenhamos um objetivo definido, ou seja, a visão, podemos nos perder na Floresta, da mesma forma que uma foice abrindo espaço pode gerar descaminhos e precipícios. Belíssimos planejamentos não evitam o insucesso, mas sem planejar, o risco é bem maior. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO-2002) Os gestores de hoje, procuram diminuir ou eliminar os inimigos e aumentar os aliados. Porém, apenas criar o Planejamento Estratégico e impor-los aos demais não fará com que o mesmo seja cumprido. Primeiro é necessário que esta visão seja tomada e compartilhada por todos os colaboradores da empresa e o andamento das execuções das metas e dos resultados, sempre acompanhado pelo Comitê Estratégico. A Ação tem que ser dividida com seus colaboradores, cada meta tem seu titular responsável e co responsável envolvidos no seu cumprimento. Criando a dinâmica organizacional, mudando o clima e atingindo assim um pensar coletivo. O que se pode notar é que tanto a empresa quanto seus colaboradores e gestores necessitam se renovarem continuamente, desta forma, estará sempre aberto as mudanças e a novos desafios, preparados para as exigências do mercado. As empresas consideram alguns conceitos como: Cultura Organizacional, Clima, Filosofia, Políticas, Gestores participativos, educadores. Para isso é muito importante a figura do Líder Renovador que necessita reunir em seu perfil: Visão Estratégica, Capacidade Integradora, Sinergia de Equipes e Foco no cliente. Tudo isso sem esquecer-se da missão da empresa que é sua razão de ser. A estratégia dentro de uma empresa consiste em mudanças competitivas e abordagens comerciais que os gerentes executam para atingir o melhor desempenho da empresa, a estratégia é planejamento do plano da gerencia para reforçar a posição da organização no mercado. As estratégias gerenciais moldam a maneira de condução dos negócios da empresa, além de proporcionar um meio de ligar as ações que podem decidir uma determinada rota. Sem estratégia um gerente não tem um rumo previamente considerado para seguir, e nem um programa de ação unificado para produzir os resultados desejados. Planejar a estratégia gerencial com sucesso envolve as principais funções e departamentos dentro da organização. O grande desafio da implementação estratégia é moldar todas as decisões. Na realidade uma boa estratégia e uma boa execução da mesma, são os sinais mais confiáveis de uma boa

5 5 gerência, mas fica uma indagação de quem seria a responsabilidade pela elaboração e implementação da estratégia da empresa. [...] Nada adianta ter estratégica sem ter Visão Estratégica, que por sua vez não existe sem Pensamento Estratégico. A responsabilidade seria do diretor executivo, que é comparado com um capitão de navio, pois ele tem o encargo maior e elaborar e implementar a estratégia da empresa. O titulo de diretor executivo carrega consigo o manto de principal estabelecedor de estratégias e principal criador das mesmas para empresa como um todo. O vice-presidente de produção, comercialização, finanças, recursos humanos entre outros departamentos funcionais, exercem importe influencia na implementação da estratégia. Os gerentes têm um papel de colocar em prática as estratégias, é falha idealizar que a responsabilidade é somente da alta gerência. A elaboração e implantação consistem em cinco passos: Primeiro: Decidir em que negócio a empresa precisa ser direcionada, fornecendo orientação a longo prazo e estabelecendo uma missão clara a ser cumprida. Segundo: Transformar a visão e a missão estratégica em objetivos de desempenho que podem ser atingidos. Terceiro: Elaborar estratégia para atingir os resultados desejados. Quarto: Executar e implementar a estratégia escolhida, com eficiência e eficácia. Quinto: Avaliar o desempenho, revisar os novos desenvolvimentos, ajustando o rumo á longo prazo, experimentando novas idéias e oportunidades. Em um mundo marcado pela incerteza o planejamento torna-se indispensável. Superar problemas, aproveitar oportunidades, prevenir ameaças e navegar por tendências não é um caminho fácil. O certo, no entanto é que a empresa, a organização e as pessoas que traçam metas e se comprometem com elas, cria uma visão do futuro, um conjunto de objetivos, crenças e valores que orientam a ação em direção ao futuro, possuem mais chances de sucesso que os outros que não programam suas ações. Assim, na empresa, o Plano de Ação Estratégica é um documento que deve existir sinalizando a direção, as intenções e as ações que devem ser executadas tendo em vista o cenário presente, as oportunidades e as ameaças para poder construir o cenário futuro desejado. Toda empresa, por menor que seja, deve ter uma visão de futuro, um olhar para frente onde deseja chegar, pois, quem não sabe onde deseja ir, tende

6 6 a ter muito mais dificuldades na medida em que não planeja não se antecipa aos problemas nem visualiza as oportunidades. É incomum também que pessoas de sucesso não tenham metas e que não façam seu planejamento estratégico pessoal. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA, 2 Ed.- SÃO PAULO- 2002) Quem precisa alcançar um porto deve, antes de qualquer coisa, traçar os planos da viagem e procurar verificar os riscos. Planejar estrategicamente é fazer isto á longo prazo, vejamos então alguns conceitos de planejamento: Transformar a realidade em uma direção escolhida Organizar a própria ação; Implantar processo de intervenção sobre a realidade; Agir racionalmente; Dar precisão á própria ação; Explicar os fundamentos da ação do grupo; Pôr em ação as técnicas para racionalizar a ação. Para desenvolver um planejamento com sucesso é necessário uma racionalização do mesmo, ou seja, utilizá-lo como processo mental. É um processo dinâmico, contínuo e complexo, desenvolvido antes, durante e após a realização de intervenções sistematizadas e orientadas para a consecução de resultados. Envolve operações mentais dentre as quais se destacam: identificação, análise, previsão e decisão a respeito do que, por que, como, quando, onde quem e para quem se quer promover, em relação a uma dada realidade. É necessário operar o planejamento a partir de uma estratégia. Planejar não é apenas uma tarefa de planejadores, mas sim de todos envolvidos no processo. Não é mera declaração de intenções e sim o enunciado de objetivos reais e atingíveis. Exige a ousadia de visualizar um futuro melhor, planejamento é instrumento de gestão, processo técnico envolvendo diferentes momentos que interagem de forma dinâmica no movimento continuo de conhecimento da realidade, requerendo permanente negociação. Também se relaciona ao detalhamento das atividades necessárias a efetivação das decisões tomadas em planos, programas e projetos.

7 7 MOTIVO + AÇÃO Não podemos falar de planejamento estratégico sem conciliar o papel fundamental das pessoas nas organizações. Elas são as peças principais para o andamento da empresa. Deixaram de serem meros funcionários contratados que trabalham burocraticamente e friamente seguindo regras e normas internas, focadas para meios e comportamentos rígidos. Hoje são empreendedores internos, parceiros e colaboradores da instituição, que tomam livremente decisões a respeito de suas próprias atividades. Que conhecem a missão e a visão da empresa e trabalham pró - ativamente interagindo o cliente interno ou externo, que se desenvolvem junto com a organização e que também participa dos resultados. [...] Objetivos estratégicos somente são alcançados com o trabalho de pessoas motivadas e satisfeitas. O que podemos verificar diante de tantas mudanças no decorrer do tempo é que a estratégia não morreu, apenas mudou de rumo. O foco atualmente é motivar os colaboradores a agirem não como parte da instituição, mas sim como sendo a instituição. Mais do que nunca as pessoas ganharam um novo cenário organizacional. As metas que antes objetivavam a redução de custos e maximizações de lucro deram lugar a valorização e motivação dos funcionários. A compartilhar a visão da empresa, fazendo com que todos façam o destino e não apenas participem dele. Para que uma organização alcance os objetivos estratégicos esperados, as pessoas devem estar motivas e satisfeitas com seu meio. Devem estar inteiradas da missão da instituição (razão de sua existência) e a visão (a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e seus propósitos). A missão de uma organização significa a razão de sua existência. É a finalidade ou o motivo pelo qual a organização foi criada e para o que ela deve servir. Mas como motivar as pessoas de simples funcionários burocráticos a empreendedores pró-ativos? Chegamos a um ponto em que a empresa deverá mudar tanto a sua estrutura como o seu comportamento. Em vez de prender, constranger e acorrentar as pessoas, a nova organização precisa incentivá-las, empurra-lás, estimulá-las e recompensá-las em direção a resultados melhores. O sucesso organizacional está em como você lida com seus membros e extrai deles o melhor que eles podem dar. Esse é o segredo.

8 8 O ponto inicial para isso é estabelecer objetivos que influenciam o comportamento das pessoas, dando-lhes direção e consistência. Se for criado dentro da empresa fatores que motivem os colaboradores a vestirem a camisa, conseqüentemente isto irá gerar uma ação elevada e resultados rápidos. É TEMPO DE MUDANÇAS O conservadorismo sempre liquidou as organizações, mas hoje, mais do que nunca, em uma sociedade em transformação acelerada, permanecer significa obsolência e fracasso. É preciso saber distinguir entre a análise crítica, a partir do homem como agente transformador, e a ênfase em processo, quando a pessoa atua como paciente. Em suma, a situação em que a pessoa gera a ação e a situação em que ela é manipulada. A instituição do futuro deve estar receptiva a mudanças e disposta a lidar com conflitos e crises. Deve ter fundamentado seus valores e filosofias condensadas, além de uma política norteada e estratégias participativas. O Livro Visão e Ação Estratégica define a reeducação empresarial apoiada em quatro grandes linhas: Liderança integrada: que significa investir no compromisso dos diretores com verdades comuns; Postura de gerente educador: um amplo programa educacional para que o gerente assuma seu papel de líder de equipe; Comunidade vivencial de aprendizagem: pela atitude e comportamento do gerente como educador cria-se a cultura e o clima favoráveis a empresa como comunidade onde se vivencia a aprendizagem permanente; Visão diagnóstica e estratégica: o grande ganho de um esforço concentrado de educação empresaria é a conquista das visões diagnósticos e estratégica pelos gerentes; Diagnósticos do planejamento e da execução participativa são imprescindíveis ao êxito de qualquer intervenção organizacional. Desconsiderar isso é desmerecer os valores humanos como função estratégica essencial. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO- 2002)

9 9 Ser gerente é manter uma equipe integrada e coesa em torno de objetivos. Ser líder é tornar a integração e a coesão resultantes da adesão espontânea. LIDERANÇA Um gestor com visão estratégica possui um estilo de liderança o qual adota para conduzir as pessoas e obtém muitas respostas para os questionamentos da empresa. A liderança é um tipo de poder pessoal. Por meio dela, uma pessoa influência outras em função dos relacionamentos existentes. Existem cinco tipos de poder em que um líder possa se apoiar: coercitivo (baseado no temor), recompensa (apóia-se na esperança de recompensa), legitimado (hierarquia organizacional), competência (baseado na especialidade, habilidade) e poder de referência (atuação e no apelo). Existem três tipos básicos de liderança: à autocrática (centralizada na autoridade), liberal (total liberdade de tomada de decisão individuais e em grupo) e democrática ( líder extremamente comunicativo). [...] A liderança autocrática enfatiza somente o líder. [...] A liderança liberal enfatiza somente o grupo. A liderança democrática: O líder é extremamente comunicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho e com o grupo. As lideranças podem ser centradas nas tarefas ou nas pessoas, as quais possuem pontos positivos e negativos. Entretanto a que apresenta um resultado menor de evolução é o voltado às tarefas, pois geram insatisfações e reclamações, desgastes e conflitos internos além de um menor nível de produção. FEI O modelo filosófico que diz que, sendo a felicidade a inspiração maior do ser humano, só pessoas felizes são realmente produtivas, é mais do que verdade. A felicidade deve ser o objetivo de qualquer empresa e, como tal não só ser viável, como imprescindível. Uma empresa feliz não é só uma Teoria de Qualidade de Vida no Trabalho, o que já seria muito, mas um modelo de empresa com as características exigidas pelas organizações, nesse mundo em transformação acelerada.

10 10 Só se efetiva uma eficaz melhoria no homem aperfeiçoando-se as organizações das quais elas participam. Uma empresa feliz é definida como aquela que é bem administrada, com ênfase na valoração humana, na lucratividade sustentada e na renovação contínua. A Empresa Feliz, como empresa bemadministrada, pressupõe o exercício de uma variedade de instrumentos organizacionais que, integrados e em conjunto, criam a ambiência própria para a felicidade e a produtividade. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO- 2002) Para ter instituição feliz é necessário utilizar-se de oito instrumentos: comitê estratégico, fórum estratégico, oficina de liderança, ciclo de felicidade no trabalho, balanço situacional, mapa para formulação da estratégia de empresa, exercício da filosofia da empresa, negociação interdepartamental, educação gerencial, pesquisa de clima e monitoração de renovação contínua. O ciclo de felicidade no trabalho visa criar nas unidades produtivas um clima de bem estar, participação e produtividade, pelo desenvolvimento de liderança e equipes. Tratam as pessoas como adultas, neutralizando o processo de infantilização. Decisões eficazes são realizadas por pessoas maduras, participantes de organizações maduras. Consiste em uma serie de praticas institucionalizadas objetivando o QF -Quociente de Felicidade- como fator que harmoniza razão e sentimentos e cria o estado de felicidade, condições que torna as pessoas tolerantes e desenvolve a humildade de espírito, indispensáveis a abertura para o aprendizado. [...] Considerar o ser humano como valor e não como custo [...]. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO-2002) Por isso se diz que a base da empresa encontra-se no FEI (Felicidade Equilibra e Integra). A inteligência equilibra, integra e transforma a razão e a emoção em estado de felicidade. É fundamental criar um meio que induza à reflexão, para fazer com que os gestores mentalizem que, para cumprir sua missão de líderes, precisam ser educadores. O ciclo da felicidade no trabalho objetiva atingir a cultura global da organização por meio de intervenção renovadora em subculturas.

11 11 Surge então uma nova forma de mensurar o clima de bem-estar humano na empresa, o fator QI. Que é a harmonização entre a razão (QI) e a emoção (QE). As pessoas são motivadas pela própria emoção e tendem a serem muito mais criativas. A motivação é individual e interna, o líder apenas estimula o surgimento desta. TRABALHO EM EQUIPE O rendimento do trabalho em equipe tem demonstrado ser bem superior ao trabalho convencional dentro de estruturas rígidas, formalizadas, chatas e excessivamente controladas. Trabalhar em equipe hoje é uma questão de grande interesse das organizações. Mais que isso: é uma questão de inteligência e sobrevivência. Quais são as diferenças entre grupo e equipes? No ambiente de trabalho, equipe é um grupo de pessoas com habilidades complementares e que trabalham em conjunto para alcançar o propósito comum para o qual são coletivamente responsáveis. Os esforços individuais são integrados para resultar em um nível de desempenho que é maior do que a soma de suas partes individuais. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO-2002) As equipes se diferem dos grupos devido ao objetivo (que passa de partilhar informações para desempenho coletivo e integrado), Sinergia (de neutra para elevada e positiva), responsabilidade (de individual para mutua) e habilidades (de variadas para complementares). É como um trabalho formiguinha, onde existem as operárias e a rainha e cada qual possui suas funções definidas e as realizam com todos os seus esforços. Empenhando-se ao máximo para cumprir o seu papel no formigueiro. Para que uma equipe obtenha um bom resultado é necessário que os seus membros estejam satisfeitos com suas tarefas. Desta forma as organizações estão migrando de uma estrutura de departamentalização funcional para de equipe. Antes desta mudança todos os integrantes da equipe deverão conhecer inicialmente os mecanismos de mudança. Os líderes ajudam as pessoas a trafegar no

12 12 o processo de mudança, com ações e atitudes simples e positivas. Sobre tudo constantes e firmes HORA DE ADAPTAR-SE Estamos em um novo milênio. Novas tendências, competições e visões do mercado. Deparamos-nos com contradições como a tecnologia avançada frente ao crescente número de desemprego e fome. É preciso adaptar-se as mudanças que o mercado exige. A globalização que exige decisões rápidas e precisas, voltadas para um futuro, com ênfase obsessiva em lucros e as empresas encontram-se em meio a esse turbilhão de mudanças instáveis. Em meio a este furacão também encontram a exclusão social, o desemprego e a fome gerados por esse processo global onde é necessário cortar despesas para sobreviver no mercado. A lógica de uma tecnologia, fria calculista, equacionando tudo a base de custo e rentabilidade e a filosofia do sentimento e da felicidade, até em suas distorções, pela busca compulsiva do prazer. [...] Para sobreviver nesta onda que está levando muitas empresas para o fracasso, temos que estar atentos e abertos a mudanças. Aplicar-se ao conhecimento e adquirir compreensão. Aprimorar-se na negociação, delegação e criatividade. Rever valores. A globalização é um fenômeno ao qual ninguém pode estar indiferente, pois envolvem a todos de alguma maneira, principalmente as empresas, pois estas dependem de fatores externos as suas paredes. FEI A visão e Ação estratégica requerem que as pessoas tenham um novo e diferente papel nas empresas, para que elas sejam bem-sucedidas. [...] A questão é que em meio a transição as organizações devem estar preparadas para os novos desafios que estão surgindo. Por isso se reciclar e reorientar-se para as tomadas de decisões mais precisas com ênfase no que está por vir: A visão estratégica. A estratégia é vista como uma interação sistêmica de ações que solucionam problemas e definem novas orientações para o futuro.

13 13 A visão Estratégica está mais preocupada com o futuro do que com o passado, ou mesmo com o presente. [...] As crises e dificuldades do mundo atual atacam todo e qualquer tipo de empresa. Contudo, as evidências mostram que as crises e dificuldade têm maior impacto naquelas empresas em que as pessoas não discutem para onde querem ir nem sequer para onde estão indo. Como dizia Bateson: Existem cinco tipos de criaturas no mundo. Primeiro as que somente são. Segundo, as que são e vivem. Terceiro as que são, vivem e se movem. Quarto, que são, vivem, se movem e pensam. E finalmente, aquelas que mais nos interessam: as que são, vivem, se movem, pensam como pensam. Este livro foi dedicado a esse tipo de criatura. (VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA - 2 Ed.- SÃO PAULO-2002) CONCLUSÃO Analisando o tema concluímos que visão e ação estratégica dentro das organizações se fazem necessárias como ferramentas fundamentais para o sucesso e crescimento das organizações, pois é impossível alcançar objetivos sem planejamento e definição de metas, sejam elas de curto ou longo prazo. Podemos observar ainda que para a eficácia e eficiência da implantação da estratégia é fundamental o comprometimento de toda equipe e imprescindível ter profissionais qualificados para planejar e agir de forma estratégica. Uma visão sem ação é somente um sonho. Uma ação sem visão é somente um passatempo. Uma visão com ação pode transformar o mundo. (ARTHUR A. THOMPSON JR, A.J STRICKLAND III - Livro Planejamento Estratégico- Elaboração, Implementação E Execução) O futuro será a expressão exata de nossas ações no presente. O exercício de Visão Estratégica, nada mais é do que projetar no tempo os resultados que almejamos e agir no presente para atingir esses resultados. A visão é saber o que se deseja, a estratégia é colocar isso no dia a dia. Não tem a ver com decisões futuras, mas com impactos futuros de nossas decisões no presente. Assim como o presente é uma conseqüência direta de nossas ações no passado. Por fim, a visão estratégica vai exigir de nós uma árdua e definitiva tarefa, aplicar disciplina na elaboração de nossas

14 14 atividades para realizarmos objetivos de médio e longo prazo. E a disciplina é diferente de ter uma metodologia rígida de ação, ou uma rotina imune às mudanças. De fato disciplina é alterar nosso comportamento, rever nossos hábitos, modificar nossos métodos tantas vezes quantas forem necessárias para o atingimento. Ao invés de tentar ajustar nossos sonhos aos resultados que alcançamos, temos que transformar ações para alavancar resultados que seja um retrato fiel dos sonhos que aspiramos. Disciplina é perseverar até a conquista de nossas metas. Só assim a visão e ação estratégica serão verdadeiras ferramentas que norteiam uma empresa. BIBLIOGRAFIA VISÃO E AÇÃO ESTRATÉGICA AUTORES: IDALBERTO CHIAVENATO, FRANCISCO GOMES DE MATOS. EDITORA: PRENTICE HALL SÃO PAULO, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO- ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO AUTORES: ARTHUR A. THOMPSON JR, A.J STRICKLAND III EDITORA: PIONEIRA- ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS

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