Ministério da Pesca e Aquicultura. Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura

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1 Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 Brasília, maio de

2 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do exercício de 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 107/2010 e da Portaria-TCU nº 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno, Portaria CGU nº 2.546/2010. Unidade Individual: Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Brasília, maio de

3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABRAS ABRASEL ACT ATEPA ATER CATC CGCOM CGA CGU CIAC CIPAR CNPASA CNPq COGENT COINF COLOG CONAPE CONEPE DEFO DILOG EAD Associação Brasileira de Supermercados Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Acordo de Cooperação Técnica Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aquícola Assistência Técnica e Extensão Rural Coordenação Geral de Assistência Técnica, Capacitação, Associativismo e Cooperativismo da Pesca e Aquicultura Coordenação Geral de Comercialização da Pesca e Aquicultura Coordenação Geral de Administração Controladoria Geral da União Coordenação Geral de Incentivo e Apoio ao Crédito Centro Integrado de Pesca Artesanal Centro Nacional de Pesquisa em Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Coordenação Geral de Pesquisa e Novas Tecnologias da Pesca e Aquicultura Coordenação Geral de Infraestrutura Coordenação Geral de Logística Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura Departamento de Fomento Departamento de Infraestrutura e Logística Ensino a Distância 3

4 EMBRAPA FINEP IN INI MAPA MCT MDA MPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Financiadora de Estudos e Projetos Instrução Normativa Instrução Normativa Interministerial Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério de Ciência e Tecnologia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério da Pesca e Aquicultura MODERAGRO Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais PL Projeto de Lei PNATER PROFROTA REVITALIZA RGP SE SEAP SEMOC SFPA TPA TPP UBP Política Nacional de Assistência Técnica Programa Nacional de Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional Programa de Revitalização da Frota Pesqueira Artesanal Registro Geral da Atividade Pesqueira Secretaria Executiva Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca Secretaria de Monitoramento, Ordenamento e Controle Superintendências Federais da Pesca e Aquicultura Território da Pesca e Aquicultura Terminal Pesqueiro Publico Unidade de Beneficiamento de Pescado 4

5 SUMÁRIO Ministério da Pesca e Aquicultura...1 APRESENTAÇÃO...9 Capítulo I - Identificação da Unidade Jurisdicionada...13 Capítulo II Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira da Unidade RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS COMPETÊNCIAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Mapas de Bordo Programa de Observadores de Bordo na Frota Pesqueira - PROBORDO Estatística Pesqueira PREPS RGP RCC SANIDADE PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UNIDADE Programa de Governo Gestão da Política Aquícola e Pesqueira Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ AÇÕES Ação 2C02 - Monitoramento da Atividade Aquícola e Pesqueira Nacional Ação Registro Geral da Pesca Principais Resultados em Principais Dificuldades e Providências Registro de Pescadores Profissionais Pesca Amadora Impressão e Expedição de Carteiras de Pescadores Profissionais Autorizações de pesca para embarcações Cancelamento de Registros / Carteiras de Pescadores Aqüicultura Metas e resultados da ação no exercício

6 4.1 Ação Gestão e Administração do Programa Ação Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Ação Publicidade de Utilidade Pública Ação Desenvolvimento e Gerenciamento de Sistemas de Gestão da Aqüicultura e Pesca Ação relacionada ao Desenvolvimento e Gerenciamento de Sistemas de Gestão da Aqüicultura e Pesca (4846) Ação Estudo para o Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca Ação Fomento a Atividades Pesqueiras e Aquícolas sob Formas Associativas Ação Apoio a Unidades de Ensino em Aqüicultura e Pesca. Depopa João Ação Capacitação de Profissionais em Aqüicultura e Pesca Ação Apoio à Assistência Técnica e Extensão Pesqueira Ação Apoio à Extensão Aquícola Execução física das ações realizadas pela UJ; INDICADORES INSTITUCIONAIS Ação Ação 2C Ação Capítulo III - Recursos Humanos Composição do Quadro de Servidores Ativos Lotação efetiva e autorizada do quadro de recursos humanos da UJ Composição do quadro de pessoal por faixa etária dos servidores Composição do quadro de pessoal por nível de escolaridade Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e Capítulo IV - Transferências Voluntárias Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de Ação Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios Ação 2C

7 2.2 Ação Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2011 e seguintes Ação 2C Ação Análise crítica...91 Capítulo V - Estrutura de controles internos da UJ...91 Capítulo VI - Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Considerações

8 ORGANOGRAMA 8

9 APRESENTAÇÃO Em 1º de janeiro de 2003 foi iniciada uma nova política de gestão e ordenamento do setor pesqueiro com a edição da Medida Provisória nº 103 (posteriormente convertida na Lei nº /2003) criando a Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca (SEAP/PR). Posteriormente, no ano de 2009, em 26 de junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº criando o Ministério da Pesca e Aquicultura MPA. O ano de 2010 foi marcado pelos esforços no sentido de consolidar o MPA como a instituição governamental capaz de promover e dirigir as políticas de desenvolvimento do setor pesqueiro e aquícola, e ser a referência para gestão da política de Estado voltada ao registro, monitoramento e controle da atividade pesqueira. Portanto, o presente Relatório de Gestão é uma oportunidade de auto - avaliação da SEMOC além de ser instrumento de prestação de contas para os órgãos de controle e de accountability em relação à sociedade. Este Relatório está estruturado em seis capítulos subdivididos em seções. No capítulo I é apresentada a identificação da unidade jurisdicionada segundo o modelo preconizado pelo TCU. O capítulo II engloba as informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade, considerando o atendimento dos objetivos e das metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades. Tais informações estão dispostas nas seguintes seções: 1. Responsabilidade Institucional; 2.Programas de Governo; 3. Ações e 4. Indicadores Institucionais. Na seção 3, após a apresentação do quadro de Execução Física das Ações, é apresentada uma análise crítica concernente ao cumprimento das metas físicas a qual também engloba aspectos relativos aos problemas para execução das mesmas. Ainda integra essa seção um quadro resumo comparativo de execução física e financeira para as ações classificadas como prioritárias na LDO de Note-se que embora a Secretaria de Monitoramento e Controle da pesca e Aquicultura - SEMOC tenha sob sua responsabilidade a coordenação de 12 ações orçamentárias, não é responsável por nenhum dos três Programas de Governo do MPA estabelecidos no Plano Plurianual Assim, o preenchimento dos quadros referentes aos Programas de Governo não se aplica a esta UJ. Ainda, a 9

10 SEMOC, assim como as demais secretarias finalísticas deste MPA, não constitui uma Unidade Orçamentária (UO), tampouco uma Unidade Gestora (UG), portanto as informações referentes à Programação e à Execução Orçamentária das Despesas serão prestadas pela UO deste MPA, a saber, Secretaria Executiva. De forma semelhante, as questões relacionadas ao reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos e aos Restos a Pagar também não se aplicam a esta UJ. O capítulo III traz as informações relativas aos Recursos Humanos, estando estruturado nas seguintes seções: 1. Composição do Quadro de Servidores Ativos; 2. Quadro de Recursos Humanos por faixa etária; 3. Quadro de Recursos Humanos por nível de escolaridade; 1.4. Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2008, 2009 e 2010, cabe ressaltar que neste último quadro só serão inseridas as informações relativas ao exercício de 2010, já que nos anos anteriores tal gestão estava a cargo do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. No que tange à composição da força de trabalho, as informações referentes à composição do quadro de servidores inativos e pensionistas não se aplicam à SEMOC uma vez que não existem servidores do MPA nessa condição. Ainda, o preenchimento da composição do quadro de estagiários não se aplica a presente UJ, pois esta não é a responsável pela gestão do cadastro de estagiários. Da mesma forma, por não ser responsável pela área de recursos humanos, não foram informados indicadores para gerenciamento de pessoal. Os quadros: Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra; Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene ostensiva; Contratos de prestação de serviço com locação de mão de obra; Distribuição de pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviços com locação de mão de obra também não estão sendo apresentados por esta SEMOC por esta não ser responsável pela gestão de tais contratos, devendo constar do Relatório da Secretaria Executiva deste Ministério. No Capítulo IV estão as informações sobre as transferências voluntárias. As seções 1 a 3 trazem os dados das transferências realizadas em 2010 mediante convênios, contratos de repasse, termos de cooperação e termos de parceria, bem como transferências a título de subvenções, auxílios ou contribuições, abrangendo: Relação dos instrumentos vigentes no exercício; 10

11 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados nos últimos 3 anos; Informações sobre os instrumentos que vigerão nos próximos exercícios; A seção 4 foi dedicada à análise crítica correspondente às transferências mediante convênios e descentralizações englobando aspectos como formulação, estratégias de acompanhamento e gestão dos instrumentos e avaliação quanto aos objetivos alcançados. As informações sobre a análise e prestação de contas relativas aos convênios e contratos de repasse não foram inseridas por esta unidade jurisdicionada uma vez que há uma unidade administrativa, a Coordenação-Geral de Prestação de Contas, com competência regimental de promover a prestação de contas dos convênios e congêneres, a qual está vinculada a SPOA/SE. Por conseguinte, as informações concernentes a esse quadro devem ser apresentadas no relatório de gestão da Secretaria Executiva, conforme orientação repassada pela CGU por intermédio de sua Coordenação Geral de Auditoria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (CGU/DRAGR). Importante destacar que, ainda de acordo com o entendimento da CGU/DRAGR, considerando-se a transformação da antiga Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca no Ministério da Pesca e Aquicultura, ocorrida em 26/06/2009 por meio da Lei , somente precisariam ser apresentados dados relativos aos convênios firmados após a criação do MPA (Anexo I), a partir de julho de 2009, portanto, como anteriormente citado. Os demais convênios firmados pela SEAP/PR, referentes ao exercício de 2008 e parte do exercício de 2009, deverão constar do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva, que consolidará a gestão do Gabinete do Ministro, vez que os convênios são assinados pelo Ministro da Pesca e Aquicultura. No capítulo V consta o formulário que avalia a Gestão de Controles Internos da UJ, além de um breve comentário crítico em relação às medidas que vem sendo adotadas pela SEMOC com vistas a superar as falhas levantadas pela UJ. O formulário pertinente ao tema Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis é preciso esclarecer que o MPA possui uma Comissão Permanente de Licitação a qual é responsável por conduzir os processos licitatórios do Ministério e que está vinculada à Coordenação Geral de Administração da SPOA/SE. Importante ressaltar 11

12 que as licitações realizadas por essa SEMOC dizem, respeito apenas a obtenção de dados e pesquisas referente à atividade pesqueira, motivo pelo qual o preenchimento deste quadro não tem aplicabilidade. Não se aplica à presente UJ o preenchimento dos quadros sobre a Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial, uma vez que a Coordenação Geral de Administração da SPOA/SE é setor responsável pela promoção dos registros dos bens imóveis e dos bens patrimoniais móveis deste Ministério, bem como aqueles cedidos ou recebidos. Portanto, como a CGA mantém o controle, análise e arquivo da documentação correspondente aos imóveis de uso especial, tais informações deverão constar do relatório da SE. No capítulo VI é apresentada a avaliação da SEMOC quanto à Gestão de Tecnologia da Informação no que pode ser aferido por esta UJ. 12

13 Capítulo I - Identificação da Unidade Jurisdicionada Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Secretaria Executiva do Ministério da Código SIORG: Pesca e Aquicultura Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Denominação abreviada: SEMOC Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: (MPA) (MPA) Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta Principal Atividade: Pesca e Aquicultura Código CNAE: 03 Telefones/Fax de (061) (061) contato: (061) Fernando.lauande@map.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Setor Bancário Sul Qd. 02 Bl. J Lt. 10-7º andar Brasília DF Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Lei nº de 26/06/2009, publicada no dia 29/06/2009, cria o Ministério da Pesca e Aquicultura e suas unidades jurisdicionadas Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 6.972, de 29/09/2009, publicado em 30/09/2009, aprova a Estrutura regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Pesca e Aquicultura Portaria nº 523 de 02/12/2010, publicada em 03/12/2010, aprova o Regimento Interno do Ministério da Pesca e Aquicultura Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada SIAFI Código Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome 13

14 SIAFI Código Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome Código SIAFI da Unidade Gestora Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Gestão 14

15 Capítulo II Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira da Unidade 1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 1.1 COMPETÊNCIAS A Competência Institucional corresponde às atribuições da UJ, definidas em lei, estatuto ou regimento, a serem executadas por intermédio de políticas públicas para atender às necessidades dos seus beneficiários diretos e indiretos. Art. 41. À Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura - SEMOC compete: I - formular as políticas de registro, monitoramento e controle das atividades de pesca e aquicultura; II - apoiar a regulamentação inerente ao exercício da aquicultura e da pesca, garantindo o uso sustentável dos recursos pesqueiros e a sustentabilidade ambiental da atividade aquícola; III - coordenar, supervisionar e orientar os procedimentos para a concessão dos pedidos de licenças, permissões e autorizações para o exercício da pesca e aquicultura; IV - efetivar o controle das licenças, permissões e autorizações para o exercício da aquicultura e da pesca nas áreas do território nacional, compreendendo as águas continentais e interiores e o mar territorial, a Plataforma Continental, a Zona Econômica Exclusiva, águas internacionais e cessão de uso de águas públicas de domínio da União para fins de aquicultura; V - planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a operacionalização do Plano Nacional de Monitoramento da Pesca e Aquicultura e seus instrumentos, buscando dar suporte à política de fomento e desenvolvimento do setor pesqueiro; VI - coordenar o sistema de coleta e sistematização de dados sobre a pesca e cultivo; VII - preparar, para fornecer aos órgãos da administração federal, os dados do Registro Geral da Pesca relativos às licenças, permissões e autorizações concedidas para pesca e aquicultura, para fins de registro automático dos beneficiários no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais; e 15

16 VIII - apoiar e participar dos procedimentos para o repasse ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA da parcela proveniente das receitas das taxas ou dos serviços cobrados em decorrência das atividades relacionadas ao Registro Geral da Pesca. 1.2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Relacionado diretamente às ações do Programa de Gestão da Política Pesqueira e Aquícola como instrumento para a tomada de decisões coordenadas com efetividade e eficiência é imprescindível a qualidade da informação com mecanismos de sistematização e difusão que resulte em políticas públicas voltadas ao fomento da produção, processamento e comercialização de pescados, bem como à geração de emprego, renda e alimentos de alta qualidade. Para tanto, uma série de ações para a gestão desta política é necessária, como o recadastramento dos pescadores profissionais e da frota pesqueira nacional; o registro geral da aqüicultura e pesca; o monitoramento da atividade pesqueira no litoral; o censo aquícola e pesqueiro; o rastreamento das embarcações pesqueiras; a consolidação e divulgação da estatística pesqueira e aquícola nacional, assim como o desenvolvimento de pesquisas estratégicas (Programa Nacional de Observadores de Bordo - PROBORDO, Programa Nacional de Mapa de Bordo, Desembarque Pesqueiro), Regime Nacional do Registro de Capturas RCC e transferência de competência legal da sanidade pesqueira e aquícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o Ministério da Pesca e Aqüicultura. A necessidade de uma estrutura informatizada para auxiliar e centralizar de forma segura, ágil e confiável todas as informações sobre pesca e aqüicultura coletadas no âmbito do SINPESQ (Sistema Nacional de Informações da Pesca e Aqüicultura), fez com que o MPA, em parceria com o IBGE, coordenasse o desenvolvimento e implantação dos módulos do sistema. Nesse sentido, a partir de 2008, iniciou-se o processo de construção dos módulos e/ou subsistemas que objetiva o aporte para cada tipo e particularidade de informação relacionada à atividade pesqueira e aquícola do país. Os módulos já estruturados são: o SisMAPA de BORDO sistema responsável para entrada de informações contidas no registro administrativo Mapas de Bordo; o SisPREPS sistema de monitoramento e controle de embarcações pesqueiras por satélite; SisCOB sistema de gestão e aporte de informações 16

17 coletadas à bordo pelos observadores de bordo; SisRGP sistema de registro e gestão de informações de Embarcação Pesqueira, Armador, Indústria de Pesca, Pescador Profissional, Aprendiz de Pesca, Aquicultor e Empresa que Comercialização de Organismos Aquáticos Vivos; SisPNDPA sistema de registro world wide web da pesca amadora; SisSSADP sistema de gerenciamento e controle de subvenção de óleo diesel para embarcações pesqueiras; SisCENSOAQUA sistema de aporte de informações sobre atividade aquicola no Brasil; SisESSPESQ sistema de aporte de informações dos monitoramentos estatísticos do desembarque pesqueiro brasileiro. Grande parte destes sistemas já está em pleno funcionamento, enquanto que outros encontram-se em processo de modelagem ou em desenvolvimento. Trata-se de sistemas dinâmicos e evolutivos, que continuamente necessitam atualizações para garantir uma melhor qualidade e abrangência das informações e de forma a subsidiar com acurácia, segurança e eficiência a gestão dos recursos. No que tange a Pesca houve evoluções no emprego dos instrumentos de gestão voltados para o Plano de monitoramento: Mapa de Bordo, Observadores de Bordo e Desembarque Pesqueiro Mapas de Bordo O registro administrativo Mapa de Bordo tem como intuito principal, o levantamento de informações in locu, continuas e detalhadas sobre as operações de pesca, considerando o esforço empregado e a produção pesqueira do respectivo esforço. Estas informações, que alimentam um dos módulo do SINPESQ, ajudam a compor os dados da estatística pesqueira nacional, possibilitando também estudos sobre o atual estado dos estoque pesqueiros alvo, subsidiando os gestores na elaboração das políticas públicas (ordenamento do uso dos recursos pesqueiros). Esta ferramenta possui um caráter multifuncional, sendo utilizada tanto para o monitoramento e quanto no controle do esforço de produção pesqueira. Sua continua manutenção, aprimoramento e informatização é crucial para os processos de ordenamento e gestão do acesso e uso sustentável dos recursos pesqueiros. Desde sua criação, o registro administrativo Mapa de Bordo já compos publicações de estatísticas pesqueiras nas esferas, estadual e nacional. As 17

18 informações constantes neste registro já pautaram decisões sobre o ordenamento pesqueiro de importantes pescarias no Brasil Programa de Observadores de Bordo na Frota Pesqueira - PROBORDO O PROBORDO possui como eixo central a troca de conhecimento teóricoprático entre os profissionais (técnicos treinados como observadores de bordo) e os pescadores in situ. Esta permuta permite um melhor entendimento sobre a dinâmica das operações de pesca, bem como, e principalmente, um levantamento multiespecífico de informações, que vão das estratégias de operação das embarcações e seus respectivos pescadores, à biologia e estrutura populacional das espécies envolvidas, direta e indiretamente nas capturas. Possuindo um caráter multifuncional, o Programa de Observadores de Bordo é utilizado tanto como ferramenta de monitoramento pesqueiro, subsidiando diretamente a gestão dos recursos pesqueiros e suas respectivas pescarias, tanto quanto ação de extensionismo e conscientização ambiental, e ferramenta de cumprimento e controle da legislação pesqueira existente. Foi ampliada a atuação do programa para as embarcações nacionais das regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste do país, devendo manter a bordo o observador de bordo em 100% de suas operações de pesca. Atualmente o PROBORDO monitora continuamente 04 embarcações da frota arrendada destinada a exploração do recurso atuns e afins na região Nordeste do país. A cobertura nacional abrange 24 embarcações para a frota do polvo, 01 (uma) embarcação na pesca de caranguejo-de-profundidade, 02 embarcações na pesca de peixe-sapo nas regiões Sudeste e Sul. Adicionalmente, o programa já cobriu as frotas de camarão-rosa e cerco-sardinha norte e sudeste/sul durante os respectivos permissionamentos provisórios. A presença de observadores de bordo nas embarcações pesqueiras e a obtenção dos dados coletados à bordo possibilitou ao Governo Federal o conhecimento de novas tecnologias de pesca adotadas pelas frotas arrendadas, bem como a adoção de medidas de ordenamento e controle de recursos sobreexplotados. 18

19 1.2.3 Estatística Pesqueira A necessidade de informações, muitas vezes básicas, sobre a estrutura pesqueira, esforço de pesca, produção, entre outras, fez com que se buscasse um monitoramento padronizado, eficiente e fidedigno, visando gerar subsídios básicos para gestão de manejo, acesso e uso dos recursos pesqueiros. A fragilidade anteriormente observada, sobre as diferentes metodologias aplicadas em todo o Brasil, trouxe a tona a necessidade de se elaborar uma metodologia unificada e robusta, capaz de fornecer aos gestores informações de qualidade necessárias para a gestão. Até o presente momento, o MPA mantém convênios e acordos de cooperação técnica com 23 parceiros, de praticamente todo o Brasil, que visam à implantação e manutenção de programas de monitoramento de desembarque pesqueiro, tanto da pesca continental quanto da marinha. Além disso, financia projetos técnicocientificos, que apóiam e implementam medidas mitigadoras, referendadas pelo Brasil em Fóruns no internacionais, tais como a Comissão Internacional para Conservação dos Atuns do Atlântico ICCAT. Atualmente, cerca de 60 % do território brasileiro já esta coberto por projetos de monitoramento do desembarque pesqueiro, aplicando-se uma metodologia padrão. Essa metodologia foi desenhada para incorporar as particularidades de cada recorte espacial costeiro-marinho e/ou das bacias hidrográficas, base espacial do SINPESQ, de forma a garantir o melhor levantamento de informações possível para cada recorte. Entretanto, é de suma importância que seja garantida a continuidade desses projetos, pois somente com séries históricas ininterruptas de dados de esforço e produção pesqueira pode-se garantir a melhor compreensão da dinâmica dos estoques pesqueiros, assegurando assim a sustentabilidade ambiental, econômica e social dessa atividade PREPS O controle da atividade de pesca foi realizado principalmente, com base no Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite - PREPS, instituído em As áreas marinhas protegidas são representadas no PREPS e funcionam como cercas eletrônicas. Ao ultrapassar os limites destas áreas, a embarcação gera um alerta no sistema, disponível às autoridades 19

20 competentes pela fiscalização. A possibilidade de constatação remota de infrações e em tempo próximo ao real inibe possíveis atuações ilícitas. O conhecimento sobre estratégias de captura, as áreas e épocas de pesca da frota nacional subsidiam a elaboração de políticas para atividade, a partir da identificação de novas áreas potenciais para a pesca. Embarcações que operam sobre recursos costeiros, são reorientadas para outras áreas, objetivando-se reduzir o impacto sobre os recursos em grave situação de depleção e oferecer melhores opções de pescaria. Para a análise das pescarias, são utilizados conjuntos de informações (coordenada geográfica, data e hora) transmitidos pelos equipamentos de rastreamento instalados nas embarcações permissionadas. São consideradas, na análise da dinâmica espaço-temporal das frotas, as áreas de restrição à pesca, estabelecidas pela legislação em vigor. Inicialmente, a partir do conjunto de informações transmitidas pelos equipamentos de rastreamento instalados a bordo, são realizados cálculos que permitem estimar quando a embarcação encontra-se em navegação ou em atividade de pesca. Os dados referentes aos cruzeiros são utilizados para fins de verificação do cumprimento da legislação ambiental. Além das políticas de desenvolvimento, o conhecimento sobre as áreas de ocorrência de recursos pesqueiros valiosos das águas brasileiras também é utilizado no planejamento de operações de patrulhas navais e de fiscalização, a partir da indicação de setores possivelmente mais visados por embarcações estrangeiras envolvidas na pesca ilegal. Possibilita, ainda, um maior controle sobre embarcações nacionais pesqueiras que realizam incursões não autorizadas em águas sob jurisdição de outros países, gerando muitas vezes desconfortos diplomáticos e prejudicando possíveis acordos internacionais. 20

21 Atualmente, o PREPS engloba todas as embarcações de pesca com comprimento igual ou superior a 15 metros, totalizando cerca de embarcações. No entanto, os bons resultados para a gestão da pesca apontam para a ampliação de sua abrangência, incluindo embarcações de menor porte, garantindo que a parcela da frota nacional com maior poder de pesca esteja devidamente monitorada. Assim, pretende-se controlar as operações de cerca de embarcações pesqueiras. Em 2009, foi intensificada a identificação de embarcações pesqueiras que ainda não aderiram ao PREPS. Embarcações tiveram suas permissões de pesca suspensas até sua regularização. Além da suspensão de permissões de pesca, foram emitidas advertências aos armadores responsáveis por embarcações monitoradas em virtude de atrasos de envio de sinal não justificada, bem como por detecção de operação de pesca em área proibida. Também houve vistorias nos locais de permanência da embarcação declarado pelo armador de pesca, para esclarecer possíveis situações de declaração falsa de desativação de embarcações junto ao PREPS. Também foram realizados cursos aos fiscais do IBAMA, ICMBio, Polícias Militares e Polícia Federal. Em 2010, como resultado final do PREPS, foram constatadas cerca de adesões ao Programa, além de ter sido dada continuidade às ações de controle e ordenamento da atividade pesqueira, colocando em prática os acordos de cooperação com outros órgãos responsáveis pela fiscalização. Relatórios com informações sobre operações irregulares de 21

22 embarcações pesqueiras constatadas por meio do PREPS foram encaminhados aos órgãos de fiscalização a fim de subsidiar o planejamento das ações de fiscalização e apoiar a análise das infrações observadas. Os resultados das ações de controle da pesca foram divulgados por meio de publicações e palestras nos seguintes eventos: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Cursos de Patrulha e Inspeção Naval, Seminário sobre gestão de Reservas Extrativistas, Seminário de Gestão Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e da Pesca no Brasil SEGAP, CoastGis, recepção de delegação do Timor Leste no Brasil, Congresso Latino Americano de Ciências do Mar COLACMAR e Seminário sobre Segurança Aquaviária AQUATRANS, palestra para Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade ICMBio e Serviço Florestal Brasileiro SFB. Também foram iniciados entendimentos com o Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais INPE, Polícias Militares, IBAMA e Polícia Federal para celebração de Acordos de Cooperação para subsidiar atividades de controle, fiscalização e monitoramento da pesca. O MPA também adquiriu 28 lanchas rápidas para patrulha e fiscalização da pesca e concedeu o uso destes equipamentos à parceiros nos Estados de Santa Catarina, Pará, Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Bahia, elevando, assim, a capacidade local de combater a pesca ilegal no Brasil RGP O Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) é a atividade precípua do Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura do DRPA e se define como o instrumento utilizado pelo Governo Federal para a gestão da atividade pesqueira (pesca e aquicultura), em atendimento ao disposto na Lei n o , de 29 de junho de 2009, que regula a referida atividade. No período de 2003 a 2010, o RGP obteve diversos avanços, a saber: Recadastramento de pescadores profissionais e de frotas pesqueiras; Ordenamento e permissionamento de novas espécies-alvo de pescado; Edição de marcos regulatórios afetos à regulamentação da atividade pesqueira no país; Criação e implantação do Sistema Informatizado do RGP (SisRGP), integrado com o Sistema Nacional de Informações da Pesca e Aquicultura 22

23 (SINPESQ), visando unificar em um único banco de dados informações de todas as embarcações, pescadores, aprendiz de pesca, aquicultores e empresas que comerciam organismos aquáticos vivos (ECOAVs), em nível nacional; Fiscalização e combate ao porte ilegal de carteira de pescador e outras irregularidades do RGP; e Celebração do Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério da Previdência Social (MPS), para acesso a bases de dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS); e do Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para acesso às bases de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Por fim, em maio de 2010, o MPA assumiu a coordenação da Pesca Amadora no país e dentro das atividades do RGP, com a missão precípua de divulgar suas ações, os períodos de defeso e demais medidas de ordenamento, os novos procedimentos para concessão da carteira de pescador amador e esclarecer os novos critérios para acesso à carteira de pescador amador em todas as regiões do país, além da concessão de carteiras de pescador amador. Os principais resultados obtidos pelo RGP podem ser resumidos nas seguintes principais realizações: Regulamentação da atividade pesqueira, por meio de instrumentos legais; Ordenamento e permissionamento de novas espécies-alvo; Extensão do registro para novas categorias; Recadastramento de pescadores e frotas pesqueiras; Ampliação do número de registros nas diversas categorias do RGP; Maior eficiência no controle, advinda do cumprimento da legislação e da implantação do sistema operacional informatizado - SisRGP; Fiscalização e combate a irregularidades na atividade pesqueira; Maior celeridade na análise, emissão de pareceres e expedição de despachos dos processos atrasados de registros nas diversas categorias do RGP; Realização do treinamento dos servidores e funcionários das Superintendências Federais de Pesca e Aqüicultura na aplicação da Legislação do 23

24 RGP e na operação de sistemas informatizados (SisRGP), utilizando-se as ferramentas de Inteligência Competitiva e de Gestão do Conhecimento; Edição do Anuário do RGP, que contempla os dados das diversas categorias do RGP; e Assunção da coordenação da Pesca Amadora no país e dentro das atividades do RGP PESCA AMADORA Passou a ser gerida pelo MPA, a partir de 28 de maio de 2010, em cumprimento ao disposto na Lei n o , de 29 de junho de Com a promulgação da Lei n o , de 29 de junho de 2009, a gestão da atividade da pesca amadora, antes de responsabilidade do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama, passou para a coordenação do MPA. Para cumprir o estabelecido nos Artigos 24 e 25 da Lei acima mencionada foi criada na estrutura organizacional do MPA a Coordenação Geral de Registros e Licenças da Pesca Amadora CGRPA, subordinada ao Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura DRPA da Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aqüicultura (SEMOC), responsável pelo registro e licenciamento da atividade. Após o período de transição da atividade de licenciamento do pescador amador do Ibama para o MPA, que findou em maio de 2010, este Ministério disponibilizou em sua página na internet o serviço para a obtenção da Licença da Pesca Amadora. Desde o dia 29/06 até 19/09/2010, foram emitidas licenças, sendo: para Aposentados, para a pesca desembarcada, para a pesca embarcada e para a pesca Subaquática. A receita advinda das licenças expedidas nesse período totalizou R$ ,982. Com relação às competições de pesca amadora, foram expedidas autorizações para a 116 torneios, sendo 48 em 2009 pelo Ibama e 68 em 2010, pelo Ibama e MPA. 24

25 1.2.7 RCC O Ministério da Pesca e Aquicultura instituiu o Regime Nacional de Certificação de Capturas RCC do Brasil a fim orientar os exportadores de produtos de origem da pesca extrativa marinha à Comunidade Européia, em virtude do estabelecimento do Regulamento CE n.º 1005/2008. Em continuidade à implementação de medidas que têm como objetivo prevenir, deter e eliminar a pesca ilegal, não reportada e não regulamentada no mundo, a Comunidade Européia publicou, em 2008, o Regulamento (CE) n.º 1005, considerado como uma medida de controle de mercado na busca pela sustentabilidade da atividade de pesca de acordo com orientações da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Este regulamento estabelece, de forma geral, que qualquer importação de produtos provenientes da pesca extrativa marinha por países membros da Comunidade Européia somente será autorizada se acompanhada de um Certificado de Captura, por meio do qual a autoridade competente do país de bandeira das embarcações fornecedoras de matéria prima garante que aquele produto não foi gerado por atividade de pesca ilegal, não reportada e não regulamentada. Ou seja, as capturas que originaram os produtos importados pela Comunidade Européia deverão ter sido realizadas de acordo com as leis, regulamentos e medidas de ordenamento e conservação adotadas, tanto nos níveis nacional, regional ou internacional. A intenção é melhorar a rastreabilidade de todos os produtos comercializados com a Comunidade Européia e facilitar o controle sobre o cumprimento das medidas de ordenamento e conservação de cooperativa com outros países. Para tanto, foi instituído o Regime Nacional de Certificação de Capturas RCC para os produtos de origem da pesca extrativa marinha, capturados por embarcações fornecedoras de matéria prima com finalidade de exportação, devidamente inscritas no Registro Geral da Atividade Pesqueira RGP, e que não tenham sido provenientes de operações de pesca ilegal, não reportada e não regulamentada. Atualmente, o RCC possui registradas 576 embarcações fornecedoras de matéria prima para exportação e 47 empresas exportadoras de pescado. Em 2010, ano em que entrou em vigor este Regime, 1483 certificados foram emitidos com 25

26 objetivo de validar a captura brasileira como pesca legal para o mercado europeu. Dentre as espécies mais representativas das exportações nacionais para a União Européia estão o bonito listrado, peixe-sapo, albacoras, espadarte, pargos, camarões e caranguejos SANIDADE Desde dezembro de 2009 a competência legal em sanidade pesqueira e aquícola no país foi transferida do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para o Ministério da Pesca e Aquicultura. Em 2010 o MPA estabeleceu a Coordenação Geral de Sanidade Pesqueira como unidade administrativa responsável por tais atividades. Diversas ações foram desenvolvidas, como descrito nos itens a seguir: Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Pesca e Aqüicultura e o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento: O Acordo de Cooperação Técnica prevê parcerias entre os dois Ministérios na operacionalização dos seguintes temas da sanidade dos recursos pesqueiros: importação e exportação de recursos pesqueiros e pescado; monitoramento de contaminantes e resíduos naturais e artificiais em recursos pesqueiros; vigilância epidemiológica relacionada aos animais aquáticos; estabelecimento de programas de controle e erradicação de enfermidades de animais aquáticos; inspeção de pescado; registro de insumos agropecuários para uso em aqüicultura; atividades de educação e capacitação no âmbito da sanidade de recursos pesqueiros. Estabelecimento de novo marco regulatório para a autorização de importação de animais aquáticos, de pescado e de seus produtos derivados para o Brasil, quanto aos aspectos de defesa sanitária animal. A Instrução Normativa estabelece as metodologias, etapas e prazos para a condução de Análise de Risco de Importação de animais aquáticos e de pescado para o Brasil, com vistas ao aumento do controle sanitário nos processos de importação e à manutenção da condição sanitária do país. Diversos pedidos de autorização de importação de animais aquáticos e pescado são solicitados todos os anos e não havia estabelecido, ainda, no país as regras para a avaliação dos riscos sanitários intrínsecos ao processo. A Instrução Normativa publicada confere maior transparência às partes interessadas nos 26

27 processos de autorização de importação e está em consonância com Acordos Internacionais no âmbito da Organização Mundial do Comércio. Desenvolvimento do Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves (PNCMB) O PNCMB estabelece um sistema de monitoramento da qualidade de ostras e mexilhões destinados ao consumo humano. O programa é baseado no levantamento sistemático da qualidade microbiológica da água de cultivo e pelo monitoramento da presença de toxinas na carne de molusco, ocasionadas pela floração natural de microalgas marinhas nocivas, nas áreas de cultivo e extração dos moluscos. O Programa conta com o apoio de agências estaduais de defesa sanitária e de pesquisa, bem como de universidades. Não havia no Brasil um programa específico para o monitoramento da presença de contaminantes naturais e de microrganismos patogênicos para a produção e extração de moluscos bivalves (ostras, mexilhões etc.). Esse programa garante a segurança alimentar do produto e também é um pré-requisito para que o Brasil possa exportar ostras para outros países, como os EUA e a Comunidade Européia, onde programas de controle similares já são executados. 2. PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UNIDADE 2.1 Programa de Governo Gestão da Política Aquícola e Pesqueira A SEMOC é responsável por esse Programa de Governo, que visa reduzir as desigualdades regionais a partir das potencialidades locais do Território Nacional, é programa de apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais. Seu objetivo setorial é consolidar política de gestão pública na área de aqüicultura e pesca. As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e de programas, como forma de harmonizar as propostas. Seu objetivo é coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a 27

28 avaliação e controle dos programas nas áreas da aqüicultura e pesca. Seu público alvo é o Governo Federal. Utiliza como estratégia de implementação da execução das ações de forma direta, por transferência voluntária, editais, convênios e instrumentos congêneres com entidades parceiras, tais como prefeituras municipais, governos estaduais e organizações privadas sem fins lucrativos. Objetivo: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas da aqüicultura e pesca Consolidação: Integrar ações estratégicas voltadas à participação social, à pesquisa, ao crédito, à extensão e assistência técnica, à capacitação, à gestão compartilhada e participativa e a formas associativas de gerenciamento da produção, que atendam às demandas de desempenho das cadeias produtivas de aqüicultura e pesca nacionais, permitindo a promoção da inclusão social e o desenvolvimento econômico e sustentável do setor. Público-Alvo: Governo Federal Habilitação de Programas: aquicultores, pescadores, armadores, empresários do setor, exportadores, comunidades ribeirinhas e litorâneas, associações, cooperativas, consumidores, acadêmicos e esferas governamentais. Justificativa: As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e de programas, como forma de harmonizar as propostas. Habilitação de Programas: O programa se justifica na premência da efetivação integrada de ações que venham a se interligar às outras constantes nesta proposição do PPA institucional, de modo a se proporcionar uma política de aqüicultura e pesca coordenada e calcada no atendimento às crescentes exigências e demandas da sociedade em relação ao setor em tela. De maneira mais pontual, o Programa vem a atender a setores que se encontram ainda incipientes e são imprescindíveis para a sua consolidação e o seu desenvolvimento, como a gestão compartilhada das unidades integrantes das cadeias produtivas; o crédito; a pesquisa e a geração de tecnologia; a assistência técnica e a capacitação; entre outros. Dessa maneira, em consonância com os outros programas propostos e 28

29 alinhados às Ações do Governo Federal, a efetivação do Programa vem a proporcionar condições indispensáveis para o alcance da missão institucional, proporcionando o aumento, o acesso e a qualidade de produção, a rentabilidade, a sustentabilidade e a excelência do setor, bem como a projeção nacional no cenário global. Integridade Base Partida: A aqüicultura, setor intensivo em mão-de-obra, cresceu em média 25,2% ano, nos últimos cinco anos. Envolve atualmente mais de 150 mil produtores, constituindo uma importante fonte de geração de empregos. Apesar disso, uma série de limitações dificulta o desenvolvimento de sua cadeia produtiva. Não existem políticas com visão dos diversos elos das cadeias produtivas das espécies cultivadas, há conflitos de interesses na gestão das águas, dispersão de esforços, carência de mão-de-obra capacitada, de modernas técnicas de manejo alimentar, procedimentos sanitários e ambientais, de programas de investimento e financiamento para custeio da produção e insuficiência de alternativas alimentares necessárias para a engorda. Embora existam diversas instituições de pesquisa para o estudo da reprodução de espécies de água doce e marinha no Brasil, seus resultados são pouco difundidos e aproveitados, em grande parte devido à baixa efetividade dos serviços de assistência técnica. Verifica-se ainda uma relativa desorganização dos produtores para a produção e comercialização de seus produtos. A atividade de pesca, que gera em torno de 1 milhão de empregos diretos, também apresenta problemas similares aos acima expostos. Grande parte dos trabalhadores vinculados ao setor pesqueiro está excluída das redes de proteção social do Estado. Além do alto índice de analfabetismo, a maioria dos pescadores/tripulantes dos diversos tipos de embarcações pesqueiras nacionais não possui vínculos empregatícios com os proprietários dos barcos, nem é devidamente qualificada. Esse problema é particularmente grave na pesca artesanal e de pequena escala, nas quais a relação de trabalho na sua vasta maioria se dá de maneira informal, por meio de parceria. Pretextos como o acesso ao segurodesemprego, a simples sonegação de dados e impostos dificultam e servem de justificativa para a não-contratação legal da força de trabalho. A precariedade da legislação trabalhista específica para o setor pesqueiro, especialmente a que é relacionada aos segmentos feminino e artesanal, estimula a conivência entre o pescador e o armador no desrespeito à legislação, agravando a ausência de cobertura assistencial e social aos pescadores. As limitações das linhas 29

30 de crédito, a ausência da extensão no caso da aqüicultura e da pesca costeira e continental, e as dificuldades de acesso àquelas linhas e à extensão, também representam um sério gargalo ao desenvolvimento do setor pesqueiro. Em geral, o crédito disponibilizado não chega da forma desejada ao tomador final do empréstimo, por falta de informação dos pescadores ou por relutância das instituições credoras. A falta de recursos, de informações e de orientações técnicas constitui ainda um obstáculo à assimilação das inovações tecnológicas do setor pesqueiro. Esse quadro justifica a implantação de uma nova política de gestão pública na área de aqüicultura e pesca, assentada na transparência, participação e inclusão social, garantindo a sustentabilidade sócio, econômico e ambiental das atividades. Uma política desta qualidade deve criar e fortalecer órgãos democráticos de participação como o Conselho Nacional de Aqüicultura e Pesca, órgão de gestão compartilhada intra-governamental, e mecanismos de ampliação da participação social como a conferência Nacional de Aqüicultura e Pesca. Em 2000, a produção mundial de pescados, segundo dados da FAO, foi da ordem de 126 milhões de toneladas. Desse total, 97 milhões tiveram origem na captura e 29 milhões da aqüicultura. A produção da pesca extrativa encontra-se estagnada, próxima do seu limite sustentável. Em contrapartida, a produção da aqüicultura vem ganhando importância na oferta total de pescados, com um crescimento mundial médio de 7% ao ano, nos últimos cinco anos. Apesar dessa expansão da produção, estima-se que em 2010 o déficit de pescado será de 25 milhões de toneladas, isso se a expansão da demanda mundial mantiver o nível atual de 14 kg/ano de consumo per capita. Sob a ótica do comércio internacional, as exportações mundiais de pescado representam atualmente cerca de US$ 55 bilhões anuais - é o maior mercado internacional dentre os produtos do agronegócio. A participação do Brasil nesse setor, porém, tem sido pequena (as exportações pesqueiras em 2002, representaram apenas 0,6% do total mundial do setor). Por outro lado, o País possui cerca de 8,5 mil km de costa e uma Zona Econômica Exclusiva - ZEE com mais de 3,5 milhões de km2, além de aproximadamente 12% do total mundial da reserva de água doce, o que lhe confere um enorme potencial para o desenvolvimento da aqüicultura. Apesar disso, em 2002, o Brasil produziu apenas 985 mil toneladas de pescado (cerca de 0,7% do total mundial). Em 1998, o déficit do setor pesqueiro na balança comercial brasileira foi de US$ 353 milhões, mas em 2001 essa situação foi 30

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