PROPOSTAS DE PLANO DE GESTAO IFSP-CAMPUS VOTUPORANGA
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- Júlio César Raminhos Sá
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1 PROPOSTAS DE PLANO DE GESTAO IFSP-CAMPUS VOTUPORANGA O campus Votuporanga vive um processo histórico marcado por eventos que estão definindo sua identidade e consequentemente seus desafios. Com a transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET/SP) em Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) feito pela lei de 29/12/2008 imbricado nas novas exigências formativas do mundo moderno. A eleição em 2012 e posse do novo Reitor (Abril / 2013) estabelecem mudanças nos setores estratégicos que gera um clima de expectativa e ansiedade na comunidade acadêmica. E compreendido nesse panorama acontece o processo da segunda eleição no campus Votuporanga, que exigirá dos gestores do campus atuação em duas dimensões básicas para uma inserção social eficaz e duradoura: 1) Local que envolve a consolidação da configuração do campus; 2) Estadual relacionada a participação na construção da identidade de uma instituição multicampi com status de universidade.
2 O campus Votuporanga (IFSP-VTP) vem crescendo e ganhando visibilidade social capitaneado pela crescente atuação nos diversos níveis da educação profissional e sob o tripé do Ensino, Pesquisa e Extensão. Assim, dentro desta visão foi configurando seu leque de atuação no Ensino com o estabelecimento de dois cursos de graduação: Engenharia Civil e Análise de Desenvolvimento de Sistemas; e os Cursos Técnicos de Nível Médio nas diferentes modalidades - Concomitante, Integrado Interno e Parceria. O fomento e a pesquisa, em suas várias modalidades, tem sido um fator de destaque no campus. Seguem algumas de nossas realizações: - Fomos um dos campus do Instituto Federal de São Paulo, com 108 anos de existência, a estabelecer uma sala de vídeo conferência, por meio da instalação de equipamentos para vídeo conferência no campus. - Realização de três edições do Congresso Científico da Semana Tecnológica do IFSP, congresso internacional promovido pela instituição e chancelado pela CAPES; - Realização do Encontro de Iniciação Científica (IC), incentivando os alunos a produzirem projetos que após aprovados foram apresentados em feira de ciência e tecnologia em diversos outros campi e instituições de pesquisa. Em proporção, o campus foi contemplado com grande número de bolsas de Iniciação Cientifica do estado. As ações ligadas a extensão tem procurado atender as demandas sociais e culturais da região, por meio do oferecimento de diversos cursos que dentre outros benefícios, tem possibilitado a integração do campus com os arranjos produtivos locais, bem como, o desenvolvimento social por meio de ações junto a sociedade. O diálogo estabelecido pela extensão com os diversos setores da sociedade civil promove a articulação com o ensino e a pesquisa. Estas ações conjugadas ao empenho e envolvimento de toda a comunidade interna tem fortalecido o campus e garantido a qualidade de ensino, já reconhecida pela sociedade, bem como, seu crescimento em termos quantitativos, tanto em número de servidores como de discentes. O papel imprescindível da comunidade interna como sujeito do processo e que impõe a necessidade de uma gestão que considere a participação dos três segmentos do nosso campus - Discentes, Docentes e Técnicos Administrativos em Educação - como também o diálogo com a comunidade externa.
3 A nova realidade histórica do Instituto se apresenta como uma oportunidade de novos tempos para o campus Votuporanga se estabelecer no cenário educacional regional e, contribuir com sua parcela para que trabalhando junto a Reitoria e aos setores sociais, o IFSP alcance sua relevância neste panorama que se descortina. Esta mudança de paradigma teve como consequência o crescimento e democratização do acesso e construção do conhecimento, materializados quantitativamente no campus Votuporanga por uma comunidade de quase quinhentos estudantes para cerca oitenta servidores entre professores e técnicos administrativos. Como sabemos, as mudanças trazem benefícios e inconvenientes. Dentre os benefícios destacamos a grande aceitação pelos arranjos produtivos locais dos profissionais que formamos marcadamente pela solidez em sua formação específica como também pelo desenvolvimento dos potenciais humanos refletidos em sua postura ética e cidadã. Nosso principal inconveniente tem sido o gerenciamento do espaço físico, os desconfortos provenientes da consequente má acomodação de nossa comunidade e os desdobramentos decorrentes dessa situação. Visando a solução desses problemas, no ano de 2013 elaboramos, executamos e concluímos o projeto arquitetônico do novo campus Votuporanga, que contempla um campus moderno, amplo e adequado às necessidades de nossa comunidade. Atualmente, aguardamos o término das adequações do projeto básico que nos permitiria iniciar a construção ampliação do campus. Tendo em vista a necessidade de ampliação para adequação aos novos cursos que pretendemos inaugurar no Campus Votuporanga, bem como, o compromisso firmado com toda a comunidade docente, discente e administrativa, temos a convicção de que nossos problemas de infraestrutura predial se solucionarão em médio prazo, de acordo com a demanda surgida no âmbito de Votuporanga e Região. Note-se que apesar de incômodos esta situação e circunstancial e gerenciável, superados pela perenidade dos benefícios tanto na comunidade interna como para a região votuporanguense. Consciente do desafio deste momento histórico, e que coloco minha experiência a disposição da comunidade e me proponho a ser o próximo Diretor Geral do campus Votuporanga. Sobre minha identificação com a instituição, bem como minha experiência professional, ressalto os seguintes aspectos: - Ex-aluno de Engenharia Elétrica do Campus Ilha Solteira da UNESP; - Graduação em Licenciatura em Matemática em curso;
4 - Especialista em Segurança do Trabalho (Título: Engenheiro de Segurança do Trabalho), nível Pós-Graduação; - Mestrando em Ciência da Educação; - Graduando como Bacharel em Direito; - Atuação como Docente por Sete anos seguidos: Graduação (Professor na UNIFEV Cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia Eletrônica) e Técnicos (Técnicos em Edificações, Técnico em Instrumentação Eletrônica, Técnico em Eletrotécnica IFSP, UNIFEF e CEPRO); Com base nessa trajetória pessoal e profissional, minha proposta de gestão se pautará nos seguintes Princípios e Valores: - Crença no processo democrático, na participação da comunidade e na valorização da defesa dos direitos coletivos e pessoais; - Decisão colegiada, em sintonia com os princípios da administração pública de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; - Ensino público gratuito e de qualidade em todos os níveis da educação profissional articulado com as ações de Pesquisa e Extensão; - Ética profissional e respeito tanto a pluralidade de opiniões quanto de diversidade religiosa, étnico-racial, de gênero, de orientação sexual e de classes sociais; - Foco no desenvolvimento local e regional através do diálogo com a sociedade civil; - Garantia dos direitos e benefícios concedidos e conquistados; - Otimização dos recursos físicos e humanos; - Estimulo a participação da comunidade nas discussões de temas estaduais e nacionais de interesse da educação, do Instituto e do campus. Estes valores e princípios orientaram as diretrizes estratégicas e as propostas de ações que apresentamos: Direção Geral: O IFSP-VTP só poderá tirar pleno proveito de suas conquistas se mantiver a qualidade em todos os níveis de ensino e se tornar um centro de referenda pela excelência em pesquisa nas suas áreas de atuação e de transformador social por meio das ações de extensão.
5 Para atingir este objetivo e fundamental que o campus mantenha um diálogo com os órgãos centrais (Reitoria e Pró-reitoras) e também os demais campi consolidando a identidade institucional sem perder a autonomia. A Direção deve ser a interface entre a Reitoria e a comunidade do campus para a participação ativa na construção dos princípios, politicas, diretrizes, regras e procedimentos institucionais. Como principal órgão gestor, a direção deverá promover o desenvolvimento da participação democrática que retrate seus agentes, focado numa visão humanista e tendo como premissa a cooperação entre os indivíduos. A exemplo da criação da reunião semanal de coordenadores, durante minha passagem pela Gerencia Acadêmica, pretendo ampliar a participação da comunidade, por meio da consolidação dos órgãos e grupos representativos existentes, como os Colegiados de Curso e representantes de turmas, sem contudo deixar de lado as demandas individuais e especificas, de modo a garantir a qualquer servidor ou estudante o direito de representatividade. Participar da consolidação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para um período de cinco anos, de forma racional e realista, a partir do planejamento participativo do campus; Ampliar a interação do Diretor e Gerencias com a comunidade do campus, por meio de plenárias ampliando também a participação nas decisões administrativas; Criar um sistema eficiente de acompanhamento de processos e ações locais, visando dar mais agilidade e transparência ao seu andamento no que competir ao campus; Aperfeiçoar a comunicação interna; Aprofundar o relacionamento com as prefeituras (local e entorno), Diretoria de Ensino, CIESP e outros órgãos representativos da sociedade política e civil para ampliar a visibilidade do campus. Pleitear junto aos canais competentes a incrementar os quadros do campus para atender melhor as demandas de ensino, pesquisa e extensão regionais. Procurar alternativas provisórias para a falta de espaço físico e para a melhoria das condições de trabalho. Dar continuidade as negociações diplomáticas e legais para a regularização do espaço de direito do IFSP-VTP junto ao campus da UNIFEV, não provocando conflitos quanto a cursos ofertados. Ampliar as parceiras com a Prefeitura, em especial as voltadas para utilização de espaços públicos e privados.
6 Ensino A oferta de ensino de qualidade em vários níveis e a função precípua do campus e a atuação da administração do ensino necessita de ações comuns a todas as áreas de ensino e outras especificas para cada nível. O campus necessita desenvolver o planejamento estratégico participativo visando equilibrar a oferta de cursos ao longo do tempo em respeito à proporcionalidade legalmente estabelecida e aos condicionamentos materiais como laboratórios e salas de aula; Rever com a comunidade acadêmica os projetos de curso periodicamente conforme as mudanças nas leis especificas e necessidades formativas, procurando flexibilizar os currículos (tanto do ensino médio integrado/concomitante como dos cursos superiores) pela introdução de disciplinas eletivas e optativas; Divulgar e discutir o Projeto Político Pedagógico, as normas acadêmicas, o regime disciplinar, e outros documentos que a comunidade julgue pertinente, de forma a ampliar a publicidade dessas informações; Discutir a resolução de atribuição de atividades docentes, buscando sugestões para melhor equilíbrio e aprimoramento da categoria, levando as demandas ao Conselho Superior; Implementar e atualizar a política de assistência estudantil de forma a reduzir a evasão e favorecer a permanência do estudante nos cursos; Procurar formas de estender e implementar o programa de intercâmbio de estudantes para o ensino técnico em instituições nacionais e internacionais de prestígio; Incrementar a participação dos estudantes do ensino médio e técnico em atividades de pesquisa e extensão; Estar atento aos estudos de demanda regionalizada, visando a melhoria continua dos cursos ofertados e a maior inserção no mercado de trabalho dos egressos; Realizar estudos sobre a evasão para identificar suas causas e definir ações para combate-la; Expandir as licenciaturas até o limite da lei; procurando estratégias para implementar o anseio da comunidade em ter mais que uma licenciatura no campus; Realizar consulta pública junto a sociedade, com o objetivo de oferecer cursos de Engenharia no campus após identificar, de forma clara e criteriosa, as condições de oferta e a demanda por engenheiros na região, bem como os anseios da comunidade;
7 Ampliar a participação em programas de parcerias educacionais com instituições de ensino de outros países, com vistas a encaminhar nossos alunos para um período de formação complementar em instituições mundialmente reconhecidas; Oferecer programas de especialização lato sensu nas áreas de atuação do campus; Pleitear o programa de mestrado; Incentivar a publicação cientifica e tecnológica discente; Estudar a participação de implantação de cursos a distância e Proeja. Pesquisa Apesar de a pesquisa ser uma atribuição nova para o Instituto, o campus já vem se destacando também nesse segmento, sendo em números absolutos, o com maior número de bolsas de Iniciação Cientifica concedidas a estudantes nos campi do interior. Dando continuidade nesse trabalho, daremos ênfase a: O CONSISTEC e a SEMTEC, os encontros de Iniciação Cientifica, espelhos da consolidação destas ações como princípio educativo em todas as modalidades de curso; Constituir novos grupos de pesquisa internos, visando o desenvolvimento de conhecimentos aplicados a novos produtos, processos e serviços. Auxiliar e apoiar os docentes, técnicos administrativos e estudantes na obtenção de financiamentos de órgãos de fomento à pesquisa, como FAPESP, CAPES, CNPq e FINEP. Ampliar participação nas parcerias que o IF estabelecerá com outros centros de pesquisa no país, como o CTI, o ITA, a UFSCar, o IPEN, a Unicamp e a Embrapa; Estudar parceria com outras instituições para a implementação de um centro de inovação tecnológica e empreendedorismo; Pleitear a ampliação dos recursos do orçamento para fomento de projetos de pesquisa. Extensão Assim como a pesquisa está sendo implementada como um princípio educativo visando a finalidade do Instituto, a extensão, obedecendo a esta lógica, deve se constituir em um processo educativo que promova a interação do campus com os segmentos sociais e o mundo
8 do trabalho, com ênfase no desenvolvimento cultural, social e econômico, sustentável, local e regional. Para isso propomos regulamentar a oferta de Formação Inicial e Continuada (FIC), dando continuidade à política de expansão do número de cursos e alunos; Elaborar cursos FIC com carga horaria que possa ser aproveitada em equivalência aos demais níveis de curso; ênfase a oferta de cursos FIC no âmbito do PRONATEC; Implementar as bolsas de extensão para os alunos; Incrementar as visitas técnicas, propiciando as condições concretas para esta ação; Desenvolver um sistema de pesquisa e acompanhamento dos egressos para subsidiar a oferta e revisão de cursos; Incentivar eventos esportivos entre os estudantes do campus. As atividades administrativas passíveis de ser descentralizadas o que melhorará sensivelmente o processo de aquisição de bens e contratação dos serviços, em especial no que diz respeito a agilidade dos processos. Mas a descentralização sem um quadro compatível no campus, bem como a capacitação necessária para os servidores, será inócua. Por outro lado, por força de lei, pagamento de pessoal as atividades em que o ganho de escala se mostre vantajoso para a Instituição, aquisições que envolvam elevado volume, complexidade ou valor não podem ser delegadas, o que demanda que o campus deva estar em contato com as diretorias competentes. Considerando estes fatores, as ações administrativas tem que se pautar por pleitear tanto a nomeação para completar o quadro de servidores como o incremento deste quadro, ao mesmo tempo em que se busque treinamento constante dos servidores já em exercício visando maior eficiência e agilidade nos processos administrativos. Aproximação dos setores administrativos e docentes para suporte elaboração de projetos, execução de processos mais complexos; Desenvolver a integração do servidor a estrutura institucional e ao ambiente de trabalho, por meio de diferentes atividades, entre elas cursos, seminários, palestras, visitas as instalações, atividades socioculturais e esportivas, criando um clima organizacional positivo e construtivo.
9 Tecnologia da informação A gestão participativa e democrática depende do acesso as informações e dos canais de discussão. Assim, a gestão dos serviços de informação e a sistematização de divulgação necessitam de uma gestão integrada. Para isso e imprescindível atualizar e desenvolver os canais de comunicação dos sistemas informatizados para dar efetivo suporte as atividades educacionais e administrativas, permitindo a integração e disseminação de informações e apoio a tomada de decisão; Ampliar e normatizar o uso dos meios de comunicação eletrônica implementando soluções institucionais, tanto provenientes da pro Reitoria de Desenvolvimento Institucional como aquelas que atendam nossas demandas especificas; Incrementar a infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação para dar suporte aos diversos sistemas e serviços oferecidos a comunidade; Disponibilizar regulamentos, normas e procedimentos administrativos relacionados aos diversos setores do campus, e elaborar um sistema de respostas a perguntas frequentes na página do campus; Fomentar a utilização dos recursos multimídia em sala de aula; Buscar estratégias para o aumento e otimização da banda larga; Implementação do institucional para toda a comunidade do campus; Implementação de ferramentas de monitoramento preventivo de ativos, afim de diminuir ao máximo a indisponibilidade de sistemas e equipamentos. Estudantes Promover exposições das atividades dos estudantes em espaços públicos e privados para destacar as produções cientificas e tecnológicas dos educandos; Criar espaços para competição, com premiação de produção de textos; Procurar estimular as atividades culturais e musicais dentro da instituição envolvendo servidores e estudantes; A formação discente, o sucesso acadêmico dos estudantes, suas possibilidades de inserção no mundo do trabalho e o desenvolvimento profissional são os objetivos do campus Votuporanga do IFSP e devem ser considerados em conjunto como norteadores das demais
10 ações. Para tanto a participação do estudante como agente ativo deste processo deve ser incentivado através do desenvolvimento e apoio a criação das entidades de representação estudantis como os Grêmios livres e esportivos, Centros e Diretórios Acadêmicos; Aprimorar soluções locais que permitam a consulta a vida acadêmica por meio da web (notas, declaração de matricula, identidade estudantil, etc.), e a expansão do leque de serviços neste ambiente (acompanhamento de egressos, ofertas de vagas de estágio, eventos, e similares); Expandir as ações de assistência estudantil e inclusão social; Divulgar, incentivar e apoiar a participação nos programas de intercâmbio dos estudantes, visando a formação mais diversificada dos alunos; Implantar um centro de línguas para prover aos estudantes cursos de aprimoramento de língua estrangeira. Estruturar um espaço no campus para oferecer aos estudantes guarda volumes durante o ano letivo. Servidores Técnico-Administrativos A excelência e o destaque que o campus tem alcançando estão diretamente ligados ao comprometimento de todos os segmentos. O corpo de servidores técnico-administrativos e participante do sucesso dos processos pedagógicos. Para uma educação de qualidade, portanto há de se considerar um corpo técnico-administrativo bem formado e estimulado. Dentro das possibilidades do campus, portanto, deve-se buscar as alternativas de formação e capacitação dos servidores técnico-administrativos de modo a: Promover e incentivar ações que estimulem a trajetória formativa personalizada, visando o seu aprimoramento funcional; Ampliar o número de servidores através da nomeação dos cargos do quadro funcional que ainda não foram preenchidos, por meio de concurso público impessoal, transparente e de ampla divulgação; Capacitar os servidores periodicamente por meio do oferecimento de cursos com vistas aos processos existentes e os que se encontram em fase de descentralização; Buscar parcerias com Instituições de Ensino Superior renomadas para o oferecimento de programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais;
11 Servidores Docentes Como não poderia deixar de ser, o servidor docente e o agente catalisador do processo de ensino-aprendizagem. E papel da gestão propiciar as condições adequadas para o seu aprimoramento intelectual e exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. No projeto do campus foi pensado em gabinetes para os professores, mas o ambiente físico sozinho não confere as melhores condições de trabalho, para isto e que propomos: - Reestruturar a estrutura de apoio administrativo as atividades docentes. - Manter o incentivo a formação acadêmica dos docentes, por meio do ingresso em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu por meio de projetos externos. - Incentivar a publicação cientifica; - Estabelecer critérios colegiados para a participação em congressos, seminários e eventos científicos nacionais e internacionais; - Dar continuidade e ampliar os processos de contratação de docentes, por meio de concurso público impessoal, transparente e de ampla divulgação. - Aproximar os docentes de programas e oportunidades oferecidos pelo Ministério da Educação e instituições de fomento para projeção de sua carreira, bem como, oportunidade de bolsas de pesquisa, monitoria e extensão em nível nacional e internacional. Conclusões Esse plano de gestão foi construído com base nas necessidades existentes, cujas propostas serão ampliadas de forma dinâmica ao longo dos próximos quatro anos, agregando contribuições da comunidade do campus como um todo, sempre respeitando os princípios que norteiam a administração pública.
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