Câmara Municipal de Lisboa REQUALIFICAÇÃO DA 2ª CIRCULAR. Apreciação da Proposta de Intervenção da Câmara e Apresentação de uma Solução Alternativa

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1 Silvino Pompeu Santos Engenheiro Civil Membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros Rua Carmelitas 21, 3ºA Lisboa PORTUGAL Tel: Câmara Municipal de Lisboa REQUALIFICAÇÃO DA 2ª CIRCULAR Apreciação da Proposta de Intervenção da Câmara e Apresentação de uma Solução Alternativa Lisboa, Janeiro de 2016

2 REQUALIFICAÇÃO DA 2ª CIRCULAR Apreciação da Proposta de Intervenção da Câmara e Apresentação de uma Solução Alternativa 1 Introdução A designada 2ª Circular é uma das principais vias do sistema de mobilidade da cidade de Lisboa. Concebida no início dos anos 40 por Duarte Pacheco, na altura Presidente da Câmara e ministro das Obras Públicas, quando Lisboa mal chegava ao Campo Pequeno, a 2ª Circular é uma das principais vias criadas pelo PGUEL (Plano Geral de Urbanização e Expansão de Lisboa), de 1948, que consagrou o conceito da Lisboa das radiais e circulares e a sua expansão para norte (Avenida de Roma, Alvalade, Olivais, etc), e enformou a cidade que temos hoje. A 2ª Circular começou contudo a ser construída apenas no final dos anos 50, iniciando-se pelo troço Campo Grande- Benfica, inaugurado em Seguiu-se o troço do Campo Grande ao Aeroporto e depois até à entrada da cidade, no Prior Velho, já no início dos anos 70. O troço final, no Calhariz de Benfica, é já dos anos 90. A Câmara Municipal de Lisboa pretende agora realizar uma obra designada Requalificação da 2ª Circular, com os seguintes objetivos: - Mais segurança; - Mais fluidez e maior capacidade; - Maior sustentabilidade ambiental. É também referida como justificação da obra a intenção de quebrar o efeito barreira que a 2ª Circular representa atualmente na cidade. A intervenção proposta prevê a realização de diferentes trabalhos, nomeadamente: - Trabalhos de beneficiação geral, designadamente, repavimentação em toda a extensão, reabilitação do sistema de drenagem, substituição do sistema de iluminação, plantação de árvores nas áreas laterais e montagem de barreiras acústicas junto a edifícios onde não existam; - Implantação de um separador central arborizado com 3,50m de largura e a redução da largura das vias de 3,50m para 3,25m, com a limitação das velocidades a 60 km/h. A intervenção refere ainda a realização das seguintes obras de fundo: - Reformulação de acessos, designadamente a eliminação da entrada da azinhaga das Galhardas na 2ª Circular (sentido W-E) e a criação de uma ligação direta da 2ª Circular (sentido E-W) à Av. Padre Cruz; - Reformulação dos nós de ligação da 2ª Circular ao IC19 e à A1, com vista a encaminhar o tráfego para a CRIL. Faz-se neste documento uma apreciação da proposta de intervenção da Câmara e apresenta-se uma solução alternativa. 2

3 2 Apreciação da proposta de intervenção da Câmara a) Trabalhos de beneficiação geral Relativamente aos trabalhos de beneficiação geral, tais como a repavimentação e a plantação de árvores são intervenções consensuais, que só pecam por tardias. Aliás, vários dos acidentes ocorridos naquela artéria, referidos na proposta da Câmara, estarão relacionados com a generalizada deficiente qualidade do pavimento daquela artéria, designadamente a existência de várias zonas com abaulamentos. b) Eliminação da entrada pela azinhaga das Galhardas e criação de saída direta para a Av. Padre Cruz A eliminação da entrada pela Azinhaga das Galhardas não faz parte da intervenção, pelo que não se percebe porque é referida na proposta. Diz-se, aliás, na proposta que a eliminação da entrada pela azinhaga das Galhardas será feita logo que esteja estabelecida a ligação da avenida Lusíada ao Eixo N-S (sentido S-N). Esta ideia não faz sentido, pois para haver uma entrada direta da avenida Lusíada no Eixo N-S (sentido S-N) teria de ser eliminada a atual saída do Eixo N-S para a Rua S. Tomás de Aquino, que fica logo a seguir, o que desorganizaria o esquema viário na zona leste da freguesia de São Domingos de Benfica. Contudo, como se verá adiante, é possível resolver o problema dos entrecruzamentos na 2ª Circular entre o Eixo N-S e o Campo Grande (sentido W-E) mantendo a atual entrada da azinhaga das Galhardas. Quanto à saída direta da 2ª Circular para a avenida Padre Cruz, a seguir ao viaduto do Campo Grande, é uma obra essencial, que só não se percebe porque não foi feita ainda. Contudo, não é claro que faça parte da intervenção, tal a incipiência da informação apresentada. Nos elementos disponibilizados pela Câmara é apenas apresentado um esquema para a ligação que indicia uma obra muito artificiosa e cara. É possível resolver o problema de uma maneira muito mais simples e barata, como se verá adiante. Quanto a entradas e saídas na 2ª Circular não é contudo feita qualquer referência a uma obra também ainda em falta e que é essencial para o bom desempenho desta artéria: uma ligação direta da avenida Lusíada (sentido E-W) à 2ª Circular, junto ao estádio da Luz. c) Reformulação dos nós de ligação ao IC19 e à A1 Estas obras claramente não fazem parte da intervenção, pelo que também não se percebe porque são referidas na proposta. Diz-se na proposta que serão realizadas de forma faseada e em articulação com as Infraestruturas de Portugal, sendo apresentado um esquema apenas para a ligação ao IC19, o que deixa antever uma obra muito extensa e complexa. Trata-se de intervenções obviamente muito complexas e caras, cuja relação custo-benefício será muito duvidosa, pelo que não se deverão justificar. d) Implantação de um separador central arborizado e redução da largura das vias A implantação de um separador central arborizado com 3,50m de largura e redução da largura das vias de 3,50m para 3,25m são opções erradas. Quanto à redução da largura das vias de 3,50m para 3,25m é uma ação contraproducente, já que vai levar o tráfego a reduzir a velocidade. Ora, a redução das velocidades para 60 km/h, em vez de reduzir, ainda fará aumentar a poluição naquela zona. Refira-se contudo que a poluição ali é subjetiva, já que não existe qualquer estação de medição da qualidade do ar ao longo da 2ª Circular. Quanto à introdução de um separador central arborizado, em substituição do atual separador em betão é um perigo, em termos de segurança. De facto, um separador tão largo e de fácil acesso, criaria uma falsa sensação de segurança aos peões, que acabava por ser um 3

4 convite aos atravessamentos. Esta solução seria mesmo um completo desastre na zona em frente ao estádio da Luz, onde o atual separador, que está encimado por uma rede perfazendo uma altura total de 2 metros, mesmo assim é atravessado, como atestam os danos que ostenta em vária zonas. A instalação do novo separador obriga ainda a alargar a plataforma e a retirar os atuais lancis, com transtornos e custos significativos. Contudo, como é reconhecido na própria proposta, em grande parte da extensão da 2ª Circular não será possível instalar um separador assim tão largo, ficando essa largura em apenas 1,50m, no fundo idêntica à do atual separador. Portanto, as vias de circulação terão de andar permanentemente aos S para fazer a transição entre separadores de larguras diferentes. É de referir ainda que a instalação de uma fiada de árvores a meio da via irá provocar, nos períodos de outono-inverno, a acumulação de folhas e bagas nas faixas de rodagem interiores, com o consequente risco de despistes para os veículos. É de notar que para se criar um corredor verde ao longo da 2ª Circular não é preciso construí-lo no meio da via, no betão betuminoso; basta arborizar as bermas, que são em geral bem largas e estão desarranjadas ao longo da maior parte da sua extensão. É de notar ainda que esta proposta de intervenção em nada melhora o pretenso efeito barreira representado por aquela via, não sendo criadas quaisquer atravessamentos adicionais, nem melhorias ao nível da circulação dos peões. Em resumo, a proposta de intervenção da Câmara não cumpre os objetivos que lhe estão subjacentes, designadamente em matéria de fluidez, aumento de capacidade e segurança do tráfego, sendo espectável exatamente o oposto. Também em termos ambientais, não representa ganho significativo, apresentando até vários aspetos negativos. Apresenta-se seguidamente uma proposta de intervenção alternativa que adota os aspetos positivos da proposta da Câmara e resolve os seus aspetos negativos. Além disso, permite resolver as lacunas existentes na proposta da Câmara, designadamente os entrecruzamentos na zona da entrada da azinhaga das Galhardas, bem como o acesso direto da 2ª Circular (sentido E- W) à avenida Padre Cruz e da avenida Lusíada (sentido E-W) à 2ª Circular. 3 Solução alternativa A proposta de intervenção alternativa assenta nos seguintes linhas mestras: - Realização de trabalhos de beneficiação geral, tal como previsto na proposta da Câmara; - Redefinição do perfil transversal da via, de modo a melhorar as condições de circulação e ambientais; - Realização de ligações diretas: da 2ª Circular (sentido E-W) à avenida Padre Cruz e da avenida Lusíada (sentido E-W) à 2ª Circular. Apresentam-se nas Figuras 1 e 2 os perfis transversais preconizados e nos Anexos A1 a A9 plantas da configuração proposta. a) Redefinição do perfil transversal da via Inclui, designadamente, as seguintes ações: 1- Ajuste do número de vias de modo a ficar com 3 vias de circulação em cada sentido em toda a sua extensão, mantendo a largura das vias em 3,50m e a velocidade máxima de 80 km/h, bem como o atual separador e as guardas de segurança laterais; 4

5 Figura 1- Solução alternativa- Perfil transversal corrente (3+ 3 vias) 2- Criação de passeios dos dois lados, contínuos e paralelos às vias, com 2,5m de largura, em particular entre o Calhariz de Benfica e o Campo Grande (representados a amarelo nas plantas); 3- Criação, entre as vias de circulação e os passeios, de faixas arborizadas com 5,0m de largura, com uma fiada de árvores disposta a meio, perfazendo uma plataforma com uma largura global de 37m; 4- Retificação das entradas e saídas de modo a serem sempre em via única e com distâncias de segurança adequadas, bem como aumento das distâncias entre algumas entradas e saídas, de modo a melhorar a circulação nos entrecruzamentos. Na zona em frente ao estádio da Luz (sentido W-E), bem como na zona do cruzamento com o Eixo N-S (dos dois lados) a redução será contudo de 5 para 4 vias (ver Anexos A1, A2 e A5). Nos entrecruzamentos haverá também sempre 4 vias. A entrada da azinhaga das Galhardas será mantida, sendo os entrecruzamentos até à saída para o Campo Grande melhorados através da eliminação do estrangulamento existente em frente ao Colégio Alemão, na zona da ponte pedonal, o que se resolve aumentando em cerca de 3,5m a extensão dessa ponte pedonal. Essa entrada será ainda deslocada ligeiramente para poente, através de uma ligeira redução do raio da curva (ver Anexo A7). Os entrecruzamentos na zona das Calvanas, nas ligações com a avenida Santos e Castro serão também melhorados, afastando esses acessos cerca de 50m para leste (ver Anexo A9). Os entrecruzamentos junto ao Colégio Militar (sentido E-W) serão também melhorados, deslocando a saída para a Amadora cerca de 50m para poente e rodando a entrada vinda do Colombo ligeiramente para nascente (ver Anexo A2). Nas zonas onde haja vias suplementares (de saída ou de entrada) as faixas arborizadas serão reduzidas para 1,50m de largura e terão apenas arbustos (Figura 2, pormenor da direita). Onde não for possível a realização da caixa no terreno (zonas sobre viadutos ou em betão betuminoso), as faixas ajardinadas serão ladeadas por lancis com 0,40m de altura (Figura 2, pormenor da esquerda). Nestas zonas a velocidade será limitada a 50 km/h, não havendo guardas de segurança. Figura 2- Solução alternativa- Perfil transversal nas zonas com vias suplementares 5

6 Os passeios cruzam as entradas e saídas da 2ª Circular em passagens de peões providas de semáforos de comando manual. As paragens BUS serão mantidas e instaladas em nichos dedicados, realizados através de recortes nas bermas, com 3,50m de largura e cerca de 50m de extensão total, as quais terão acesso dos utentes a partir dos novos passeios (representadas a vermelho nas plantas). Ao longo dos dois lados da via, em todos os espaços não pertencentes a particulares, será feita plantação suplementar de árvores, criando dois amplos corredores verdes. b) Ligação direta da avenida Lusíada à 2ª Circular Será criada uma ligação direta da avenida Lusíada (sentido E-W) à 2ª Circular, através de um pequeno viaduto a construir a partir da atual saída para a 2ª Circular (no sentido W-E). Depois de fazer uma curva para a esquerda, o viaduto entronca na 2ª Circular por baixo do viaduto que se dirige ao Colombo (ver Anexo A1). O viaduto terá uma faixa de rodagem e largura total de 6,5 m. Terá cerca de 80m de extensão após atravessar a 2ª Circular, de modo a vencer um desnível de cerca de 5,5m com uma inclinação de 7%. Para minimizar a espessura do tabuleiro este terá secção em U. c) Ligação direta da 2ª Circular à avenida Padre Cruz Será criada uma ligação direta da 2ª Circular (sentido E-W) à avenida Padre Cruz, através de um pequeno viaduto a construir à saída do viaduto do Campo Grande e que vai entroncar com essa avenida antes do primeiro viaduto do Metro (ver Anexo A8). O viaduto terá uma faixa de rodagem e largura total de 6,5m. Terá cerca de 80m de extensão após sobrevoar a via inferior, de modo a vencer um desnível de cerca de 5,5m, com uma inclinação de 7%. Para minimizar a espessura do tabuleiro este terá secção em U. Com a construção desta ligação, o tráfego da 2ª Circular (sentido E-W) destinado ao Eixo Central, passará a virar à esquerda no topo norte do Campo Grande (cujo desenho será redefinido), o que conduzirá à desativação do atual ramo de saída da 2ª Circular na faixa descendente da avenida Padre Cruz (ver Anexo A8). 4 Conclusões Conforme referido atrás, a proposta de intervenção da Câmara para a 2ª Circular é inadequada, pois, além de cara, não resolve os problemas existentes, aumenta em vez de diminuir a poluição, e é perigosa, em termos de segurança. A solução alternativa é bastante mais barata e dá resposta aos problemas existentes de forma racional, melhorando as condições de segurança e de fluidez do tráfego, bem como as condições ambientais, designadamente através da criação de corredores verdes ao longo da via e a sua fruição pelos peões. Lisboa, Janeiro de 2016 (Silvino Pompeu Santos) 6

7 ANEXOS Anexo A1: Solução alternativa- Planta: km a km Anexo A2: Solução alternativa- Planta: km a km

8 Anexo A3: Solução alternativa- Planta: km a km Anexo A4: Solução alternativa- Planta: km a km

9 Anexo A5: Solução alternativa- Planta: km a km Anexo A6: Solução alternativa- km a km Anexo A7: Solução alternativa- Planta: km a km

10 Anexo A8: Solução alternativa- Planta: km a km Anexo A9: Solução alternativa- Planta: km a km

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