Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 ANÁLISE DOS CONTEÚDOS, RELATIVOS ÀS DINÂMICAS POPULACIONAIS, CONTIDOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, ADOTADOS PELA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA RME. Regis Rodrigues de Almeida Graduando de Geografia do IESA/UFG Hugo Gabriel Mota Professor de Geografia da RME INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo analisar os conteúdos, relativos às Dinâmicas Populacionais, presentes nos livros didáticos adotados pela RME. Esta proposta se insere numa pesquisa mais ampla, dedicada à elaboração de material didático de apoio para os estudantes e professores do ensino fundamental da Região Metropolitana de Goiânia - RMG. Tais materiais didáticos são resultados de conhecimentos produzidos e sistematizados em forma de fascículos didáticos, sendo a Rede de Pesquisa em Ensino de Cidade REPEC responsável por todo o processo de elaboração. Até o momento foram elaborados quatro fascículos abordando os seguintes temas: cartografia, bacias hidrográficas, espaço urbano e violência urbana. Essa coleção de fascículos foi intitulada de Aprender na Cidade. A proposta de confeccionar material de apoio com a temática focada na Geografia da Cidade advém de uma necessidade crescente apontada pelos professores da RME, que se sentiam desprovidos de material de qualidade e fácil acesso e manuseio a respeito da RMG, conforme aponta (CAVALCANTI, 2007). Da necessidade emanada dos profissionais da RME de Goiânia, aliados às pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação Geográfica LEPEG/IESA/UFG sobre o ensino de cidade, é que se encontram os pilares de toda a coleção Aprender com a cidade, e neste momento, com o fascículo Dinâmicas Populacionais na RMG, amplia-se essa tarefa. 1

2 ORIGEM DOS FASCÍCULOS DIDÁTICOS Os fascículos didáticos surgem a partir de uma preocupação sobre a falta de relações entre a escola pública e o conhecimento produzido pela universidade, também pela falta de material didático para se trabalhar a geografia a partir do lugar. De acordo com CAVALCANTI e RABELO (2008), [...] Esse trabalho teve início no ano de 2004, com um projeto de pesquisa Lugar, Cultura urbana e saberes docentes: um estudo comparativo do ensino de cidade no Brasil. [...] Na referida pesquisa, que ocorreu entre os anos 2004 e 2006, elaborou-se, como parte integrante, um diagnóstico do ensino de Geografia e de saberes docentes sobre cidade de professores de Geografia da Rede Municipal de Ensino de Goiânia/Goiás. Dentre os resultados da pesquisa, evidenciou-se a incipiente relação entre as escolas e a Universidade, principalmente no que se refere à divulgação dos conhecimentos produzidos por esta última. (p.01. Grifo dos autores) Essa pesquisa evidencia, que apesar de o IESA (Instituto de Estudos Sócio-Ambientais/UFG) ter uma enorme produção geográfica sobre o espaço goiano, os professores da rede de ensino não têm acesso aos mesmos. A escola e a universidade não se comunicam, e esse fato não é exclusivo em Goiânia, como outros lugares e universidades. Quem nos comprova isso é OLIVEIRA et al (2008), que nessa mesma pesquisa: [...] identificou-se que dentre os empecilhos para um ensino de qualidade estão: a relação de distanciamento ou exterioridade que os professores de Geografia mantêm com o conhecimento acadêmico em sua prática e a falta de material didático temático sobre o lugar. (p.02) Neste momento, é que surge a oportunidade de criar materiais didáticos sobre a Região Metropolitana de Goiânia - RMG, tendo como base a produção acadêmica em parceria com os professores de Geografia da Educação Básica, acreditando ser esse um caminho possível para aprimorar o trabalho docente com a Geografia Escolar. Concomitantemente, fazendo laços de pesquisa com os professores, levando a universidade para alem dos muros da escola, e vice-versa. Portanto, a proposta era estreitar os vínculos entre os professores da escola e a produção acadêmica; assim contribuir com o desenvolvimento das pesquisas na área do Ensino de Geografia, com a formação dos 2

3 professores de todos os níveis do ensino que estão envolvidos na pesquisa e principalmente com a formação geográfica dos alunos da educação básica. Neste contexto, foi criada a Rede de Pesquisa em Ensino de Cidades (REPEC), sendo composta por professores e graduandos do curso de Geografia das Universidades Federal Estadual de Goiás e da Universidade Católica de Goiás (PUC); e por professores da Rede Municipal de Ensino de Goiânia - RME. Equipe, essa, responsável por elaborar os materiais didáticos. O trabalho em desenvolvimento, após a constituição da REPEC, tem o intuito de contribuir para a formação geográfica escolar dos alunos do Ensino Fundamental (com idade entre 9 e 14 anos), tendo como referências fundamentais o cotidiano e o lugar de vivência de alunos e professores. Naquele momento, a REPEC tinha alguns objetivos, dentre eles: elaborar três fascículos didáticos temáticos; pesquisar sobre alfabetização cartográfica e bacias hidrográficas; utilizar experimentalmente os fascículos didáticos produzidos com acompanhamento da equipe investigadora; avaliar os resultados obtidos com a utilização dos materiais didáticos produzidos e realizar as 3 (três) reformulações necessárias; publicar materiais didáticos temáticos sobre a área metropolitana de Goiânia e divulgá-los junto aos professores de Geografia da Rede Municipal de Educação de Goiânia; por fim, estabelecer intercâmbio sistemático entre a Universidade Federal de Goiás, via Curso de Geografia, e a Rede Municipal de Ensino de Goiânia. Recorrendo à CAVALCANTI e RABELO (idem), as autoras dizem que: [...] Essa pesquisa parte do pressuposto de que a cidade e o urbano são as referências básicas da vida cotidiana de grande parte das pessoas, entendendo a cidade como lugar onde se produz um estilo de vida que aglomera diferentes culturas e modos de produção, ainda que alguns sejam dominantes em relação a outros. É por isso que se atribui considerável importância à cidade e à cultura urbana como o lugar e o cotidiano de professores e alunos de Geografia. A cidade é produto das relações sociais de produção que expressa uma relação contraditória entre capital e sociedade. Nesse sentido, é relevante a participação de todos no planejamento e na gestão urbanas. A relação do habitante da cidade com esse espaço coletivo deve ser participativa, ativa e interativa; suas ações, seu comportamento e seus valores são formados e se realizam com base nessa interação. (p.04) 3

4 Nessa mesma perspectiva é que posteriormente irão surgir os fascículos de Espaço Urbano e Violência Urbana. Esses materiais didáticos, incluindo os dois anteriores, tiveram enorme aceite entre os professores e alunos da RME. Para a consolidação dos mesmos, considerou-se que os conteúdos dos materiais didáticos a serem elaborados teriam uma dimensão local/regional, tendo como referencia o lugar de professores e alunos, com o intuito de trabalhar metodologicamente com a problematização desse lugar para contribuir com a formação de conceitos. Na elaboração dos fascículos estão sendo priorizada a busca para que os alunos sejam sujeitos ativos de seu conhecimento, considerando seu lugar e seu cotidiano como relevante espacialidade. Eles são estruturados da seguinte forma: Parte 1 - Converse Comigo (parte do texto que busca problematizar o tema, motivando o aluno a pensar o conteúdo que está sendo abordado); Parte 2 - Traços e Retratos (parte do texto que prioriza a representação e a ilustração dos lugares que estão sendo mencionados, estudados); Parte 3 - Mergulhando no Tema (parte do texto destinado à sistematização do conteúdo e à sua ampliação); Parte 4 - O que foi que eu aprendi mesmo: (Tem o objetivo de recapitular, e sistematizar o conteúdo e conhecimentos ensinados); Parte 5 - Antenado com a Realidade: (Momento para exercitar e oportunizar o alunos a vivenciar os conteúdos). A seguir, falaremos sobre o de Dinâmicas Populacionais. AS DINÂMICAS POPULACIOANAIS NA RMG E ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS O fascículo referente às Dinâmicas Populacionais na RMG segue o mesmo padrão e o pressuposto dos outros já produzidos. A elaboração deste novo fascículo está seccionada em etapas: 1) Constitui-se na seleção e análise dos livros didáticos adotados na RME de Goiânia, conforme estudo de RABELO (2010); 2) Levantamento das pesquisas desenvolvidas no Instituto de Estudos Sócio Ambientais da Universidade Federal de Goiás IESA/UFG que tratam da temática de população na RMG; 3) Apuração e organização das informações contidas nesses levantamentos; 4) Análise e interpretação dos dados; 5) Estruturação dos temas a serem abordados, e em seguida, proceder com a redação do fascículo. 4

5 A produção deste material encontra-se em sua fase inicial. Não obstante, alguns elementos da pesquisa podem ser pontuados. Um deles diz respeito à análise dos livros didáticos sobre o tema, haja vista que o foco de todo o trabalho está voltado para os escolares do ensino fundamental. Ou seja, torna-se imprescindível compreender o que ou quais conteúdos relativos às Dinâmicas Populacionais os mesmos têm e/ou tiveram contato. Nesta fase de análise dos livros didáticos, percorreu-se três etapas distintas: a primeira conceitual, a segunda didática e a terceira metodológica. Na etapa conceitual, buscou-se avaliar, nos livros didáticos, a existência de conteúdos relativos às Dinâmicas Populacionais, seus enfoques temáticos e conceitos mais privilegiados. Neste item os resultados preliminares apontam que os conteúdos sobre Dinâmicas Populacionais não recebem atenção especial, e sempre estão estruturados em unidades e/ou capítulos com outras temáticas. O tema não é considerado uma unidade autônoma dentro das obras analisadas, salvo uma obra. Nota-se ainda que há certa homogeneidade quanto a essa abordagem temática, notadamente nos livros destinados ao 6º e 8º ano (antigas 5ª e 7ª séries, respectivamente) e com menor intensidade nos livros do 7º e 9º ano (antigas 6ª e 8ª série, respectivamente). Os objetos mais abordados referem-se às migrações internacionais e nacionais, o que revela ainda um modelo clássico de entendimento acerca do tema. Numa das coleções analisadas encontrou-se considerações muito pertinentes a cerca dos tipos de migrações (espontâneas e forçadas; intra e interurbanas; intra-rurais; mobilidade espacial; migração pendular e fluxos de pessoas etc.), concepções estas atuais e abrangentes sobre a temática. Na segunda etapa, a avaliação didática, procurou-se analisar a contribuição dos recursos visuais para compreensão dos conteúdos de Dinâmicas Populacionais presentes nos livros didáticos. De maneira geral, os dados apontam que esses recursos atingiram seus objetivos, pois contribuem para uma melhor apreensão dos conteúdos. Isso demonstra a preocupação em alinhar os conceitos teóricos aos elementos perceptíveis. Na terceira e última parte, destinada a analisar os pressupostos metodológicos de ensino e aprendizagem subjacentes aos conteúdos sobre população e o papel do aluno e do professor no processo de ensino-aprendizagem concernentes aos conteúdos de Dinâmicas Populacionais, observou-se que os conteúdos, os textos de apoio e as atividades sugeridas, presentes nos livros, ainda que apresentem contextos que exijam alguma reflexão e/ou comparação, por parte do educando, são muito incipientes em considerar os alunos sujeitos ativos no processo de aprendizagem. Isso decorre do fato de a 5

6 maioria dos conteúdos e atividades basearam-se em conceitos prontos e atividades que não conduzem o discente a tornar-se sujeito de seu processo de aprendizagem. O papel do professor também é minimizado dentro dessa perspectiva, por não provocar nos alunos questionamentos e/ou suscitar momentos de discussão fora do livro, em que o papel do profissional da educação é fundamental. Em linhas gerais, nota-se ainda que os livros didáticos são conteudistas e pouco crítico-reflexivos. Ainda que não seja objetivo do presente trabalho discutir o papel do livro didático no processo de formação do aluno, convém ressaltar que para a maioria dos alunos da RMG, bem como de todo o país, o livro didático é o principal material de formação ao qual têm acesso. Daí a preocupação em se ter obras mais críticas e consistentes em que os conteúdos trabalhados aproximem a Geografia Escolar à realidade cotidiana do aluno, e também possam promover, em conjunto com os professores, conhecimentos sólidos, críticos e, sobretudo, autônomos, tornando o aluno um sujeito ativo de seu processo de aprendizagem. Pode-se, ainda, inferir que há pouca dedicação e atenção aos temas relativos às Dinâmicas Populacionais, com todos os seus conceitos intrínsecos, como migração, êxodo rural, crescimento populacional etc. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando se pretende trabalhar conteúdos da Geografia Escolar, não só os relativos às Dinâmicas Populacionais, como também Cartografia, Espaço Urbano, etc., a escassez de material é ampliada quando se busca elementos relativos que considerem a escala local, especialmente a cidade, da qual consideramos ser essencial para melhor apreensão dos conteúdos geográficos pelos discentes, por partir do seu espaço vivido. A elaboração desse fascículo certamente suprirá uma lacuna no estudo do espaço geográfico goianiense e de sua região metropolitana, como também auxiliar de maneira substancial o trabalho dos docentes da RMG, no que refere aos estudos do espaço urbano dessa região. Como salienta CAVALCANTI e RABELO (idem), [...] A elaboração desse material se orientou pela concepção da Geografia escolar como uma maneira específica de raciocinar e de interpretar a realidade e as relações espaciais, mais do que uma disciplina que apresenta dados e informações sobre lugares para que sejam memorizados, uma disciplina voltada para formar um pensamento espacial, requerendo para isso a formação de conceitos 6

7 geográficos abrangentes. A idéia é a de que esses conceitos são ferramentas fundamentais para a compreensão dos diversos espaços, para localizar e analisar os significados dos distintos lugares e sua relação com a vida cotidiana. (p.13) Sabemos, contudo, que a formação de conceitos não se dá na mente do aluno pela mera transferência e/ou reprodução dos conteúdos, por isso há que considerar os conhecimentos e conceitos prévios dos discentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, o aluno deve ser considerado sujeito ativo de seu processo de formação e de desenvolvimento social, afetivo, intelectual; o professor, sujeito ativo na mediação do aluno com os objetos de conhecimento, sendo que nesse papel de mediador são fundamentais os conceitos geográficos de que eles próprios dispõem, enfim, são relevantes seus saberes geográficos (CAVALCANTI, 2002). REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAVALCANTI, L. S; Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas/SP: Papirus,

8 . Propostas Curriculares de Geografia no ensino: algumas referências de análise. Terra Livre. Revista da AGB, São Paulo, v. 14, p , Uma geografia da cidade - elementos da produção do espaço urbano. In: CAVALCANTI, L. S. (org.) Geografia da cidade. Goiânia/Go. Goiânia: Alternativa, Geografia e práticas de ensino. Goiânia/Go. Goiânia: Alternativa, 2002a.. Geografia e Educação no Cenário do Pensamento Complexo e Interdisciplinar. Boletim Goiano de Geografia. UFG. Vol. 23, no. 2, jul./dez. 2002b.. Lugar e cultura urbana: um estudo comparativo de professores de Geografia no Brasil o Caso de Goiânia. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, São Paulo, RABELO, K.P.S; A construção colaborativa de materiais didáticos temáticos sobre a área Metropolitana de Goiânia/Goiás, Brasil. In: 12º Encuentro de Geógrafos de América Latina, Montevideo, Uruguay. Anais. Disponível em: < Acesso em: 12 de Junho de OLIVEIRA, K. A. T; APRENDER A CIDADE: elaboração de material didático. In: III Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino EDIPE, Anápolis-GO. Anais. Disponível em: < Acesso em: 12 de junho de

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