O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA

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1 O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA CRATO Francisca Francineide Cândido Ms. em Ciência da Educação Esp. em Psicopedagogia e Psicomotricidade Diretora de Projetos Sociais da ABPp-Ce Conselheira Eleita da ABPp Nacional GUARACIABA Maria Ecieuda Pimentel Pedagogia Especialista em Psicopedagogia Diretora Secretária da ABPp-Ce

2 OBJETIVO RESSALTAR AS CONTRIBUIÇÕES DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA, NA PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E SUCESSO DOS ALUNOS. MINIMIZAR E/OU PREVINIR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, DESENVOLVER, AMPLIAR E POTENCIALIZAR CAPACIDADES DE APRENDIZAGENS

3 O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA EM NÍVEL MACRO, O PSICOPEDAGOGO DEVE OLHAR A INSTITUIÇÃO COMO UM TODO, COMPREENDER SUA CULTURA E INFLUÊNCIA NAS APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS E GLOBAL, NUMA ABORDAGEM SISTÊMICA: TER UM OLHAR E UMA ESCUTA SENSÍVEL OBSERVAR COMO SE DÁ O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, COM E SEM SUA PARTICIPAÇÃO DIRETA; AVALIAR, ASSESSORAR E INTERVIR.

4 COMPREENDER OS MECANISMOS CONSCIENTES, OU NÃO, ENVOLVIDOS NAS FORMAS DE SE CONCEBER APRENDIZAGEM E O CONHECIMENTO E DE SE RELACIONAR COM O COGNITIVO, IDENTIFICANDO SUA RIGIDEZ, BLOQUEIOS E POSSIBILIDADES DE APRENDER, ASSESORAR E DESENVOLVER AÇÕES ESTRATÉGICAS DE SUPORTE E INTERVENÇÃO CAPAZES SUPERAR AS DIFICULDADES E DE AMPLIAR AS POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM MUDANÇAS E TRANSFORMAÇÕES DE CONDUTAS NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM.

5 QUEIXAS MAIS COMUNS SOBRE OS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA O aluno não consegue aprender, O aluno não tem vontade de estudar; O aluno apresenta comportamento inadequado; O aluno é preguiçoso; O aluno é violento.

6 ONDE ESTÁ LOCALIZADO O PROBLEMA? Em um aluno/vários alunos? Em uma sala de aula? Em uma matéria? Em um turno? Na instituição como um todo? Nos alunos ou em outros sujeitos da escola? INVESTIGAR BEM O PROBLEMA EVITAR CONCLUSÕES/HIPÓTESES PRECIPITADAS

7 FATORES QUE INTERFEREM NOS PROCESSOS DE ENSINO E APREDIZAGEM O desencontro de concepções e culturas sobre escola, ensino e aprendizagem (gestor/ professores/alunos/famílias); As teorias que fundamentam as práticas da instituição de ensino (motivam, ou não); As práticas pedagógicas (estimulam/não a aprendizagem, autonomia, criatividade, independência); Desencontro das práticas pedagógicas entre quem ensina e quem aprende.

8 CAUSAS DOS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Gestão escolar: conflito de papéis/funções; Interação: professor aluno, família-escola; Organização espacial, mobiliário inadequados; Muitas crianças na sala de aula; Práticas pedagógicas tradicionais; Emocional ou orgânica-distúrbio/problema Adaptação do aluno (cultural/limite); Questão metodológica/pedagógica; Excesso ou falta de amor e limite.

9 Muitas vezes os problemas de aprendizagem ou o fracasso escolar são consequência do desencontro das práticas pedagógicas desenvolvidas na ESCOLA, entre QUEM ENSINA E QUEM APRENDE.

10 A PSICOPEDAGOGIA NA ESCOLA... é uma área de conhecimento que busca compreender os problemas de aprendizagem humana refletindo sobre as questões relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo implícitas nas situações de aprendizagem,..., e apontam para duas vertentes : A TERAPEUTA/CURA E A PREVENTIVA (FAGALI,2002. p.9).

11 MODALIDADES DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, NA ESCOLA: Terapeuta/curativa o trabalho é realizado numa dinâmica grupal reintegra e readapta a criança ou jovem que não está acompanhando de maneira satisfatória o programa da escola. Evita excessos de encaminhamentos clínicos. Preventiva trabalha o e as possibilidades do desenvolvimento integral do aluno aspecto afetivo/cognitivo, evitando que surjam problemas de aprendizagem e, com isto, encaminhamentos clínicos.

12 AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA : Ação pontual (micro) ou abrangente (macro)? Observa as práticas pedagógicas dos educadores e educandos, identifica os obstáculos e possibilidades no seu aprender (readaptação/reintegração do aluno); Identifica as práticas pedagógicas que facilitam/dificultam a aprendizagem ao nível das dificuldades já instaladas trabalho de readaptação e reintegração grupal;

13 AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA Pontual (micro) ou abrangente (macro)? Identifica práticas inovadoras que facilitam a aprendizagem, procura entender o que leva o educador a inovar sua prática, como é ela organizada e estimula compartilhamento ; Observa se o trabalho interdisciplinar acontece, com e sem as práticas inovadoras e orienta sobre as práticas interdisciplinares; Identifica como se processa o aprender no contexto escolar e o que leva ao não aprender, os vínculos que estão ausentes e que seriam necessários para a aprendizagem ocorrer;

14 PROJETO DE INTERVENÇÃO Normalmente funciona em contextos micros paralelos à sala de aula: são dinâmicas, rodas de conversas e oficinas integrativas para adaptação e reintegração de alunos (extra classe); Requer o compromisso da instituição de forma mais global com os problemas de aprendizagem: abrange gestores, pais, professores e alunos; Trabalha as relações vinculares implícitas numa dinâmica mais próxima da sala de aula foca mais a criança que o programa curricular.

15 O PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA Instrumentaliza a equipe pedagógica, identificando os mecanismos presentes no aprender com o outro, desenvolvendo dinâmicas de situação mais próximas de sala de aula (funções cognitivas/afetivas desbloqueio conceitos); Aproxima as práticas, entre professor e aluno, escola x família e comunidade, promovendo a aprendizagem escolar do aluno, ajudando-o a reconstruir sua autoimagem, a interessar-se em modificar-se para integrarse.

16 O PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA Assessora gestores, pedagogos, orientadores, educadores e pais de alunos relações vinculares (professor aluno/família) integrando os fatores afetivos /cognitivos (epistêmicos) por meio da aprendizagem de conceitos nas diferentes áreas do conhecimento (discurso/prática) no processo do aprender: reflexão sobre as práticas, postura e instrumentos pedagógicos.

17 O PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA AÇÃO TERAPEUTICA/PREVENTIVA Propõe ao professor releitura e reelaboração dos programas curriculares (uma forma diferente de apresentar os conteúdos):significados/valores das informações na aprendizagem e sua relação com as necessidades e possibilidades reais dos alunos; Assessora o professor na análise mais detalhada dos conceitos (discurso/prática); Estimula e orienta a criação de materiais, textos e livros pelo próprio aluno e para seu próprio uso. Ajuda a ESCOLA e a comunidade escolar a pensar e refletir sobre o papel da escola e da família e sobre o papel que cada um desempenha na instituição.

18 RECURSOS METODOLÓGICOS Dinâmicas de grupo (mitos, crenças, valores, fantasias, narrativas, desenhos, pinturas, etc); Jogos e brincadeiras de cooperação; Rodas de conversa (8 a 12 participantes); Grupo focal/temático (8 a 12); Escuta de narrativas; Observação periférica (sem interferência); Observação participante; Entrevista aberta/semiestruturada; Reuniões/encontros/seminários com gestores, professores, funcionários e pais de alunos. Análise da produção intelectual do aluno.

19 A ENTRADA DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA Gasparim (2011, p. 54) alerta:... é extremamente importante, e por isso deve ser profundamente respeitosa e delicada. Seu sucesso dependerá da sua postura frente ao problema e sua abordagem deverá ser entendida como uma construção para todos: professores, alunos e psicopedagogos. A própria autora (p.57) inclui todos os elementos da escola, inclusive gestores (destaque nosso), a família e a comunidade onde esta se insere.

20 AO ATUAR NA ESCOLA O PSICOPEDAGOGO DEVE Recomendações: Compreender o significado de psicopedagogia institucional escolar, bem como os problemas implícitos nas situações de aprendizagem relacionados ao desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo. Conhecer qual o objeto de estudo, pesquisa e intervenção da Pp.E.

21 AO ATUAR NA ESCOLA O PSICOPEDAGOGO DEVE: Recomendações: Ter conhecimento sobre as bases teóricas e tipos de abordagens que fandamentam a prática Psicopedagógica colírio que clarifica o olhar sobre os problemas de aprendizagem em sala de aula e na escolar com um todo, intervindo para a superá-los.

22 AO ATUAR NA ESCOLA O PSICOPEDAGOGO DEVE Recomendações: Ter clareza sobre o papel do psicopedagogo; Identificar o espaço político-pedagógico que dispõe para exercitar esse papel, intervindo nos processos de aprendizagem, de modo a maximizar os resultados positivos; Ter uma compreensão maior da dinâmica da escola, pois os fatores culturais e sócio políticos interferem na identidade e papel da instituição escolar.

23 AO ATUAR NA ESCOLA O PSICOPEDAGOGO DEVE Recomendações: Ter domínio de metodologias e instrumentos de Avaliação (investigação) e Intervenção Psicopedagógica na escola, considerando os processos de ensino e aprendizagem e a necessidade de superação das dificuldades emergentes (fatores ambientais, gestão, práticas pedagógicas, família, relação escolafamília, professor aluno, etc).

24 AO ATUAR NA ESCOLA O PSICOPEDAGOGO DEVE Recomendações: Compreender os elementos estruturadores da cultura local (unidade escolar): diálogos, discursos, percepções, conversar informais, normas, regras, condutas, rituais, papéis, artefatos, modelos, crenças e valores. Segundo Fino (2003), a instituição de ensino é complexa, tem uma dinâmica própria, o que dá substância e significado à sua própria cultura.

25 RESUMO DAS FUNÇÕES DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA Atuar preventivamente de forma a garantir que ela seja um espaço de aprendizagem para todos; Avaliar as relações vinculares relativas a : professor/aluno; aluno/aluno/; família/escola, para intervir nos processos do ensinar e aprender; Identificar o modelo de aprendizagem do professor e do aluno e intervir, caso necessário, para torná-lo mais eficaz. Assessorar os docentes nos casos de dificuldades de aprendizagem. Encaminhar, quando necessário, os casos de dificuldades de aprendizagem para atendimento com especialistas em centros especializados; Mediar a relação entre profissionais especializados e escola nos processos terapêuticos. Para Outeiral e Cerezer (2005), a nova escola deve ser um espaço que..., sustente o sonho, a utopia e o desejo

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27 Referências: 1. BARBOSA, Laura M. Serrat. O Projeto de trabalho: uma forma de atuação psicopedagógica. 3ª ed. Curitiba. PR, Imp. Cacique ltda, BARBOSA, Laura M. Serrat. A Psicopedagogia no âmbito da Instituição Escolar. editora Expoente, Curitiba. PR CAMPOS M. Célia R. Malta (org.). Atuação em Psicopedagogia Institucional: brincar, criar e aprender em diferentes idades. Rio de janeiro, WAK editora, FAGALI, Eloisa Quadros. Psicopedagogia Institucional Aplicada: aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula. 7ª ed. São Paulo, VOZES, 2002; 5. FAGALI, Eloisa Quadros. Múltiplas faces do aprender: novos paradigmas da pós-modernidade. Editoras Unidas Ltda., São Paulo, SP. 2001; 6. GASPARIM, Maria Cecília Castro. Psicopedagogia Institucional Sistêmica: contribuições do modelo relacional sistêmico para a psicopedagogia institucional. 2ª ed. rev. e at. São Paulo. Ponto Cosmopolitana, 2011.

28 Resgatar a subjetividade e o auto conhecimento nos fortalece para dialogar com os sistemas frente às mudanças. (Eloisa Fagali, 2002) Muito obrigada!

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