a escola e o mundo do trabalho XVII colóquio afirse secção portuguesa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a escola e o mundo do trabalho XVII colóquio afirse secção portuguesa"

Transcrição

1 FONTANA, Maria Iolanda UTP/SME RESUMO Este artigo apresenta as reflexões acerca da pesquisa no Curso de Pedagogia e o trabalho pedagógico na Escola Pública Municipal da cidade de Curitiba. Destaca-se dentre as novas demandas do trabalho escolar, a utilização de procedimentos de pesquisa para a análise da avaliação da aprendizagem de estudantes e o planejamento didático-pedagógico para sanar os problemas detectados. Faz-se a relação entre as atuais demandas do trabalho pedagógico escolar e a proposta formativa para a pesquisa definida pelas Diretrizes do Curso, materializada nos currículos de Instituições formadoras da cidade. Trata-se de uma pesquisa exploratória que analisa as categorias formação, trabalho e pesquisa, numa perspectiva crítica, e utiliza como referencial a legislação, relatório de pesquisa da Fundação Carlos Chagas, as grades curriculares dos Cursos e a produção teórica sobre a pesquisa na formação e prática docente. Verifica-se a pertinência da pesquisa na formação inicial com as novas demandas de trabalho nas instituições escolares. No entanto, se faz necessário investigar se esta atividade indicada nas grades curriculares está preparando o pedagogo para a investigação de problemas da prática pedagógica. PALAVRAS-CHAVE: Curso de Pedagogia; trabalho; formação do pedagogo; pesquisa; políticas públicas. 1. A pesquisa na formação inicial de pedagogos Desde a década de 1990, pesquisadores da educação têm defendido a importância de promover, no processo de formação inicial de professores e do pedagogo, a aprendizagem de habilidades de pesquisa, com o objetivo de instrumentalizá-los a investigar e melhorar a prática pedagógica. Dentre os pesquisadores, destacam-se as contribuições de André (1996) e Lüdke (2001) que introduziram no Brasil esta discussão. Argumenta-se que a pesquisa no currículo da formação inicial tem a finalidade de superar a racionalidade técnica presente nos cursos de formação, e avançar para uma racionalidade de práxis, comprometida com práticas pedagógicas transformadoras. Nesta perspectiva, o professor produz conhecimento, decorrente da reflexão crítica sobre os problemas vividos na prática pedagógica.

2 André (1996) explica que os cursos de formação precisam incluir nos seus currículos atividades investigativas sobre a prática pedagógica e oferecer ao acadêmico o contato com a produção de pesquisas atuais na área educacional. Afirma que a pesquisa no currículo tem um papel didático, pois ao oportunizar o conhecimento de resultados de investigações favorece a atualização de conhecimentos e a aprendizagem da metodologia de pesquisa. Com essa proposta, André (1996) explica que é possível iniciar o futuro docente na pesquisa e prepará-lo para ser um pesquisador e um leitor crítico da própria prática. Segundo a autora, isso pode ser feito de várias maneiras: desenvolver no aluno uma atitude investigativa ante o conhecimento; trazer pesquisa etnográfica para ser discutida em sala de aula e propiciar uma metodologia de análise e reflexão sobre a prática. (ANDRÉ, 1996, p. 103). Lüdke (2002) chama atenção para o papel essencial da reflexão crítica nas atividades de pesquisa e na prática docente e sobre a necessidade de preparar o professor com uma base sólida de conhecimentos teórico-práticos para fundamentar a prática pedagógica. No contexto da construção da nova constituição brasileira, nos anos de 1980 e dos anos de 1990 da definição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Nacional, LDBN/1996, o movimento de educadores brasileiros, e entidades representativas 1, se unem para construir um novo projeto de formação de professores e de pedagogos e defendem, dentre outros aspectos, a pesquisa como princípio de formação. No entanto, a proposta de formação de professores e do pedagogo expressa na LDBN aprovada em 1996, não incorpora as reivindicações do movimento dos educadores. Em função dessa problemática travaram-se, durante dez anos, embates entre governo, educadores e entidades representativas, até a construção de uma diretriz para o Curso de Pedagogia que expressasse os pressupostos teóricos do pensamento pedagógico crítico voltados à formação qualificada do pedagogo, e à prática educativa, visando a emancipação dos cidadãos brasileiros. Em novembro do ano de 2005, o Conselho Nacional de Educação aprovou as Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia, expressas no Parecer n. º 5/2005 e, logo em seguida, na Resolução n.º 1/2006, que correspondem em parte às reivindicações feitas pelo movimento de educadores e entidades representativas. Dentre as reivindicações atendidas, destacam-se: a docência como base de formação do pedagogo, quando definem o curso de Pedagogia como o lócus privilegiado, ainda que não exclusivo, para a formação de professores da Educação Infantil 1 CEDES (Centro de Estudos Educação e Sociedade); a ANPEd (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação); a ANDE (Associação Nacional de Educação); ANFOPE (Associação Nacional pela Formação de Professores); ANPAE (Associação Nacional de Política e Administração em Educação).

3 e dos anos iniciais do Ensino Fundamental; a formação do pedagogo articulada à formação para a produção do conhecimento em educação e para a gestão educacional, na perspectiva democrática. Para as entidades representativas dos educadores, esta concepção rompe com os modelos fragmentados e aligeirados de formação de profissionais da educação, fragilizados em torno de habilitações específicas e que dicotomizam a formação do bacharel e do licenciado. (CEDES, vol.27, n.97, 2006). As Diretrizes também avançam quando indicam que a organização curricular dos Cursos de Pedagogia deve propiciar a iniciação às práticas de pesquisa e alertam para a obrigatoriedade desta atividade nas instituições formadoras. No entanto, contraditoriamente, a Resolução CNE/CP n.º 1/2006 ao permitir que os Institutos Superiores de educação (ISEs) e faculdades possam transformar o Curso Normal Superior em Pedagogia, desconsidera que nestes espaços a pesquisa é incipiente, ou mesmo não existe, tornando vulnerável a realização destas atividades no processo de formação do pedagogo. Entende-se que a formação teórico-prática de qualidade dos profissionais da educação implica que esta ocorra em espaço de formação ligado à pesquisa, à produção e divulgação de conhecimentos científicos, ou seja, em instituições universitárias. No que diz respeito à atividade de pesquisa, a Resolução 1/2006 define em seu art. 3º, inciso II, como central na formação do pedagogo a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse na área educacional. Nesse sentido, a estrutura do curso deve prever investigações sobre processos da docência e da gestão, em diferentes situações institucionais, como também, a participação dos alunos em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão. O documento explica, que incluir disciplinas como Introdução à Pesquisa ou Metodologia do Trabalho Científico não configura por si só atividade de pesquisa e que esta poderá se desenvolver no interior de componentes curriculares, de seminários e de outras práticas educativas. No entanto, para as entidades representativas de educadores e pesquisadores, a pesquisa deve ser tomada como princípio formativo e epistemológico, eixo da organização curricular dos cursos dos profissionais da educação. Por essa razão, defendem a garantia de espaço universitário vinculado à pesquisa para a formação dos docentes. ( FONTANA, 2006). Beillerot (2002) nos chama a atenção para a intensidade de opiniões que defendem a importância da pesquisa na formação inicial, mesmo não existindo muitos estudos que mostrem que o docente formado pela pesquisa seja mais eficaz do que outro. O mesmo autor comenta que a justificativa em favor da pesquisa no processo de formação tem relação com a própria

4 finalidade da pesquisa, ou seja, desenvolver as capacidades de análise e investigação, de evitar confundir evidências com fato demonstrado, de compreender que não existem respostas fechadas e que devemos nos tornar prudentes e abertos a novas compreensões, desenvolver o espírito crítico, a dúvida metódica, o comportamento racional. A pesquisa na formação inicial, concebida como um princípio curricular, integra-se às demais disciplinas, fortalecendo seus objetivos. Entende-se que para esta dimensão se efetivar é preciso que a instituição viabilize planejamentos coletivos, interdisciplinares objetivando a leitura dos fenômenos educacionais, a sua problematização e o desenvolvimento de habilidades e atitudes investigativas. A afirmativa das autoras Esteban e Zaccur explicita a função integradora do conhecimento pela pesquisa: É na pesquisa, na inserção cotidiana e nos diferentes espaços educativos, que surgem questões que alimentam a necessidade de saber mais, de melhor compreender o que está sendo observado/vivenciado, de construir novas formas de percepção da realidade e de encontrar indícios que façam dos dilemas desafios que podem ser enfrentados. (ESTEBAN e ZACCUR, 2002, p. 22). Com este breve panorama sobre a pesquisa no Curso de Pedagogia e na formação do pedagogo, conclui-se que, embora a literatura específica e as reivindicações do movimento dos educadores em favor desta atividade para qualificar a ação docente, datem de mais de duas décadas, a legislação oficial, inclui esta perspectiva somente a partir do ano de 2001, mais especificamente, no Curso de Pedagogia no ano de Assim, as políticas vigentes até então dificultaram e/ou inviabilizaram que projetos de formação pela e para a pesquisa pudessem efetivamente ocorrer na maioria das instituições formadoras. Com base nas orientações legais e com o intuito de verificar como as Instituições de Educação Superior (IES) da cidade de Curitiba incluíram a preparação para a pesquisa na proposta curricular do curso de Pedagogia, apresenta-se a seguir a análise da indicação desta atividade nas grades curriculares destes cursos. Complementa-se a estes dados, os resultados do relatório da Fundação Carlos Chagas, sobre os cursos de Pedagogia do Brasil, coordenado por Gatti (2008), que possibilita verificar como a pesquisa está sendo incluída no currículo dos cursos.

5 2. A pesquisa nas grades curriculares dos Cursos de Pedagogia da cidade de Curitiba e no Brasil. Os dados que serão apresentados resultaram do levantamento das grades curriculares de Cursos de Pedagogia divulgadas no endereço eletrônico de IES da cidade de Curitiba e acessadas em agosto de Estes dados foram anunciados pela presente autora, (FONTANA,2008) em evento acadêmico da cidade, e que há 8 anos vem promovendo o debate sobre as questões da Pedagogia 2. Dentre as 16 instituições que oferecem o curso na cidade, foram pesquisadas 12 delas, cujas grades estavam naquele momento disponibilizadas no endereço eletrônico, incluindo 4 universidades, sendo uma pública, duas privadas e uma privada filantrópica, 4 faculdades isoladas, 3 faculdades integradas e um Instituto Superior de Educação. Constatou-se que a IES pública federal, não apresentava a grade atualizada, em conformidade com as novas diretrizes curriculares do Curso de Pedagogia. Para definição de categorias de análise, identificou-se nas grades curriculares, a inclusão de disciplinas referentes à pesquisa em educação, à metodologia da pesquisa científica e ao trabalho de conclusão de curso (TCC). Também disciplinas que propõem a pesquisa e prática pedagógica (PPP) no estágio supervisionado. No levantamento realizado, constatou-se que a preparação para a pesquisa em educação está contemplada nas grades das 12 instituições, porém com diferentes cargas horárias, denominações e ênfases. A análise da indicação das disciplinas e suas respectivas cargas horárias revela que a maioria das instituições inclui mais de um componente curricular dedicado ao estudo e a prática da pesquisa, destinando no máximo 13,59 % e no mínimo 7,4 % da carga horária total do curso a esta atividade. Na maioria das instituições as disciplinas de Metodologia da Pesquisa Científica, da Pesquisa em Educação, da Pesquisa da Prática Pedagógica e a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), aparecem distribuídas ao longo dos períodos ou anos de curso. As grades curriculares d e 4 instituições indicam, ainda, a disciplina de Estatística Aplicada à Educação, matéria de ensino presente nos currículos do Curso de Pedagogia desde a sua criação, cujo objetivo era o desenvolvimento de habilidades para o trabalho com os dados quantitativos do processo educacional. Também, 4 instituições, indicam que os trabalhos de conclusão de curso são apresentados em seminários de produção científica. Observa-se que a 2 VIII Congresso Nacional de Educação da PUCPR- Educere promovido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Programa de Pós-Graduação em Educação e Curso de Pedagogia, nos dias 6 a 9 de outubro de 2008.

6 diferença na organização acadêmica das instituições não representa maior ou menor investimento na inclusão de disciplinas direcionadas à pesquisa. Dentre as instituições que dedicam mais horas estão, duas universidades privadas, um instituto superior de educação e uma faculdade isolada. Contraditoriamente, a instituição que destina menos horas as disciplinas voltadas à pesquisa é uma universidade pública federal. Esses dados revelam que as instituições não universitárias acataram a determinação legal, contemplando a pesquisa na organização curricular do curso. Assim, de modo geral, a indicação dos componentes curriculares nas grades dos cursos observados denota que as instituições da cidade de Curitiba atenderam as orientações da atual legislação para o curso de Pedagogia. Pode-se inferir, pela denominação e composição das disciplinas distribuídas ao longo do curso, que estas objetivam a iniciação do acadêmico para o conhecimento dos procedimentos e metodologias de pesquisa em educação, direcionados à interpretação e análise dos problemas da ação pedagógica e sistematizados na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. O Parecer n.º 5/2005 salienta que a organização curricular do curso de Pedagogia deve oferecer núcleos de estudos que propiciem práticas de pesquisa sobre processos educativos e gestoriais em diferentes contextos escolares e não escolares e, ainda, a participação em projetos de iniciação científica. Verificou-se também que nas grades curriculares de 5 instituições o estágio curricular é denominado como Pesquisa e Prática Pedagógica (PPP), indicando a perspectiva investigativa desta atividade na formação. Para Pimenta (2004, p.46), a pesquisa permite a ampliação e análise dos contextos onde ocorrem os estágios e possibilitam aos acadêmicos desenvolverem atitude e habilidades de pesquisadores a partir de situações concretas, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam. Com base nesta abordagem, é possível inferir que nestes currículos os problemas da prática pedagógica estão sendo investigados, refletidos e analisados, proporcionando ao futuro profissional o uso destas habilidades, tão defendidas e necessárias ao trabalho educativo. A fim de obter um panorama nacional sobre a organização curricular dos cursos de Pedagogia no Brasil, e a inclusão da pesquisa na formação do pedagogo, toma-se também como referência os dados do relatório da Fundação Carlos Chagas 3, sobre a Formação de professores para o ensino fundamental: Instituições formadoras e seus currículos - Curso de Pedagogia. O relatório apresenta uma análise da composição das grades curriculares de 71 Cursos de 3 Pesquisa da Fundação Carlos Chagas: Formação de professores para o Ensino Fundamental: instituições formadoras e seus e currículos coordenado por: Gatti, Bernadete A. e Nunes, Mariana M. R., deagosto de 2008.

7 Pedagogia no Brasil, a partir das quais, foram listadas disciplinas (3.107 obrigatórias e 406 optativas). O critério para definição de categorias de análise baseou-se na tendência formativa do conjunto de cursos. Dentre as categorias, está à pesquisa e trabalho de conclusão de curso (TCC), que abarca todas as disciplinas que abordam as metodologias de pesquisa e a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, incluindo sua orientação.(gatti e NUNES, 2008, p.19). O relatório mostra que a carga horária média destinada à pesquisa e trabalho de conclusão de curso (TCC), corresponde a 6,6% da carga horária total do curso, e em relação as disciplinas do curso corresponde a média de 7,0 %. Comparando a média da carga horária destinada à pesquisa, nas IES do Brasil, com os dados das instituições formadoras da cidade de Curitiba, cuja média da carga horária corresponde a 9,2%, constata-se que estas dedicam, aproximadamente 30% a mais em relação à média brasileira para a preparação do acadêmico para a prática da pesquisa. O relatório mostra dados importantes para a análise da característica curricular dos cursos de Pedagogia e do perfil formativo do pedagogo. Revela, com base na análise de ementas, que a ênfase curricular está nas disciplinas teóricas. A proporção de horas dedicadas às disciplinas de formação específica é de 30%, ficando 70% para outras disciplinas.o relatório mostra, que mesmo as disciplinas voltadas à formação profissional, não priorizam a relação teoria e prática, como proposta nos documentos legais para a formação do professor. A ênfase é dada aos referenciais teóricos, sejam eles de natureza sociológica, psicológica, em poucos casos, relacionados com as práticas educativas. Outro dado preocupante revela que entre as ementas analisadas, apenas 8% delas mencionam a escola, instituição concreta onde o pedagogo irá atuar. A partir do cruzamento destes dados é possível inferir que os currículos dos cursos de Pedagogia em Curitiba e nos demais estados brasileiros, ainda apresentam uma estrutura fragmentária de disciplinas que, apesar da orientação das novas diretrizes do curso, não contribuem para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao exercício docente. As poucas horas destinadas à pesquisa e ao trabalho de conclusão de curso, na maioria das IES, também dificultam e/ou inviabilizam que o futuro professor tenha contato com as questões concretas do contexto escolar e desenvolva as habilidades de pesquisa sobre a prática pedagógica.

8 No entanto, em decorrência da complexidade do trabalho docente e do baixo desempenho escolar dos estudantes, surgem novas demandas para a pesquisa na escola pública de Curitiba, exigindo a aplicação de habilidades de pesquisa no exercício da prática educativa. Com a intenção de relacionar a formação para a pesquisa e o trabalho do pedagogo na escola pública municipal de Curitiba, faz-se a seguir, uma análise das novas demandas que requerem de seus profissionais atitudes investigativas. Dentre as demandas, destaca-se as decorrentes de avaliações externas de larga escala, realizadas pelo governo federal, e as internas realizadas pelo próprio sistema de ensino, direcionadas à melhoria da aprendizagem dos estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental. 3. A pesquisa no trabalho escolar: a realidade das escolas públicas municipais de Curitiba. A atual administração pública do município de Curitiba definiu como meta prioritária de governo a melhoria da qualidade de ensino, instituindo o programa Qualidade na Educação. Conforme expressam as Diretrizes Curriculares para a Educação do Município de Curitiba (2006, p.16) a qualidade da educação de uma cidade é observada pelo nível de conhecimentos que sua população revela em diferentes registros avaliativos e em diferentes práticas sociais. Nessa perspectiva, e com o intuito de obter informações sobre os níveis de aquisição de conhecimentos dos estudantes para a compreensão detalhada da realidade educacional das escolas municipais, a Secretaria Municipal da Educação de Curitiba (SMEC), implementa desde 2005 ações avaliativas em larga escala. Firma em 2005 parceria com o Ministério da Educação, por intermédio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), para aplicação da Avaliação Nacional do Ensino Básico (ANEB) em todas as escolas municipais e para todos os estudantes da 2.ª etapa do Ciclo II, ou 4.ª série, e da 2.ª etapa do Ciclo IV, ou 8.ª série. Os resultados apresentados em documentos específicos, elaborados pela SMEC, revelam às equipes escolares aspectos de seus projetos pedagógicos que necessitavam ser analisados e melhorados. Estes deveriam ser cruzados com os dados da avaliação processual da aprendizagem dos estudantes realizada em cada escola. No ano de 2007, a SMEC inicia um processo de avaliação interna e padronizada, nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática, elaborada por seus profissionais, para os estudantes da 2ª etapa do Ciclo I, ou 2ª série. No ano seguinte, a avaliação é aplicada nas 168 escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RMEC), com o objetivo de diagnosticar e melhorar as suas condições acadêmicas, ainda no processo de formação, antes do final do Ciclo

9 II, quando a maioria passa a estudar nas escolas da rede estadual de ensino. Além desta avaliação, estes estudantes também realizaram a provinha Brasil. Os resultados da avaliação escolar externa e interna, realizadas no ano de 2008, foram amplamente discutidos pelos profissionais da RMEC, cujo foco de análise foi o diagnóstico sobre os conhecimentos adquiridos pelos estudantes nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, e as alternativas didático-pedagógicas para melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem. O retorno à escola de documentos específicos 4 sobre os dados quantitativos e qualitativos da avaliação da aprendizagem da Prova Brasil em 2005, provinha Brasil em 2008 e 2009 e provas internas elaboradas e aplicadas pela SMEC em 2008 e 2009, desencadearam para as equipes escolares a necessidade de compreender a produção de indicadores de aprendizagem dos conteúdos de ensino e o que eles revelam sobre o desempenho escolar dos estudantes. Este novo contexto avaliativo ofereceu informações relevantes que demandaram a atitude investigativa e a reflexão de pedagogos e professores diante as questões da prática pedagógica, como também, o estudo de teorias para compreensão e planejamento de ações didáticas eficazes a ampliação da construção dos conhecimentos dos estudantes. Para Gatti (2004, p.14), a utilização pelo professor de dados quantitativos, como subsídios para responder às questões cotidianas do seu trabalho, requer o conhecimento de habilidades de pesquisa, pois pressupõe o conhecimento sobre o contexto em que as informações foram produzidas, sobre os procedimentos de medida e de coleta de dados, como também o domínio teórico e o conhecimento aprofundado sobre a área em que os problemas estudados se situam. Nesse sentido, a apresentação personalizada de relatórios a cada escola, com as informações decorrentes do resultado das avaliações do desempenho de estudantes, realizadas desde 2005, demandou às equipes escolares o exercício coletivo da atitude investigativa, da reflexão metódica e sistemática sobre as aprendizagens de cada estudante e sobre as alternativas pedagógicas mais apropriadas para sanar as dificuldades detectadas. Como argumenta Esteban (2005, p.79), a avaliação deve ser entendida como uma prática investigativa no intuito de compreender o movimento da aprendizagem dos (as) alunos(as) em sua complexidade. Para colocar esta perspectiva em prática, a SMEC promoveu palestras e encontros, envolvendo os profissionais da RMEC para discutir o papel desempenhado 4 Documentos com orientações para análise das diferentes competências avaliadas nas áreas de Matemática e Língua Portuguesa, elaborados pela equipe técnica da SMEC Departamento de Ensino Fundamental e Departamento de Tecnologia e Difusão educacional, realizados com base nos resultados do desempenho de cada estudante da RMEC.

10 pela avaliação no processo ensino-aprendizagem e na construção de uma escola pública que promova a inclusão de todos os estudantes e não apenas de alguns. Nesse contexto, coube ao pedagogo escolar, como profissional que participa da equipe gestora da escola, a condução do processo coletivo de análise e de interpretação dos resultados da avaliação e também promover o estudo de referencial teórico para embasar a análise e definição de alternativas didático-metodológicas para melhorar o processo ensino-aprendizagem. Foi necessário nesse trabalho deslocar o foco dos resultados para o processo escolar vivenciado pelos estudantes e dedicar a atenção ao erro, como elemento que indica os percursos cognitivos, ou seja, os saberes e os não saberes de cada criança e a partir destes reorganizar o trabalho com os conteúdos de ensino. As provas elaboradas pela SMEC tiveram esta intenção e possibilitaram esse trabalho. No entanto, com o objetivo de orientar a prática avaliativa, numa perspectiva investigativa, foram elaborados e encaminhados às equipes escolares os critérios de correção e as sugestões para favorecer avanços no conhecimento prospectivo das crianças. Esta nova demanda para o trabalho do pedagogo nas escolas da RMEC confirma a importância dos Cursos de Pedagogia incluírem na sua organização curricular disciplinas que preparem este profissional para o conhecimento e o uso de habilidades de pesquisa, além de desenvolverem a atitude investigativa, o olhar cuidadoso, atento e sensível aos problemas da prática pedagógica. Além da investigação do processo de conhecimento construído pelas crianças, a análise dos dados constituiu importante estratégia para o diagnóstico sobre o alcance dos objetivos explicitados no Projeto Pedagógico de cada escola e para a tomada de decisões administrativas e pedagógicas voltadas à melhoria da aprendizagem dos estudantes e conseqüentemente da qualidade da educação. É possível inferir que o investimento que houve, desde o ano de 2005, na avaliação do desempenho dos estudantes da RMEC contribuiu para subsidiar o trabalho do pedagogo junto aos professores e comunidade escolar, na análise dos objetivos, conteúdos e metodologias de ensino e desencadeou a necessidade de estudos para compreensão dos problemas levantados. Observa-se que os dados do desempenho dos estudantes superaram a projeção estimada e colocaram Curitiba, dentre as capitais brasileiras com os melhores índices de aprendizagem em Língua Portuguesa e em Matemática. No entanto, sabe-se que este trabalho requer conhecimentos sobre as práticas de pesquisa e a constante relação teoria e prática e que nem todos os profissionais da educação foram

11 preparados para esta atividade. Por essa razão, entende-se que cabe ao sistema de ensino municipal oferecer processos de formação continuada que possibilitem o desenvolvimento da atitude investigativa de habilidades de pesquisa diante das questões do ensino e aprendizagem, sem dissociar desta condição, o conhecimento teórico-prático aprofundado sobre os conteúdos e metodologias de ensino. Os dados apresentados não esgotam a necessidade de continuar os estudos sobre a formação nas diferentes IES e como estas abordam a pesquisa no currículo. Com este breve panorama sobre a pesquisa na formação do pedagogo, conclui-se que as atuais Diretrizes para o Curso de Pedagogia avançam quando indicam que a organização curricular deve propiciar a iniciação às práticas de pesquisa, e quando exigem a adequação dos espaços não-universitários para a obrigatoriedade desta atividade. A análise realizada permitiu verificar que as IES de Curitiba acataram a determinação legal e incluíram, com diferentes ênfases, componentes curriculares voltados à preparação do acadêmico para pesquisa da prática pedagógica. No entanto, se faz necessário, para obter um panorama mais completo sobre a relação entre a pesquisa na graduação e a pesquisa na prática pedagógica, verificar nas escolas como os pedagogos têm conduzido o processo investigativo sobre as aprendizagens e se estas ações refletem na melhoria do ensino. Bibliografia ANDRÉ, Marli Eliza D.A. Ensinar a pesquisar... Como e para que? In: SILVA, Aida Maria M; et al (Orgs). Educação formal e não formal, processos formativos e saberes pedagógicos: desafios para a inclusão social. XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Recife: ENDIPE, O papel da pesquisa na formação do professor. In: REALI, Aline Maria M. R.; MIZUKAMI, Maria da Graça N. (Orgs). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUSFcar, ANPED, ANFOPE, ANPAE, CEDES, FORUMDIR. Pronunciamento conjunto das entidades da área da educação em relação às diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia. In: Educação e Sociedade, Campinas, vol.27, n.97, p , set./dez BEILLEROT, Jacques. A pesquisa : esboço de uma análise. In: ANDRÉ, Marli Eliza D. A. (Org.). In: O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2002.

12 BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n.º 5 de 13 de dezembro de 2005, Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia. Diário Oficial da União. 13 de dez. de BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.º 1 de 15 de maio de 2006, Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. 16 de maio de Seção 1, p.11. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9394 de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez p CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação (PMC). Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba: volume 1. Curitiba, Pr, 2006, 94 p. ESTEBAN, Maria T. (org). Escola, Currículo e Avaliação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, ESTEBAN, Maria Tereza; ZACCUR, Edwiges. A pesquisa como eixo de formação docente. In: ESTEBAN, Maria Tereza; ZACCUR, Edwiges (Orgs). In: Professora-pesquisadora uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, FONTANA, Maria Iolanda. A prática de pesquisa: relação teoria e prática no curso de Pedagogia. Dissertação de Mestrado em Educação, 166p. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Maria Iolanda. A formação Básica Inicial para a pesquisa em educação no curso de Pedagogia: Análise das matrizes curriculares de instituições formadoras da cidade de Curitiba. In: Formação de Professores. VIII Congresso Nacional de Educação da PUCPR- Educere III Congresso Ibero-Americano sobre violências nas escolas. Curitiba: PUCPR, GATTI, Bernadete, A. Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa, v.30, nº1, p.11-30, jan./abr São Paulo: Fundação Carlos Chagas. GATTI, B. A.; NUNES, M. M. R. (Coord.) Formação de professores para o Ensino Fundamental: Instituições formadoras e seus currículos. Relatório final: Pedagogia. Fundação Carlos Chagas. São Paulo, out Disponível em: < Acesso em: 28out LÜDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.

13 . A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, Marli Eliza D. A. (Org). In: O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2. ed. São Paulo: Papirus, PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO

A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO Msc. Maria Iolanda Fontana - PUCPR / UTP miolandafontana@hotmail.com RESUMO O presente trabalho sintetiza parcialmente o conteúdo da dissertação de

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUALIDADE: INDICATIVOS PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PESQUISADOR

DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUALIDADE: INDICATIVOS PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PESQUISADOR DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUALIDADE: INDICATIVOS PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PESQUISADOR Maria Iolanda Fontana UTP/Brasil miolandafontana@hotmail.com Sueli Terezinha Coraiola UTP/Brasil sueli.coraiola@utp.br

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA Disciplina: ESTÁGIO I Carga Horária: 90h Teórica: Prática: 80h Semestre: 2013.2 Professora: Claudia Mara Soares

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL Celeida Belchior Cintra Pinto 1 ; Maria Eleusa Montenegro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO Autoras: Elisane Cristina Kolz Rieth Lisandra Schneider Scheffer Marilan de Carvalho Moreira Observatório

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

O ESTÁGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA COMO PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O ESTÁGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA COMO PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O ESTÁGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA COMO PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA FONTANA, Maria Iolanda 1 UTP - Curitiba miolandafontana@hotmail.com Eixo Temático: Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora:

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 62-CEPE/UNICENTRO, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Escolar, modalidade regular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE

AS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE AS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE Cleudimar Pereira Dias Benvinda Barros Dourado (Orientadora) O Centro de Apoio Popular Estudantil do Tocantins

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2012 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR Marcos Legais Resolução

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE. Curso: Licenciatura em Educação Física Projeto Pedagógico

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE. Curso: Licenciatura em Educação Física Projeto Pedagógico UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Curso: Licenciatura em Educação Física Projeto Pedagógico Ingressantes em 2007 Dados: Sigla: Licenciatura em Educação Física Área: Biológicas

Leia mais

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE CAMPUS PETROLINA PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I Código da Disciplina: Obrigatória: Sim Eletiva: Não Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Pré-requisito:

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais