Local. Período de aulas. Objetivo. Público alvo. Inscrições

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1 curso de extensão: Planejamento e Gestão da Cidade para a Implantação de Políticas e Projetos Socioambientais Local Av. Marechal Câmara, 186 7º andar Centro/RJ. Período de aulas De 11/09 a 11/12/ Sábado, das 09:00 às 16:30h Objetivo Oferecer fundamentação teórica e capacitar profissionais para atuar na formulação, implantação e monitoramento de políticas e programas, em escala municipal e urbana, sempre levando em consideração os condicionantes físico-ambientais e as dimensões socioambientais da cidade. Serão abordadas as políticas de habitação, saneamento ambiental e transporte, em sua relação com as diretrizes e desdobramentos do Estatuto da Cidade, os planos e projetos setoriais, as ferramentas de monitoramento e as formas de obtenção de recursos. Público alvo Arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafos, assistentes sociais, planejadores e gestores municipais e demais profissionais da esfera urbana/municipal. Inscrições

2 O contexto atual do planejamento e gestão da cidade e a inserção deste curso No Brasil, é histórica a forma de urbanização baseada na falta de planejamento do parcelamento, uso e ocupação do solo e na ausência de provisão ou inoperância da gestão de serviços urbanos de qualidade. As cidades brasileiras crescem a partir de um modelo predatório de consumo de recursos e socialmente desigual entre os lugares, gerando inúmeros problemas: extensas periferias desprovidas de serviços e equipamentos; enorme déficit habitacional acompanhado de formas precárias de moradia; ocupações irregulares de áreas frágeis por todas as classes sociais; ausência ou ineficiência de infraestruturas urbanas e saneamento; inexistência de espaços livres de qualidade; adensamento e verticalização excessivos; e comprometimento da mobilidade urbana e deficiência no transporte público. Nossas cidades e seus espaços construídos não são sustentáveis, geram externalidades ambientais que comprometem sua economicidade e são socialmente injustos. Tendo por objetivo reorientar esta situação calamitosa, a Lei Federal n /2001, o Estatuto da Cidade, foi editada após dezenove anos de debates no Congresso Nacional. Trata-se de um marco do planejamento urbano no Brasil por estabelecer que a cidade e a propriedade urbana devem ter o desenvolvimento pleno de sua função social. Isto significa dizer que a gestão urbana, a legislação urbana e o exercício da cidadania devem em conjunto garantir o direito à moradia, ao saneamento básico, ao transporte e à mobilidade urbana, aos serviços públicos e ao atendimento das demandas sociais. Além disso, a aprovação do Estatuto também representou um avanço no que diz respeito às questões ambientais, pois as considera como fato crucial para a qualidade das cidades, fazendo uma direta relação entre a distribuição espacial da população e as atividades urbanas no território municipal com os efeitos sobre o ambiente. Em outras palavras, o direito à cidade é, também, direito ao meio ambiente, que deve possuir qualidade, ser sustentável, socialmente justo e equânime. De acordo com o Estatuto da Cidade, é prerrogativa do poder público local a promoção do adequado ordenamento territorial, e emerge de sua leitura a necessidade premente de se estruturar eficientes políticas públicas urbanas e boas práticas voltadas para o saneamento ambiental, a habitação e a mobilidade urbana, como forma de se ordenar o crescimento urbano e atingir uma cidade melhor e mais justa com seus habitantes. Os primeiros passos para tal objetivo foram vistos nos últimos anos, quando diversos municípios construíram processos participativos para a formulação de seus planos diretores (tornados obrigatórios na regulamentação, pelo Estatuto, para cidades com mais de habitantes, de exigências já previstas na Constituição Federal), que instituíram uma série de diretrizes e legitimaram instrumentos urbanísticos e tributários que auxiliam o ordenado crescimento urbano e legitimam a função social da cidade. Seguindo os preceitos do Estatuto da Cidade, tais planos orientam que o saneamento urbano, a habitação e a regularização fundiária e a mobilidade e a acessibilidade urbanas devem ser diretrizes gerais da política urbana. Para garantir a efetividade destas diretrizes e consagrar o ideal de planejamento local, o Ministério das Cidades tem orientado a formulação de planos setoriais. São eles os instrumentos capazes de desenhar e detalhar políticas públicas, projetos e ações orientadas pela sustentabilidade urbana, sendo em paralelo necessário também se estruturar mecanismos de gestão urbana e controle social que avaliem e monitorem os resultados obtidos por cada uma destas políticas, projetos e ações. O curso Planejamento ambiental e gestão da cidade para a execução de políticas públicas tem por objetivo apresentar uma gama de conhecimentos interdisciplinares necessária para a atuação no desenho de políticas, projetos e ações nas áreas de habitação, saneamento ambiental e mobilidade e transporte, sendo voltado para arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafos, assistentes sociais, planejadores e gestores municipais e demais planejadores e profissionais das esfera urbana/municipal. O curso é ministrado por profissionais especializados e com grande atuação profissional nestas temáticas e estrutura-se em módulos de curta duração em seqüência. Acompanhe o programa de cada módulo do curso nas páginas subsequentes.

3 Orientações teóricas Instrumentos político-jurídicos e de financiamento para a execução de políticas e projetos socioambientais Relações entre as regras gerais de Direito Financeiro, a Lei de Responsabilidade Fiscal, as leis orçamentárias (plurianual, LDO, LOA) da União, Estados e Municípios, a execução orçamentária e financeira, as metas, os programas de governo e os limites de endividamento e a improbidade administrativa. O papel dos repasses das arrecadações de tributos, das transferências voluntárias das dotações para investimentos e outras, dos convênios públicos, das dotações para fundos especiais, concessões para serviços e obras públicas, parceria público-privada, consórcios públicos (Lei nº /2005) e a gestão democrática da cidade. Os recursos da ordenação do uso e da ocupação do solo: solo criado e outorga onerosa, operações urbanas e consórcios imobiliários. Interface entre as legislações ambientais na esfera federal, estadual e municipal, os respectivos espaços territorialmente protegidos, a compensação ambiental, o ICMS Verde, a outorga de recursos hídricos e os programas de governo de saneamento, habitação e transportes. Limitações genéricas e específicas da fruição do direito de propriedade e respectivos instrumentos de adequação ambiental e urbanística: Termos de Ajustamento de Conduta, IPTU progressivo no tempo, parcelamento e edificação compulsórios, servidão, desapropriação por utilidade pública com pagamento em títulos públicos e em dinheiro, transferência do potencial construtivo, com doação de terreno, direito de preempção. As concepções teóricas de planejamento, gestão, sustentabilidade, economicidade, risco e seus desdobramentos. Processo geohistórico de urbanização no brasil e suas intrínsecas desigualdades: especulação urbana, maisvalias fundiárias, estratificação e segregação socioespaciais. Dimensão normativa do planejamento e da gestão da cidade: principais marcos legais da legislação urbana e ambiental e a contradição entre a cidade legal e a cidade real. Estatuto da cidade, planos diretores e planos setoriais, a exigência e urgência dos processos participativos e suas relações com a lei de zoneamento e uso do solo, a lei de parcelamento do solo e o código de obras. A função social e ambiental da propriedade urbana. Saneamento ambiental Diretrizes e parâmetros para Planos Setoriais de Saneamento Ambiental. Diferenças entre saneamento básico e saneamento ambiental. Crescimento urbano, densidades urbanas e relações com a provisão infraestrutural. A questão urbana, a questão da água e o saneamento ambiental, com destaque para o ciclo hidrológico e ciclo de contaminação da água. Noções de interconectividade ambiental e arborização urbana. Redes técnicas socioambientais e a conexão entre pessoas e lugares; relações de interdependência entre infraestruturas verdes, cinzas e sociais. Drenagem urbana: problemas da perspectiva higienista e avanços da perspectiva conservacionista. Interrelações entre drenagem de águas pluviais, esgotamento de águas residuárias, abastecimento de água e gestão dos resíduos sólidos urbanos. A especificidade da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos e as diferenças entre aterro sanitário, aterro controlado e lixões; diretrizes para a localização de aterros nas cidades. Dimensão normativa do saneamento ambiental: enfoque na Lei da Política Nacional de Recursos Hidricos, a nova Lei de Saneamento Básico e a Lei /2010 da Política Nacional de Gestão dos Resíduos Solídos.

4 Meio Ambiente, Mobilidade, Acessibilidade e Transporte Diretrizes e parâmetros para Planos de Mobilidade e Acessibilidade. Conceitos de mobilidade urbana e mobilidade sustentável. Relação entre espraiamento urbano, precarização da mobilidadee ineficiência de transportes públicos. Consequências econômicas e ambientais dos congestionamentos urbanos. As diversas escalas da acessibilidade e sua relação com a inclusão social. Hierarquização viárias e diretrizes para o desenho e planejamento das cidades para melhoria da mobilidade, incluindo o traffic calming. Integração intra e intermodal do sistema de transporte urbano: tipos e modalidades. Estímulos ao transporte não-motorizado e sua provisão infraestrutural. Meio Ambiente, Habitação e Regularização Fundiária Diretrizes e parâmetros para Planos Setoriais de Habitação e Regularização Fundiária, com enfoque na gestão compartilhada e democrática dos bens da União ênfase em condicionantes e desdobramentos socioambientais. Uso do solo e produção da habitação para o desenvolvimento urbano. Bens públicos da união, sua função socioambiental e relações com a moradia em uma interpretação conjunta da legislação urbana e ambiental. Ocupações irregulares e habitação de interesse social: exigências e oportunidades em terrenos vazios e áreas ociosas para produção de novas habitações. Habitação em áreas de risco e de proteção ambiental. Oportunidades e contradições da Resolução 369/06 do CONAMA. Regularização fundiária e a especificidade das populações tradicionais: quilombolas, ribeirinhos, indígenas etc. Parâmetros construtivos socioambientais para a habitação de interesse social a partir do uso de materiais nãoconvencionais e consideração das particularidades socioambientais de cada território. Desdobramentos para o Zoneamento Urbano, o Código de Obras e o Licenciamento Ambiental. Indicadores de desempenho urbano e monitoramento das políticas e projetos socioambientais Conceitos e instrumentos para a compreensão do problema do desempenho urbano no Brasil. Identificação de problemas. Construção de indicadores locais. Monitoramento por indicadores e sua utillização para captação de recursos.

5 Coordenação Luiz Felipe Guanaes Rego, Doutor em Recursos Naturais. Freiburg, Alemanha. Supervisão Leo Name, Arquiteto e Urbanista (UFRJ), Doutor em Geografia (UFRJ), Professor do Departamento de Geografia da PUC-Rio. Elisa Sesana Gomes, Advogada (PUC-Rio), Mestre em Geografia (PUC-Rio), Delegada da Comissão de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/RJ. Professores Elisa Sesana Gomes, Advogada (PUC-Rio), Mestre em Geografia (PUC-Rio), Delegada da Comissão de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/RJ. Leo Name, Arquiteto e Urbanista (UFRJ), Doutor em Geografia (UFRJ), Professor do Departamento de Geografia da PUC-Rio. Lucas Alves Ripper, Geógrafo (PUC-Rio), Mestre em Geografia (PUC-Rio). Ricardo Esteves, Arquiteto e Urbanista (UFRJ), Doutor em Engenharia de Produção (UFRJ) Rita de Cássia Martins Montezuma, Bióloga (UERJ), Doutora em Geografia (UFRJ), Professora do Departamento de Geografia da PUC-Rio. Vinicius Netto, Arquiteto e Urbanista (UFRGS), PhD. em Advanced Architetural Studies (University College London), Professor do Departamento de Urbanismo (UFF).

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