MEIO AMBIENTE: CONSTRUINDO UM PACTO DE SUSTENTABILIDADE.
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- Salvador Franca Vilarinho
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1 MEIO AMBIENTE: CONSTRUINDO UM PACTO DE SUSTENTABILIDADE
2 VULNERABILIDADE AMBIENTAL SECA E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO AVANÇO DO MAR E EROSÃO NO LITORAL CHUVAS E INUNDAÇÕES NA ZONA DA MATA
3 VULNERABILIDADE À MUDANÇA CLIMÁTICA - IPCC Regiões mais vulneráveis a mudança de clima (Fonte: IPCC)
4 CRISE AMBIENTAL RESÍDUOS SÓLIDOS, HÍDRICA, ENERGÉTICA CRISE ECONÔMICA, ÉTICA, INSTITUCIONAL Definir o que deve Crescer Estabilizar Decrescer REDUZIR RISCOS ORIENTANDO ECONOMIA E PLANEJANDO COM SEGURANÇA Tim Jackson Prosperidade sem crescimento
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6 Políticas Ambientais Recursos Hídricos Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade
7 REGENERAÇÃO DAS PRAIAS Recife, Olinda e Paulista Densidade Populacional nas Áreas Urbanas = hab.km² Jaboatão dos Guararapes
8 GERENCIAMENTO COSTEIRO PROJETO PARA REGENERAÇÃO DAS PRAIAS ITAMARACÁ E IPOJUCA ILHA DE ITAMARACÁ MARACAÍPE - DESENVOLVER ESTUDOS PARA ALTERNATIVAS DE OBRAS DE PROTEÇÃO COSTEIRA PARA RECUPERAÇÃO DA ORLA MARÍTIMA E RECOMPOSIÇÃO DE PRAIAS ARENOSAS - ELABORAR PROJETO EXECUTIVO PARA OBRAS DE PROTEÇÃO COSTEIRA PARA RECUPERAÇÃO DA ORLA MARÍTIMA, POR MEIO DA REGENERAÇÃO DAS PRAIAS ARENOSAS
9 GERENCIAMENTO COSTEIRO Planejamento 2015 Atlas: Identificação e mapeamento das áreas vulneráveis da zona costeira de Pernambuco e os riscos potenciais decorrentes das alterações às mudanças climáticas. MAPEAMENTO DA LINHA DE COSTA NO FORMATO VETORIAL DIGITAL, DE ACORDO COM O SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO DE REFERENCIA. DATUM PLANIMÉTRICO SIRGAS 2000,
10 Áreas de Abrangência EDITAL CPRH 01/2015 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA DEFINIÇÃO DE ÁREAS PARA A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO COSTEIRAS E MARINHAS EM PERNAMBUCO IV III II I Goiana, Itamaracá Itapissuma, Igarassu, Paulista Paulista, Olinda Recife, Jaboatão Jaboatão, Cabo, Ipojuca, Sirinhaém Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré, Barreiros, São José Valor do Edital R$ ,00
11 PROGRAMA CAATINGA SUSTENTÁVEL
12 Zoneamento das Áreas Vulneráveis à Desertificação do Estado de Pernambuco Objetivo Geral Realizar o Zoneamento da Desertificação no Estado de Pernambuco, identificando e avaliando o fenômeno em sua porção semiárida, como forma de subsidiar as políticas públicas de desenvolvimento em consonância com o Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca PAE-PE. Parceiros: SUDENE, EMBRAPA
13 Áreas Suscetíveis a Desertificação Pernambuco possui, pelos critérios de índice de aridez, 135 municípios em áreas suscetíveis a esse processo, correspondendo a 90,68% da superfície do estado.
14 Áreas com alto risco de Desertificação cerca de 60% Mapa considerando sensibilidade à desertificação em função de: - COBERTURA VEGETAL PROCESSO ACENTUADO!! - USO DAS TERRAS - TIPO DE SOLO Execução Técnica EMBRAPA
15 Plano de conservação e desenvolvimento sustentável na Caatinga Rede de Unidades de Proteção da Caatinga Mapa de vocações e potencialidades Incentivos a Economia Verde Aplicação de recursos da Compensação Ambiental Cerca de R$ 150 milhões disponíveis
16 Criação de Unidades de Conservação na Caatinga de Pernambuco ESTADUAIS (2012/2014) Unidade de Conservação Estadual Proteção Integral Área da Unidade de Conservação (ha) Percentual do Bioma em Pernambuco (%) PE Mata da Pimenteira 887,24 Estação Ecológica Serra da Canoa Refugio de Vida Silvestre Riacho Pontal PE Serra do Areal Monumento Natural Pedra do Cachorro Refugio de Vida Silvestre Tatu Bola 0, ,71 0, ,63 0, ,56 0, ,67 0, ,38 1,3542 TOTAL ,19 1,5543
17 Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Tatu-bola Decreto , , cria a maior Unidade de Conservação Estadual do NE, com ,25 ha, nos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista.
18 Ampliação das UCs de Proteção Integral, em 3 anos Caatinga e Mata Atlântica 2,32% DO BIOMA CAATINGA PROTEGIDO, EM PERNAMBUCO
19 Novas UCs na caatinga Criar novas UCs na caatinga áreas que estão sendo estudadas pela CPR ÁREAS Região do São Francisco / Serra Dois Irmãos Serra da Siriema Serra das Tabocas Serras do Livramento, Monte Santo e Serra do Boqueirão(ou Santana) Bandeira Região de Itaparica/Serra dos Almirantes Serra da Matinha Serra do Catolé e Serra Comprida Brejo da Princesa e Carro Quebrado MUNICÍPIOS Afrânio Santa Maria da Boa Vista Exu/ Região do Araripe Cabrobó Parnamirim Carnaíba São José do Belmonte Triunfo
20 Segurança hídrica Segurança alimentar Segurança energética Saneamento ambiental Capacitação Cultura da sustentabilidade Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade
21 IMPLANTAÇÃO DE MÓDULOS DE MANEJO SUSTENTÁVEL DA AGROBIODIVERSIDADE PARA COMBATE À DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Parceria SEMAS-MMA R$ 3 milhões AS AÇÕES no entorno de 13 Unidades de Conservação (30 famílias por unidade) Modelo para ser replicado em Escala Capacitações; Segurança Hídrica (captação e armazenamento de água); Saneamento Ambiental (construção de banheiros); Segurança Energética - Fogões Ecológicos; Segurança alimentar Produção Agroecológica
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23 Implantação das UCs Pesquisa Plano de Manejo Monitoramento Conselho Gestor Fiscalização Recuperação de áreas Educação Ambiental UC Compensação Ambiental
24 Eólico Solar Energia renovável como eixo de propulsão do desenvolvimento Mapeamento de Vulnerabilidades e Potencialidades MAPAS: SOLAR, EOLICO, DESERTIFICAÇÃO, ÁGUAS, POBREZA, VOCAÇÕES... Radiação Solar Média Diária (kwh/m 2 /dia) Insolação Média Diária (horas /dia) Velocidade do Vento à 100 m (m/s)
25 PERNAMBUCO SUSTENTÁVEL incentivos verdes LEILÃO SOLAR DEZEMBRO 2013 Crédito presumido do ICMS 122MW CONTRATADOS INVESTIMENTOS DE R$ 600 milhões no maior parque de geração solar do Brasil ATRAIR INVESTIMENTOS IMEDIATOS PARA O SEMIÁRIDO SEMAS CPRH SDEC MAPA DE ÁREAS COM LICENCIAMENTO RÁPIDO Duas unidades em funcionamento (em Fernando de Noronha e São Lourenço da Mata) e quatro em instalação (duas em Tacaratu, mais uma em Fernando de Noronha e outra em Flores). Mais seis Usinas Solares Fotovoltáicas de potência expressiva (entre 30 e 90MW cada uma) estão em processo de licenciamento ambiental na CPRH (para os municípios de Santa Maria da Boa Vista, Cabo de Santo Agostinho, Joaquim Nabuco, Tacaimbó, São Caetano e Poção). Quando todas estiverem em funcionamento, Pernambuco terá cerca de 271 MW de geração de energia limpa do sol, mais de 10 vezes o total instalado atualmente em todo o País. Fontes como bases impulsionadoras de desenvolvimento social, econômico e ambiental de regiões muito pobres do nosso semiárido A Lei nº , de 18 de maio de 2012, criou o Programa PESUSTENTAVEL, para apoio às eficiências hídrica e energética e ao consumo de energia elétrica de fontes renováveis
26 Elaborado com recursos técnicos e financeiros do Governo do Estado Decreto N.º em 01/8/2012.
27 PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Conclusão da elaboração de 07 Planos Intermunicipais de Resíduos Sólidos, contemplando 153 municípios. Valor Total: R$ 1,9 milhão SEMAS / MMA
28 RECICLA - PE Apoio Institucional: SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Patrocínio: PETROQUÍMICA SUAPE Execução: ITEP 12 Municípios BENEFICIADOS (Amaraji, Arcoverde, Barreiros, Buíque, Cortês, Gameleira, Garanhuns, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Serra Talhada e Tamandaré). Resultados obtidos (nov/2011 fev/2015): - Galpão/Apoio de triagem: 8 concluídos (Gameleira, Amaraji, Cortês, Serra Talhada, Garanhuns, Arcoverde, Rio Formoso e Tamandaré); 4 em obras (Sirinhaém, São José da Coroa Grande, Barreiros e Buíque). - Coleta seletiva e incubação iniciada em todos os municípios. - 6 Associações de catadores formalizadas (Arcoverde, Garanhuns, Serra Talhada, Sirinhaém, Cortês e São José da Coroa Grande); 6 em processo de formalização (Rio Formoso, Tamandaré, Gameleira, Amaraji, Barreiros e Buíque). - Unidade de Compostagem a realizar em Garanhuns e Serra Talhada. - Contratação da Associação pela Prefeitura iniciada em Arcoverde.
29 FUNDO ESTADUAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL FEM Ano: 2014 Nº ATIVIDADE 1 Prefeitura Municipal de ARARIPINA Objeto: Construção do Galpão com Centro de Triagem de Resíduos Sólidos Recursos FEM: R$ ,37; Contrapartida: R$ ,93 Total: R$ ,30 2 Prefeitura Municipal de IATI Objeto: Mitigação e Ampliação do Aterro Sanitário Início: 30/5/2014 Recursos FEM: R$ ,84 3 Prefeitura Municipal de OLINDA Objeto: Construção de Estação de Transbordo de RSU Recursos FEM: R$ ,54 4 Prefeitura Municipal de PARANATAMA Objeto: Construção de uma Unidade de Compostagem Recursos FEM: R$ ,56
30 1 FASE - 23 MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO
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32 CADASTRO AMBIENTAL RURAL 1. Divulgação do CAR no Estado 30 mil cartilhas, 900 agentes mobilizados, 33 municípios visitados; 2. Criação da Comissão Interinstitucional do CAR; 3. Finalização do Decreto Programa de Regularização Ambiental - PRA/CAR; 4. Execução do Plano de Ação Capacitação CAR; 5. Projeto Fundo Amazônia (para captação de recursos BNDES APOIO AOS MUNICÍPIOS); 6.Projeto sustentabilidade de informação em ação para o CAR em PE BIRD; 7. Plano de ação integrada: IPA/ITERP/SARA/SEMAS/CPRH, com execução de cursos de georreferenciamento para efetivação do CAR no Estado (inicialmente com técnicos das 12 Regionais do IPA e em seguida para todos municípios do Estado Meta: 275 mil imóveis rurais de até 4 módulos fiscais Prazos: 1) 5 de maio de ) 5 de maio de 2016
33 Política de Pagamento Por Serviços Ambientais PSA e Mapa das Fontes Mapear fontes de financiamento, aprimorar, criar novos mecanismos e ligar necessidades com recursos - com critérios e planejamento integrado.
34 ICMS socioambiental Do total do ICMS arrecadado pelo Estado, 25% deve ser repartido com os municípios, de acordo com critérios definidos por lei estadual. De acordo com a legislação em vigor (Lei nº , de 03 de dezembro de 2009) ICMS socioambiental (Decreto /09) 25% Anualmente, em abril, a CPRH envia a SEFAZ a tabela com o cálculo do ICMS dos municípios. No próximo mês será encaminhado as informações relativas às Unidades de Conservação criadas até 31 de dezembro de 2014, e a SEFAZ somente fará o repasse relativo em ICMS ecológico 5% Critérios ambientais Resíduos Sólidos 2% - Aterro Usina de Compostagem 1% Unidade de Conservação 1% Áreas de Proteção de Mananciais 1% Critérios socioeconômicos 20%
35 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 1. A partir do final do ano de 2012 teve início o processo de fortalecimento da Câmara Técnica de Compensação Ambiental por meio da reestruturação da Secretaria Executiva da CTCA. 2. Assinatura e Regularização dos Termos de Compromisso de Compensação Ambiental 3. Foram negociados recursos na ordem de R$ ,48 regularizando o passivo dos empreendimentos sujeitos à compensação ambiental 4. Lançamento de Editais - 48 instituições submeteram 56 propostas para as 16 chamadas disponibilizadas pelos 4 editais lançados nos anos de 2013 e Em Lançamento de Edital para UC Marinhas
36 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOAMBIENTAIS DE PERNAMBUCO
37 O QUE É UM SIG: Ferramentas computacionais que coletam, armazenam, recuperam, transformam e visualizam dados sobre o mundo real em ambiente georreferenciado de suporte a interpretação, análise e decisão.
38 1. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOAMBIENTAIS CABURÉ Tela de análises espaciais com diversas funcionalidades, de desenho e pesquisa de informações:
39 BENEFÍCIOS: SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOAMBIENTAIS CABURÉ DE PERNAMBUCO PLANEJAMENTO SISTÊMICO COM INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES CELERIDADE NOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Desmatamento em área de Mata Atlântica MAIOR EFICIÊNCIA NA FISCALIZAÇÃO DEMOCRATIZAÇÃO DO MONITORAMENTO AMBIENTAL COM A COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE
40 PERNAMBUCO TRIDIMENSIONAL O QUE É O PROGRAMA: levantamento a laser do relevo e imagens de alta resolução de todo o território do estado PRAZO DE EXECUÇÃO 20 meses; iniciado em fevereiro de 2014 VALOR CONTRATADO R$ 19 milhões
41 LICENCIAMENTO AMBIENTAL A DISTÂNCIA - SILIAWEB Atender de forma rápida os pedidos de licenciamento ambiental de baixo potencial poluidor; Procedimentos simplificados pela WEB (Internet); Licenças prévia, instalação e operação concedidas através de um único documento denominado de Licença Simplificada; Renovação sem necessidade de deslocamento até a Agência QUEIMA CONTROLADA Sistema para o processo de Queima Controlada, que era de responsabilidade do IBAMA, e passou para a responsabilidade da CPRH. O objetivo deste projeto foi possibilitar ao cliente externo solicitar, via web pela Internet, as autorizações (auto declaratórias) de queima controlada da cana-de-açúcar no período de safra.
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43 2015 ANO 4 Unidades de Conservação da Caatinga e Geração de Energia Renovável como eixo de desenvolvimento das Zonas mais pobres do Semiárido de Pernambuco Participação de 5 Países da África
44 NORONHA CARBONO NEUTRO FERNANDO DE NORONHA Estado de Pernambuco Brasil 545 km de Recife População Cap. Máxima Economia Turismo e Serviços PLANO NORONHA SUSTENTÁVEL -Carbono Neutro -Polo Demonstrativo de Tecnologias verdes (ECONOMIA de baixo carbono)
45 Inventário da Emissão dos GEEs 9 tco2e / habitante / ano termoelétrica viagens áreas transporte individual Banco Mundial, 2010: Brasil: 2,2 tco 2 e Japão: 9,2 tco 2 e EUA: 17,6 tco 2 e
46 Transporte Aéreo Bioquerosene ,35 tco2e - 55% do Total das Emissões Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento PLATAFORMA PE DE BIOQUEROSENE - AVIAÇÃO
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48 Descentralização das Políticas Socioambientais Mais de 80 Municípios Conselho Municipal Fundo Municipal Estrutura gerencial Legislação Plano de Ação Resíduos Sólidos CAR Unidades Conservação Economia Verde Termo de Cooperação Técnica CPRH Definição de Impacto Local LC 140/2011 SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
49 Obrigado! MEIO AMBIENTE: CONSTRUINDO UM PACTO DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
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