ZATAN Ilha de Itamarcacá

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1 ZATAN Ilha de Itamarcacá ZONEAMENTO AMBIENTAL E TERRITORIAL DAS ATIVIDADES NÁUTICAS DA ILHA DE ITAMARACÁ GI-GERCO AGOSTO DE 2012

2 ZATAN Ilha de Itamarcacá PREFEITURA DA ILHA DE ITAMARACÁ Rubem Catunda da Silva Filho SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, AGRICULTURA E PESCA Jean Carlo Leitão Batista INICIATIVA Comitê Gestor do Projeto Orla da Ilha de Itamaracá INSTITUIÇÕES COLABORADORAS Secretaria de Patrimônio da União-SPU Capitania dos Portos de Pernambuco-CPPE Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade-SEMAS Agência Estadual de Meio Ambiente CPRH Instituto Oceanário de Pernambuco Prefeitura da Ilha de Itamaracá Cooperativa Turismo Aquaviário-COOPEMAR CONSULTORIA TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO: ZATAN Priscila Batista Vasconcelos - Consultora Elvira Claudia de Paula Consultora Colaboradora 19 ENTIDADES PARTICIPANTES Ministério do Meio Ambiente, SPU-PE, CMA/ICMBIO, FUNDAJ, Capitania dos Portos, Secretaria de Turismo de Pernambuco, Agência CONDEPE/FIDEM, SEMAS-PE, CPRH, Instituto Oceanário, Secretaria de Meio Ambiente de Itamaracá, Secretaria de Segurança Náutica e Costeira de Itamaracá, Secretaria de Planejamento de Itamaracá, Associação dos Jangadeiros do Forte Orange, Associação de Pescadores de Itamaracá, Colônia de Pescadores Z11, Associação de Criadores de Camarão da Ilha de Itamaracá, Iate Club de Itamaracá e Associação Hoteleira de Itamaracá -AHIT.

3 ZATAN Ilha de Itamarcacá RESULTADO DE 6 MESES DE TRABALHO QUE ENVOLVEU COMPILAÇÃO DE DADOS, VISITAS TÉCNICAS, ENTREVISTAS E OFICINAS.

4 ZATAN Ilha de Itamarcacá A sua construção partiu do COMITÊ GESTOR DO PROJETO ORLA, visando IMPLEMENTAR AÇÕES PREVISTAS NO PGI Ilha de Itamaracá OBJETIVO 1. Contribuir para o ordenamento das atividades náuticas da Ilha. 2. Subsidiar a regulamentação da Lei Municipal /2010, que dispõe sobre o turismo aquaviário municipal.

5 Metodologia: ZATAN Ilha de Itamarcacá ETAPA 1 COMPILAÇÃO DE DADOS 1.1 ANÁLISE DE DADOS. Diagnóstico socioambiental do Litoral Norte de Pernambuco (GERCO/PE-CPRH, 2001); ZEEC (GERCO/PE-CPRH, 2002); PGI - (Projeto Orla, 2010); Plano de Manejo da APA de Santa Cruz (CPRH, no prelo); Diagnóstico Socioeconômico da Pesca Artesanal do Litoral Norte (Instituto Oceanário, 2010); Regimento da Associação dos Jangadeiros do Forte; Normas da Autoridade Marítima: NORMAM 01 - NORMAM 03 para embarcações empregadas na navegação em mar aberto,amadores, embarcações de esporte e/ou recreio e para cadastramento e funcionamento das marinas, clubes e entidades desportivas náuticas; ZEEC litoral norte de SP, -_ Nota técnica do GT Náutico do GI-GERCO, Plano Integrado da Rede de Infra-estruturas de Apoio à Náutica de Recreio no Estuário do Tejo) e, Acesso ao banco de dados georeferenciados da CPRH (mapas e fotografias aéreas);

6 Metodologia: ZATAN Ilha de Itamarcacá ETAPA 1 COMPILAÇÃO DE DADOS 1.2. VISITAS DE CAMPO (29 entrevistas individuais e 2 em grupo). Identificar as áreas de ocorrência das atividades naúticas. PERGUNTAS NORTEADORAS: Quais são as atividades naúticas?, onde se localizam?(pontos, rotas, zonas), Quando acontecem?(dia da semana, hora, sazonalidade), Quais infra-estruturas utilizadas para realizar essas atividades (píer, atracadouro, tipo de embarcação, sinalização, rede, currais,etc), Quais atores envolvidos (pescadores, veranistas, turistas etc), Existência de tensões ou conflitos pelo uso do espaço marítimo e estuarino, e, quais são essas tensões. Visitas de Campo. 1. Praias de Jaguaribe, Pilar, Bairro Novo, Ambar, Forte, Sossego e Pontal da Ilha; Currais de pesca, nos Recifes e Rio Jaguaribe, ; 2. Coroa do Avião; 3. Área de prática de Kitesurf ; 4. Itapissuma (área de caiçaras); 5. Pontos turísticos das piscinas naturais, do mangue, do forno da cal e volta a Ilha REUNIÕES COM ATORES TÉCNICOS.

7 ATIVIDADES NÁUTICAS PRAIA DO FORTE. COROA DO AVIÃO FOTOS: PRISCILA BATISTA

8 VISITA À COROA DO AVIÃO

9 ATIVIDADES NÁUTICAS PESCA EM ATAPUZ - PÍER NO RIO JAGUARIBE TRAVESSIA PARA PRAIA SOSSEGO FOTOS: PRISCILA BATISTA

10 ATIVIDADES NÁUTICAS VISITA AOS CURRAIS COM PESCADORES,

11 VISITA À ÁREA PRÁTICA DE KITESURF

12 VISITA À ITAPISSUMA (ÁREA DE CAIÇARAS)

13 VISITA AOS PONTOS TURÍSTICOS CONSOLIDADOS: PISCINAS NATURAIS, MANGUE, FORNO DA CAL

14 ENTREVISTA COM PESCADORES

15 ETAPA 2 CONSTRUÇÃO DO ZONEAMENTO 2.1 CONSTRUÇÃO DO ZONEAMENTO PRELIMINAR Definição de zonas e quadros associados. Para definição de zonas levou-se em consideração: 1. critérios de compartimentação físico-natural e 2. uso do espaço através dos territórios e 3. práticas territorias das atividades náuticas. Este zoneamento preliminar foi discutido e refinado na etapa 2.2.

16 ETAPA 2 CONSTRUÇÃO DO ZONEAMENTO Zonas e Práticas Territoriais das Atividades Náuticas CARACTERÍSTICAS ATORES TERRITÓRIOS AMBIENTAIS DO ENVOLVIDOS ESPAÇO Àrea de grande profundidade delimitada entre a foz do rio Igarassu e a CANAL DE barra adjacente à SANTA CRUZ/ Coroa do Avião; DESEMBOCA Entrada e saída DURA SUL da fauna marinha; APA de Sta.Cruz; ZONA 1.3 Jangadeiros; Proprietários de lanchas, Iates, jet-ski, Catamarã e barco a vela: Turistas; Veranistas; Práticantes de Kitesurf e windsurf; Pescadores artesanais e marisqueiras. ROTAS NÁUTICAS E INFRAESTRUTURA UTILIZADA Rotas: -Derrota Praia do Forte Orange-Coroa do Avião; -Derrota Marinas do Rio Timbó (Paulista)Coroa do Avião; -Derrota Cabanga Iate Club-Coroa do Avião; -Derrota Piscinas-Coroa do avião; -Derrota Goiana-Coroa do Avião; PRÁTICAS TERRITORIAIS DAS ATIVIDADES NÁUTICAS Transporte em lanchas de pequeno porte (jangadas) de turistas, veranistas e população local, da Praia do Forte para Coroa do Avião; Zona com maior intensidade de navegação de recreação e turística, com maior intensidade nos finais de semana, de Setembro a Abril; Área com prática de esporte náutico a motor e a vela; Saída e entrada de embarcações de pescadores. CONFLITOS EXISTENTES -As embarcações de maior potência não respeitam a distância mínima de segurança ao passar por embarcações menos potentes; -Excesso de velocidade e manobras que desrespeitam as regras básicas de navegação do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar; -As embarcações fundeiam na praia, e algumas vezes falta espaço na linha de areia; -Embarque e desembarque de passageiros, fundeio de embarcações em área de banhista;

17 ETAPA 2 CONSTRUÇÃO DO ZONEAMENTO 2.2 Consolidação do Zoneamento Através de duas oficinas. 1ª. Dias 14 e 15 de dezembro de ª. Dia 01 de Fevereiro de 2012 Presença e participação de representantes dos vários segmentos da sociedade civil e instituições pública. Participaram das 2 oficinas uma média de 60 pessoas.

18 *OFICINA (3 DIAS) E GRUPOS DE TRABALHO;

19 I - ZONA 1.1 CANAL DE SANTA CRUZ NORTE; AS. 1.1 Área Seletiva para Abicagem de Embarcações. II - ZONA 1.2 CANAL DE SANTA CRUZ OESTE; III ZONA 1.3 CANAL DE SANTA CRUZ SUL; AS. 1.3.a - Área Seletiva para Fundeio e Abicagem de Embarcações; AS. 1.3.b - Área Seletiva Exclusiva para Banhistas; AS. 1.3.c - Área Seletiva para Abicagem de Embarcações; AS. 1.3.d - Área Seletiva para Fundeio e Abicagem de Embarcações; AS. 1.3.e - Área Seletiva Exclusiva para Banhistas; AS. 1.3.f - Área Seletiva Exclusiva para Abicagem de Embarcações. IV - ZONA 2 MANGUEZAL; V - ZONA 3 COROA DO AVIÃO; AS. 3 Área Seletiva Exclusiva para Preservação Ambiental de Aves Migratórias. VI - ZONA 4.1 RECIFES VISITAÇÃO TURÍSTICA; VII - ZONA 4.2 RECIFES CURRAIS; VIII - ZONA 5 MAR DE DENTRO; AS. 5.a Área Seletiva para Kitesurf; AS. 5.b Área Seletiva para Windsurf. IX ZONA 6 ORLA; AS. 6. Área Seletiva Exclusiva para Banhistas X ZONA 7 JAGUARIBE..

20

21 Fonte: Imagem de Google Earth, LOCALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS SELETIVAS AS 1.3a, AS 1.3b, AS 1.3c, AS 1.3d, AS 1.3e, AS 1.3f, AS3 e AS 6.

22 Território REGULAMENTAÇÕES APLICADAS A TODAS AS ZONAS Regulamentações PERMITIDO PROIBIDO INCENTIVO - Definição de novas áreas seletivas, que deverão ser validadas pelo Comitê Gestor do Projeto ORLA da Ilha de Itamaracá ou pela Comissão Técnica Estadual do Projeto Orla CTE. Essa validação deverá ter como procedimento a auscultação dos atores envolvidos, e de autorização da Capitania dos Portos. Para cada área seletiva, devem constar as coordenadas em UTM e um mapa associado; - Transporte de passageiros mediante: a) cadastro prévio na Prefeitura; b)regularização da embarcação na Capitania dos Portos; c) o cumprimento das -Poluição com óleo e outros resíduos de embarcações; -Despejo de esgoto sem tratamento pelas embarcações no canal de santa cruz; -Construção de pontos de apoio como píer, marinas e clubes, ou qualquer outro tipo de infra- estrutura em área de manguezal; -Impedir o acesso de pessoas que tenham por finalidade a pesca sustentável, a pesquisa e o turismo ecológico ao manguezal; -Aproximação da linha base com velocidade superior a 3 (três) nós, aproximadamente 5,56 km/h, exceto em situações de salvamento, risco para a embarcação e tripulantes. Esta norma não incide sobre embarcações da Autoridade Marítima, no exercício de suas funções; - Campanhas periódicas de fiscalização integrada, entre Capitania dos Portos, (SPU), (Ibama), (CPRH), Prefeitura da Ilha de Itamaracá e, quando pertinente, prefeitura dos municípios vizinhos; -Capacitação de agentes costeiros municipais para auxiliar o trabalho de fiscalização desenvolvido pela Capitania dos Portos; -Criar programa de bafômetro para condutores de embarcações; -Definição de calendário de regatas e eventos náuticos esportivos, turísticos e culturais para a ilha; - Educação ambiental, através de campanhas em clubes, marinas e áreas de maior concentração de atividades náuticas, fazendo uso de boletins informativos e outros

23 Território PERMITIDO Regulamentações PROIBIDO INCENTIVO -circulação de - circulação de ZONA 1.1 embarcações miúda, de embarcações de grande CANAL DE SANTA CRUZ / médio porte, Jet-ski e porte; DESEMBOCADURA aquelas que utilizem -circulação de NORTE motor a jato de água; embarcações acima de 12 nós, ~ 22,2km/h. Exceção -realizar eventos de esporte náutico a motor e para: a) situações de a vela em caso de salvamento, risco para a competição organizada, embarcação e tripulantes; devendo-se cumprir os b) eventos de esporte seguintes condicionantes: náutico a motor e a vela. a) respeito à distancia de Esta norma não incide sobre embarcações da 200m da linha base; b) autorização prévia da Autoridade Marítima, no Capitania dos Portos e da exercício de suas funções; -prática do esporte Prefeitura da Ilha de Itamaracá; c) sinalização náutico a motor, exceto em caso de competição da área do evento; d) garantia da segurança dos organizada e de acordo participantes e dos com os parâmetros deste demais usuários da zona; zoneamento; -circulação de embarcações a vela, a remo ou a motor de rabeta; - realização de embarque, desembarque e fundeio na área seletiva AS 1.1; -estudo técnico de capacidade de suporte para embarque, desembarque e fundeio; -o fortalecimento da pesca artesanal desenvolvida por comunidades locais, mediante: a)o desenvolvimento de práticas sociais e ambientais sustentáveis; ÁREA SELETIVA (AS) AS Área para abicagem de embarcações miúdas e médias, sendo permitido o lançamento de âncora na faixa de areia adjacente. O comprimento desta AS é delimitado entre as coordenadas 25M E / N e 25M E / N e a largura compreende uma faixa de 30m,

24 LOCALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA SELETIVA AS 1. 1

25 DECRETO n.o 28 de 14 de agosto de Aprova o Zoneamento Ambiental e Territorial das Atividades Náuticas da Ilha de Itamaracá/ZATAN - Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DA ILHA DE ITAMARACÁ, ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições constitucionais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,e, Considerando a Lei Municipal n.o de 18 de março de 2010, que dispõe sobre o turismo aquaviário municipal; Considerando a Lei n.o de 16 de Maio de 1988,... DECRETA: SEÇÃO I Da aprovação do Zoneamento Ambiental e Territorial das Atividades Náuticas da Ilha de Itamaracá / ZATAN - Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco. Art. 1o - Aprova o do Zoneamento Ambiental e Territorial das Atividades Náuticas da Ilha de Itamaracá-ZATAN/ Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco, conforme mapeamento constante no Anexo I e figuras das áreas seletivas constante nos anexos a este Decreto, ficando os condicionantes territoriais e ambientais e para cada Zona e Áreas Seletivas, sujeitos às normas estabelecidas neste Decreto.

26 Dos Conceitos Art. 3o - Para efeito deste Decreto, considera-se: I. Agulha_ espécie de peixe; II. Agulheiro_ pescador de agulha; III. Alagado_ mesmo que apicum; IV. Ancoradouro_área destinada à ancoragem ou fundeio de embarcações. Mesmo que fundeadouro; V. Ancorar_ lançar âncora. VI. Apicum_ ambiente... VII.Aratu_ espécie de crustáceo da família do carangueijo; VIII.ÁREA SELETIVA PARA NAVEGAÇÃO_ de acordo com a NORMAM 03 compete ao poder público municipal, através dos planos decorrentes do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, estabelecer os diversos usos para os diferentes trechos de praias ou margens, demarcando as áreas, em terra, para jogos e banhistas, bem como, na água, as áreas de banhistas e de prática de esporte náuticos. Poderão, ainda, estabelecer nessas imediações áreas restritas ou proibidas à operação de equipamentos destinados ao entretenimento aquático. IX. Atividades náuticas_ todo tipo de atividade na água utilizando-se embarcação para fins de recreação, de esporte, de turismo, de pesca, de pesquisa e de transporte. X. ;

27 -consenso sobre classificação de embarcações (porte, tipo, potência, finalidade). Conceito com respaldo na NORMAN 3 QUANTO AO PORTE, AS EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E/OU RECREIO ESTÃO SUBDIVIDIDAS Quanto ao porte, as embarcações de esporte EM e/ouembarcações: recreio estão subdivididas em embarcações: MIÚDAS Miúdas Com comprimento igual inferior 5 metros; 1. Com comprimento igual ouou inferior a 5a metros; ouou 2. Com comprimento superior a 5 metros, que apresentem as seguintes 2. Com comprimento superior a 5 metros, que apresentem as seguintes características: convés aberto, convés fechado cabine habitável características: convés aberto, convés fechado mas mas sem sem cabine habitável e e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não não exceda 30 HP. exceda 30 HP. Médio MÉDIO Porte PORTE Com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas. São tratadas Com comprimento inferior a 24 metros, exceto miúdas. São tratadas como como embarcação Certificada Classe 2 (EC2), nãoassão registradas no embarcação Certificada Classe 2 (EC2), não são registradas no Tribunal Tribunal Marítimo. Marítimo. Grande Com comprimento igual ou superior a 24 metros. São tratadas como Porte embarcação Certificada Classe 1 (EC1), tendo a obrigatoriedade de seu GRANDE ou Iate registro no Tribunal Marítimo se possuírem arqueação bruta maior que PORTE Com comprimento igual ou superior a 24 metros. São tratadas como OU IATE 100. embarcação Certificada Classe 1 (EC1), tendo a obrigatoriedade de seu registro no Tribunal Marítimo se possuírem arqueação bruta maior que 100.

28 Dos Conceitos Art. 3o - Para efeito deste Decreto, considera-se: XXVI -Embarcação_ São aquelas capazes de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas. Quanto ao porte, as embarcações de esporte e/ou recreio estão subdivididas em embarcações: Miúdas_1. Com comprimento igual ou inferior a 5 metros; ou 2. Com comprimento superior a 5 metros, que apresentem as seguintes características: convés aberto, convés fechado mas sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP. Médio Porte _Com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas. São tratadas como embarcação Certificada Classe 2 (EC2), não são registradas no Tribunal Marítimo. Grande Porte ou Iate_Com comprimento igual ou superior a 24 metros. São tratadas como embarcação Certificada Classe 1 (EC1), tendo a obrigatoriedade de seu registro no Tribunal Marítimo se possuírem arqueação bruta maior que 100. LXVII

29 OBRIGADA. ANDREA OLINTO Coordenadora GERCO/PE Representante da ABEMA no GI-GERCO COLABORAÇÃO Priscila Batista Vasconcelos, Ms. Geógrafa Consultora Elvira de Paula Consultora colaboradora

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