Paulo Roberto Rodrigues Teixeira
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- Wilson de Sousa Fortunato
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1 Paulo Roberto Rodrigues Teixeira Dentro da barra da ilha de Itamaracá apresenta-se em primeiro lugar o forte Orange, situado sobre um baixo de areia separado de terra firme por uma angra que é vadeável, de baixa mar. Este forte domina a entrada do porto,visto que como os navios que entram têm que passar por diante dele a tiro de arcabuz... Breve discurso de Maurício de Nassau, em 14 de janeiro de O SO NO N S NE SE Ponte Getúlio Vargas E Estuário do canal Eng. São João Eng. Amparo Vila Velha Queimadas Salinas ILHA DE ITAMARACÁ Eng. Velho Igreja de São Paulo Pontal Bola do Rio Praia de São Paulo Jaguaribe Pilar (centro) FORTE ORANGE AIlha de Itamaracá está localizada no litoral norte de Pernambuco, nas proximidades da cidade de Recife, a uma distância de 47km, e que, percorrida por estrada de rodagem, demanda cinqüenta minutos. Itamaracá é uma palavra de origem indígena que significa pedra que canta ou pedra sonante. O povoado surgiu em 1508 e foi elevado à categoria de vila em De águas cristalinas e esverdeadas, típica do mar nordestino, com vegetação rica em coqueirais e manguezais, possui 16km de praias lindíssimas e um rico patrimônio histórico e cultural que atrai, diariamente, expressivo número de turistas àquela região. O Forte Orange foi construído nessa ilha pelos holandeses, em Vamos nos aproximar dele e conhecer sua história e curiosidades, como a do personagem Zé Amaro, ex-presidiário, que se apaixonou pelo forte e, quando foi libertado, retornou ao local, 51
2 onde permanece até hoje. Apreciaremos, ainda, as características e fases de sua construção. A primeira, pelos holandeses, a segunda, pelos portugueses, referências que o qualificam como um dos cartões postais de Recife. História Desembarque dos holandeses em Recife e Olinda no ano de A colonização portuguesa no Norte e no Nordeste teve seu ponto central no Estado de Pernambuco. Foi lá que, em 1516, os portugueses instalaram uma Feitoria Régia. Posteriormente, em 1535, desembarcou, nesse mesmo local, o primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, acompanhado de sua mulher. A região prosperou muito e os engenhos de açúcar se multiplicaram, pois a terra era fértil e produtiva. Além do açúcar, escoava por essa área produtos do extrativismo local, entre eles o pau-brasil. Entre 1580 e 1640, período de união das coroas portuguesa e espanhola, os holandeses tomaram a decisão de invadir o Brasil, pelo Nordeste, com o objetivo de garantir-lhes o cobiçado comércio de açúcar e enfraquecer economicamente a Espanha. Em 15 de fevereiro de 1630, desembarcaram na Praia de Pau Amarelo e, posteriormente, O Forte Orange construído pelos holandeses em 1631, na Ilha de Itamaracá. marcharam e ocuparam a cidade de Olinda, apesar da resistência dos pernambucanos. Em 1631, partiram para a Ilha de Itamaracá, situada mais ao norte. O Canal de Santa Cruz, que separa a ilha do continente, era a principal via de acesso às áreas produtivas. Constituía-se em um ponto estratégico, o qual dominava a entrada do canal e que controlava o acesso marítimo a Igarassu, à Vila da Conceição e as demais áreas de escoamento das riquezas. Em uma primeira tentativa de ocupação, foram repelidos pelo Capitão Salvador Ribeiro, que comandava a guarnição portuguesa. Regressando ao Recife, o Tenente- Coronel Steyn Callenfels determinou que fosse construído um forte com 33 bocas-de-fogo. Essa pequena instalação, erguida na região sudeste da ilha, tinha o objetivo de apoiar operações futuras. A edificação, inicialmente, executada em taipa de pilão, um sistema rudimentar de levantamento de paredes e muros, muito utilizado na época, foi projetada pelo Engenheiro Pieter Van Buerin e coordenada pelo 52
3 As muralhas debruçadas sobre o mar, construídas pelos portugueses. Tenente-Coronel Steyn. Foi denominado Forte Orange, em homenagem ao príncipe Frederico Henrique de Orange, que descendia de Guilherme, o Taciturno, tio de Maurício de Nassau. A concentração das forças holandesas ocorreu nesse local e de lá, sob o comando de Schkoppe, partiram para o ataque a Itamaracá, onde derrotaram as tropas portuguesas. A estrutura da posição de defesa do forte foi ampliada e tornou-se, mais tarde, um complexo defensivo, com paliçadas e hornaveques. Era o suficiente para proteger a Barra de Itamaracá, que dava acesso ao antigo Porto de Pernambuco e às vilas de Igarassu (Pernambuco) e da Conceição, depois Vila Schkoppe (Itamaracá). Em fins de 1632, os luso-brasileiros, sob comando de Bagnuolo, tentaram tomar o forte. O sigilo das operações era fundamental para o êxito da missão, o que não ocorreu.os holandeses se cientificaram do ataque, prepararam-se, resistiram e foram vitoriosos na operação de guerra. Bagnuolo retirou-se, deixando, para os holandeses, as peças de artilharia usadas no combate. Foram quatro de bronze, que pertenciam ao Forte Real do Bom Jesus. Em 1640, esse forte serviu de prisão para frades carmelitas, são-bentenses e franciscanos, considerados, pelos holandeses, espiões e contrários à expansão do calvinismo no Brasil. Em 1654, quando pouco restava sob o domínio holandês, a instalação foi abandonada por suas tropas e, em seguida, ocupada por luso-brasileiros, sob o comando de Francisco de Figueiroa. De seu armamento constavam 25 peças de diferentes calibres de 10 e 20 A entrada do forte. Em cima da porta de acesso, o frontão guarda o símbolo da Coroa portuguesa. 53
4 Um dos canhões coloniais em posição, de frente para o mar. tenente; um sargento; um condestável (chefe dos artilheiros) e duas companhias dos terços de Recife, com artilheiros especializados. Reformado em 1777, o forte foi ocupado pelo Padre Tenório, em 1817, durante a Revolução Pernambucana. Ainda que houvesse um planejamento de reforma, sua construção não chegou a ser concluída nos moldes previstos no projeto. Em 1971, foram realizadas várias escavações, dentro e fora do forte, pelo laboratório de arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), chefiada pelo Arqueólogo Marcos Albuquerque, oportunidade em que identificaram a cozinha, a capela, os alojamentos e os paióis. Foram resgatados, também, vários objetos de uso pessoal dos holandeses, como munições e canhões de vários calibres. Em um deles, havia a seguinte inscrição: Anno Domini 1622 Joanes Sithof Me Fecit Bruxeles. Em 1973, foi parcialmente restaurado pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Em 1980, o Ministério do Exército realizou algumas reformas, transferindo sua administração para a Prefeitura Municipal de Itamaracá. Surgiu, nesse período, o personagem José Amaro de Souza Filho, ex-presidiário e artesão, que passou a ser o guardião do forte, situação que perdura até os dias atuais. A partir de 1991, foi criada a Fundação Forte Orange pelo próprio José Amaro, que se tornou o presidente da entidade. Esta começou a se encarregar da administração do forte até 1988, quando o patrimônio foi retomado da prefeitura e transferido para o Ministério da Cultura e, logo após, para a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco (FADE/UFPES). A FADE coordenou projetos de pesquisa arqueológica com recursos do Governo holandês, em fevereiro de 2002, de defesa da estrutura contra o mar, com verbas da Prefeitura Municipal, bem como de intervenção de restauro, e instalação de um mupolegadas. Derrotados os holandeses, o forte ficou em ruínas, sendo reconstruído pelos portugueses, que colocaram, sobre o portão de entrada, as armas do Reino de Portugal, passando a denominar-se Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá. Foi reconstruído em 1696, e sua guarnição possuía a seguinte constituição: um sargento-mor; um capitão; um A muralha de pedras guarnecida pelos canhões. 54
5 Frente do Forte Orange. Ao lado a planta baixa do projeto. seu, com os testemunhos arqueológicos encontrados nas escavações, com apoio financeiro do Governo do Estado de Pernambuco e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Forte...é um forte quadrangular com quatro baluartes, elevados, tendo em certo trecho um fosso, mas pouco profundo e seco; está cercado por uma forte estacada... O Forte Orange possui uma estrutura arquitetônica das mais belas e seguras de todos aqueles que foram edificados no período colonial. Seus quatro baluartes permitiam a segurança em todas as direções, quer a ameaça fosse por terra ou por mar. Protegia o acesso ao embarque e ao desembarque de navios que se destinavam aos portos de Igarassu e Vila da Conceição, cujo nome veio a ser mudado para Vila Schkoppe. Era cercado por uma estacada em alvenaria de pedra bruta, situada em posição estratégica, dominando todo acesso as duas importantes povoações. Seu armamento constava de 25 peças de diferentes calibres. A região do forte é uma área de incidência muito intensa de correntes de ventos que se alteram segundo a Relatório sobre o estado das capitanias conquistadas no Brasil (4 de abril de 1640). Museu instalado no interior do forte. 55
6 As seteiras, ao longo da entrada, protegiam o homem que atirava contra o invasor. época do ano. Apesar da grande quantidade de detritos trazidos pelo rio que deságua entre a ilha e o continente, conserva-se um canal com profundidade suficiente para hoje navegarem embarcações de até nove metros. Formam-se bancos de areia que, movidos pelos ventos, deslocam-se de um lugar para o outro. O forte sofre com as intempéries e, muitas vezes, as areias ameaçam atingir o topo das muralhas, invadindo os terraplenos. O mar também deixa suas marcas nas paredes de pedras, ora cavando perigosamente as bases, ora depositando grandes volumes de areia a seus pés. Até mesmo sua entrada, voltada em direção oposta ao mar, muitas vezes é entulhada pela areia movimentada pelos ventos. O frontão, acima da porta de acesso, guarda o símbolo da Coroa portuguesa. É um belíssimo trabalho de cantaria, executado em calcário. O forte, em sua maior parte, foi construído em pedra calcária, principalmente suas muralhas. As paredes do trânsito, que dão acesso para o forte, dispõem de seteiras, de onde os homens disparavam contra o inimigo que penetrasse em seu interior, após rompida a barragem dos fogos de artilharia. Uma segunda linha de defesa era a porta, tipo guilhotina, coberta por fogos cruzados do defensor. A terceira linha, a porta no limite da praça de armas, constituía-se no último obstáculo a vencer por quem invadisse a edificação. Sobre o trânsito, o corpo da guarda e demais dependências encostadas às contramuralhas da cortina de entrada, corria um piso em madeira, o assoalho de um sobrado, que seria, provavelmente, as acomodações do comandante e de seus assessores. No intuito de vencerem o amplo vão do corpo da guarda e 56
7 cadeia, usaram arcos romanos para a sustentação do piso superior, sem que fosse perdido o espaço necessário às operações realizadas pelos soldados na defesa do forte. A capela destacava-se no interior do forte, dominando a visão de quem chegasse na porta de entrada. O alojamento a seu lado dava início a uma sucessão de dependências que contornavam a praça das armas. No centro do pátio, uma cacimba garantia o abastecimento de água, que era salobra, para algumas necessidades. Nas operações de guerra ou nos exercícios, a rotina tranqüila do forte transformavase. Pelas rampas de acesso ao terrapleno, faziase uma intensa movimentação, abastecendose cada bateria com os apetrechos necessários. As paredes dos alojamentos eram de pedra e cal, já se podendo perceber uma maior heterogeneidade do material. Calcário, arenitos, cortados, muitas vezes, nos arrecifes, concreções areníticas, extraídas nas barreiras, bem como fragmentos de corais, conhecidos como cabeça-de-carneiro. A base que suporta em balanço as guaritas elevadas do solo, fechando os bastiões, é 57
8 A guarita, onde a sentinela observava o setor de vigilância, à sua frente. de cantuária. Elas permanecem até hoje como se continuassem o trabalho das antigas sentinelas a observar o horizonte. crime de homicídio. Foi uma experiência amarga, mas que marcou o início de uma operação de transformação em sua vida. Foi conduzido, inicialmente, à Casa de Detenção do Recife, depois transferido para a recémconstruída Penitenciária Agrícola de Itamaracá. Sua responsabilidade diária era colher cocos verdes e manter limpo o Forte Orange. No decorrer dos anos, apaixonou-se pelo forte e começou a buscar ajuda de Deus para que, quando terminasse o cumprimento da pena, viesse a morar nele e cuidar da sua manutenção. Por haver cometido um ato de indisciplina, foi transferido para outro presídio, também na Ilha de Itamaracá. Lá, desenvolveu sua veia artística. Dedicou-se ao artesanato de entalhes em madeira, desabrochando, então, um artista cujos trabalhos o tornariam conhecido em todo o Brasil. Ao sair da prisão, por livramento condicional, cumpriu-se o que pedira a Deus: foi morar no forte, autorizado pelo Ministério do Exército e pelo Serviço de Patrimônio da União. Enfrentou um período muito difícil, uma vez que o patrimônio estava totalmente abandonado, envolvido pela vegetação, à mercê de marginais e viciados que lá se instalavam, dificultando o acesso do Portas que davam acesso ao pátio interno. Curiosidade... e Deus ouviu as minhas orações. (Zé Amaro. 15 de maio de 2007.) José Amaro de Souza Filho, mais conhecido como Zé Amaro, é um personagem pernambucano, cuja história é um exemplo de perseverança, determinação e, sobretudo, de fé. Na década de 1970, com mais de 20 anos, foi condenado a passar 16 anos na prisão por 58
9 As muralhas foram construídas em pedras de calcário. público à visitação. Estava só, para cumprir a árdua tarefa. Contou, no entanto, com o apoio do Exército e, em várias oportunidades refere-se elogiosamente ao Gen Valdir, Gen Pamplona, Cel Sombra e outros comandantes, que muito o ajudaram. Sem medir esforços, foi bem-sucedido e conseguiu preservá-lo. Hoje é o presidente da Fundação Forte Orange, que ele mesmo criou, em Em 1994, inaugurou um museu, com precioso acervo de relíquias, deixadas pelos holandeses e portugueses, as quais foram por ele próprio encontradas. A história de Zé Amaro prossegue. Todos o conhecem como o Guardião do Forte, designação que lhe foi outorgada pelo povo. Homem simples, ex-presidiário que, pela fé, viu o cumprimento do grande sonho de sua vida. Encontra-se lá até hoje e, cordialmente, recebe os visitantes, expressando com orgulho o trabalho que realizou, consciente de que Deus continua a amparálo e que viverá o resto de sua vida cuidando do forte. Zé Amaro, junto de uma das suas esculturas. 59
10 ... um cenário maravilhoso, que valoriza a herança recebida de nossos antepassados. Encerramento Atualmente, existem ao redor do forte inúmeras pousadas e um hotel de luxo, para atender aos turistas que procuram se deleitar nos fins de semana, especialmente nos períodos de férias. Os restaurantes e os quiosques oferecem farta e saborosa alimentação, predominando, no cardápio, os frutos do mar. A natureza encanta os visitantes com suas belíssimas praias, as dunas, a brisa do mar, os manguezais. Enfim, um cenário maravilhoso, que valoriza a herança recebida de nossos antepassados. A revitalização do Forte Orange está para se concretizar. Em breve, disporemos do patrimônio histórico totalmente restaurado. O projeto foi aprovado e os recursos, provenientes do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), permitirão que sejam executadas obras de contenção, restauração arquitetônica, musealização, gestão e planos de financiamento das ações, que, sem dúvida, contribuirão para valorizar o precioso acervo cultural, orgulho do povo pernambucano. Paulo Roberto Rodrigues Teixeira Coronel de Infantaria e Estado-Maior, é natural do Rio de Janeiro. Tem o curso de Estado-Maior e da Escola Superior de Guerra. Atualmente é assessor da FUNCEB e redator-chefe da Revista DaCultura. 60
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