Proposta de controle de nível utilizando Redes Neurais Artificiais Paraconsistente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de controle de nível utilizando Redes Neurais Artificiais Paraconsistente"

Transcrição

1 Proposta de controle de nível utilizando Redes Neurais Artificiais Paraconsistente Rolden Baptista, UNIMONTE-Centro Universitário Monte Serrat. Rua comendador Martins, vila Mathias, Santos-SP. RESUMO. A medição de nível em tanques é muito importante e este trabalho traz uma proposta de controle de nível de dois tanques através da Lógica Paraconsistente Anotada com anotação de dois valores (LPA-2v), que é uma lógica não-clássica com atuação diferente da lógica clássica aristotélica. A lógica-não clássica leva em consideração nos cálculos as incertezas e contradições de fontes distintas de informações. Configurando-se uma Rede de Análise Paraconsistente (RAP) utilizando três Nós de Análise Paraconsistente (NAP) e um bloco de Análise de Sinais é feita uma simulação de sua atuação numa planilha eletrônica com várias interações, utilizando os graus de evidências favoráveis e desfavoráveis, até que a RAP consiga cessar as contradições e incertezas para este tipo de controle proporcional. Palavras-chave: Controle de Nível, Nós de Análise Paraconsistente, Rede de Análise Paraconsistente. 1. INTRODUÇÃO Segundo Martinez et al (2014): [...] sistemas de ação proporcional devem ser utilizados em processos onde não há grandes variações de carga, pois este tipo de ação não consegue manter o equilíbrio gerando um novo erro de offset [...]. O controle de nível é extremamente simples e com um controlador PID (proporcional, integral e derivativo) somente a ação P poderia atuar nele, mas ainda ficaria um pequeno erro de offset. Segundo Ribeiro (2007): [...] medição de nível é justamente medir-se a altura do conteúdo de um reservatório que pode conter líquido ou sólido. Através de sensores há a detecção da presença do conteúdo deste recipiente [...]. A variável nível é muito importante nos processos industriais para os mais diversos cálculos onde se destaca o controle de inventários e a prevenção de transbordamento e sobrecarga. O objetivo geral deste trabalho é utilizar a lógica não clássica denominada de Lógica Paraconsistente (LP) mais especificamente na Lógica Paraconsistente Anotada com anotação de dois valores (LPA-2v) para através de graus de evidência poder analisar e eliminar as incertezas e contradições na medição de nível. A LPA-2v atua no mundo real oferecendo condições para tratamentos adequados as inconsistências, ou seja, dando tratamento adequado a duas ou mais interpretações diferentes sobre um mesmo assunto (DA SILVA FILHO et al, 2008). O objetivo específico deste trabalho é uma proposta em medir, comparar e controlar o nível de dois tanques num mesmo valor inserido externamente por um set point através de uma Rede de Análise Paraconsistente (RAP) composta por algoritmos de análise paraconsistente denominados nós de análise paraconsistente (NAP) onde a cada interação dinâmica há o tratamento das incertezas e contradições até que o erro offset seja praticamente nulo. 2. DESENVOLVIMENTO O medidor tipo radar ou ultrassom, que é um tipo de sensor, deve atender à exigência de incerteza de ± 3mm (Ribeiro, 2007). A radiação em diferentes frequências pode ser usada para a medição. Radar e Ultrassom estão na categoria de micro-ondas conforme Tabela 1. Tabela 1 - Tipos de Ondas: TIPO DE ONDA FREQUENCIA COMPRIMENTO Ultrassom 40kHz (kilohertz) 120km Radar 10GHz (GigaHertz) 30mm Fonte: (Ribeiro, 2007). Através de dois sensores de nível serão obtidos os graus de evidência favorável de entrada da RAP e esta deverá analisar estes graus de entrada da variável controlada para assim haver uma tomada de decisão que irá atuar na variável manipulada que é a vazão. Para se medir, comparar e controlar o nível de dois tanques num mesmo valor inserido externamente (set point) através de uma Rede de Análise Paraconsistente deve haver uma análise através da rede dos graus de evidência medidos através dos sensores e assim poder extrair destes um grau de evidência resultante. O valor do set point serve de referência comparativa para uma nova análise e correção. A variável controlada será o nível de dois tanques e a variável manipulada será a vazão que será ajustada através de abertura ou fechamento de uma válvula de 3 vias (BAPTISTA et al, 2014).

2 3. MATERIAIS E MÉTODOS O sistema proposto neste trabalho é o representado na Figura 1. Figura 1 Diagrama Esquemático do Processo Logístico de Distribuição de Fluído. A Figura 1 é composta por: Uma válvula de 3 vias (V1); Vazão total de entrada da válvula (QE); Vazão para o tanque 1; Vazão para o tanque 2; Sensor de nível para tanque 1; Sensor de nível para tanque 2 Um tanque reservatório (tanque pulmão). Os Tanques 1 e 2 são idênticos e o Tanque Pulmão possui capacidade superior aos Tanques 1 e 2 somados Nó de Análise Paraconsistente: Os Nós de Análise Paraconsistente (NAP) são algoritmos, obtidos da metodologia estudada na LPA-2v. Estes algoritmos foram configurados utilizando uma planilha eletrônica para poder obter os resultados em cada nova interação. Várias interações dinâmicas são requeridas até que as incertezas e contradições fiquem praticamente nulas. As informações começadas por µ são os graus de evidências favoráveis e as informações começadas por λ são graus de evidências desfavoráveis. Na Figura 2 o NAP 1 possui para os casos fora da situação ideal o bloco de análise de sinais que irá providenciar um ajuste de µaj (ajuste do grau de evidência favorável) ou λaj (ajuste do grau de evidência desfavorável) conforme a Figura 3 para um ajuste de distribuição da Válvula V1 para o equilíbrio do processo. Figura 2 RAP para Controle de Nível nos Tanques 1 e 2. Tendo-se fontes de informação que enviam para o NAP sinais de evidência a respeito de uma determinada proposição, tais como: µ1=sinal da Fonte de Informação 1 S1 sensor de Nível do Tanque 1 (LT1); µ2=sinal da Fonte de Informação 2 Sensor de Nível do Tanque 2 (LT2); µ3=sinal da Fonte de Informação 3 Abertura da Válvula (V1) de 3 vias;

3 µ4=sinal da Fonte de Informação 4 Set Point de Nível desejado para LT1 e LT2. O NAP2 recebe os ajustes de µaj ou λaj (de acordo com a análise de sinais) para o ajuste que deve ser feito através da válvula V1. O NAP 3 compara os níveis ajustados na NAP 1 com o Set Point desejado para o Sistema e a saída µer3 (grau de evidência resultante do NAP3) é o valor para ajuste da vazão Q2 do sistema para aumento ou diminuição dos níveis LT1 e LT2. A lógica no bloco de Análise de sinais é a seguinte: para φ + (intervalo de certeza positivo) se Gc>0 decremento de λ, se contrário decremento de µ; para φ - (intervalo de certeza negativo) se Gc>0 incremento de µ, se em contrário incremento de λ. Pela Figura 3 se pode observar que φ E é máximo quando µ ctr é 0,5 que equivale a inexistência de contradição (situação ideal). De outro lado quando φ E é nulo acontecerá uma contradição máxima por Indeterminação quando µ ctr é igual a zero e se µ ctr for máximo acontecerá uma contradição máxima por Inconsistência. Figura 3 Gráfico µ ctr versus φ E para análise de Evidências (Fonte: Da Silva Filho et al, 2008). O nível de LT1 deve ser igual ao nível LT2 (premissa). Para isto um primeiro NAP 1 compara se estão iguais conforme a Figura 1. Para isto há uma combinação de análise do valor do Grau de Contradição Normalizado (µ ctr )e do Intervalo de Evidência Resultante (φ E ) (Tabela 2) que são analisados no bloco de Análise de sinais. Tabela 2 Relação entre o µ ctr e φ E para Análise de Sinais e Evidências (Fonte: Da Silva Filho et al, 2008). φ E µ ctr Resultante 0,00 0,000 0,25 0,125 0,50 0,250 0,75 0,375 1,00 0,500 0,75 0,625 0,50 0,750 0,25 0,875 0,00 1,000 Indeterminação Sem Contradição Inconsistência 3.2. Parametrização do Sensor de Nível do Tanque 1 (S1) O sensor de ultrassom de nível do Tanque 1 tem a seguinte parametrização: alimentação de 4 à 20mA. De acordo com a parametrização de funcionamento são estabelecidas as equações 1, 2 e 3: Se (1) Neste caso o nível em tanque 1(LT1) é 100%;

4 Se (2) Neste caso o nível em tanque 1 (LT1) é 0%; Se (3) µ1 = Grau de evidência favorável ao sensor de nível do tanque 1. λ1 = Grau de evidência desfavorável ao sensor de nível do tanque Parametrização do Sensor de Nível do Tanque 2 (S2) O sensor de ultrassom de nível do tanque 2 tem a seguinte parametrização: alimentação de 4 à 20mA. De acordo com a parametrização de funcionamento são estabelecidas as equações 4, 5 e 6: Se (4) Neste caso o nível em tanque 2 (LT2) é 100%; Se (5) Neste caso o nível em tanque 2 (LT2) é 0%; Se (6) µ2 = Grau de evidência favorável ao sensor de nível do tanque 2. λ2 = Grau de evidência desfavorável ao sensor de nível do tanque Parametrização da Válvula V1 A válvula V1 de 3 vias possui a seguinte parametrização: alimentação de 4 à 20mA. As Vazões para os Tanques 1 e 2 são definidas pelas equações 7 e 8: Q1=Vazão para o tanque 1; Q2=Vazão para o tanque 2; V1= Abertura da válvula de 3 vias; QE= vazão de Entrada Parametrização dos graus de evidência favorável e desfavorável De acordo com a parametrização de funcionamento são estabelecidas as equações 9, 10 e 11: Se (9) Neste caso a Q1 é 100% e Q2 é 0%; Se (10) Neste caso a Q1 é 0% e Q2 é 100%; Se (11) (7) (8)

5 µ3 = Grau de evidência favorável à relação Q1 e Q2; λ3 = Grau de evidência desfavorável à relação Q1 e Q Parametrização do Set Point (Graus de evidência favorável e desfavorável). De acordo com a parametrização de funcionamento são estabelecidas as equações 12, 13 e 14: Se (12) Neste caso a Q1 é 100% e Q2 é 0%. Se (13) Neste caso a Q1 é 0% e Q2 é 100%; Se (14) µ4 = Grau de evidência favorável ao setpoint. λ4 = Grau de evidência desfavorável ao setpoint. 4. RESULTADOS. O NAP 1 analisa a proposição: Os níveis de LT1 e LT2 são iguais e o resultado é estabelecido por µer1 (intervalo de evidência resultante do NAP1). O NAP 2 analisa a proposição: A abertura da válvula V1 corresponde Ajuste de Sinais de Evidências necessários e o resultado é estabelecido por µer2 (intervalo de evidência resultante do NAP2). O NAP 3 analisa a Proposição Objeto (Po) da RAP: Os níveis LT1, LT2 e Set Point são iguais e o resultado é estabelecido por µer3 (intervalo de evidência resultante do NAP3).. Para teste da RAP seguem os parâmetros contidos na Tabela 3 e os resultados correspondentes estão demonstrados na Tabela 4. Tabela 3 Valores para Teste da RAP de Controle de Nível µ1 (Nível LT1)% µ2 (Nível LT2)% µ3 (Válvula V1)% µ4(set Point)% QE (Vazão de Entrada)% Tabela 4 Resultados da RAP de Controle de Nível Interação µer1 Ajuste em µer2 µer3 1 0,5 aj=0,3 0,65 0,59 2 0,67 aj=0,3 0,64 0,68 3 0,68 aj=0,3 0,64 0,69 4 0,68 aj=0,3 0,63 0,69 5 0,69 aj=0,3 0,62 0,70 Os níveis foram controlados conforme demonstrado nas Figuras 4 e 5.

6 Figura 4 Interações x Grau de evidência resultante para nível LT1 5. DISCUSSÃO Figura 5 Interações x Grau de evidência resultante para Nível LT2 Observou-se que durante as cinco interações simuladas que houve um aumento da vazão de Entrada em 15,25% para poder atender o set point desejado de nível. O bloco de análise de sinais detectou que o ajuste seria no Grau de Evidência Desfavorável da NAP1 com valor 0,3 (decremento de λaj). Após cada interação foi diminuindo o Grau de Contradição (Gct) conforme a Figura 6. Figura 6 Resultado para Grau de Certeza (Gc) e Grau de Contradição (Gct) da RAP. 6. CONCLUSÃO Através da RAP apresentada com três NAPs obteve-se um ajuste de forma satisfatória com variações suaves por interação e ajustando-se assim os valores de níveis dos tanques 1 e 2 de acordo com o valor de set point. Para tal, a saída da RAP envia uma ordem para a válvula (elemento final de controle) alterar a vazão de entrada e ajustar o valor da abertura ou fechamento da válvula V1.

7 O Bloco de Análise de Sinais detectou que os valores iniciais para os níveis LT1 e LT2 estavam diferentes e apontou o decremento de λaj para o ajuste do grau de evidência desfavorável. As incertezas e contradições são ajustadas em cada interação dinâmica através da RAP. 7. REFERÊNCIAS BAPTISTA, R.; DA SILVA FILHO, J.I.; MORILLA, J.C.; Proposta de modelo para controle de níveis de um processo multivariável de quatro tanques de petróleo com rede de análise paraconsistente, Dissertação de Mestrado em Engenharia Mecânica, UNISANTA- Programa de pós-graduação em Engenharia mecânica, Santos, Disponível em acesso em 15/Jun./2014 as 14h 19min. DA SILVA FILHO, J. I.; MINORO ABE, J.; LAMBERT TORRES, G., Inteligência Artificial com as Redes de Análises Paraconsistentes Editora LTC, 1ª. Ed., Rio de Janeiro, MARTINEZ, S.C; FERRARA, L. F. P; MÁRIO, M.C., Estudo das principais características de sistemas de controle clássico, artigo técnico, Revista Seleção Documental nº 33, Editora Paralogike, Santos,2014. pp RIBEIRO, M. A., Medição de Nível, artigo técnico, Petrobras, Salvador, NOTA DE RESPONSABILIDADE O autor é o único responsável pelo conteúdo deste artigo.

Proposta de Controle de Válvula Automática de três vias através de algoritmos da Lógica Paraconsistente Anotada

Proposta de Controle de Válvula Automática de três vias através de algoritmos da Lógica Paraconsistente Anotada Unisanta Science and Technology, 2013, 6, December Published Online 2013 Vol.2 N o 2 http://periodicos.unisanta.br/index.php/sat) UNISANTA Science and Technology ISSN 2317-1316 Proposta de Controle de

Leia mais

Modelo para Controle de níveis de um Processo multivariável de quatro tanques de petróleo com Rede de Análise Paraconsistente

Modelo para Controle de níveis de um Processo multivariável de quatro tanques de petróleo com Rede de Análise Paraconsistente Modelo para Controle de níveis de um Processo multivariável de quatro tanques de petróleo com Rede de Análise Paraconsistente Rolden Baptista 1,2, José Carlos Morilla 1 e João Inácio Da Silva Filho 1 Baptista,

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controle de Processos

Fundamentos de Automação. Controle de Processos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle

Leia mais

Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais

Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Tipos de Malha de Controle de Processos Industriais Sempre que surgir uma oscilação no sistema, o controlador será capaz de atuar sobre o erro entre o setpoint e o valor da variável controlada e eliminá-lo.

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha aberta Controle automático descontínuo Os sistemas de controle automático descontínuos apresentam

Leia mais

Resolução da Lista 5. Questão 1:

Resolução da Lista 5. Questão 1: Resolução da Lista 5 Questão 1: a) A- Ação do Controlador: Quando o nível aumenta (em relação ao set-point), a válvula deve abrir, para re restabelecê-lo ao set-point. Para a válvula abrir, como ela é

Leia mais

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID

CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID CAPÍTULO 8: O CONTROLADOR PID Quando eu terminar este capítulo eu quero ser capaz de completar o seguinte Conhecer os pontos fortes e fracos do controle PID Determinar o modelo do sistema feedback utilizando

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL

Leia mais

Controle Básico Realimentado (Feedback)

Controle Básico Realimentado (Feedback) Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Introdução ao Controle Antecipatório (Feedforward control) Prof a Ninoska Bojorge Controle Básico Realimentado

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação. Sistemas de Controle Multivariáveis: Uma Introdução

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Outros Processos de Separação. Sistemas de Controle Multivariáveis: Uma Introdução Departamento de Engenharia Química e de Petróleo FF custo Outros Processos de Separação Sistemas de Controle Multivariáveis: ma Introdução Prof a Ninoska Bojorge Controle de Processos Multivariáveis Controle

Leia mais

Simulação da resposta de processos industriais com modelo FOPDT- First Order Plus Dead Time

Simulação da resposta de processos industriais com modelo FOPDT- First Order Plus Dead Time Unisanta Science and Technology, 2014, 6, July Published Online 2014 Vol.3 N o 1 http://periodicos.unisanta.br/index.php/sat) UNISANTA Science and Technology ISSN 2317-1316 Resumo Simulação da resposta

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM CONTROLADOR FUZZY APLICADO EM UM PROCESSO NÃO LINEAR DE TANQUES COMUNICANTES

DESENVOLVIMENTO DE UM CONTROLADOR FUZZY APLICADO EM UM PROCESSO NÃO LINEAR DE TANQUES COMUNICANTES DESENVOLVIMENTO DE UM CONTROLADOR FUZZY APLICADO EM UM PROCESSO NÃO LINEAR DE TANQUES COMUNICANTES M. C. de FREITAS 1, F. V. da SILVA 2 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química

Leia mais

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL S. B. B. L. VILLAR 1, T. G. NEVES 1, J. I. H. T. NETO 2 e A. C. B. ARAÚJO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica

Leia mais

Medição de Nível. Sistema típico

Medição de Nível. Sistema típico Medição de Nível Nível pode ser definido como a altura de preenchimento de um líquido ou de algum tipo de material em um reservatório ou recipiente. A medição normalmente é realizada do fundo do recipiente

Leia mais

MEDIDAS E INCERTEZAS

MEDIDAS E INCERTEZAS MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a designação de números a propriedades de objetos ou a eventos do mundo real de forma a descrevêlos quantitativamente. Outra forma

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica 1. Imagens sísmicas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Informática Fundamentos de Computação Gráfica Aluno: Stelmo Magalhães Barros Netto Relatório do trabalho Imagens Sísmicas

Leia mais

Aula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo

Aula 3 Instrumentos de Pressão. Prof. Gerônimo Aula 3 Instrumentos de Pressão Prof. Gerônimo Instrumentos para medir Pressão As variáveis mais encontradas nas plantas de processos são: pressão, temperatura, vazão e nível. Estudando instrumentos de

Leia mais

Algoritmo de um controlador PID para microprocessadores utilizando método Ziegler-Nichols

Algoritmo de um controlador PID para microprocessadores utilizando método Ziegler-Nichols Algoritmo de um controlador PID para microprocessadores utilizando método Ziegler-Nichols Jonas Rodrigues Vieira dos Santos 1, Rômulo Lopes Frutuoso 2, Luiz Daniel Santos Bezerra 3 1 Bacharelando em Ciência

Leia mais

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas

Leia mais

ATIVIDADE PRÁTICA 02: UTILIZANDO LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL A) CONHECENDO A VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL:

ATIVIDADE PRÁTICA 02: UTILIZANDO LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL A) CONHECENDO A VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL: ATIVIDADE PRÁTICA 02: UTILIZANDO LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL A) CONHECENDO A VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO PROPORCIONAL: A Figura 01 ilustra o esquema de uma válvula limitadora de pressão proporcional

Leia mais

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos

Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos 107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti

Leia mais

Análises e Cálculos do Conjunto Massa-Mola utilizando Matlab

Análises e Cálculos do Conjunto Massa-Mola utilizando Matlab Análises e Cálculos do Conjunto Massa-Mola utilizando Matlab 1,2 Rolden Baptista, 1 Newton Tavares e 1 Dorotéia Vilanova Garcia Baptista, R. Tavares, N. Garcia, D. V. rolden.baptista@unimonte.edu.br nilton-tavares@uol.com.br

Leia mais

SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE

SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Professor Valner Brusamarello - UFRGS Encontro V Temas abordados no curso Encontro I Introdução e definições gerais Incertezas em medições Encontro

Leia mais

Projeto de um Controlador PID

Projeto de um Controlador PID ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da Estação Compacta MPS-PA usando LabView.

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE Joinville Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas de Controle - I ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE

Leia mais

B) Dinâmica de um Sistema de um Tanque com Circulação de Água em Contínuo com Controlo de Nível

B) Dinâmica de um Sistema de um Tanque com Circulação de Água em Contínuo com Controlo de Nível LEQ II 10/11 Dinâmica e Controlo de Processos B) Dinâmica de um Sistema de um Tanque com Circulação de Água em Contínuo com Controlo de Nível 1. INTERESSE Grande parte do curriculum do Mestrado em Engª

Leia mais

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: II Controle Define-se controle ou ação de controle o conjunto sentiranalisar-agir. Ou seja, o controle é feito para

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROLDEN BAPTISTA

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROLDEN BAPTISTA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROLDEN BAPTISTA PROPOSTA DE MODELO PARA CONTROLE DE NÍVEIS DE UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO

Leia mais

Capítulo 8 Interface com o mundo analógico

Capítulo 8 Interface com o mundo analógico Capítulo 8 Interface com o mundo analógico.0 Introdução A maioria das grandezas físicas é analógica por natureza e pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa de valores contínuos. Podemos citar: temperatura,

Leia mais

Aplicação de Sistemas de Controle e Gestão de Redes de Distribuição. Autor: Carlos Rafael Bortolotto Galhardo 6º ENA - Março 2016

Aplicação de Sistemas de Controle e Gestão de Redes de Distribuição. Autor: Carlos Rafael Bortolotto Galhardo 6º ENA - Março 2016 Aplicação de Sistemas de Controle e Gestão de Redes de Distribuição Autor: Carlos Rafael Bortolotto Galhardo 6º ENA - Março 2016 Prolagos S/A Sistema de Água 2 2.460 3.470 222 Captações superficiais km

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA VANDER CELIO NUNES

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA VANDER CELIO NUNES UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA VANDER CELIO NUNES APLICAÇÃO DA LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA DE ANOTAÇÃO COM DOIS VALORES -

Leia mais

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência.

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. MICROMASTER 4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Henrique Barlera Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Fisica do Calor ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01. Introdução

Fisica do Calor ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01. Introdução Fisica do Calor (4300159) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP A01 Introdução Data Programa do curso agosto 9 agosto 12 agosto 16 agosto 19 agosto 23 agosto 26 Temperatura

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser

Leia mais

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Controlador de Demanda GDE4000

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Controlador de Demanda GDE4000 Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência; Seleção de cargas por prioridade e por potências; Flexibilidade na programação de demandas sazonais; Simulação de fatura

Leia mais

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. 3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,

Leia mais

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência 1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude

Leia mais

Guia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos

Guia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos 2. PRÉ-REQUISITOS: Capítulo 2 do livro texto. 3. RESUMO TEÓRICO: O diodo, apesar de ser o dispositivo semicondutor

Leia mais

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador.

LISTA /1. a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá ser a ação b) Quanto maior o ganho do processo menor deverá ser o ganho do controlador. LISTA 006/ ) (005/, PARTE A) Um sistema dinâmico é modelado por função de transferência de primeira ordem com tempo morto. Comente sobre as seguintes afirmativas: a) Quanto maior o tempo morto, maior deverá

Leia mais

Introdução ao controle de conversores

Introdução ao controle de conversores Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem

Leia mais

Apostila de Metrologia (parcial)

Apostila de Metrologia (parcial) Apostila de Metrologia (parcial) Introdução A medição é uma operação muito antiga e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As medições foram precursoras de grandes teorias clássicas

Leia mais

Simbologia e Identificação

Simbologia e Identificação www.iesa.com.br 1 Simbologia e Identificação As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificações para a identificação alfa-numérica de instrumentos que deverão ser utilizadas nos diagramas

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Estática dos Fluidos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 12 e 13 de março de 2017 Estática dos Fluidos 1 / 28 Introdução Estática dos Fluidos 2 / 28 Introdução

Leia mais

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.

hardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada. Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.

Leia mais

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 2. Respostas

TEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 2. Respostas TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 2 Respostas 1) a) (0,3) Sensores do tipo Tubo de Bourdon, Diafragma e Fole. Tubo de Bourdon: consiste em um tubo com

Leia mais

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois

Leia mais

Projeto de um Controlador PID

Projeto de um Controlador PID ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da MPS-PA Estação Compacta. Supõe-se que

Leia mais

Física B Extensivo V. 5

Física B Extensivo V. 5 Física B Extensivo V. 5 Exercícios 0) B Porque o que se transporta é a perturbação, e não matéria. 0) E Uma onda é uma pertubação que se propaga através de um meio e que, durante sua propagação, transmite

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel n.º 188, de 30 de setembro de 2016.

Portaria Inmetro/Dimel n.º 188, de 30 de setembro de 2016. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 188, de 30 de setembro de 2016. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade

Leia mais

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA

CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo

2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo 1 2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de um determinado nível na

Leia mais

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes

Experiência 2. Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das Raízes Experiência 2 Controle de Motor de Corrente Contínua com Tacômetro usando Lugar Geométrico das aízes Professores: Adolfo Bauchspiess e Geovany A. Borges O objetivo deste experimento é realizar o controle

Leia mais

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução

O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução

Leia mais

EQUILÍBRIO ESTÁTICO. Material Utilizado:

EQUILÍBRIO ESTÁTICO. Material Utilizado: EQUILÍBRIO ESTÁTICO Material Utilizado: (arte A Calibração de um Dinamômetro) - 5 montagens FVE para dinamômetros constituidas de escala milimetrada em haste montada em tripé, com os acessórios: molas

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão

4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão 4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão A representação de equipamentos elétricos através de simples combinações de resistências e reatâncias

Leia mais

3 a Lista de Exercícios

3 a Lista de Exercícios Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2010/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br

Leia mais

6.2 Análise da Viabilidade do Lançamento de um Produto 27

6.2 Análise da Viabilidade do Lançamento de um Produto 27 159 6.2 Análise da Viabilidade do Lançamento de um Produto 27 Neste caso, o MAB será aplicado em um problema com o qual, constantemente, se deparam os profissionais de marketing: estudar a viabilidade

Leia mais

Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1

Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1 Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estado Os estados de um sistema podem ser definidos como o conjunto mínimo de sinais que descrevem o comportamento dinâmico do sistema. Sendo assim, dado o valor

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG

Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 10 - Retificador Trifásico controlado de Onda Completa a Tiristor OBJETIVO:

Leia mais

Questões para Revisão Controle

Questões para Revisão Controle Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues

Leia mais

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas

Controle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?

09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação? Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Mecânica dos Fluidos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA

Leia mais

4 Controle de motores de passo

4 Controle de motores de passo 36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As

Leia mais

ELT030. 2º Semestre-2016

ELT030. 2º Semestre-2016 ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que

Leia mais

Revista Intellectus N 26 Vol 01. SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O LABVIEW Tuning a PID controller using LABVIEW

Revista Intellectus N 26 Vol 01. SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O LABVIEW Tuning a PID controller using LABVIEW SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID UTILIZANDO O LABVIEW Tuning a PID controller using LABVIEW REIS, John Antonio dos Faculdade de Jaguariúna Resumo: O trabalho a seguir documenta o projeto de sintonização

Leia mais

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a

Leia mais

Indução Magnética. E=N d Φ dt

Indução Magnética. E=N d Φ dt Indução Magnética Se uma bobina de N espiras é colocada em uma região onde o fluxo magnético está variando, existirá uma tensão elétrica induzida na bobina, e que pode ser calculada com o auxílio da Lei

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA

PLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA PLANEJAMENTO DO SUPERVISÓRIO SISTEMA DE CAPTAÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA 1. ENTENDIMENTO: CAPTAÇÃO / TRATAMENTO DE ÁGUA Descrição do Sistema de Automação e do Processo Captação: O sistema inicial é composto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE Introdução A medição da densidade de líquidos fornece uma informação valiosa para a determinação da concentração ou da composição de uma solução.

Leia mais

Para a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base.

Para a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base. Competição 1 - Decisões Decidimos utilizar basicamente o mesmo robô dos outros trabalhos que se comportava bem, mas fizemos algumas modificações para melhora-lo. Trocamos as roda grandes por pequenas,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO LÚCIO STECKLING YURI TAURA MARQUES DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO PARA MEDIÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE CONTROLE PARA FORNOS INDUSTRIAIS

COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE CONTROLE PARA FORNOS INDUSTRIAIS COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE CONTROLE PARA FORNOS INDUSTRIAIS COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE CONTROLE PARA FORNOS INDUSTRIAIS. Paulo Roberto Veloso Franco prvfranco@gmail.com Instituto Nacional de Telecomunicações

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. 6 Oscilador Capítulo com Ponte de Wien Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador com ponte

Leia mais

Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2:

Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2: 122 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2: Mencionar em que situações têm-se uma distribuição uniforme de pressões em uma superfície plana submersa;

Leia mais

4 Resultados: Comparação entre modais

4 Resultados: Comparação entre modais 71 4 Resultados: Comparação entre modais 4.1 Introdução A determinação do custo de transporte de gás natural se baseou na estimativa dos custos de investimento e operacionais para diferentes combinações

Leia mais

Manual Agroflow - Controlador de Fluxo

Manual Agroflow - Controlador de Fluxo Manual Agroflow - Controlador de Fluxo anotações sumário COMPONENTES INDICAÇÃO DE CONECTORES PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO 04 05 07 CONFIGURAÇÕES 08 APLICAÇÃO 18 ELETRÔNICOS Componentes 4 1 2 3 5 9 7 8 6

Leia mais

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4.1. Introdução Quando a pressão de um reservatório é suficientemente elevada para permitir que os fluidos nele contidos alcancem a superfície, sem o auxílio

Leia mais

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca CCL: CONTROLE CLÁSSICO Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior: microcontroladores.

Leia mais

JOGOS DE GESTÃO E ESTRATÉGIA VOLTADOS PARA EDUCAÇÃO E APOIADOS EM LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA EVIDENCIAL E

JOGOS DE GESTÃO E ESTRATÉGIA VOLTADOS PARA EDUCAÇÃO E APOIADOS EM LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA EVIDENCIAL E JOGOS DE GESTÃO E ESTRATÉGIA VOLTADOS PARA EDUCAÇÃO E APOIADOS EM LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA EVIDENCIAL Eτ Diego Dias Lopes 1, Alessandro dos Santos 2, Fábio Luís Pereira 3, Marcelo Nogueira 4 Abstract

Leia mais

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar

Leia mais

NOTAS DE AULA NE7720 SISTEMAS DIGITAIS - II AULA

NOTAS DE AULA NE7720 SISTEMAS DIGITAIS - II AULA AULA 17 - Nível de Transferência entre Registradores RTL. Livro texto, pág.242 a 276 e apostila de fluxo de dados. 1. Introdução:.Continuação projeto RTL. Exemplo 5.2: Medidor de distância baseado em raio

Leia mais

Projeto de um Controlador Proporcional

Projeto de um Controlador Proporcional ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador Proporcional 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador proporcional para um dos processos da MPS-PA Estação Compacta.

Leia mais

2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo

2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo 1 2.ª Prática Controle (PID) do Nível da Caldeira (Tanque 02) da Planta de Instrumentação Industrial e Controle de Processos da De Lorenzo OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de um determinado nível na

Leia mais

Instrumentação Industrial

Instrumentação Industrial Instrumentação Industrial Simbologia e Terminologia da Norma ISA 5.1 Prof.: Welbert Rodrigues Introdução A Norma ISA 5.1 estabelece uma padronização para designar os instrumentos e sistemas de instrumentação

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

INDUÇÃO MAGNÉTICA (2)

INDUÇÃO MAGNÉTICA (2) INDUÇÃO MAGNÉTICA Material Utilizado: - uma bobina de campo (l = 750 mm, n = 485 espiras / mm) (PHYWE 11006.00) - um conjunto de bobinas de indução com número de espiras N e diâmetro D diversos (N = 300

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL

Leia mais