Reconstrução de Imagens em Radiologia Médica. M.Sc. Walmor Cardoso Godoi
|
|
- Rui Marroquim Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reconstrução de Imagens em Radiologia Médica M.Sc. Walmor Cardoso Godoi
2 Agenda 1. Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1. Retroprojeção e Filtros 2. Visualização Científica na Medicina 3. Visualização 3D 1. Algoritmos de extração de superfícies 2. Algoritmos de extração de volumes
3 Reconstrução em Tomografia Computadorizada e em Medicina Nuclear Conceito de projeção e senograma Métodos de retroprojeção filtrada 01
4 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução As técnicas tomográficas TC e de Medicina Nuclear (SPECT Tomografia Computadorizada de Emissão Simples e PET Tomografia de Emissão de Pósitrons) permitem obter imagens segundo cortes axiais (tomos do grego tomo, que significa secção). A TC é uma modalidade de imagem médica baseada na determinação dos coeficientes de atenuação da radiação X, a qual é produzida exteriormente ao objeto que se pretende estudar. Imagens de transmissão. 02
5 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução Já nas modalidades de imagens médicas da Medicina Nuclear, a fonte de radiação é interna ao próprio indivíduo. Neste caso, pretende-se determinar a distribuição espacial de moléculas marcadas com isótopos radioativos (radioisótopos). Imagens de emissão. Na base da obtenção de imagens tomográficas, estão princípios, de natureza conceptual ou matemática, que é necessário compreender. 03
6 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução Fonte e imagens: as fontes de radiação podem ser internas ou externas ao paciente. Externa (RX) Interna (SPECT) Transmissão (RX) Emissão (SPECT) 04
7 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução As imagens são então referidas como imagens de transmissão ou de emissão: Externa (TC) Interna (PET) Transmissão (TC) Emissão (PET) 05
8 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução Externa Interna Transmissão (TC) Emissão (PET) 06 Imagens:
9 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução Representação do objecto: pode ser projetiva (RX) ou tomográfica (TC, SPECT, PET, MRI): 07
10 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 1 Introdução Projetiva Tomográfica 08 Imagens:
11 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projecção e sinograma O princípio da reconstrução tomográfica foi apresentado em 1917, por Johann Radon, um matemático austríaco, que demonstrou que um objeto poderia ser reconstruído a partir de múltiplas projeções obtidas segundo ângulos diferentes. A descoberta de Radon só pode, todavia, ser implementada no final da década de 60, com a melhoria das capacidades de cálculo dos computadores da época. A aplicação à imagiologia só ocorreu na década de 70, quando Hounsfield e Cormack apresentaram o primeiro aparelho de TC. 09
12 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projeção e sinograma Na base da reconstrução tomográfica está o conceito de projeção, que é idêntico ao conceito de incidência. Considere que obtém várias radiografias em torno de uma pessoa (i.e., segundo vários ângulos). Se os ângulos variarem de 10º em 10º, obteremos então 36 radiografias, para os ângulos 0º, 10º, 20º,..., 350º. Considere agora que para cada uma das 36 radiografias, seleciona apenas as subregiões compreendidas entre as linhas vermelhas mostradas na figura à direita. neste caso, ficamos com 180 projeções 1-D, as quais constituirão um senograma. 10
13 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projeção e senograma 90º 0º 180º 270º
14 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projecção e sinograma Alinhando todas as projecções ao longo de uma matriz, obtemos um senograma. No senograma, cada linha corresponde à projeção 1- D obtida para um determinado ângulo, enquanto cada coluna indica a distância medida em relação ao centro da imagem. Chama-se senograma porque uma estrutura aparece como uma função seno. 0º 90º 180º 270º
15 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projecção e sinograma r 1, θ=45º Δθ=180º r 1 r 2 r 2, θ=225º θ
16 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projeção e senograma 14 Imagens: Toga e Mazziotta, Human Brain Mapping,1996
17 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 2 Conceito de projeção e senograma Senograma do miocárdio, correspondente à slice indicada à direita. Imagem da direita reconstruída através do método de FBP (filtered backprojection). É possível observar a grande quantidade de artefatos presentes na imagem da direita. 15
18 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojeção filtrada Noção de retroprojecção: A reconstrução tomográfica pode ser através de métodos de retroprojeção filtrada, vulgarmente designados FBP, do inglês filtered back-projection. Veremos neste ponto em que consiste a retroprojeção, chamando, no entanto, a atenção para o fato da retroprojeção, por si só, não ser suficiente para obter imagens tomográficas de boa qualidade. Como veremos, é necessário filtrar as projecções antes da retroprojecção, o que será explicado mais adiante. 16
19 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojeção filtrada
20 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojeção filtrada Vejamos agora como se processa efetivamente a retroprojeção. Para cada pixel da imagem de coordenadas linha-coluna [m, n], a contribuição da projecção obtida segundo o ângulo φ, medido em relação à vertical, é calculada determinando o valor de r (distância ao centro da projeção), através da expressão: r = ncosφ + msinφ Note que o ponto r é calculado em relação ao centro da projeção que retroprojecta sempre para o centro da imagem. Neste caso, as coordenadas m e n podem ser negativas. 18
21 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojeção filtrada Projeções Retroprojeção Resultado final Projeções Projeções filtradas Retroprojeção filtrada 24
22 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojecção filtrada Não está surpreendido(a)? Vejamos então no caso de imagens reais, reconstruídas com e sem filtragem das mesmas projecções. Como pode ver, a ausência de filtragem das projeções faz com que a imagem reconstruída perca resolução espacial e com que fique muito brilhante no centro, devido às propriedades aditivas da retroprojeção. 25 Imagens: amath.colorado.edu/courses/4380/2004fall/fb.ppt
23 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojecção filtrada Mas então, o que é a filtragem? Neste caso, consiste em retirar ou minimizar certas freqüências espaciais que estão presentes nas projeções, as quais são responsáveis pela degradação da resolução espacial da imagem tomográfica. Para percebermos corretamente este conceito, deveremos familiarizarmo-nos com o trabalho de Jean Baptiste Joseph, Barão de Fourier, que em 1807 mostrou que qualquer sinal periódico podia ser representado através da soma ponderada de sinusoidais harmônicas. Duas sinusoidais dizem-se harmônicas se a freqüência de uma é múltipla da freqüência da outra. 26
24 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojecção filtrada No entanto, o trabalho de Fourier não se limitou às funções periódicas. Com efeito, ele demonstrou ainda que qualquer função não-periódica com área finita, podia ser descrita através do integral ponderado de senos e/ou cosenos com diferentes frequências. Neste caso, falamos de Transformadas de Fourier, cuja utilidade prática é consideravelmente superior à das Séries de Fourier. O formalismo matemático introduzido pela Transformada de Fourier é poderoso na análise de sinais. Tal como nas Séries de Fourier, o valor de cada componente final resultante dessa análise indica a amplitude que cada seno ou cosseno deve ter na reconstrução final do sinal. 27
25 Reconstrução Tomográfica em TC e MN 3 Métodos de retroprojeção filtrada O número de projeções influencia a qualidade da imagem tomográfica final. Neste caso, sabemos que quantas mais projeções, melhor será a qualidade final da imagem. Objeto 4 projeções 16 projeções 128 projeções Retroprojeção Retroprojeção filtrada 37 Imagens: RaysRecon/RaysRecon.htm/
26 Visualização Científica na Medicina Definições Visualização: Extração de informações relevantes a partir de complexos conjuntos de dados. Visualização Científica: Quando o conjunto de dados representam fenômenos complexos e o objetivo é a extração de informações científicas relevantes. Visualização Volumétrica: Classe de métodos de visualização relacionada com a representação, manipulação e visualização de conjuntos de dados volumétricos. Paiva et al, 1999
27 Visualização Científica na Medicina::Definições Técnicas de Visualização Fontes Algoritmos Simulação Aquisição Extração de Superfícies (Surface Fitting) Rendering direto de volumes (volume rendering) Modelo matemático Conversão de objetos existentes na natureza Representação geométrica (polígonos) Métodos tradicionais de rendering de polígonos Projeção feita diretamente à partir dos dados volumétricos Paiva et al, 1999
28 Visualização 3D Algoritmos: Extração de Superfícies Problema Linha de isovalores
29 Marching Cubes William E. Lorensen e Harvey E. Cline (1987) Visualização de dados de CT, MR e SPECT Cria uma representação poligonal (modelos de triângulos) de superfícies com densidades constantes a partir de dados médicos. Aplicações de imagens médicas 3D: Fraturas, abnormalidades craniofacial, estruturas intra-cranial, radioterapia, planejamento cirúrgico, visualizações de artérias, calculo de volumes e áreas. Fluxo de Informação p/ Algoritmos Médicos 3D Aquisição de imagens médicas 3D consiste de: 1) Aquisição dos dados: múltiplos slices (fatias) 2D. 2) Processamento de Imagens: Encontrar estruturas na imagem 3D. 3) Construção da superfície: Criação de um modelo de superfície a partir dos dados 3D. Utiliza-se voxels ou polígonos. Usuário especifica a superfície desejada por um parâmetro de densidade. 4) Display: mostrar a superfície criada: cor, textura, shading
30 Marching Cubes
31 Marching Cubes Algoritmo O Marching Cubes (MC) utiliza um cubo lógico criado a partir de 4 pixels de cada fatia adjacente. O algoritmo de MC determina como a superfície intersecta esse cubo, então move (ou marcha) para o próximo cubo. Existem 2 8 =256 maneiras de uma superfície interceptar o cubo.
32 Como funciona o algoritmo de MC (analogia ao 2D)? O análogo 2D pode utilizar uma imagem, e para cada pixel, set preto se o valor está abaixo de algum limiar escolhido, e set branco se está acima deste limiar.
33 256 casos > 14 casos
34 Marching Cubes Aplicação CT, cabeça de um menino de 12 anos com um buraco próximo ao lado esquerdo do nariz. Osso utilizou triângulos e pele
35 Countour Filter vs. Marching Cubes Countor Filter Marching Cubes
36 Algoritmos Extração de Volumes Técnicas de rendering (renderização) de volumes geram uma imagem do volume diretamente a partir dos dados volumétricos Aplicações a objetos amorfos, tais como nuvens, gás, fluidos, tecidos humanos. Desvantagem: percorrer todo o volume a cada vez que a imagem precisa ser gerada
37 Visualização Científica
38 Aplicações Simulação Radioterapia Tumores Projeto Mulher Invisível Osso Rato - Microtomografia Defeito em peças Espuma Metal Poroso
39 Ray Casting Inicia com um jogo 3D em 1992 (Wolfenstein 3D ou Wolf 3D) As paredes no jogo utilizavam esse método
40 Ray Casting Problemas da visualização Visualizar estruturas amorfas Modelo de iluminação adequado Aplicações de tempo real (30 fps) Aplicações Tomografia e Ressonância Qualquer conjunto de estruturas amorfas
41 Ray Casting
42 Algoritmo Básico Ray Casting
43 Ray Casting Um dos problemas: percorre todos os voxels no caminho raio Existem algoritmos otimizados. Aplicação: Visualização da laringe
44 Projeto Invesalius Invesalius (Brasil) Utiliza os dados da tomografia ou RM para reconstruir modelos de estudo ou próteses por Prototipagem Rápida. A prototipagem rápida éum processo utilizado para a fabricação de componentes físicos a partir das informações geométricas fornecidas por um sistema CAD (projeto auxiliado por computador). Esse processo consiste em adicionar material na forma de camadas planas sucessivas, possibilitando a fabricação de peças complexas sem a necessidade de moldes e ferramentas.
45
46
Prof. Dr. Charlie Antoni Miquelin. Reconstrução de Imagens
Reconstrução de Imagens Princípios Básicos ALGORITMOS! Conjunto de instruções para gerar um resultado a partir de uma entrada específica.! Em tomografia computadorizada quase todas as instruções são operações
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisVisualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II
Pedro de Botelho Marcos Março/2008 1 Sumário Introdução Ciclo de Visualização Dados 3D Dados Vetoriais Referências 2 Introdução O que? Representação visual de dados. Para? Facilitar a análise de grandes
Leia maisVISUALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA MAMA
PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA VISUALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA MAMA Gabriel Jara
Leia maisGuia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT
Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT Índice C Comentários 3 I Instalação 4 R Reconstrução tomográfica pelo método FBP 5 Reconstrução tomográfica pelo método
Leia maisTomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico
Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído
Leia maisRendering. Por Angelo Luz
Rendering Por Angelo Luz Sumário O que é Rendering? Qual a utilidade? Alguns Componentes do Rendering Técnicas mais utilizadas Métodos de utilização O que é Rendering? Rendering é o processo de criação
Leia maisTainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em
Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?
Leia maisFÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui CONCEITO Método que permite estudar o corpo em cortes ou fatias axiais ou trasversais, sendo a imagem obtida atraves dos Raios-X com o auxílio do computador (recontrução).
Leia maisAVISO DE SEGURANÇA EM CAMPO/NOTIFICAÇÃO DE PRODUTO
AVISO DE SEGURANÇA EM CAMPO/NOTIFICAÇÃO DE PRODUTO Assunto: Software de Planejamento de Tratamento por Radiação da Brainlab: Para uso em software Brainlab, sequências de imagens (excluindo tomografias)
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia maisPACS. III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica. Santa Casa de Porto Alegre, RS. 24 de Novembro de 2012
PACS III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica Santa Casa de Porto Alegre, RS 24 de Novembro de 2012 III Encontro Sul Brasileiro de Engenharia Clínica PACS - Agenda Histórico Workflow Modalidades
Leia mais1 Introdução maligno metástase
1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Helder C. R. de Oliveira N.USP: 7122065 SEL 5705: Fundamentos Físicos dos Processos de Formação de Imagens Médicas Prof. Dr. Homero Schiabel Sumário História; Funcionamento e
Leia maisReconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear
Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Luis Freire ESTeSL (luis.freire@estesl.ipl.pt) 01 Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Introdução O sinograma (SPECT) Aquisição em PET Retroprojeção
Leia maisTópico: A Terceira Dimensão (Conceitos Básicos)
Tópico: A Terceira Dimensão (Conceitos Básicos) Computação gráfica tridimensional Modelagem tridimensional Elaboração de imagens tridimensionais Realidade virtual Formatos tridimensionais: DXF, padrão
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica
Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided
Leia maisReconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear
Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Luis Freire ESTeSL (luis.freire@estesl.ipl.pt) 01 Reconstrução Tomográfica em Medicina Nuclear Introdução O sinograma (SPECT) Aquisição em PET Retroprojecção
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia maisImagiologia de raios X planar
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica Imagiologia de raios X planar Técnicas de Imagiologia Nuno Santos n.º 55746, dodgeps@hotmail.com Rúben Pereira
Leia maisTrabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica
Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho
Leia maisFiltragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha
Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem
Leia maisSISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE MODELO DE VOXELS A PARTIR DE IMAGENS DE CT OU MR PARA SIMULAÇÃO DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS VIA MCNP
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a
Leia maisIntrodução. Princípios básicos da TAC. .Tomografia deriva da palavra grega Tomos, .Computorizada o processamento. .Designação de TAC/TC.
Princípios básicos da TAC III Encontro de Formação Contínua OMV XIII Congresso de Medicina Veterinária em Língua Portuguesa 17 e 18 de Novembro, 2012 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA Mário Ginja DVM, PhD
Leia maisRadiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
Radiologia Radiografia de Soldas Prof.: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Agenda Tubulações e Equipamentos Tubulações e equipamentos Descontinuidades em
Leia maisSomatórias e produtórias
Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +
Leia maisCapítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Leia mais2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado
2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado Neste capítulo são apresentados os tipos de dados utilizados neste trabalho e a anatomia do fígado, de onde foram retiradas todas as heurísticas adotadas para segmentação
Leia maisMEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011
MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011 APLICAÇÕES NA ÁREA MÉDICA RADIODIAGNÓSTICO RADIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR USO DE FONTES DE RADIAÇÃO NA ÁREA MÉDICA RAIOS-X DIAGNÓSTICO: equipamentos emissores
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisInVesalius 3.0a Pré-Manual pelo Usuário
InVesalius 3.0a Pré-Manual pelo Usuário Versão 1.0 (26/01/2009) 1 Sobre o InVesalius InVesalius é um software público para área de saúde que realiza análise e segmentação de modelos anatômicos virtuais,
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisFILTRAGEM NO DOMÍNIO DAS FREQUÊNCIAS (TRANSFORMADA DE FOURIER) Daniel C. Zanotta 04/06/2015
FILTRAGEM NO DOMÍNIO DAS FREQUÊNCIAS (TRANSFORMADA DE FOURIER) Daniel C. Zanotta 04/06/2015 FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao longo da distância:
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisVª JORNADAS DE RADIOLOGIA BASES FÍSICAS DA TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA
Vª JORNADAS DE RADIOLOGIA BASES FÍSICAS DA TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA JOÃO COMBA INTERNO DE RADIOLOGIA CSE 21 DE OUTUBRO DE 2011 INTRODUÇÃO Após a descoberta dos Rx por W.K. Roentgen em 1895 e até aos anos
Leia maisRECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens
Leia maisPROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos
Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 3 anos, Decreto-Lei n.º 64/006, de 1 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
Estudo sobre a integração de ferramentas digitais no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica Art Of Illusion Manual e Guia de exploração do Art Of Illusion para utilização em contexto
Leia maisUm Estudo de Algoritmos para Visualização Simultânea. de Dados Volumétricos e Superfícies Poligonais
Um Estudo de Algoritmos para Visualização Simultânea de Dados Volumétricos e Superfícies Poligonais Marcelo Medeiros Carneiro PUC-Rio/Departamento de Informática mmc@inf.puc-rio.br Luiz Velho IMPA - Instituto
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original
Leia maisPrincípios Físicos em Raio-X
Serviço de Informática Instituto do Coração HC FMUSP Princípios Físicos em Raio-X Marco Antonio Gutierrez Email: marco.gutierrez@incor.usp.br 2010 Formas de Energia Corpuscular (p, e -, n, α, β, ) Energia
Leia maisRUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS. o Flutuações aleatórias ou imprecisões em dados de entrada, precisão numérica, arredondamentos etc...
RUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS RUÍDOS EM IMAGENS Em Visão Computacional, ruído se refere a qualquer entidade em imagens, dados ou resultados intermediários, que não são interessantes para os propósitos
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisApresentação do Curso e da Área de Processamento de Imagem Digital
Apresentação do Curso e da Área de Processamento de Imagem Digital Instituto de Computação - UNICAMP afalcao@ic.unicamp.br Introdução Este curso abordará conceitos e técnicas de processamento de imagem
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisTomografia Computorizada
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Tomografia Computorizada Técnicas de Imagiologia Nuno Santos n.º 55746, dodgeps@hotmail.com Rúben Pereira
Leia maisRADIOLÓGICA. Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com EMENTA Produção de Raios X : O Tubo de Raios X Sistema de geração de imagens por raios X Formação de Imagem radiográfica
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Método de diagnóstico
Leia mais8. Síntese de Imagens: Cálculo de Cor
8. Síntese de Imagens: Cálculo de Cor O processo de determinar a aparência (ou seja, a textura e a cor) das superfícies visíveis é chamado de shading. Essa aparência da superfície depende das propriedades
Leia maisComputação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho
Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se
Leia maisESTEREOSCOPIA. A reconstrução 3-D pode ser realizada em três condições
ESTEREOSCOPIA RECONSTRUÇÃO 3-D A reconstrução 3-D pode ser realizada em três condições CONHECIMENTO PRÉVIO RECONSTRUÇÃO 3-D A PARTIR DE DUAS VISTAS Parâmetros intrínsecos e Triangulação (coords. absolutas)
Leia maisTECNOLOGIA RADIOLÓGICA
TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05 Qualidade Radiográfica Agenda Qualidade radiográfica, resolução, velocidade, d curva característica, ti densidade
Leia maisProjeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens
Projeto FlexiGrid IWA Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Aristófanes C. Silva Danilo Launde Lúcio Dias Roteiro PACS Definição Infra-Estrutura Camadas Problemas Soluções DICOM IWA Histórico
Leia maisSistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos
Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....
Leia maisCALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX
CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 13 a 15 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX Dário A.B. Oliveira 1 *, Marcelo P. Albuquerque 1, M.M.G
Leia maisResolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013
Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o
Leia maisInVesalius: Software Livre de Imagens Médicas
InVesalius: Software Livre de Imagens Médicas Paulo H. J. Amorim 1, Thiago F. de Moraes 1, Fábio de S. Azevedo 1, Jorge V. L. da Silva 1 1 Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI Rodovia
Leia maisSCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D
SCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D Autores: Evandro Francisco WEISS, Felipe Augusto SCHIQUETTI, Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista IFC Rio
Leia maisCintilografia Cerebral LARYSSA MARINNA RESIDENTE DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
Cintilografia Cerebral LARYSSA MARINNA RESIDENTE DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA A cintilografia tomográfica da perfusão cerebral (SPECT) detecta alterações da perfusão sanguínea cerebral inclusive na ausência
Leia maisApostila de PowerPoint 2013
Iniciando o Power Point 2013...01 Nova apresentação baseada no modelo...01 Escolhendo o esquema de cores do fundo do slide manualmente...02 Modificando o layout do slide... 03 Inserindo textos no slide...
Leia maisTrabalho de Fundamentos da Computação Gráfica
Trabalho de Fundamentos da Computação Gráfica Melhorias para o Ray Tracing 1. Níveis de pré-visualização 2. Paralelização com Buckets (na CPU) 3. Anti-aliasing (Supersampling) 4. Passes a. Mapa de Profundidade
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia mais1º Teste Computação Gráfica
1º Teste Computação Gráfica LEIC-Tagus/LERCI Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Brisson Lopes 23 de Abril de 25 Nº Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O Teste
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Objetivos Evolução Histórica Formação da Imagem Motivação Motivação Início da Tomografia Computadorizada (CT) A Tomografia Computadorizada,
Leia maisMODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE
204/ MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ Objetivos de Estudo: Desenvolvimento de um modulador AM e um demodulador, utilizando MatLab. Visualização dos efeitos de modulação e demodulação no domínio
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU
FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA
Leia maisCálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center
Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um
Leia maisTomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Biociências Departamento de Biofísica Biofísica Biomédica III BIO10016 Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT) Franciele Giongo e Luíza Fortes
Leia maisIntegrar competências para construir o conhecimento gerando trabalho e renda
Integrar competências para construir o conhecimento gerando trabalho e renda Martina Mohr Bióloga, Mestre em Genética Centro Universitário Ritter dos Reis martina@uniritter.edu.br Resumo: O projeto Design
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisOpenGL. Uma Abordagem Prática e Objetiva. Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour. Novatec Editora
OpenGL Uma Abordagem Prática e Objetiva Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour Novatec Editora Capítulo 1 Introdução A Computação Gráfica é uma área da Ciência da Computação que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Introdução A possibilidade de utilizarmos imagens, gráficos, desenhos e textos artísticos
Leia maisSESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO
SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisRedução de imagem no domínio espacial
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Televisão Digital - 2002/2003 Redução de imagem no domínio espacial Armando
Leia maisAs vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades
As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades Imagiologia em tomografia computadorizada de feixe cónico para extremidades A tomografia computadorizada de
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisBruno Pereira Evangelista. www.brunoevangelista.com
Bruno Pereira Evangelista www.brunoevangelista.com 2 Introdução Shaders Pipeline de Renderização Evolução dos Shaders Como Programar Shaders Programando Shaders com XNA Ferramentas Conclusões 3 Durante
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL
A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisULTRA SOM - HISTÓRIA
ULTRA SOM Usa ondas de som para interagir com tecidos Mostra características específicas de tecidos Ondas mecânicas e longitudinais que viajam através da matéria Em ondas longitudinais, o movimento do
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15
Ondas (continuação) Ondas propagando-se em uma dimensão Vamos agora estudar propagação de ondas. Vamos considerar o caso simples de ondas transversais propagando-se ao longo da direção x, como o caso de
Leia maisProjeto CONDIGITAL Portas da Matemática Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Portas da Matemática Guia do Professor Página 1 de 7 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D
Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.2, pp. 022-027 Copyright 2007 AERPA Editora CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3D
Leia maisIntrodução à Visualização Volumétrica
Introdução à Visualização Volumétrica ANSELMO CARDOSO DE PAIVA Pontifícia Universidade Católica - PUC-Rio - Tecgraf Universidade Federal do Maranhão UFMA email: paiva@tecgraf.puc-rio.br ROBERTO DE BEAUCLAIR
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona
Leia mais1 Módulo ou norma de um vetor
Álgebra Linear I - Aula 3-2005.2 Roteiro 1 Módulo ou norma de um vetor A norma ou módulo do vetor ū = (u 1, u 2, u 3 ) de R 3 é ū = u 2 1 + u2 2 + u2 3. Geometricamente a fórmula significa que o módulo
Leia mais2 Trabalhos Relacionados
2 Trabalhos Relacionados O desenvolvimento de técnicas de aquisição de imagens médicas, em particular a tomografia computadorizada (TC), que fornecem informações mais detalhadas do corpo humano, tem aumentado
Leia maisVisão Computacional e Realidade Aumentada. Trabalho 3 Reconstrução 3D. Pedro Sampaio Vieira. Prof. Marcelo Gattass
Visão Computacional e Realidade Aumentada Trabalho 3 Reconstrução 3D Pedro Sampaio Vieira Prof. Marcelo Gattass 1 Introdução Reconstrução tridimensional é um assunto muito estudado na área de visão computacional.
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da frequência 4.2 Séries de Fourier e propriedades 4.3 Resposta em frequência dos SLITs 1 Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da
Leia maisMonitores. Introdução
Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira,
Leia mais