ASPECTOS ELEMENTARES DO ENSINO RELIGIOSO

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1 ASPECTOS ELEMENTARES DO ENSINO RELIGIOSO Michelle de Kássia Fonseca Barbosa UFPB Eunice Simões Lins Gomes UFPB RESUMO: Como em cada profissão, a prática do ensino religioso é disciplinada através de preceitos éticos e normas legais que orientam a conduta do profissional docente, estabelecendo seus direitos, deveres e responsabilidades. Informações sobre estes aspectos foram identificados e compõem este artigo, além das informações referentes ao fenômeno religioso, aos aspectos históricos do ensino religioso e a formação do docente específico nesta área do conhecimento. O objetivo deste estudo é refletir e analisar sobre os aspectos elementares do ensino religioso no contexto atual: leis, resoluções, fundamentos, formação e paradigmas curriculares, sobre aspectos básicos, essenciais, referentes ao ensino religioso. A metodologia utilizada foi a descritiva e bibliográfica. Abordagem qualitativa. Palavras-chaves: Ensino Religioso; religião; Paradigmas curriculares. INTRODUÇÃO O ser humano ao longo de sua existência vivenciou experiências de vários tipos, as primeiras destas experiências dizendo respeito às necessidades do seu corpo. Com o tempo o ser humano percebe que nem só de pão vive o homem (Mateus 4:4), percebendo assim necessidades de bens na ordem daquilo que denominou culturais. O fenômeno religioso pertenceria a esta ordem de bens culturais, ao patrimônio cultural da humanidade e teria constituído em torno de si um universo, um dos sistemas mais importantes para o homem, seja individual ou coletivamente falando. Este universo englobaria termos como: religiões, espiritualidade, tradições religiosas, filosofias de vida, denominações religiosas, sagrado, profano, vida, morte, simbolismo, ritos, normas, entre outros, e seria parente próximo da ética, da moral. Este fenômeno não seria considerado apenas cultural, mas também social, antropológico, histórico, entre outros. A religião é uma das expressões mais antigas e universais humanas e também como nos lembra Jung (1978:7) um assunto importante para grande número de indivíduos. As crenças, ações e idéias que constitui o universo religião conduzem o individuo a pensar, a agir, a ensinar ou transmitir as novas gerações formas específicas de agir em prol de um bem estar social. O estudo do fenômeno religioso na escola sem proselitismo, observando a diversidade das crenças humanas e como o homem percebe e experimenta o sagrado, é muito recente, ainda está em seus primeiros passos, portanto, o perfil de seu docente ainda estaria em formação. Este artigo reúne informações básicas sobre o ensino religioso desejado pelos órgãos

2 competentes e responsáveis da educação brasileira, de forma a não ferir o princípio da laicidade e respeitando o direito da existência da diversidade das crenças e a convivência harmônica entre os povos. Tem como objetivo reunir informação sobre os elementos fundamentais referente ao ensino religioso brasileiro: fazer revisão bibliográfica sobre o tema; abordar aspectos históricos; aspectos da formação do professor de Ensino Religioso; aspectos legislativos, a partir de uma metodologia descritiva e bibliográfica, onde as informações colhidas estariam distribuídas em livros especializados sobre educação e ensino religioso. O artigo possui uma introdução, sete capítulos, considerações finais e referência: primeiramente um capítulo sobre o fenômeno religioso sua importância para a humanidade e como produtor de informação; um segundo capítulo abordando os aspectos históricos da educação religiosa; um terceiro abordando sobre o ensino religioso; um quarto sobre a formação dos professores de ensino religioso; no quinto capítulo abordamos os aspectos éticos do profissional da educação; no penúltimo capítulo é abordado sobre os órgãos competentes; e o último capítulo finalizando sobre os aspectos legislativos. Este artigo sintetiza informações básicas sobre o ensino religioso contribuir com uma fonte de informação para iniciantes na formação licenciada do ensino religioso. 1 O FENÔMENO RELIGIOSO O fenômeno religioso é uma realidade antiga, percebida por todos os povos da terra, ao longo da história humana. Estas experiências produziram muitas informações de como o homem pensava e pensa em relação à vida e seus principais acontecimentos. Existiriam várias definições sobre o ensino religioso. No Brasil o Fórum Nacional Permanente do Ensino religioso - FONAPER, associação de pessoas vinculadas ou que se identificam com o ensino religioso, de acordo com Silva e Holmes (Pozzer et al 2010:38) define o fenômeno religioso como um verdadeiro fenômeno humano, que se traduz por atitudes e costumes característicos; radica-se na própria natureza humana; seria decisivo para o comportamento humano e para a estruturação da sociedade; e que é muito importante admitir como essenciais ao fenômeno religioso um conjunto de crenças e de práticas concernentes a uma realidade considerada objetiva, em relação ao qual o homem professa dependência e de quem espera favores e salvação. O estudo do fenômeno religioso pode se dá por várias portas ou perspectivas, Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:76) nos indicam como possíveis caminhos, a fenomenologia da religião, a semiótica da religião, a sociologia da religião, a psicanálise da religião, a psicologia da religião, entre outras. O fenômeno religioso seria fruto da manifestação do sagrado ou crenças na sua existência.

3 Este aspecto da vida humana teria gerado muitas informações, e estas informações teria sido passada de uma geração a outra e estudas por um grupo de homens onde os principais seriam os sacerdotes. Hoje, partes destas informações estariam sendo estudadas por não sacerdotes e também nas escolas. 2 OS ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO RELIGIOSA Desde épocas remotas da história da humanidade é possível identificar elementos que indiquem o processo de ensino e aprendizagem, este processo transformou-se ao longo de todo este tempo e agregou características cada vez mais desenvolvidas desembocando no sistema de ensino que conhecemos hoje. No início as informações estudas estariam ligadas ao universo sagrado ou religioso, nos estudos mais modernos esta ligação foi desfeita, estudando-se então aquilo que tivesse uma ligação prática na vida humana. Segundo Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:75) o fenômeno religioso tem sido discutido desde o final do pensamento da antiguidade clássica, tanto pela Patrística ocidental quanto pela oriental; na Idade Média, o fenômeno religioso está contido em toda a discussão da escolásticas, seja de teor judaico, mulçumano ou cristão. Moisés Maimônides representa a discussão no campo judaico, Avérrois no islamismo e Santo Tomás de Aquino, e São Boaventura, dentro da tradição cristã; na modernidade ocidental o tema é discutido por estudiosos com Descartes, Leibnitz, Malebranche e Spinoza, e no fim deste período por Kant e Hegel; no período contemporâneo as ciências humanas é quem desenvolve as pesquisas sobre o fenômeno religioso. Na época medieval o estudo da religião no Ocidental adotou aspectos de doutrinação. Pozzer (2010:91) nos lembra que a concepção de aula de religião dizia respeito a fazer seguidores por meio da evangelização, catequese, que esta concepção perpassou todo o período colonial e imperial amparada legalmente pelo projeto de colonização, pela instituição da Igreja Católica Apostólica Romana como religião oficial do Império, mesmo após a Proclamação da República. Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:103) diz que historicamente, o processo de formação docente para as aulas de religião, educação religiosa e ensino religioso até a década de 1990 esteve diretamente ligado ao processo formador de agentes pastorais das instituições religiosas cristãs, desenvolvido, às vezes, em parceria com os sistemas de ensino, e que foram estes que até a criação dos cursos de licenciatura em ER, em conformidade com a legislação nacional para exercício da docência na educação básica do Brasil. Grupos de professores, espalhados pelo Brasil, que considera o estudo e ensino de informações referentes ao religioso/ao sagrado, importante, buscaram formas de destruir barreiras de preconceitos e construir pontes de boa convivência. Pois perceberam que o ensino religioso aos moldes prosiletistas contribuiria para a construção de barreiras de convivência e às vezes verdadeiras guerras implícita ou explicitas por adeptos e militantes de religiões.

4 Considerando o aspecto religioso importante para muitas pessoas e que a ignorância de outras formas de credo promovem desrespeito e conflitos sociais, buscou-se uma mudança do ensino religioso confessional para o estudo do fenômeno religioso em si, e a diversidade de seus aspectos. Figueiredo citado por Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:103) nos informa que no período de transição entre o ensino religioso confessional cristão e o estudo do fenômeno religioso na diversidade cultural e religiosa brasileira, em diferentes regiões e estados brasileiros, surgiram projetos de formação buscando habilitar os docentes para esta disciplina do currículo escolar como: formação continuada, cursos de lato sensu para educadores formados em outras áreas de ensino superior em nível de licenciatura. Destaca ainda que em 1972, foi encaminhado o primeiro projeto de curso de licenciatura em ensino religioso escolar ao Conselho Federal de Educação, mais tarde Conselho Nacional de Educação, sendo indeferido, e que outras tentativas em nível estadual aconteceram nos anos precedentes. Santa Catarina foi o primeiro a elaborar e autorizar, em 1996, o curso de graduação em Ciências da Religião-Licenciatura em ER, seguindo, no decorrer dos anos, por outros estados, a se saber: Pará, Maranhão, Paraíba, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Nestes estados, pela primeira vez na história brasileira, a formação docente para ER seguiria os tramites da LDB. (Pozzer 2010:108) 3 O ENSINO RELIGIOSO Há o reconhecimento de alguns profissionais da educação a respeito da importância do ensino religioso para a formação integral do ser humano ao lado da formação relativa a habilidades profissionais-técnicas. De acordo com Bortoleto e Meneghetti (Pozzer et al 2010:65), não há dúvidas, para grande parte dos estudiosos da ciência da educação, sobre a importância das questões da espiritualidade, desde a educação infantil até a educação superior. Percebe-se no contexto atual que o ensino religioso nas escolas possuiriam opositores que receiam que esta prática educativa tenha objetivos proselitistas ou simplesmente por considerarem incompatível com a razão ou ciência. Incontri e Bigheto 1 nos informa que educadores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi, nos apresentariam um terceiro caminho, diferente da escola religiosa/confessional ou escola laica (antireligiosa e materialista). Esses educadores acreditando que o ser humano é um ser transcendente além de biológico e social viam na religião um instrumento onde conduziria o ser humano a compreensão de sua integralidade, a educação escolar deve ajudar a cultivar essa religiosidade intrínseca ao ser, não condicionalmente e de forma proselitista, mas sim de forma cultural, com valores, com crítica, despertando o respeito por todas as formas de religiosidade. No ensino confessional o objeto de estudo é a fé, a preservação de uma doutrina em relação a outras religiões. O objeto de estudo do ensino religioso proposto pela ciência da religião e o

5 FONAPER, é o fenômeno religioso em si independente do povo, do lugar, dá época, das crenças. O fenômeno religioso é estudado pela perspectiva cultural, histórica, antropológica, social, entre outras ciências. Na ciência da religião, o ateísmo, o agnosticismo e a anti-idolatria são considerados aspectos culturais passiveis de serem investigados, estudados, por exemplo. De acordo com Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:67), as religiões são, entendidas como leituras sobre o mundo. O ensino religioso é, portanto, uma área de conhecimento com epistemologia própria, está alocado dentro de uma grande área chamada ciências da religião, é reconhecida pelo Sistema Nacional de Educação, possui legislação federal especifica e ocupa lugar importante como componente curricular ao lado dos outros nove que compõem o currículo do Ensino Fundamental. Vale reafirmar: não é tema transversal pois tem estrutura epistêmica. È componente curricular. Não tem cunho teológico, confessional, mas se constrói no víeis das Ciências da Religião e da Educação. (Bortoleto e Meneghetti in Pozzer 2010:67) 4 A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO O campo de atuação do profissional licenciado em ciência(s) da(s) religião(ões) de acordo com Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:115), é o magistério da educação básica, em especial, a docência no ensino fundamental e médio. Esta amparado no art. 33 e art. 62 da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDBEN n 9.394/96 da Constituição, ficando instituído e especificado que a formação docente para atuar na educação básica far-se-á em nível superior. Na Paraíba, como em outros estados do Brasil, empreendeu-se e vem-se empenhando uma verdadeira batalha para o reconhecimento do ensino religioso como área do conhecimento. Nos sistemas públicos de educação, assim como nas próprias universidades, conta-se com ferrenhos opositores ao ensino religioso e às ciências das religiões. Percebe-se no confronto de idéias com esses opositores, o total desconhecimento do que seja esse componente curricular hoje. Com o advento dos cursos de licenciaturas, pós-graduação, na modalidade de especialização, mestrado e doutorado em ciência(s) da(a) religião(ões) e outras áreas, percebe-se que o entendimento e a conseqüente credibilidade vêm crescendo. (Silva e Holmes in Pozzer 2010:48) As primeiras iniciativas de uma formação de professor em ensino religioso se deu com a realização de cursos de especialização ao profissionais que possuíam uma licenciatura e em seguida com a criação de cursos stricto sensu. Junqueira (Pozzer et al 2010:137) nos diz que a pós-graduação no Brasil, está organizada em duas etapas, o lato sensu (especializações) e o stricto sensu (Mestrado e Doutorado). Segundo Junqueira (Pozzer 2010:137) os cursos de especialização originaram-se na década de 1990, estes foram responsáveis pela qualificação dos professores para atuarem na área do ER, e nos informa a partir da Resolução CES/CNE n 1, de 3 de abril de 2001 que, estes cursos de especialização tem a duração de 360 horas, tem usualmente um objetivo técnico-profissional

6 específico. Porém, a especialização não habilita o profissional a assumir a docência, para que o profissional assuma uma docência é necessário ter como pré requisito uma licenciatura em ensino religioso, salienta Junqueira (Pozzer et al, 2010:138). De acordo com Jungueira (Pozzer et al 2010:138) entre 1995 a 2010, foram identificados noventa e cinco cursos de especialização ofertados, sendo 86 presenciais e nove na modalidade a distância em dezoito estados da federação, em noventa e dois instituições de ensino. Identificou-se também, a nomenclatura do curso, a definição da carga, o público alvo, os objetivos e as disciplina propostas, assim como as monografias. As nomenclaturas identificadas foram: ciências da religião; ensino religioso; educação religiosa; diversidade cultural e religião em contextos educativos; educação religiosa escolar; teologia comparada; estudos da religião e suas interfaces com a educação; filosofia da religião; história das religiões; religião e religiosidade: fundamentos para o ensino religioso; teologia cristã em diálogo: culturas e religiões, Junqueira (Pozzer 2010:139). Quanto à carga horária, Junqueira (2010:140) detectou variação entre 360 a 660 horas/aula. E quanto aos objetivos: possibilitar aos participantes do curso acesso a informação e o domínio de metodologias que possam ser utilizadas no ensino religioso; fornecer subsídios teóricos para a atuação no campo científico religioso; aprofundar na fé; prestar serviços as instituições, aos movimentos populares, e à sociedade como um todo; entre outros objetivos. Junqueira também identifica os tipos de disciplinas, as áreas de concentração dos cursos, grupos de pesquisa voltados ao ensino religioso e inúmeros projetos de pesquisa igualmente voltados ao ensino religioso. Programas de Pós-Graduação em ciência(s) da(s) religi(ão)ões que são reconhecidos e recomendados pela CAPES: ciência da religião da UFJF (MG); ciências da religião da UCGO (GO); ciências da religião da UNICAP (PE); ciências da religião da PUC (SP); ciências da religião UMESP (SP); ciências da religião da UPM (SP); e ciências das religiões da UFPB (PB). 5 OS ASPECTOS ÉTICOS As profissões possuem seus códigos de ética profissional, que são destacados na formação docente visando bem estar social. Ética diz respeito à conduta humana. De acordo com o Aurélio (2001) é um conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano. Por ser tão importante e estar presente em diferentes papeis sociais, o termo ética é utilizado no meio profissional e diria respeito à boa conduta do profissional no desempenho de suas atividades, sejam quais forem a circunstâncias ou local de atuação. Ser ético é fundamental para o bem estar humano, podemos considerar a ética como uma necessidade do homem. A ausência da ética provoca desconfortos pessoais e intrapessoais, o

7 que pode favorecer problemas de diferentes aspectos para o indivíduo, nos domínios: afetivo, cognitivo, emocional e social. [...] Para ser ético é preciso tomar consciência dos seus atos, agir com autocontrole e apreço, ou seja, respeitando-se e respeitando os outros do seu convívio. (Liloi 2010:145) Uma atitude ética do profissional da educação, por exemplo, seria disseminar uma variedade de informações a respeito de um tema específico, e com isso estimulando para que o estudante baseando-se nas suas preferências faça escolhas conscientes. Agir sem ética, ao contrário, seria filtrar as informações apresentadas, de forma que o estudante fosse conduzido explícito ou implicitamente, a escolher determinada posição, semelhante à preferência do professor. Este termo e seu conceito também se tornam importante para os profissionais docentes em ensino religioso uma vez que garante as futuras gerações o direito de ser conduzidos de forma saudável até sua transição ao limiar que o conduzirá a uma vivencia adulta consciente. 6 OS ÓRGÃOS COMPETENTES O órgão máximo que tem competência e atuação na política nacional de educação, assim como avaliação, pesquisa e informação é o Ministério da Educação (MEC) um órgão do Governo Federal fundado no decreto n.º , em 14 de novembro de 1930, mas com estrutura regimental como conhecemos estabelecida pelo Decreto n 4.791, de 22 de julho de Os profissionais de educação possuem também o Conselho Nacional de Educação (CNE) como órgão colegiado integrante da estrutura do Ministério de Educação do Brasil (MEC). Este órgão assegura a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação de educação nacional de qualidade. É composto pelo presidente e dois grupos de conselheiros: Conselheiros da Câmara de Educação Superior e os Conselheiros da Câmara de Educação Básica. As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. (MEC 2010) Em 1995, é criado o Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso (FONAPER) em Santa Catarina. Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:106) nos informa que neste momento uma carta de princípios foi redigida e assinada pelos membros fundadores registrando suas intencionalidades e compromissos, em relação à disciplina do ensino religioso e sua contribuição social na educação brasileira. O FONAPER é definido por Pozzer (2010:84) como associação civil de direito privado, de

8 âmbito nacional, sem vinculo político-partidário, confessional e sindical, sem fins econômicos congregando pessoas jurídicas e pessoas físicas identificadas com a proposta do ensino religioso. Vem desde sua instalação, tratando das questões relacionadas ao ensino religioso sem descriminações e proselitismos. Tem a finalidade de: exigir que todas as escolas, de qualquer natureza, oferte o ensino religioso, pois é direito de todo o acesso ao conhecimento religioso produzido pelos povos; contribuir com o Estado na definição dos conteúdos programáticos do ensino religioso; viabilizar reivindicações referentes à qualificação e habilitação de educadores; desenvolver pesquisas, estudos, socializações na área do ensino religioso; entre outros. Pozzer (2010:85). Para isso, produziu doze cadernos para o curso de extensão a distancia denominado ensino religioso: capacitação para um novo milênio. 7 OS ASPECTOS LEGISLATIVOS A Constituição Federal do Brasil, aprovada em 1988, garante que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Como nos salienta Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:70), como haverá pleno desenvolvimento se for desconsiderado os elementos mínimos de formação para espiritualidade e para os valores, únicos elementos capazes de auxiliar os alunos na descoberta das causas coletivas e solidarias, no exercício dos afetos e da não violência? Na Constituição Federal do Brasil no 1 art. 210 de acordo com Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:109), fica instituído que o ensino religioso é disciplina nos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental; o art. 33 e art. 62 da LDBEN n 9.394/96, especifica que a formação docente para atuar na educação básica far-se-a em nível superior. A Lei maior da educação nacional é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação n 9.394/96. Nela está contido o compromisso do Estado com a promoção da educação, inspiradas nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando e sua capacitação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Citando o FONAPER, Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:71) nos informa que no art. 3, o texto diz que o ensino será ministrados com base em princípios: liberdade de aprender, pesquisar e divulgar a cultura de pensamentos, a arte e o saber; pluralismo de idéias e concepções; respeito à liberdade e apreço à tolerância. Holanda (Pozzer 2010:52) nos informa que em 1998, o Conselho Nacional de Educação publicou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (Resolução n 2/98) e o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para todos os níveis e modalidades de ensino, deixando o ensino religioso excluído. Diante deste fato, o FONAPER construiu os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso (PCNER) como fruto de seminários nacionais, com temáticas refletindo assuntos relevantes e outros documentos referentes ao ensino religioso.

9 O lançamento oficial do PCNER ocorreu na 4ª sessão do FONAPER, simultaneamente com o II Seminário de Capacitação Docente para o Ensino Religioso, em Brasília-DF, nos dias 4 a 7 de agosto de Nos PCNER estão os aspectos sobre o currículo[...]; metodologia [...] e avaliação que se reporta ao processo de ensino aprendizagem. (Holanda in Pozzer 2010:52) As Diretrizes Curriculares Nacional para Ensino Fundamental, na Resolução n 2, fica estabelecido que em todas as escolas deverá ser garantida a igualdade de acesso para alunos a uma base nacional comum, de maneira a legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional. No currículo nacional haveria incluso aspectos educacionais referentes à saúde, sexualidade, vida familiar e social, meio ambiente, trabalho, ciência e tecnologia, cultura, linguagens. O CNB inclui o ensino religioso na base comum nacional das áreas de conhecimento a ser visto na escola. Bortoleto e Meneghetti (Pozzer 2010:75) nos informa sobre a existência da Resolução CNE/CEB n 4, de 13 de julho de 2010, aprovado pelo CNE, onde no II capítulo, intitulado Formação básica comum e parte diversificada, art.14, fica estabelecido que integra a base comum nacional as áreas de conhecimento: língua portuguesa; matemática; conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, o estudo da história e das culturas afro-brasileira e indígena; da arte, incluído a música; da educação física; do ensino religioso. Estaria na Resolução CNE/CP n 2/02, a estrutura do curso de formação do professor de licenciatura em ER, que deverá ter carga horária de, no mínimo horas, nas quais a articulação teórico-prática garanta, nos termos dos seus respectivos projetos pedagógicos. Parâmetros Curriculares Nacional do Ensino Religioso As Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação de Professores para o ensino religioso, de acordo com Holanda (Pozzer 2010:56), foi elaborada em 1998 pelo FONAPER em parcerias com as instituições de ensino superior, resultado de seminários e congressos nacionais de capacitação docente, e entregues ao MEC, cabendo ao Conselho Nacional, Estadual e Municipal de Educação acompanhar a implantação/implementação desse componente curricular nos sistemas de ensino e das propostas dos cursos de licenciatura. Acrescenta que este documento contou com a participação de milhares de educadores do quadrante brasileiro, contando com assessorias especializadas na área das ciências humanas, representantes das religiões e/ou movimentos de matriz africana, semita, indígena e oriental, organizações não governamentais e governamentais. Este documento foi ao final, entregue ao MEC e deu origem a Lei n /97. Essas diretrizes determinam e traçam princípios filosóficos e pedagógicos que fundamentam a estruturação curricular da formação inicial e continuada que desenvolva nos docentes a capacidade de compreender a pluralidade cultural e religiosas brasileira, sem proselitismos; comprometa-se com os princípios básicos da convivência social e cidadã, vivenciando a ética e a sensibilidade social e cultural frente à alteridade que permitam perceber o ensino pela dimensão humana e social. (Holanda in Pozzer 2010:55)

10 Os PCNER atuam na orientação do trabalho do docente na escola, servindo de base nacional comum e formativa. Holanda (Pozzer 2010:55) nos informa que este instrumento promove a valorização do pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira, facilitando a compreensão das formas que exprimem a transcendência na superação da finitude humana e que determina o processo histórico da humanidade e acrescenta que o ensino religioso proporciona o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso; analisa o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais; reflete o sentido da atitude moral; possibilita o esclarecimento sobre o direito a diferença na construção das estruturas religiosas. E que o currículo proposto para o ensino religioso apresentado nos PCNER contém como eixos temáticos: Cultura e Tradições Religiosas. Neste eixo a tradição religiosa é estudada pelas ciências filosofia, histórica, sociologia, antropologia, psicologia, entre outros campos do conhecimento; Textos e Livros Sagrados: orais e escritos. Os textos produzidos pelos grupos religiosos são estudados como fonte de informação em vários aspectos, incluso o histórico, o cultural, o exegético; Teologias. Eixo comum em algumas faculdades que visa o estudo da divindade, da fé, da vida após a morte; Ritos. Eixo que estuda o simbólico identificados nas produções religiosas; Ethos. Eixo que estuda sentimentos ideais ou idealizados por e para uma sociedade tais como valores, limites, alteridade. Com esta lei, são criadas, pela primeira vez, na história da educação brasileira, oportunidades de sistematizar o ER como componente curricular que não fosse religiosa, Zimmermann apud Oliveira e Cecchetti (Pozzer 2010:108). CONSIDERAÇÕES FINAIS O ser humano ao longo da história vivenciou inúmeros tipos de experiências. Entre elas encontram-se as experiências que são consideradas sagradas, de grande importância. Estas experiências produziram inúmeras informações por meio de mitos, ritos, textos, músicas, entre outras o que as enquadra na categoria cultural. O estudo das informações produzidas pelos grupos religiosos como fruto das experiências com o Sagrado, visando apreender a maneira de ver o mundo a partir deste olhar específico e plural, é o que se propõe o ensino religioso nas escolas, além do respeito à diversidade e a busca por diálogo. O docente em ensino religioso, com objetivos e formação, diferentes dos professores de religião do passado, que visavam conquistar adeptos, ou seja, proselitista, é um profissional recente, que ainda está em formação no nosso país, uma vez que a profissão de docente em ensino religioso de acordo com as normas da Lei de Diretrizes e Base (LDB) tem pouco mais de uma década. O momento seria de criação de cursos de licenciatura em ensino religioso em todo o território nacional e o reconhecimento da profissão de professor de ensino religioso.

11 Como em cada profissão, a prática do ensino religioso é disciplinada através de preceitos éticos e normas legais que orientam a conduta do profissional docente, estabelecendo seus direitos, deveres e responsabilidades. Informações sobre estes aspectos foram identificados e compõem este trabalho, além de inúmeras outras informações referentes ao fenômeno religioso, aos aspectos históricos do ensino religioso e a formação do docente específico nesta área do conhecimento. O objetivo deste trabalho foi fazer um resumo bibliográfico - leis, resoluções, fundamentos, formação e paradigmas curriculares -, sobre aspectos básicos, essenciais, referentes ao ensino religioso. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação MEC, Acesso em: 01 de Nov de CASTRO, João José de (revisor) Bíblia Ave Maria. São Paulo, Editora Ave Maria. Edição Claresiana. INCONTRI, Dora; BIGHETO, Alessandro Cesar Ensino confessional, laico ou interreligioso? Qual a melhor resposta?, Acesso em: 01 de nov. de JUNG, C. G Psicologia e Religião. Tradução do Pe. Dom Mateus Ramalho Rocha. Petrópolis, Vozes. LILOI, Luzia Miranda de Araújo Ética na educação, Revista UniABC, n. 2, v.1, Acesso em: 01 de Nov de Novo Dicionário Aurélio da língua portuguesa Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira. POZZER, Adecir et al Diversidade religiosa e ensino religioso no Brasil: Memórias, propostas e Desafios. São Leopoldo, Nova Harmonia. 1 INCONTRI, Dora; BIGHETO, Alessandro Cesar. Ensino confessional, laico ou inter-religioso? Qual a melhor resposta? Disponível em: < >. Acesso em: 01 de nov. de 2010.

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