Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.24, n.2,p.62-66, 2009.
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1 Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.24, n.2,p.62-66, ANÁLISE DOS RISCOS DE SALINIDADE DO SOLO DO PERÍMETRO IRRIGADO DE ORQUILHA, CEARÁ Epitácio de A. reire 1 ; Eduardo M. O. Laime 1 ; Navilta V. do Nascimento 1 ; Vera l. A. de Lima 2; Joelma S. dos Santos 3 1 Alunos de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola. UCG/CTRN, Campina Grande, PB. epitaciofreire@bol.com.br 2 Eng. Agrícola, Prof a da UCG/CTRN, Campina Grande, PB. antuneslima@gmail.com 3 Eng. Agrícola, Prof a da UCG/CDSA, Sumé, PB. joelma_salles@yahoo.com.br RESUMO O Perímetro Irrigado de orquilha localizado no Vale do Rio Acaraú, no município de orquilha - CE, com área total de 218 ha, é operado por gravidade que utiliza o método de irrigação por sulco, e vem apresentando problemas de salinização em vários lotes. O presente trabalho teve por objetivo verificar e avaliar os problemas de salinidade no solo através de análises químicas e físico-hídricas do solo em dois lotes do perímetro, que se apresentam em processo de salinização. Os resultados indicaram que há grande quantidade de silte no solo e que a densidade global se eleva com a profundidade no perfil. Por outro lado, os valores da velocidade de infiltração básica (VIB) e Ko sofreram redução nas áreas em que a condutividade elétrica (CE) apresentou maiores valores. PALAVRAS-CHAVE: Manejo de irrigação, condutividade elétrica RISK ANALYSIS O SOIL SALINITY O IRRIGATED PERIMETER O ORQUILHA CITY, CEARÁ ABSTRACT The orquilha Irrigation district in the Vale do Rio Acaraú located in the municipality of orquilha - CE, with a total area of 218 ha is operated by gravity using the method of furrow irrigation, has presented problems of salinization in several lots. This study aimed to verify and evaluate the risk of salinity in the soil through chemical and physical-water analysis in two lots of the perimeter, which are in the process of salinization. The results indicated that there are lots of silt in the soil and the bulk density increases with depth in the profile, as well as the values of basic infiltration velocity (VIB), and Ko were reduced in areas where the electrical conductivity (EC) showed higher values. KEYWORDS: Irrigation management, electrical conductivity
2 Análise dos riscos de salinidade do solo do perímetro irrigado de orquilha, Ceará 63 INTRODUÇÃO O crescimento, em larga escala, da agricultura irrigada nas regiões secas do globo promoveu a substituição de áreas com baixas taxas de evapotranspiração por altas taxas, em uma superfície de, aproximadamente, 110 milhões de hectares. (WICHELNS ET AL., 2002). Os solos salinos, segundo Santos (1995), apresentam como características físico hídricas baixa permeabilidade, baixa condutividade hidráulica e instabilidade dos agregados. A salinização dos solos de áreas irrigadas ocorre principalmente, segundo Gheyi et al. (1997), ao uso de água de irrigação com alta concentração salina, elevação do lençol freático por causa do manejo inadequado de irrigação, ausência ou deficiência de drenagem, elevação do lençol freático em decorrência da perda de água por infiltração nos canais e reservatórios e/ou acumulação de água de irrigação nas partes mais baixas do terreno. O Perímetro Irrigado de orquilha - CE, cuja irrigação é por superfície, opera por gravidade, utilizando o sistema de sulcos. Tem área total de 218 ha beneficiando uma área aluvial situada a partir de 300 m à jusante do açude orquilha, nas margens dos Rios Madeira e Sabonete, que são afluentes do Rio Acaraú, constituídos por solos de textura muito grossa a muito fina. Nos solos de textura leve, apenas em manchas de pouco extensão, a topografia é plana e francamente ondulada. Ao longo dos dois Rios, os solos aluviões são geralmente constituídos de solos médios e pesados. O objetivo deste trabalho foi verificar e avaliar os problemas de salinidade no solo pelo manejo da irrigação através de análises químicas e físico-hídricas do solo em dois lotes do perímetro, que se apresentam em processo de salinização. MATERIAL E MÉTODOS A área do experimento compreende os setores 1, 2 e 3 do Perímetro Irrigado de orquilha, a fonte de água para a irrigação provém do açude orquilha, que possui m 3 de armazenamento de água, que pertence a bacia Hidrográfica Acaraú. Os lotes são divididos em setores e foram escolhidos, aleatoriamente, dois lotes em cada setor para o estudo. Os lotes encontram-se distribuídos da seguinte forma por setor: Setor 1, lote 30 e 33; Setor 2, lotes 57 e 60; e Setor 3, lotes 80, 83. Cada lote foi dividido em três áreas, 1, 2, 3. O perímetro utiliza o sistema de irrigação por sulco nas áreas selecionadas. As atividades deram início a partir do reconhecimento de toda área do perímetro, ou seja, toda a extensão do perímetro foi percorrida incluindo-se os locais de captação e distribuição de água. Durante o percurso foram realizadas perguntas com alguns irrigantes e técnicos do perímetro a partir das quais pode se levantar os principais problemas físicos e químicos e em quais áreas do perímetro tais problemas eram evidenciados com maior ênfase. De acordo com as informações obtidas, foram selecionados para estudo dois lotes, 80 e 83, os quais foram subdivididos em área A, onde as plantas desenvolvem-se mente e crostas de sais não são visualizadas na superfície do solo, e área B onde as plantas não se desenvolvem e é possível a visualização de crostas de sais na superfície do solo. Nos lotes selecionados foram coletadas amostras de solo deformadas e indeformadas, nas profundidades de 0-20cm, 20-40cm e 40-60cm, as quais foram devidamente acondicionadas, identificadas e encaminhadas ao laboratório de Água e Solo da aculdade Tecnológica do Ceará/ATEC, em Sobral, para análise química, determinação da condutividade elétrica, análise granulométrica e determinação da densidade global. Os testes de infiltração foram realizados através do método de infiltrômetro de anel com auxílio de sistema de bóias para controle do nível de água nos anéis, conforme metodologia proposta por Klar (1991). Já a condutividade hidráulica foi determinada através do permeâmetro de Guelph, conforme metodologia descrita por uke & Bernardes (2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO A variação textural observada onde os teores de silte diminuem com a profundidade (Ta-
3 64 E. de A. reire et al. Tabela 1. Resultados da análise granulométrica, classe textural, e densidade global dos lotes do Perímetro Irrigado de orquilha Lotes 80A 80B 83A 83B Profundidade (m) A franco arenoso e franco Análise granulométrica(%) Areia Silte Argila 47,2 33,3 19,5 39,2 42,0 18,8 36,5 48,7 14,8 31,5 35,1 33,4 28,6 40,6 30,8 25,5 46,1 28,4 36,5 46,0 17,5 44,9 42,4 16,8 43,2 38,0 18,8 38,5 48,0 13,5 35,2 46,0 18,8 39,2 38,0 22,8 Classe Textural A A A Densidade Global (kg/dm 3 ) 1,577 1,621 1,622 1,584 1,620 1,713 1,645 1,672 1,721 1,669 1,692 1,746 bela 1) deve-se provavelmente ao fato de ter ocorrido deposição de materiais de origens diversas com vários estágios de intemperismo. Comparando-se as áreas A e B do lote 80, nota-se que os teores de areia e argila diminuem de acordo com a profundidade enquanto o de silte aumenta, ocorrendo o oposto nas áreas A e B do lote 83, Nas profundidades de cm a areia e argila não acompanham a translocação granulométrica, talvez indicando uma camada de impedimento ocasionada por mecanização. Nas áreas 83 A e B os valores de Areia e Argila possuem comportamento diferente do citado acima. Na área 80B, a predominância de argila ocorreu em todas as profundidades, no entanto na área 83A houve predominância de areia nos horizontes mais profundos (20-40 cm e 40-60cm). Com exceção da área 80B, cuja classe textural foi franco argilosa, as outras áreas foram classificadas como franco. A variação textural observada indica também que podem ocorrer diferenças na retenção de água no solo nas diferentes profundidades estudadas, principalmente devido ao elevado percentual de silte que também pode concorrer para a compactação da superfície e sub-superfície do solo (CARVALHO & IGUEREDO, 1999). Os resultados de densidade global (Tabela 1) indicam que há uma tendência nítida da elevação desta com a profundidade em todos os lotes. Conforme sugere BRADY (1989), isso ocorre provavelmente em decorrência da compacidade ocasionada pelo peso das camadas sobrejacentes ou ainda, pela diminuição do teor de argila. Contudo, os valores encontrados quando analisados isoladamente, não permitem inferir que o aumento da densidade global seja decorrente da formação de uma camada mais densa nas maiores profundidades provenientes da lixiviação de material desagregado por sais, como sugere MOREIRA & SILVA (1987). Os resultados da condutividade elétrica (CE) e porcentagem de sódio trocável (PST) são apresentados na Tabela 2. As áreas 80 a e Lote 80A 80B 83A 83B Tabela 2. Resultados da condutividade elétrica (CE), porcentagem de sódio trocável (PST) e classificação nos lotes do Perímetro Irrigado de orquilha Profundidade (m) CE (ds/m) PST (%) Classificação 2,7 2,3 2,0 8,1 7,2 8,1 2,0 2,2 1,5 18,6 14,6 12,9 10,91 9,54 9,78 45,02 48,42 47,19 9,20 9,40 9,37 60,9 50,9 46,9
4 Análise dos riscos de salinidade do solo do perímetro irrigado de orquilha, Ceará a apresentam valores de CE inferiores a quatro, valores de PST inferiores a quinze, conferindo-lhes a classificação como. Já as áreas 80B e 83B apresentam valores de CE superiores a quatro e PST maior que quinze, indicando serem salino-sódicos, conforme classificação proposta por RICHARDS (1954). Podemos observar na Tabela 2 que os níveis de PST nos lotes 80 a e 83 a estão bem abaixo dos demais lotes, ocasionando problemas de infiltração. Um valor de PST = 5 pode ser prejudicial às propriedades físicas do solo quando água de boa qualidade for usada (água de chuvas, por exemplo). Sendo o efeito adverso do sódio trocável mais pronunciado com aumento do conteúdo de argila do tipo expansivo e a diminuição da concentração da solução do solo, uma PST = 10 pode ser tomada como limite para solos argilosos de baixa salinidade (CE=4) enquanto para solos moderadamente salinos (CE entre 6 e 8) uma PST = 15 pode ser tolerada (Molen & Van Horn, 1978). Os valores apresentados na Tabela 3 quando comparados com os valores de CE apresentados na Tabela 2, indicam que nos lotes 80A e 83A os valores da VIB e Ko foram mais elevados do que nos lotes 80B e 83B, tal fato pode estar associado aos baixos valores de CE encontrados nos lotes 80A e 83A e aos maiores valores encontrados nos lotes 80B e 83B, onde é possível a visualização de crostas de sais na superfície do solo, demonstrando que nestes últimos a salinização está o movimento da água no solo. Na tabela 3 nota-se que no lote 80, a VIB na área A estabilizou após 5 horas do início do Tabela 3. Valores da condutividade hidráulica (Ko), velocidade de infiltração básica (VIB), equação da velocidade de infiltração, infiltração acumulada e estabilização da infiltração em lotes do Perímetro Irrigado de orquilha LOTES 80A 80B 83A 83B K0 ( m/dia) 0,0079 0,0033 0,311 0,039 VIB (mm/h) 40,5 5,0 22,0 9,0 Equação da VI VI= 89,181t -0,594 VI= 7,128t -0,594 VI= 35,024t -0,594 VI= 17,049t -0,594 Infiltração (mm) Estabilização (h teste em 40,5 mm/h com acúmulo de água de 317 mm. Já na área B a VIB estabilizou após 3 horas do início do teste em 5 mm/h, acumulando um volume de água de 20 mm. A VIB no lote 83A atingiu a estabilidade aproximadamente 3 horas após o início do teste em 22 mm/h com acúmulo de água de 99 mm. No lote 83B a VIB foi de 9 mm/h e a infiltração acumulada de 42 mm, após 2 horas do início do teste. CONCLUSÃO De acordo com a avaliação de campo e laboratorial é possível ratificar que as características densidade global, condutividade elétrica (CE), percentagem de sódio trocável (Pst), condutividade hidráulica (Ko) e velocidade de infiltração básica são afetadas pela salinidade dos solos. REERÊNCIAS BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro : reitas Bastos, CARVALHO, E. J., IGUEREDO, M. de S. Comportamento físico-hídrico de um Podzólico Vermelho amarelo câmbico fase terraço sob diferentes sistemas de manejo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. v. 34, n. 2, p , fev UKUE, A. J., BERNARDES, G. P. Influência do tipo de ensaio na determinação da taxa de infiltração no campo. In: IV SIMPÓSIO BRA- SILEIRO DE SOLOS NÃO SATURADOS. Anais...,Porto Alegre, GHEYI, H. R., QUEIROZ, J. E., MEDEIROS, J.. Manejo e controle da salinidade na agricultura irrigada. Paraíba : UPB, KLAR, A. E. Irrigação - freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo : Nobel, MOLEN, W. H. van der & VAN HORN, J. W. The salt balance and leaching requirement of irrigated soils. In: Drainage principies and applications I. L. R. I. Wageningen, MOREIRA, J. A. A., SILVA, C. J. C. G. da. Características de retenção de água de um solo Podzólico Ver melho-amarelo de Goiana, Per nambuco. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. v. 22, n. 4, p , abr RICHARDS, L. A. Diagnostico y reabilitacion de suelos salinos y sódicos. México : Limusa, 1954.
5 66 E. de A. reire et al. SANTOS, R. V. Correção de um solo salinosódico e absorção de nutrientes pelo feijoeiro Vigna (Vigna unguiculata L. Walp). Piracicaba, (Tese de Doutorado) - ESALQ. WICHELNS, D., et al. Evaluating the impact of irrigation and drainage policies on agricultural sustainability. Irrigation and Drainage Systems, v.16, p.1-14, 2002.
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