Coordenação de Assistência Farmacêutica
|
|
- Sônia Pietra Carvalhal Tomé
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordenação de Assistência Farmacêutica CONSTRUINDO A POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conselho Municipal de Saúde Comissão de Assistência Farmacêutica Secretaria Municipal de Saúde
2 Contextualizando 2013 Visitas de inspeção fiscal do CRF nos serviços orientações e auto de infração Falta de medicamentos: -Mobilização do CMS (Julho) CRF - Propostas de melhorias para a AF municipal (Agosto) Interesse Gestor na qualificação AF Faz chamamento interno ampliado e socializa material do CRF (Agosto) Gestor demanda para ASSEPLA/SMS condução e apoio para formação de Grupo operativo interno permanente (Setembro) Grupo operativo com representantes SAE, HPS, HMIPV, APS e CMU. Com encontros semanais.
3 Objetivos Específicos: Inserir o profissional nas práticas clínicas e assistenciais no cuidado ao paciente; Apresentar um novo modelo organizacional para a Assistência Farmacêutica na SMS; Planejar a necessidade de profissionais farmacêuticos e auxiliares de farmácia na AF da SMS; Garantir qualificação dos trabalhadores envolvidos com a Assistência Farmacêutica; Criar o regimento interno para a Assistência Farmacêutica da SMS.
4
5 1. Eixo Estrutura ÁREA FÍSICA Adequar a estrutura física (planta) dos locais onde ocorra o ciclo da AF. Adequar os locais onde ocorra o Ciclo da AF com os equipamentos e mobiliários.
6 FD SARANDI ANTES
7 FD SARANDI DEPOIS
8
9 FD RESTINGA ANTES
10 FD RESTINGA DEPOIS
11 1. Eixo Estrutura almoxarifado Criar a Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), a qual ficará sob coordenação da COORAF.
12 1. Eixo Estrutura -Recursos Humanos Criar a Coordenação da Assistência farmacêutica; Inserir e adequar o número de auxiliares de farmácia; Manter 02 (dois) farmacêuticos exclusivos para cada Farmácia Distrital; Ampliar o número de farmacêutico apoiador da Assistência Farmacêutica aos serviços de saúde (1 para 6);
13 1. Eixo Estrutura -Processos / Auditorias
14 AÇÕES Eixo Estrutura - Recursos Humanos Projeto de criação de 45 (23) cargos de farmacêuticos ; Realização de concurso público para farmacêutico; Contratação emergencial de farmacêutico (20); (distritais, GDs PA, Hospitais) ; Elaboração de Registro de Preço contratação Serviços Farmacêuticos; Chamamento auxiliares de farmácia (10);
15 2. Eixo CUIDADO Atenção Farmacêutica Promover a prática clínica e assistencial dos farmacêuticos; Institucionalizar práticas seguras e humanizadas na qualificação do atendimento às pessoas;
16 4 - Eixo Educação Promover a educação permanente e capacitação dos profissionais de saúde para qualificação das ações da AF.
17 4 - Eixo Educação Trabalhar educação em saúde com os usuários; Disponibilizar materiais técnicos científicos.
18 Promover o Uso Racional de Medicamentos e o Autocuidado e autonomia do paciente;
19 Contextualizando Ciclo da Assistência Farmacêutica CCMED CFT o ençã o t A d a; ínic urança ia; l C c ácia a; Seg ilân Farm cêutic acovig síduos; a e rm Farm nte; Fa to de R n ie Pac nciame e Ger Gerenciamento Prescrição Financiamento Consumo históric oe oferta de serviços Recursos Humanos Sistema de Informação Controle e Avaliação Controle social Logistica, Transporte Vigilância Sanitária Manutenção da qualidade Licitação Judicialização CCMED
20 FALTAS
21 Contextualizando Ciclo da Assistência Farmacêutica CCMED CFT o ençã o t A d a; ínic urança ia; l C c ácia a; Seg ilân Farm cêutic acovig síduos; a e rm Farm nte; Fa to de R n ie Pac nciame e Ger Gerenciamento Prescrição Financiamento Consumo históric oe oferta de serviços Recursos Humanos Sistema de Informação Controle e Avaliação Logistica, Transporte Vigilância Sanitária Manutenção da qualidade Licitação Judicialização CCMED
22 Contextualizando Ciclo da Assistência Farmacêutica CCMED CFT o ençã o t A d a; ínic urança ia; l C c ácia a; Seg ilân Farm cêutic acovig síduos; a e rm Farm nte; Fa to de R n ie Pac nciame e Ger Prescrição Consumo históric oe oferta de serviços Gerenciamento Financiamento Recursos Humanos Sistema de Informação Logistica, Transporte Controle e Avaliação Controle Social Vigilância Sanitária Manutenção da qualidade Licitação Judicialização CCMED
23
24
25 Vencidos e Excedentes/Remanejos
26 Financiamento Portaria 1.555/2013 Forma de financiamento do Bloco Assistência Farmacêutica Básica Pacto pela Saúde 2006; Regulamenta o financiamento e estabelece a contrapartida; valor habitante/ano: MS = 5,10 habitante/ano. SES = 2,36 habitante/ano SMS = 2,36 habitante/ano Aquisição de medicamento da lista básica (REMUME) e dos insumos do diabetes.
27 Recursos Investidos em Medicamentos Retrospectiva RECURSO Financiamento Portaria 1.555/2013 Diferença custo ,00 R$ , , ,17 R$ , ,35-0,20 2, ,97 R$ , ,15-3,91 6, ,36 R$ , ,54-6,86 9, ,00 R$ , ,76-8,74 11,1 Fonte dos dados de unidades dispensadas e recurso: EMAT via relatório do TCDM
28 Recursos Investidos em Medicamentos Retrospectiva , , , ,00 RECURSO Financiamento Diferença , ,00 0, , , ,
29 CONTRAPARTIDA /MÊS JAN MS R$ ,28 SES R$ ,52 SMS R$ ,52 TOTAL R$ ,32 Necessidade/mês Básicos Controlados R$ ,00 Insumos R$ ,00 TOTAL DÉFICIT R$ ,00 R$ ,00 R$ ,68
30 Recursos Investidos em Medicamentos Retrospectiva Benzilpenicilina Benzatina UI, injetável Benzilpenicilina Procaína UI + Potássica UI, pó p/ injeção. fa D/FD R$ 0,5900 R$ 2, ,19 D/FD R$ 0,6800 R$ 4, ,88 fa
31 Contextualizando Ciclo da Assistência Farmacêutica CCMED CFT o ençã o t A d a; ínic urança ia; l C c ácia a; Seg ilân Farm cêutic acovig síduos; a e rm Farm nte; Fa to de R n ie Pac nciame e Ger Prescrição Consumo históric oe oferta de serviços Gerenciamento Financiamento Recursos Humanos Sistema de Informação Logistica, Transporte Controle e Avaliação Controle Social Vigilância Sanitária Manutenção da qualidade Licitação Judicialização CCMED
32
33 Contextualizando Ciclo da Assistência Farmacêutica CCMED CFT o ençã o t A d a; ínic urança ia; l C c ácia a; Seg ilân Farm cêutic acovig síduos; a e rm Farm nte; Fa to de R n ie Pac nciame e Ger Prescrição Consumo históric oe oferta de serviços Gerenciamento Financiamento Recursos Humanos Sistema de Informação Logistica, Transporte Controle e Avaliação Controle Social Vigilância Sanitária Manutenção da qualidade Licitação Judicialização CCMED
34 Tabela: Número total de receitas atendidas por gerência somando as farmácias distritais, dos SAEs, a Homeopática e as farmácias das unidades básicas de saúde. GERÊNCIA DISTRITAL 1º QUADRIMESTRE BÁSICOS CONTROLADOS TOTAL SCS NHNI¹ REST CENTRO¹ NEB LENO PLP GCC TOTAL GDS ¹ Gerência Distrital com duas farmácias distritais
35 Participar do Controle Social, construindo ações junto com Conselho Municipal, Distritais e Locais de Saúde; Participar da Comissão de AF; Promover a discussão política, econômica e social em que está inserida a Política Nacional de Medicamentos;
36
37
38
39
40 DAS UTOPIAS Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas! Mário Quintana
EDITAL PARA ESCOLHA DAS HOMENAGEADAS MULHERES NEGRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NO SUS 2016
EDITAL PARA ESCOLHA DAS HOMENAGEADAS MULHERES NEGRAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NO SUS 2016 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS O presente edital dispõe sobre a 5ª edição da homenagem Mulheres negras que fazem a diferença
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisAções da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisProf. Márcio Batista
Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS ( LAGES)
GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) Apresentação: O SUS trata-se de um sistema de saúde de atendimento gratuito,que garante o acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, desde a atenção básica
Leia maisPrograma Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica QUALIFAR-SUS Eixo Estrutura
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica
Leia maisProfissional Farmacêutico
1 Profissional Farmacêutico Decreto nº 20.377 de 08/09/1931: Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil. Lei nº 3820 d2 11/11/1960: Cria o Conselho Federal e os Conselhos
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
NÚMERO 01 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2011 II OFICINA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 7 e 8 de julho de 2011 RELATÓRIO FINAL 1. PROGRAMAÇÃO II OFICINA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 3 REALIZAÇÃO: ORGANIZAÇÃO:
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CEMEPAR. Junho/2011
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CEMEPAR Junho/2011 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - HISTÓRICO A Assistência Farmacêutica no Brasil, como política pública, teve início em 1971, com a instituição da Central de Medicamentos
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)
Leia maisNota Técnica para fornecimento de Insumos Fraldas à Pessoas com Incontinência Urinária e FecaL para residentes no Município de Porto Alegre.
Nota Técnica para fornecimento de Insumos Fraldas à Pessoas com Incontinência Urinária e FecaL para residentes no Município de Porto Alegre. 1. INTRODUÇÃO Pessoas com Incontinência Urinária e fecal apresentam-se
Leia maisAPLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA
APLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Vanessa A. Paiva de Carvalho 1, Sonia R. Riado 2, Regina M. B. Chain 3, Maria L. B. Ribeiro 1,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas
Leia maisCongresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos
Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Leia maisÁrea Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisFINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS
IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde
Centro de Ciências da Saúde R E S O L U Ç Ã O Nº 131/2013-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 11/12/13. Aprova a estrutura curricular
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO DOU de 05/11/2013 (nº 215, Seção 1, pág. 41) Institui a Rede Brasileira de
Leia maisOrganograma UDI Hospital
Organograma UDI Hospital ASSEMBLÉIA DOS SÓCIOS CONSELHO CONSULTIVO Centro de Estudos Ensino e Pesquisa CONSELHO FISCAL/ AUDITORIA INDEPENDENTE COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA UDI HOSPITAL SUPERINTENDÊNCIA DIRETOR
Leia mais10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisVigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999)
LEGISLAÇÃO EM FARMÁCIA DE Os medicamentos e a vigilância sanitária. Vigilância Sanitária ANVISA (Lei 9782, 1999) ANVISA: É uma agência com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisComponente Básico da Assistência Farmacêutica. Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe
Componente Básico da Assistência Farmacêutica Autora: Grazielle Silva de Lima Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras 1ª Edição: Ana Márcia Messeder Sebrão Fernandes,
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR
1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência
Leia maisVI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?
VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão
Leia maisHOSPITAL UNIMED NOROESTE RS SERVIÇO DE QUIMIOTERAPIA
HOSPITAL UNIMED NOROESTE RS SERVIÇO DE QUIMIOTERAPIA Serviço de Quimioterapia inaugurado em agosto de 2005 FATORES QUE LEVARAM A ABERTURA DO SERVIÇO Custo elevado dos medicamentos quimioterápicos; Aumento
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia maisPARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR
PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e
Leia maisNota Informativa nº18/2017
Nota Informativa nº18/2017 Informa sobre o encerramento da Rede Própria do Programa Farmácia Popular do Brasil O Ministério da Saúde manifestou em Janeiro de 2017 o interesse em interromper o financiamento
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010 Assunto: Abertura do invólucro de seringas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a abertura do invólucro de seringas. 2. Da fundamentação e análise As seringas
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisDivisão de Assistência Farmacêutica
Divisão de Assistência Farmacêutica 1. Introdução A Divisão de Assistência Farmacêutica, unidade pertencente ao Departamento de Apoio Técnico, atende cerca de 58.631.430 solicitações/mês, englobando prescrições
Leia maisResultados dos Encontros Paulistas de Professores de Deontologia. Prof. Dr. Patrícia de Carvalho Mastroianni FCFAr-UNESP
Resultados dos Encontros Paulistas de Professores de Deontologia Prof. Dr. Patrícia de Carvalho Mastroianni FCFAr-UNESP - I Encontro de Professores de Deontologia Farmacêutica - 7 de outubro de 2006, na
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisCAPÍTULO II Fornecedores SEÇÃO I Qualificação de fornecedores de produtos e insumos
REGULAMENTO PRÓPRIO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS COM RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas de padronização para aquisição de materiais,
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisSUMED/ANVISA. Processo de Reestruturação. Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos
SUMED/ANVISA Processo de Reestruturação Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos Objetivos da reestruturação Uniformizar e aprimorar os procedimentos administrativos e técnicos; Promover
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisO Farmacêutico no Sistema Único de Saúde - SUS
O Farmacêutico no Sistema Único de Saúde O Farmacêutico no Sistema Único de Saúde - SUS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANÁLISES CLÍNICAS O Farmacêutico no Sistema Único de Saúde - SUS FEDERAL
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)
PROJETO DE LEI N, DE 2008. (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ) Institui o Plano Nacional de Medicina Natural e práticas complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ESTADO DE GOIÁS ORGANIZAÇÃO DO SUS LIRCE LAMOUNIER DISCIPLINA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, GESTÃO PESSOAL E MULTIPROFISSIONAL (ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS) FACULDADE DE FARMÁCIA
Leia maisPERFIL DAS AÇÕES JUDICIAIS EM SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. Setembro de 2016
PERFIL DAS AÇÕES JUDICIAIS EM SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Setembro de 2016 APRESENTAÇÃO A SES-SP É RESPONSÁVEL: Pela formulação das políticas estaduais de saúde, norteada pelos princípios do SUS Por parte
Leia maisA lógica da alocação de recursos federais para o SUS
Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida
Leia maisIdentificação Visual x Segurança do Paciente. Farm. Me. Mariana Martins Gonzaga do Nascimento Membro do Conselho Científico do ISMP Brasil
Identificação Visual x Segurança do Paciente Farm. Me. Mariana Martins Gonzaga do Nascimento Membro do Conselho Científico do ISMP Brasil O ISMP BRASIL O ISMP NO MUNDO USA Canadá Espanha Brasil O ISMP
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 20 DE FEVEREIRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO RIO Nº 42898 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Saúde - SMS. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSoluções que facilitam a gestão da saúde
Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio
Leia maisKelly Braga. Farmácia Hospitalar
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisadota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisAPOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde
Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde Prof. Ricardo Kuchenbecker Faculdade de Medicina/UFRGS Chefe do Serviço de Emergência Pesquisador do IATS
Leia maisFundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste
Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues
Leia maisI. Informações BásicaS
I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria
Leia maisPortaria n.º 43/2008
Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do
Leia maisCONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica
Leia maisSUS NO ESTADO DA BAHIA: AVANÇOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Reunião Técnica com Coordenadores de Programas de Práticas integrativas e Complementares no SUS Brasília 07 09 de junho 2011 IMPLANTAÇÃO DA PNPIC NO SUS NO ESTADO DA BAHIA: AVANÇOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica
Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica
Leia maisINFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.
Leia maisBoas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel
Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação
Leia maisAPRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013
APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 Convento da Penha, Vila Velha/ES CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO Espírito Santo Capital - Vitória 78 municípios População
Leia maisDEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS
DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisREUNIÃO COM COORDENADORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE PROGRAMAS DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS
REUNIÃO COM COORDENADORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE PROGRAMAS DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS Ana Rita Novaes Coordenação das Práticas Integrativas ti e Complementares e e Secretaria Estadual
Leia maisRELATÓRIO RIO DE GESTÃO 3º Quadrimestre / 2015
RELATÓRIO RIO DE GESTÃO 3º Quadrimestre / 2015 Apresentado em Audiência Pública P em 23/02/2016 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução
Leia maisCircuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês
Circuito Fechado do Medicamento no Sírio-Libanês Débora C M F de Carvalho Gerente de Farmácia Regina M Y Conishi Gerente Administrativa de Enfermagem Assistência farmacêutica Debora C M F de Carvalho Gerente
Leia maisPARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco
PARCERIAS INSTITUCIONAIS COMO ESTRATÉGIA NA MELHORIA DA FORMAÇÃO DO RECURSO HUMANO NA ÁREA FARMACÊUTICA Prof. Carlos Couto de Castelo Branco CNE Aprovou em 06.11.2001 Diretrizes curriculares para o ensino
Leia maisCOMISSÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO 2013 O CRF-PR tem atuado junto ao Serviço Publico desde a implantação do SUS, onde em 1990 elaborou o manual o Farmacêutico e o SUS Sempre trabalhou
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisObjeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde
Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELMIRO BRAGA ESTADO DE MINAS GERAIS ANEXO III = ATRIBUIÇÕES =
ANEXO III = ATRIBUIÇÕES = CARGO: ASSISTENTE SOCIAL Compete ao Assistente Social planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades de assistência social a grupos humanos. O Assistente Social é o responsável
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor
Dados de Identificação Questionário PSF Equipe de Saúde da Família Nome da unidade visitada:...data da visita:... Endereço:... Bairro:...Telefone:... Nome do(a) responsável pela Unidade de Saúde:... Qualificação
Leia maisFAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI Nº 0144/2014 Estabelece Diretrizes para regulamentação da Política Municipal de Assistência Farmacêutica aos usuários do Sistema Público de Saúde do Município de São José do Rio Preto. VALDOMIRO
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisESTRATÉGIAS PARA QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA
XIII CONGRESSO DE PREFEITURAS E SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO NORTE ESTRATÉGIAS PARA QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA Agosto/2014 O Programa Nacional de Qualificação
Leia maisENCONTRO ESTADUAL DE FARMACÊUTICOS PREPARATÓRIO PARA A 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL OFICINA PERNAMBUCO
ENCONTRO ESTADUAL DE FARMACÊUTICOS PREPARATÓRIO PARA A 15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL OFICINA PERNAMBUCO Informações gerais Estado Pernambuco Organizadores (sindicato e Sindicato dos
Leia maisCONGRESSO COSEMS RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO
CONGRESSO COSEMS - 2016 RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO FONTES: 1.Recomendações para o encerramento da gestão municipal na saúde CONASEMS - Brasília, 2016 2. Tribunal de Contas do Estado
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO 1º Quadrimestre / 2015 Apresentação Os relatórios quadrimestrais são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes
Leia maisGerência: Glauco Carlos Silva Coordenação: André Luciano Nadal
Gerência: Glauco Carlos Silva Coordenação: André Luciano Nadal - 2016 - Rua: Atílio Octávio Bisatto, nº 480 Marco Zero - CEP: 86010-340 - Londrina - Paraná Apresentação Adaptada Para Exibição: PGP-PR por:
Leia maisSílvia B. C. Czermainski Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul
Projeto APLPMFito/RS Implementação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos do R.G.do Sul Sílvia B. C. Czermainski
Leia maisAssistência Farmacêutica no SUS Política de Medicamentos. Dirce Cruz Marques. agosto/2010
Assistência Farmacêutica no SUS Política de Medicamentos Dirce Cruz Marques agosto/2010 INSERÇÃO DOS MEDICAMENTOS Políticas públicas de saúde, medicamentos, etc Pesquisa de novos fármacos Prescrição Sistema
Leia maisGovernança Corporativa Transparência e Sustentabilidade
FECOMERCIO - 21/11 SÃO PAULO Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente Corporativo Hospital Samaritano Governança Corporativa
Leia maisAcompanhamento das atividades relacionadas à Assistência Farmacêutica
Curso de Formação para acompanhamento da Política Nacional de Assistência Farmacêutica na Saúde Acompanhamento das atividades relacionadas à Assistência Farmacêutica Fernanda Manzini Diretora da Escola
Leia maisServiços Farmacêuticos na Atenção Básica de Saúde
Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica de Saúde Bases da proposta Importância da assistência farmacêutica para a resolutividade das ações de saúde acesso, qualidade e uso racional de medicamentos Assistência
Leia mais