Técnicas de Aprendizado de Máquina para análise de imagens oftalmológicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de Aprendizado de Máquina para análise de imagens oftalmológicas"

Transcrição

1 Técnicas de Aprendizado de Máquina para análise de imagens oftalmológicas Giampaolo Luiz Libralão Rodrigo Mithuhiro Oshiro Antonio Valerio Netto André Ponce de L. F. de Carvalho Maria Cristina F. de Oliveira Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - ICMC Universidade de São Paulo - USP Av Trabalhador São-carlense, 400 CEP , São Carlos SP, Brasil. {giam, oshiro}@grad.icmc.usp.br, {aneto, andre, cristina}@icmc.usp.br Resumo Este artigo relata a aplicação de técnicas de Aprendizado de Máquina (AM) para diagnosticar vícios refrativos (miopia, hipermetropia e astigmatismo) do olho humano. São usadas imagens adquiridas por uma técnica específica chamada Hartmann-Shack (HS) ou Shack-Hartmann (SH) para o desenvolvimento do sistema. Estas imagens são pré-processadas utilizando-se análise de histograma e de informações espaciais e geométricas do domínio da aplicação. Posteriormente, características relevantes das imagens são extraídas aplicando-se a técnica de transformada wavelet de Gabor. Finalmente, essas características são analisadas por algoritmos baseados em Redes Neurais Artificiais (RNAs) e Support Vector Machines (SVMs) para o diagnóstico do olho sob o exame. Palavras-chave: optometria, hartmann-shack, processamento de imagens, interpretação de imagens, aprendizagem de máquina, sistemas inteligentes, redes neurais, support vector machines, engenharia biomédica. Abstract This article presents the application of Machine Learning (ML) technique to assist ophtalmological diagnosis. The system developed produces objective and automatic measures of ocular refraction errors, namely myopia, hypermetropia and astigmatism from functional images of the human eye acquired with a technique known as Hartmann-Shack (HS) or Shack-Hartmann (SH). Image processing techniques are applied to these images using histogram analysis and spacial-geometrical information of the application s domain. The Gabor wavelet transform technique is applied to extract feature vectors from the images, which are then input to ML techniques that output a diagnosis of the refractive errors in the imaged eye globe. The ML techniques used are the Artificial Neural Networks (ANNs) and the Support Vector Machines (SVMs). Keywords: optometry, hartmann-shack, image processing, image understanding, machine learning, intelligent systems, artificial neural networks, support vector machines, biomedical engineering. 1. Introdução O olho humano pode apresentar vícios refrativos, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. Existem diversos meios de diagnosticá-los, entretanto, pouco se descreve sobre o uso de técnicas de Aprendizado de Máquina (AM) para a realização desse tipo de diagnóstico. Este artigo relata a aplicação dessas técnicas ao desenvolvimento de um sistema de medição de vícios refrativos. AM é uma área da Inteligência Artificial cujo objetivo é o desenvolvimento de técnicas computacionais sobre o aprendizado, bem como a construção de sistemas capazes de adquirir conhecimento de forma automática. Um sistema baseado em aprendizado trabalha por meio de experiências acumuladas e de soluções bem-sucedidas de problemas anteriores [11].

2 Técnicas de AM, em particular Redes Neurais Artificiais (RNAs) e Support Vector Machines (SVMs), têm sido aplicadas de forma bem-sucedida em pesquisas e aplicações práticas nos últimos anos para extrair conceitos (conhecimento) a partir de amostra de dados [12]. Este trabalho introduz tais técnicas na área de Optometria/Oftalmologia, de forma a viabilizar o futuro desenvolvimento de abordagens alternativas às existentes para a análise de problemas oculares. Também busca gerar conhecimento inédito em âmbito nacional em uma área multidisciplinar (computação, física, optometria e engenharia biomédica), visando, no futuro, a construção de um equipamento de medição de vícios refrativos. Este artigo apresenta no capítulo 2 uma introdução à teoria das RNAs e das SVMs. No capítulo 3 é descrita a metodologia para a preparação das informações necessárias para o treinamento dos algoritmos de AM e são descritos os experimentos realizados e os seus resultados. Por fim, no capítulo 4 são apresentadas as considerações finais sobre o trabalho. 2. Aprendizado de Máquina Pesquisas de AM estudam o desenvolvimento de métodos capazes de extrair conceitos (conhecimento) a partir de amostras de dados [10]. Existem diversos algoritmos de AM cujo intuito é permitir que, após um determinado treinamento com um certo conjunto de dados cujas instâncias têm classificação conhecida, uma máquina seja capaz de interpretar novos dados e classificá-los de maneira apropriada a partir de uma generalização do que lhe foi apresentado anteriormente. Alguns algoritmos de AM têm como inspiração os sistemas biológicos (como as RNAs e os Algoritmos Genéticos), os processos cognitivos (Raciocínio Baseado em Casos), o aprendizado simbólico (Árvores de Decisão) e as Teorias Estatísticas (SVMs). Três são os paradigmas que indicam a forma de aprendizado do algoritmo de AM: Supervisionado: utiliza supervisores para obter o melhor modelo desejado na fase de treinamento. Não-supervisionado: permite que o algoritmo de AM aprenda a representar ou agrupar as entradas segundo alguma medida de similaridade entre as entradas. Por reforço: o aprendizado ocorre por meio de recompensas, dependendo do desempenho apresentado. 2.1 Redes Neurais Artificiais As Redes Neurais Artificiais (RNAs) empregam um modelo matemático inspirado na estrutura neural dos seres vivos, adquirindo conhecimento por meio da experiência [14]. Elas são constituídas por um conjunto de nodos, que simulam o papel dos neurônios, conectados por uma regra de propagação. Cada nodo recebe suas entradas com os pesos associados, vindos de outros nodos, ou de um estímulo externo. A camada de entrada possui um nodo especial, chamando de bias, que serve para aumentar os graus de liberdade, permitindo uma melhor adaptação da rede ao conhecimento a ela fornecido [16]. Sobre estas entradas é aplicada uma função de ativação, que utiliza como argumento, usualmente, uma somatória ponderada das entradas da rede. O estado de ativação de um nodo é determinado pela função de ativação, geralmente uma função sigmoidal ou uma função degrau (Hard Limiter) [13]. Uma camada que recebe sinais externos do ambiente é denominada camada de entrada e uma camada que emite sinais para o ambiente é denominada camada de saída. Quaisquer outras são denominadas camadas ocultas e não se conectam diretamente com o ambiente [3]. Na rede chamada feedforward a propagação do sinal intercamadas é progressiva e toda entrada é recebida da camada adjacente, com exceção da primeira, em que os sinais de entrada são as próprias entradas da rede. Na fase de treinamento há a determinação e a correção dos pesos e dos bias [2].

3 Neste trabalho é utilizada a rede Radial Basis Function (RBF), cujo valor da ativação de cada nodo da camada intermediária é dado em função da distância Euclidiana entre os vetores de entrada e os vetores centro da unidade. Os valores de ativação das unidades internas são combinados linearmente com os pesos das conexões entre a camada interna e a de saída para formar a arquitetura da rede [14]. Para o aprendizado, inicialmente, os parâmetros das funções base radiais são determinados por métodos não-supervisionados [14]. Nesse estágio somente o conjunto de entrada é utilizado para a determinação dos parâmetros das funções de ativação. Em seguida, as funções de ativação mantêm-se fixas enquanto os pesos da camada são ajustados, isto é, os pesos da rede são determinados pela solução de um problema linear [1]. Uma característica das redes RBF é o particionamento do espaço de padrões de entrada definindo hiper-elipsóides. 2.2 Support Vector Machines As Support Vector Machines (SVMs) vêm sendo cada vez mais utilizadas na solução de diversos tipos de problemas, pois têm apresentado resultados equivalentes a outros algoritmos de AM, como as RNAs, principalmente para soluções de reconhecimento de caracteres, detecção de faces e imagens e categorização de textos [8]. As principais características presentes nas SVMs que tornam seu uso atrativo são [15]: Boa capacidade de generalização: esta capacidade previne a ocorrência de overfitting, problema muito comum que existe com as RNAs; Robustez em grandes dimensões: o que as tornam uma opção diante de objetos de grandes dimensões, como imagens; Convexidade da função objetivo: a aplicação das SVMs implica na otimização de uma função quadrática, que possui apenas um mínimo global. Esta é uma vantagem sobre as RNAs, onde a função objetivo possui mínimos locais; Teoria bem definida: a base teórica das SVMs é bem estabelecida dentro da Matemática e Estatística. As SVMs possuem diferentes kernels que caracterizam seu modo de reconhecimento dos padrões sendo os mais utilizados os tipos Linear, Polinomial (que manipula uma função polinomial cujo grau pode ser definido durante os treinamentos), Gaussiano (corresponde a um espaço de características de dimensão infinita, a utilização desse tipo de função permite que a SVM se comporte com características de uma rede RBF) e Sigmoidal (permite que a SVM tenha o comportamento de uma rede MLP). As diferentes definições do kernel e seus respectivos parâmetros provocam alterações nos resultados fornecidos por uma SVM. 3. Desenvolvimento e resultados obtidos O sistema de medição de vícios refrativos proposto por Valerio Netto [12] é composto por três fases (Tabela 1): Tabela 1 Fases do sistema de Medição dos Vícios Refrativos [12]. Fase 0 Aquisição das imagens oftalmológicas por meio da técnica de HS, pelo grupo de Optometria da Universidade de Indiana (EUA). Fase 1 Pré-processamento (módulo de pré-processamento) e extração de características (módulo de extração) aplicadas às imagens adquiridas na fase 0. Fase 2 Módulo de Análise Reconhecimento e análise dos dados obtidos por meio de técnicas de AM. O processo de aquisição das imagens de HS utilizou um equipamento construído na School of Optometry (Indiana University - USA) conhecido por Aberrometer (Figura 1). As

4 imagens, após a aquisição, passam por uma fase de pré-processamento, cujo intuito é corrigir defeitos e imperfeições introduzidos durante a aquisição das mesmas. O banco possui imagens de olhos de 100 pacientes, seis por paciente, três imagens do olho direito e três do olho esquerdo, totalizando 600 imagens. Cada imagem está associada a três medidas esférica (S), cilíndrica (C) e eixo do astigmatismo (A) que caracterizam os vícios refrativos. Os erros refrativos das imagens foram determinados com precisão de 0.25 D (Dioptrias) para esférica e cilíndrica (miopia, hipermetropia e astigmatismo) e 5 o para o eixo do astigmatismo. Figura 1 - Sistema de aquisição de imagens baseado em HS [18]. Antes da análise das imagens utilizando as técnicas de AM, vetores de características são extraídos das mesmas pela técnica de transformada de Gabor, que reduz as informações de cada imagem abstraindo suas características relevantes [5]. A transformada de Gabor tem sido utilizada em várias aplicações de processamento de imagens, como no reconhecimento de íris [4], impressões digitais [7] e faces humanas em seqüências de vídeo [6]. O conjunto de dados originais (426 exemplos retirando-se os padrões que apresentavam problemas de medição) foi dividido em 10 partições cada qual com dois subconjuntos, o de treinamento e validação com 80% dos exemplos, e o de teste com 20% dos exemplos. Para cada medida (S, C e A) foi projetado e desenvolvido um módulo independente. O módulo de análise baseado em SVMs utilizou a ferramenta Torch [17]. Para os experimentos, foram manipulados diversos parâmetros das SVMs, como o tipo de kernel (linear, polinomial e gaussiano), critério de parada, parâmetros dos kernels, etc. Um módulo de análise alternativo baseado em RNAs (RBF) foi implementado e testado, entretanto os treinamentos demandaram um longo tempo devido ao grande número de combinações e variações a serem exploradas para cada modelo de rede RBF (quantidade de nodos, determinação dos centros, função de

5 ativação: Gaussian, Inverse Multiquadratic, Multiquadratic, Thin Plate Spline, Cubic e Linear, função de inicialização, etc.). Nos experimentos foi utilizado o método cross validation [3]. Para verificar qual a melhor arquitetura da rede RBF (Model Selection) foi utilizado o simulador SNNS (Stuttgart Neural Network Simulator) [20]. Para o treinamento dos módulos, as medidas S, C e A foram divididas em classes de acordo com um intervalo fixo. Para esférica (S) foram criadas 9 classes (as medidas variam entre D e D com intervalos de 0,25 D), para cilíndrica (C) foram criadas 6 classes (as medidas variam entre 0.0 D e 1.25 D com intervalos de 0,25 D) e para o eixo do astigmatismo (A) foram criadas 36 classes (as medidas variam entre 0º e 180º com intervalos de 5º). Neste tipo de experimento, uma medida de desempenho comumente usada é a taxa de erro de um classificador h. Usualmente, a taxa de erro é obtida utilizando a equação (1), a qual compara a classe verdadeira de cada exemplo com a classe atribuída pelo classificador. O operador E retorna 1 se expressão E for verdadeira, e zero caso contrário; n é o número de exemplos. n 1 err( h) = yi h( x i ) (1) n i= 1 Os resultados obtidos utilizando o conjunto de testes são apresentados nas Tabelas 2 e 3. A segunda coluna da tabela apresenta a quantidade de exemplos em cada conjunto de teste para cada uma das medidas. As colunas com o título Medida exata correspondem às taxas médias (em porcentagem) e desvio padrão (em porcentagem) do erro das SVMs geradas para a análise das medidas S, C e A. As colunas com o título Propagação do erro correspondem aos mesmos resultados da coluna anterior ( Medida exata ), porém, levando-se em consideração a variação do erro das medidas para S e C é de ±0.25 D, e para A é de ±5 o. Isso significa que se uma medida S ou C possui o valor verdadeiro igual a 0.5 D, é computado como acerto se o valor atribuído pelo classificador, além do próprio 0.5 D, é igual a 0.25 D ou 0.75 D. Para a medida A, se o valor correto for igual a 30 o, valores atribuídos pelo classificador iguais a 30 o, 25 o ou 35 o são computados como acertos. Tabela 2 Resultados da arquitetura de classificação utilizando SVM. Medida exata Propagando o erro Total de exemplos Erro Médio Desvio Padrão Erro Médio Desvio Padrão S % ± 1.10% 18.29% ± 1.12% C % ± 1.02% 9.64% ± 1.00% A % ± 1.61% 70.00% ± 1.64% Tabela 3 Resultados da arquitetura de classificação utilizando redes RBF. Medida exata Propagando o erro Total de exemplos Erro Médio Desvio Padrão Erro Médio Desvio Padrão S % ± 2.10% 27.06% ± 2.08% C % ± 1.62% 21.18% ± 1.53% A % ± 2.20% 81.18% ± 2.10% Comparando os dois algoritmos observando apenas os valores, por exemplo, da taxa de erro em problemas de classificação, não é fácil verificar qual deles apresenta melhor desempenho. Por isso, foi aplicado um teste estatístico para comparar os resultados dos algoritmos [9]. Esse teste permite comprovar, com um elevado grau de confiança, se o desempenho de um algoritmo é realmente superior ao desempenho de outro. Para decidir qual

6 deles é melhor (com grau de confiança de 95%) basta assumir o caso geral para determinar se a diferença entre dois algoritmos As e Ap é significante ou não, tendo-se uma distribuição normal [19]. Para isso, a média e o desvio padrão combinados são calculados de acordo com as equações (2) e (3), respectivamente. A diferença absoluta em desvios padrões é calculada pela equação (4) [11]. mean( As Ap) = mean( As) mean( Ap) (2) 2 2 sd( As) + sd( Ap) sd( As Ap) = (3) 2 mean( As Ap) ad( As Ap) = (4) sd( As Ap) Se ad(as Ap) > 0 então Ap supera As. Porém, se ad(as Ap) 2 desvios padrões então Ap supera As com grau de confiança de 95%. Por outro lado, se ad(as Ap) 0 então As supera Ap e se ad(as Ap) -2 então As supera Ap com grau de confiança de 95%. A Tabela 4 apresenta os dados calculados para os algoritmos SVM e RBF, considerando os resultados dos experimentos apresentados nas Tabelas 2 e 3, respectivamente. Pela diferença absoluta nos desvios padrão (ad) verificou-se que as SVMs foram superiores as RBFs com grau de confiança maior que 95% para as três medidas (S, C e A). Dessa forma, foi adotada a solução usando SVM para o módulo de análise do sistema proposto. Tabela 4 Resultados da comparação estatística dos algoritmos SVM e RBF. SVM (As) RBF (Ap) S C A S C A Erro médio Desvio padrão ± ± ± ± ± ± S C A Mean (As Ap) sd (As Ap) ad (As Ap) Considerações Finais O artigo apresentou uma metodologia para o diagnóstico de vícios refrativos oculares baseada na análise de imagens por algoritmos de AM. É importante salientar que o desenvolvimento teve como base o banco de imagens de Hartmann-Shack (HS) obtidos junto ao grupo de Optometria da Universidade de Indiana (EUA). Isto foi suficiente para validar a metodologia, porém estas amostras, além de não serem em grande quantidade, possuem um espectro de medição reduzido; para esférica (S) varia entre e ; e para cilíndrica (C) varia entre 0.0 e 1.25 com eixo (A) variando entre 5º e 180º (resolução 0.25 D). Apesar de todas as limitações do banco de imagens utilizado, cuja criação não levou em consideração pontos importantes (como balanceamento, quantidade de exemplos, ausência de ambigüidades) para utilização em um módulo de análise baseado em técnicas de AM, o comportamento tanto das SVMs quanto das RNAs demonstra que as mesmas conseguem responder bem às adversidades de um banco de imagens obtido por um sistema real. Na área médica pode ser difícil obter um espectro de medidas adequado em que todas as classes estão

7 representadas em quantidade suficiente para que se tenha um excelente desempenho no módulo de análise. Observando a facilidade das SVMs e das RNAs de relacionar saídas com as informações que são utilizadas para supervisioná-las, é possível vislumbrar uma excelente oportunidade de reproduzir em um sistema computacional de baixo custo os resultados obtidos com sistemas complexos e custosos. 5. Agradecimentos Os autores agradecem ao Professor Larry Thibos da School of Optometry - Indiana University - USA, pelo auxílio com informações da área de Optometria e pela liberação do banco de imagens de Hartmann-Shack, e o suporte financeiro da FAPESP (processos: 00/ , 01/ e 02/ ) e CNPq (processo: /97-5). 6. Referências Bibliográficas 1. Bishop, C. M. (1996). Neural Networks for Pattern Recognition, Oxford University Press. 2. Braga, A. P. et al. (1998). Fundamentos de redes neurais artificiais, XI Escola Brasileira de Computação. 3. Carvalho, A. C. P. L. F. (1999). Notas de aula: SCE Redes neurais, Grupo de Inteligência Computacional, Pós-graduação em Computação, ICMC USP, São Carlos-SP. 4. Daugman, J. (2002). How Iris Recognition Works. Proceedings of 2002 International Conference on Image Processing, 1: Daugman, D. (1988). Complete Discrete 2-D Gabor Transforms by Neural Networks for Image Analysis and Compression, IEEE Trans. on Acoustic, Speech, and Signal Processing, 36(7): Feris, R. S., et al. (2001). Efficient Real-Time Face Tracking in Wavelet Subspace. Proceedings of International Conference on Computer Vision, Workshop on Recognition, Analysis and Tracking of Faces and Gestures in Real-Time Systems, Vancouver, BC., pages Jain, A., et al. (2001). Fingerprint Matching using Minutiae and Texture Features. Technical Report MSU-CSE-01-17, Department of Computer Science, Michigan State. 8. Lorena, A. C. & Carvalho, A. C. P. L. F. (2002). As máquinas de vetores suporte, relatório interno, Laboratório de Inteligência Computacional, ICMC/USP, São Carlos SP, junho. 9. Mason, R., Gunst, R., Hess, J. (1989). Statistical design and analysis of experiments, John Wiley & Sons. 10. Mitchell, T. (1997). Machine Learning. McGraw Hill. 11. Monard, M. & Baranauskas, J. (2003). Conceitos sobre aprendizado de máquinas. Em Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações, Cap. 4, Editora Manole, 512 Pp. 12. Valerio Netto, A. (2001). Proposal to use artificial intelligence in the field of ophthalmology, Oxyopia: Vision Science Seminar Indiana University (IU), Indiana - USA, October, Perez, L. G. et al. (1994). Training an artificial neural network to discriminate between magnetizing inrush and internal faults, IEEE Transactions on Power Delivery, vol. 9, n. 1, pp Prampero, P. S. (1998). Combinação de classificadores para reconhecimento de padrões, Dissertação (Mestrado), Instituto de Ciências Matemáticas e Computação - USP, São Carlos - SP, 84 Pp., Março. 15. Smola, A. J., Barlett, P., Schölkopf, B., and Schuurmans, D Introduction to Large Margin Classifiers, chapter 1, pages Tatibana, C. Y & Kaetsu, D. Y. (2000). Uma introdução às redes neurais. (março).

8 17. Torch (2002). Torch: a modular machine learning software library Visual Optics LAB (2001) Weiss, S. M. & N. Indurkhya (1998). Predictive Data Mining: A Practical Guide, Morgan Kaufmann Publishers, Inc., San Francisco, CA. 20. Zell, A et al. (1995). SNNS: Stuttgart Neural Network Simulator. User manual, version 4.1, University of Stuttgart. (Report No. 6/95).

3 Redes Neurais Artificiais

3 Redes Neurais Artificiais 3 Redes Neurais Artificiais 3.1. Introdução A capacidade de implementar computacionalmente versões simplificadas de neurônios biológicos deu origem a uma subespecialidade da inteligência artificial, conhecida

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES

DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES Giampaolo Luiz Libralão 1 Antonio Valerio Netto 2 André Ponce de Leon F. de Carvalho 3 Maria Cristina Ferreira de Oliveira

Leia mais

Introdução à Redes Neurais. Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana

Introdução à Redes Neurais. Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana Introdução à Redes Neurais Artificiais Prof. Matheus Giovanni Pires EXA 868 Inteligência Artificial Não-Simbólica B Universidade Estadual de Feira de Santana 2 Introdução Redes Neurais Artificiais (RNAs)

Leia mais

Extração de características de imagens do olho humano

Extração de características de imagens do olho humano Extração de características de imagens do olho humano ANTONIO VALERIO NETTO OSVALDO CESAR PINHEIRO DE ALMEIDA JOÃO DO ESPÍRITO SANTO BATISTA NETO MARIA CRISTINA FERREIRA DE OLIVEIRA (Orientadora) Instituto

Leia mais

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina Redes Neurais O modelo biológico O cérebro humano possui cerca 100 bilhões de neurônios O neurônio é composto por um corpo celular chamado soma, ramificações chamadas dendritos (que recebem as entradas)

Leia mais

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons

Multi-Layer. Perceptrons. Algoritmos de Aprendizado. Perceptrons. Perceptrons Algoritmos de Aprendizado Regra de Hebb Perceptron Delta Rule (Least Mean Square) Back Propagation Multi-Layer Perceptrons Redes de apenas uma camada só representam funções linearmente separáveis Redes

Leia mais

Aplicação de Histograma de Gradientes Orientados para detecção de hidrômetros em imagens de fundo complexo

Aplicação de Histograma de Gradientes Orientados para detecção de hidrômetros em imagens de fundo complexo Aplicação de Histograma de Gradientes Orientados para detecção de hidrômetros em imagens de fundo complexo Juliana Patrícia Detroz Professor: André Tavares da Silva Universidade do Estado de Santa Catarina

Leia mais

Redes Neurais: MLP. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação

Redes Neurais: MLP. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Redes Neurais: MLP DCA0121 Inteligência Artificial Aplicada Heitor Medeiros 1 Tópicos Redes diretas de múltiplas

Leia mais

Uma Introdução a SVM Support Vector Machines. Obs: Baseada nos slides de Martin Law

Uma Introdução a SVM Support Vector Machines. Obs: Baseada nos slides de Martin Law Uma Introdução a SVM Support Vector Machines Obs: Baseada nos slides de Martin Law Sumário Historia das SVMs Duas classes, linearmente separáveis O que é um bom limite para a decisão? Duas classes, não

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Pós-Graduação em Ciência da Computação Inteligência Artificial Aprendizagem Outras Técnicas Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis

Leia mais

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA SOUZA, REGIANE MÁXIMO YOSHINO, RUI TADASHI HANISC,H, WERNER SIEGFRIED ETO, REGINA FUMIE Palavras-chaves: Artificial Neural

Leia mais

O reconhecimento facial é dividido em três etapas: i) detecção da face, ii) extração de características e iii) reconhecimento da face.

O reconhecimento facial é dividido em três etapas: i) detecção da face, ii) extração de características e iii) reconhecimento da face. ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE RECONHECIMENTO FACIAL EM FOTOGRAFIAS DIGITAIS Ana Elisa SCHMIDT¹, Elvis Cordeiro NOGUEIRA² ¹ Orientadora e docente do IFC-Campus Camboriú; ² Aluno do curso de Bacharelado em Sistemas

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 21 Projeto de RNA

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 21 Projeto de RNA Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 21 Projeto de RNA Projeto de Redes Neurais Projeto de Redes Neurais Baseado apenas em dados Exemplos para treinar uma rede devem ser compostos por

Leia mais

Processamento e análise de imagens para medição de vícios de refração ocular

Processamento e análise de imagens para medição de vícios de refração ocular Processamento e análise de imagens para medição de vícios de refração ocular MSc. Antonio Valerio Netto Orientadora: Profa. Dra. Maria Cristina Ferreira de Oliveira Co-orientador: Prof. Dr. André Ponce

Leia mais

Introdução a Sistemas Inteligentes

Introdução a Sistemas Inteligentes Introdução a Sistemas Inteligentes Conceituação Prof. Ricardo J. G. B. Campello ICMC / USP Créditos Parte do material a seguir consiste de adaptações e extensões dos originais gentilmente cedidos pelo

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL REDES NEURAIS Caracterização Intuitiva: Em termos intuitivos, Redes Neurais Artificiais (RNAs) são modelos matemáticos inspirados nos princípios de funcionamento dos neurônios biológicos

Leia mais

Visão computacional. Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva

Visão computacional. Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva Visão computacional Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva Visão computacional Tentativa de replicar a habilidade humana da visão através da percepção e entendimento de uma imagem; Fazer

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO PRELIMINAR DA UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS NA PREVISÃO DE TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Ariane Frassoni dos Santos 1, João Gerd Zell de Mattos 1, Paulo Roberto Krebs 2 1 Faculdade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES

DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES DETERMINAÇÃO DE VÍCIOS REFRATIVOS OCULARES UTILIZANDO SUPPORT VECTOR MACHINES Giampaolo Luiz Libralão 1, Antonio Valerio Netto, André Ponce de Leon F. de Carvalho 3, Maria Cristina Ferreira de Oliveira

Leia mais

Introdução às Redes Neurais Artificiais

Introdução às Redes Neurais Artificiais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução às Redes Neurais Artificiais DCA0121 Inteligência Artificial Aplicada Heitor Medeiros 1 Tópicos

Leia mais

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Rastreamento de Objetos Baseado em Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Exame de Qualificação de Mestrado Ana Beatriz Vicentim Graciano Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Colaboradora:

Leia mais

Máquinas de suporte vetorial e sua aplicação na detecção de spam

Máquinas de suporte vetorial e sua aplicação na detecção de spam e sua aplicação na detecção de spam Orientador: Paulo J. S. Silva (IME-USP) Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Ciência da Computação MAC499 Trabalho de Formatura

Leia mais

Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais

Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Arquitetura e composição das RNAs Uma rede neural artificial é composta

Leia mais

Paradigmas de Aprendizagem

Paradigmas de Aprendizagem Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Paradigmas de Aprendizagem Redes Neurais Artificiais Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com

Leia mais

Classificação e Predição de Dados - Profits Consulting - Consultoria Empresarial - Serviços SAP- CRM Si

Classificação e Predição de Dados - Profits Consulting - Consultoria Empresarial - Serviços SAP- CRM Si Classificação e Predição de Dados - Profits Consulting - Consultoria Empresarial - Serviços SAP- CRM Si Classificação de Dados Os modelos de classificação de dados são preditivos, pois desempenham inferências

Leia mais

2 Reconhecimento Facial

2 Reconhecimento Facial 2 Reconhecimento Facial Em termos gerais, o reconhecimento facial é o processo pelo qual se mede o grau de similaridade entre duas imagens faciais com o proposito de identificar a um indivíduo ou de verificar

Leia mais

Protótipo de Software para Reconhecimento de Impressões Digitais

Protótipo de Software para Reconhecimento de Impressões Digitais Protótipo de Software para Reconhecimento de Impressões Digitais Aluno: Alex Sandro da Silva Orientador: Paulo de Tarso Mendes Luna Semestre - 99/1 Roteiro da Apresentação INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.

Leia mais

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Rio de Janeiro, RJ Brasil RECONHECIMENTO

Leia mais

A procura da melhor partição em Classificação Hierárquica: A abordagem SEP/COP

A procura da melhor partição em Classificação Hierárquica: A abordagem SEP/COP A procura da melhor partição em Classificação Hierárquica: A abordagem SEP/COP Lúcia Sousa Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico de Viseu Fernanda Sousa Faculdade de Engenharia

Leia mais

Inteligência Computacional

Inteligência Computacional Inteligência Computacional INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Na Aula Passada... O que é uma

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica 1. Imagens sísmicas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Informática Fundamentos de Computação Gráfica Aluno: Stelmo Magalhães Barros Netto Relatório do trabalho Imagens Sísmicas

Leia mais

Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha

Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha Maria João M. Vasconcelos, João Manuel R. S. Tavares maria.vasconcelos@fe.up.pt, tavares@fe.up.pt 3º Congresso Nacional de Biomecânica 11-12 Fevereiro

Leia mais

Extração de atributos usando o método LBP - Local Binary Pattern

Extração de atributos usando o método LBP - Local Binary Pattern Extração de atributos usando o método LBP - Local Binary Pattern Lia Nara Balta Quinta. 2 de maio de 2006 1 Antecedentes e Justificativa O Brasil possui, atualmente, um grande rebanho bovino, porém em

Leia mais

Face Recognition using RGB-D Images

Face Recognition using RGB-D Images Face Recognition using RGB-D Images Helder C. R. de Oliveira N.USP: 7122065 Polyana Nunes N.USP: 9043220 Sobre o Artigo Publication: 2013 IEEE Sixth International Conference Author(s) Goswami, G. (Índia

Leia mais

Aprendizado de Máquinas. Multi-Layer Perceptron (MLP)

Aprendizado de Máquinas. Multi-Layer Perceptron (MLP) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Departamento de Informática (DInf) Aprendizado de Máquinas Multi-Layer Perceptron (MLP) David Menotti, Ph.D. web.inf.ufpr.br/menotti Redes Neuronais Cérebro humano.

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE DETECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DE RADIOGRAFIA PERIAPICAIS

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE DETECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DE RADIOGRAFIA PERIAPICAIS AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE DETECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DE RADIOGRAFIA PERIAPICAIS Hedlund Erik Martins Távora 1, John Hebert Da Silva Felix 2, Darleison Rodrigues Barros Filho 3, Fausta Joaquim Faustino

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL EM AMBIENTES DE PROCESSAMENTO PARALELO. Lamartine N. F. Guimarães.

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL EM AMBIENTES DE PROCESSAMENTO PARALELO. Lamartine N. F. Guimarães. INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL EM AMBIENTES DE PROCESSAMENTO PARALELO Lamartine N. F. Guimarães. Roteiro Inteligência Computacional: Problemas. Os BEOWULFS do IEAv. Possibilidades de Paralelismo. Redes neurais:

Leia mais

Aprendizado de Máquina

Aprendizado de Máquina Aprendizado de Máquina André C. P. L. F. de Carvalho Posdoutorando: Isvani Frias-Blanco ICMC-USP Agrupamento de dados Tópicos Agrupamento de dados Dificuldades em agrupamento Algoritmos de agrupamento

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Informática Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Horários Aulas Sala [quinta-feira, 7:30 12:00] Atendimento Segunda

Leia mais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Abstract. Jader Teixeira 1, Alex Vinícios Telocken 1 1 Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) jader033139@unicruz.edu.br,

Leia mais

Reconhecimento Automático de Movimentos Artísticos em Pinturas: Um Comparativo

Reconhecimento Automático de Movimentos Artísticos em Pinturas: Um Comparativo Reconhecimento Automático de Movimentos Artísticos em Pinturas: Um Comparativo Jordan B. Rodrigues 1, Polyana B. Costa 1, Roberto M. P. Pereira 1, Lucas B. Maia 1, João D. S. Almeida 1 1 Núcleo de Computaçao

Leia mais

Descritores de Imagem

Descritores de Imagem Descritores de Imagem André Tavares da Silva 31 de março de 2014 1 Descritores de imagem (continuação) 1.1 Frameworks de detecção de objetos SIFT (scale-invariant features transform) (Lowe, 1999) SIFT

Leia mais

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS PROJETO PEDAGÓGICO CAMPO LIMPO PAULISTA 2015 1. Público

Leia mais

Agregação de Algoritmos de Aprendizado de Máquina (AM) Professor: Eduardo R. Hruschka Estagiário PAE: Luiz F. S. Coletta

Agregação de Algoritmos de Aprendizado de Máquina (AM) Professor: Eduardo R. Hruschka Estagiário PAE: Luiz F. S. Coletta Agregação de Algoritmos de Aprendizado de Máquina (AM) Professor: Eduardo R. Hruschka Estagiário PAE: Luiz F. S. Coletta (luizfsc@icmc.usp.br) Sumário 1. Motivação 2. Bagging 3. Random Forest 4. Boosting

Leia mais

INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO

INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM Autores: Giulia Denise Kujat VIEIRA; Milene Karine GUBETTI. Identificação autores: Estudantes do Curso Técnico em Informática

Leia mais

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica TE 072 Processamento Digital de Sinais Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Trabalho elaborado pelo aluno

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICA UTILIZANDO DADOS ESPECTROMÉTRICOS NO UV-VIS

PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICA UTILIZANDO DADOS ESPECTROMÉTRICOS NO UV-VIS PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA ANÁLISES FÍSICO- QUÍMICA UTILIZANDO DADOS ESPECTROMÉTRICOS NO UV-VIS 1 SILVA, J. N., 2 MONTEIRO, G. S., 3 SILVA, S. K., 4 AVELINO, M. C., 5 FRANÇA, M. I. C,.

Leia mais

2284-ELE/5, 3316-IE/3. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática

2284-ELE/5, 3316-IE/3. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2284-ELE/5, 3316-IE/3 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2007/2008 Aprendizagem A aprendizagem é um aspecto crucial da Inteligência

Leia mais

READING DIGITS IN NATURAL IMAGES WITH UNSUPERVISED FEATURE LEARNING

READING DIGITS IN NATURAL IMAGES WITH UNSUPERVISED FEATURE LEARNING READING DIGITS IN NATURAL IMAGES WITH UNSUPERVISED FEATURE LEARNING Fernanda Maria Sirlene READING DIGITS IN NATURAL IMAGES WITH UNSUPERVISED FEATURE LEARNING NIPS Workshop on Deep Learning and Unsupervised

Leia mais

Aula 7 Medidas de Distância. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 7 Medidas de Distância. Profa. Elaine Faria UFU Aula 7 Medidas de Distância Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Agradecimentos Este material é baseado No livro Tan et al, 2006 Nos slides do prof Andre C. P. L. F. Carvalho Agradecimentos Ao professor André

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Detecção de Faces Humanas em Imagens Coloridas Utilizando Redes Neurais Artificiais

Detecção de Faces Humanas em Imagens Coloridas Utilizando Redes Neurais Artificiais Detecção de Faces Humanas em Imagens Coloridas Utilizando Redes Neurais Artificiais Wellington da Rocha Gouveia Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica

Leia mais

Textura. Textura 04/09/2014. Prof. Yandre Costa

Textura. Textura 04/09/2014. Prof. Yandre Costa UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Yandre Costa - 1 Prof. Yandre Costa Prof. Yandre Costa - 2 é um importante atributo visual presente em imagens,

Leia mais

6. QUADRIMESTRE IDEAL 7. NÍVEL Graduação 8. Nº. MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA TEORIA: 60 LABORATÓRIO: 30

6. QUADRIMESTRE IDEAL 7. NÍVEL Graduação 8. Nº. MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA TEORIA: 60 LABORATÓRIO: 30 Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC5001 - SISTEMAS MULTIAGENTES

Leia mais

Máquina de Vetores Suporte

Máquina de Vetores Suporte Máquina de Vetores Suporte André Ricardo Gonçalves andreric [at] dca.fee.unicamp.br www.dca.fee.unicamp.br/~andreric Sumário 1 Máquina de Vetores Suporte p. 3 1.1 Teoria da Aprendizado Estatístico.......................

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof. Yandr re Costa - 1. Prof. Yandre Costa.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof. Yandr re Costa - 1. Prof. Yandre Costa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Yandr re Costa - 1 Textura Prof. Yandre Costa Prof. Yandr re Costa - 2 Textura é um importante atributo visual

Leia mais

O uso da Inteligência Articial no auxílio à tomada de decisões para alocação dinâmica de recursos. F. C. Xavier

O uso da Inteligência Articial no auxílio à tomada de decisões para alocação dinâmica de recursos. F. C. Xavier O uso da Inteligência Articial no auxílio à tomada de decisões para alocação dinâmica de recursos F. C. Xavier Technical Report - RT-INF_001-11 - Relatório Técnico June - 2011 - Junho The contents of this

Leia mais

4 as Jornadas Politécnicas de Engenharia

4 as Jornadas Politécnicas de Engenharia 4 as Jornadas Politécnicas de Engenharia Imagens de Faces: Exemplos de Metodologias e Aplicações Fernando Carvalho, João Manuel R. S. Tavares Aplicação Metodologias Modelos Conclusões Trabalho Futuro Introdução:

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD Disciplina: 2854 - Sistemas Inteligentes e Ambientes Virtuais Turma A Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha de Pesquisa: Inteligência Coletiva e Ambientes Interativos Professor:

Leia mais

MODELO NEURAL COM ATRASO DE TEMPO PARA A PREVISÃO DO INCC

MODELO NEURAL COM ATRASO DE TEMPO PARA A PREVISÃO DO INCC MODELO NEURAL COM ATRASO DE TEMPO PARA A PREVISÃO DO INCC Paulo Roberto Barbosa 1 Elaine Inacio Bueno 2 Nas Ciências Econômicas ocorrem fenômenos temporais que dependem da observação de dados em um período

Leia mais

Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra. Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra

Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra. Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra Mineração de Dados para Detecção de Padrões de Mudança de Cobertura da Terra Padrões e processos em Dinâmica de uso e Cobertura da Terra Introdução 1 2 3 4 Capacidade de Armazenamento X Análise e Interpretação

Leia mais

Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM.

Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM. Reconhecimento de Tipos de Movimento Humano baseados no método GMM. C.Gonçalves 1 ; L.A.Pereira; J.C.Pizolato, Jr.; A.Gonzaga. Escola de Engenharia de São Carlos-EESC-USP Av. Trab. São-Carlense, 400 CP

Leia mais

14/05/2014. Tratamento de Incertezas TIC Aula 12. Conteúdo Propagação de Incertezas. Incerteza Propagação de incertezas de primeira ordem

14/05/2014. Tratamento de Incertezas TIC Aula 12. Conteúdo Propagação de Incertezas. Incerteza Propagação de incertezas de primeira ordem Tratamento de Incertezas TIC-00.76 Aula 2 Conteúdo Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/204./tic-00.76 Tópicos

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES EM IMAGENS UTILIZANDO DESCRITORES DE TEXTURA Pattern Classification in Images Using Descriptors of Texture

CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES EM IMAGENS UTILIZANDO DESCRITORES DE TEXTURA Pattern Classification in Images Using Descriptors of Texture CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES EM IMAGENS UTILIZANDO DESCRITORES DE TEXTURA Pattern Classification in Images Using Descriptors of Texture 1 e Sandro Roberto Fernandes 2 Resumo: Nesta pesquisa foi desenvolvido

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO FREx_SVM: MÁQUINAS DE VETOR SUPORTE PARA CLASSIFICAÇÃO EM MÚLTIPLAS CLASSES

IMPLEMENTAÇÃO DO FREx_SVM: MÁQUINAS DE VETOR SUPORTE PARA CLASSIFICAÇÃO EM MÚLTIPLAS CLASSES IMPLEMENTAÇÃO DO FREx_SVM: MÁQUINAS DE VETOR SUPORTE PARA CLASSIFICAÇÃO EM MÚLTIPLAS CLASSES Aluno: Aarão Irving Manhães Marins Orientador: Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco Introdução A máquina

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO PARA IDENTIFICAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS

IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO PARA IDENTIFICAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMO

Leia mais

Anotador automático de placas de publicidade em vídeos esportivos

Anotador automático de placas de publicidade em vídeos esportivos MAC0499 - Trabalho de Formatura Supervisionado Professor: Carlos Eduardo Ferreira Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística Aluno: Ricardo Augusto Fernandes Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA DE PRECIPITAÇÃO USANDO REDE NEURAL

PREVISÃO CLIMÁTICA DE PRECIPITAÇÃO USANDO REDE NEURAL PREVISÃO CLIMÁTICA DE PRECIPITAÇÃO USANDO REDE NEURAL Juliana A. ANOCHI 1, Sabrina B. M. SAMBATTI 1, Eduardo F. P. da LUZ 1, Haroldo F. de CAMPOS VELHO 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Leia mais

4 Redes Neurais Artificiais

4 Redes Neurais Artificiais 4 Redes Neurais Artificiais Inteligência computacional pode ser definida como um conjunto de modelos, algoritmos, técnicas, ferramentas e aplicações em sistemas computadorizados que emulem características

Leia mais

VISÃO COMPUTACIONAL. Marcelo Henrique dos Santos

VISÃO COMPUTACIONAL. Marcelo Henrique dos Santos VISÃO COMPUTACIONAL Marcelo Henrique dos Santos marcelosantos@outlook.com São Paulo SP, Agosto/2013 INTRODUÇÃO Processamento de imagens é um processo onde a entrada do sistema é uma imagem e a saída é

Leia mais

Estudo de Caso. Índice. Descrição da Área. Daniel Gomes Dosualdo Solange Oliveira Rezende

Estudo de Caso. Índice. Descrição da Área. Daniel Gomes Dosualdo Solange Oliveira Rezende Estudo de Caso Daniel Gomes Dosualdo Solange Oliveira Rezende Índice Descrição da Área Identificação do Problema Descrição do Conjunto de Dados Pré-Processamento Extração de Padrões Pós-Processamento Disponibilização

Leia mais

Algoritmos de Aprendizado. CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico. Regra de HEBB.

Algoritmos de Aprendizado. CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico. Regra de HEBB. CONTEÚDO Introdução Motivação, Objetivo, Definição, Características Básicas e Histórico Conceitos Básicos Neurônio Artificial, Modos de Interconexão Processamento Neural Recall e Learning Regras de Aprendizado

Leia mais

Image Descriptors: color

Image Descriptors: color Image Descriptors: color Image Processing scc0251 www.icmc.usp.br/ moacir moacir@icmc.usp.br ICMC/USP São Carlos, SP, Brazil 2011 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) Image Descriptors: color 2011 1 / 29 Agenda

Leia mais

REDES NEURAIS. É um conjunto complexo de células que determina o funcionamento e comportamento dos seres vivos. Sua unidade fundamental é o neurônio

REDES NEURAIS. É um conjunto complexo de células que determina o funcionamento e comportamento dos seres vivos. Sua unidade fundamental é o neurônio REDES NEURAIS Sistema Nervoso 2 O que é? É um conjunto complexo de células que determina o funcionamento e comportamento dos seres vivos Engloba o cérebro Sua unidade fundamental é o neurônio Se diferencia

Leia mais

5 Análise Experimental

5 Análise Experimental 5 Análise Experimental 5.1. Base de dados para testes Foram gravados diversos vídeos que serviram para realizar os testes realizados nesta dissertação. Cada um dos vídeos gerados para medir qualidade da

Leia mais

Capítulo III Processamento de Imagem

Capítulo III Processamento de Imagem Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas

Leia mais

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces Éder Augusto Penharbel, Erdiane L. G. Wutzke, Murilo dos S. Silva, Reinaldo

Leia mais

Comparação de Modelos Neurais Aplicados a Resistência de Fornos de Redução do Alumínio Primário

Comparação de Modelos Neurais Aplicados a Resistência de Fornos de Redução do Alumínio Primário Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Modelos Neurais Aplicados a Resistência de Fornos de

Leia mais

UMA COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAS E MÁQUINAS DE VETORES DE SUPORTE PARA RECONHECIMENTO DE POSTURAS MANUAIS EM TEMPO-REAL

UMA COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAS E MÁQUINAS DE VETORES DE SUPORTE PARA RECONHECIMENTO DE POSTURAS MANUAIS EM TEMPO-REAL UMA COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAS E MÁQUINAS DE VETORES DE SUPORTE PARA RECONHECIMENTO DE POSTURAS MANUAIS EM TEMPO-REAL TICIANO A. C. BRAGATTO¹, GABRIEL I. S. RUAS¹, MARCUS V. LAMAR² ¹Departamento

Leia mais

FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA

FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO CMP65 - INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROFESSOR JACOB SCARCHANSKI FILTROS ESPACIAIS PASSA-BAIXA POR DANIEL NEHME

Leia mais

Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador

Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador Fundamentos de Sistemas Multimídia Flávio Luiz Seixas 2005 Agenda Agenda: Sistemas CAD Telemedicina Princípios da Tomografia Computadorizada Processamento

Leia mais

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS

AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS AUTOMATED ASSESSMENT OF BREAST TISSUE DENSITY IN DIGITAL MAMMOGRAMS Introdução Câncer de mama É uma das neoplasias mais comuns que afligem as mulheres Globalmente, a cada 3 min uma mulher é diagnosticada

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS

19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS 19 Congresso de Iniciação Científica APLICAÇÃO DA LÓGICA NEBULOSA A MODELO DE CONHECIMENTO DO PROCESSO DE MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) ANDRE DE ANDRADE BINDILATTI Orientador(es) ANDERSON BERGAMO, ANA ESTELA

Leia mais

5 Experimentos Corpus

5 Experimentos Corpus 5 Experimentos 5.1. Corpus A palavra corpus significa corpo em latim. No contexto de Aprendizado de Máquina, corpus se refere a um conjunto de dados utilizados para experimentação e validação de modelos.

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor Roberto de Beauclair Seixas Luiz Henrique de Figueiredo Cláudio Antonio da Silva {tron,lhf,cads}@visgraf.impa.br Motivação Identificação de um método

Leia mais

1.1. Trabalhos Realizados na Área

1.1. Trabalhos Realizados na Área 1 1 Introdução Várias formas de tratamento de lesões de úlceras de perna têm sido empregadas hoje em dia. O método de tratamento dependerá da origem da úlcera bem como de seu estado patológico. Com o objetivo

Leia mais

3 Aprendizado por reforço

3 Aprendizado por reforço 3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina

Leia mais

Relatório Técnico - SVM na base Breast Cancer Wisconsin

Relatório Técnico - SVM na base Breast Cancer Wisconsin Relatório Técnico - SVM na base Breast Cancer Wisconsin Matheus Gutoski Universidade Tecnológica Federal do Paraná - CPGEI/PPGCA Mineração de Dados 4 de novembro de 2016 1 Objetivo O objetivo deste trabalho

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Engenharia da Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Dados pessoais Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Dr. em ciência da computação (UFPE) rosalvo.oliveira@univasf.edu.br

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática dos Cursos Profissionais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática dos Cursos Profissionais TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS Ano Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº DO PROJETO: Clique aqui para introduzir o número do projeto. MATEMÁTICA 10ºANO PLANIFICAÇÃO

Leia mais

A Matemática como Serviço a Ciência da Computação. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação

A Matemática como Serviço a Ciência da Computação. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação A Matemática como Serviço a Ciência da Computação Prof. Dr. Carlos Eduardo de Barros Paes Coordenador do Curso de Ciência da Computação A Matemática e Ciência da Computação A Matemática faz parte do DNA

Leia mais

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,

Leia mais

Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG

Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG Orientador: Prof. Dr. Aldo Artur Belardi Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Gabriel Diego Porfirio N FEI:.206.062-9

Leia mais

Transformada de Discreta de Co senos DCT

Transformada de Discreta de Co senos DCT Transformada de Discreta de Co senos DCT O primeiro passo, na maioria dos sistemas de compressão de imagens e vídeo, é identificar a presença de redundância espacial (semelhança entre um pixel e os pixels

Leia mais

ESTUDO DE ALGORITMO MLP COMO APROXIMADOR DE FUNÇÃO

ESTUDO DE ALGORITMO MLP COMO APROXIMADOR DE FUNÇÃO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ESTUDO DE ALGORITMO MLP COMO APROXIMADOR

Leia mais